10/03/2011
Ferramentas apresentadas 1. 2. 3.
Brainstorming Estratificação Folha de Verificação
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Gráfico de Pareto
PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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Ferramenta 4: Princípio de Pareto
O que é:
Técnica que separa os poucos problemas vitais dos muitos triviais 20% de fatores
80% de impacto 80% de fatores
20% de impacto Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS
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Princípio de Pareto
Os “poucos vitais” representam um pequeno número de problemas, mas que no entanto resultam em grandes perdas para a empresa
Os “muitos triviais” são um grande número de problemas que resultam em perdas poucos significativas
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Princípio de Pareto Por que usar Diagrama de Pareto? Pois identificando-se as “poucas causas vitais” dos “poucos problemas vitais” de uma empresa possível focar na solução dessas causas eliminar quase todas as perdas com um pequeno número de ações
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Gráfico de Pareto
O gráfico de Pareto é um gráfico de barras verticais que tem como objetivo: Dividir um problema grande em um grande número de problemas menores; Priorizar os problemas (poucos vitais); Estabelecer metas viáveis de serem alcançadas;
O Princípio de Pareto estabelece que os problemas podem ser classificados em duas categorias: os “poucos vitais” e os “muitos triviais”
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900
100 90 80 70 60
800 700 Frequência
600 500
50 40 30 20 10 0
400 300 200 100 0
Canal obstruído
Ponto
Canal Puxado
Serrilhado Porosidade
Percentual
Gráfico de Pareto
Outros
Número defeitos
850
340
200
184
89
80
Acumulada %
48,8
68,3
79,7
90,3
95,4
100
Defeito
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Etapas para a construção de um GP
Tipo de defeito
Freqüência
Coloração Volume Prazo entrega Precipitação Sem efeito Outros
40 32 17 13 11 13
TOTAL
126
Total % do total acumulado geral 40 72 89 102 113 126
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31,8 25,4 13,5 10,3 8,7 10,3 100
% acumulado 31,8 57,2 70,7 81,0 89,7 100,0
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Notas sobre os Gráficos de Pareto
Em Paretos sobre Causas de problemas:
Se não aparecerem diferenças claras, reagrupe os dados!!! Exemplos: turno, máquina, operador, etc. Seja criativo!!!!
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Notas sobre os Gráficos de Pareto
Se a categoria outros apresentar uma freqüência elevada, significa que as categorias não foram classificadas de forma adequada
A comparação dos GP “antes” e “depois” permite a avaliação do impacto de mudanças efetuadas
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Gráfico de Pareto PONDERADO
Quando o Pareto for para causas, pode-se ponderar pela: probabilidade de ser a causa principal facilidade de atuação
medida usada = Probabilidade x Facilidade
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Ponderações no gráfico de Pareto
Para cada causa atribua:
Probabilidade de ser causa principal do problema: 10: Muito provável 5: Moderadamente provável 1: Pouco provável A facilidade de atuação: 1: Difícil de atuar 5 : Moderado de atuar 10: Fácil de atuar
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Exemplo
Gráfico de Pareto das causas ponderadas pela probabilidade e grau de facilidade de atuação;
Causas
Pr
Fc
P rX F C
Causa A
9
5
45
Causa B
1
8
8
Causa C
3
10
30
Causa D
9
8
72
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Gráfico de Pareto Ponderado
Causa D Causa A Causa C Causa B 0
20
40
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60
80
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Gráfico de Pareto Ponderado Pro b
Atu
Pri.
a.
Mq escova desgastada
9
10
90
Mt
má inclinação da escova
9
10
90
Mt
mal posicionamento da palmilha
9
10
90
9
10
90
9
9
81
Mo não manter escova afiada Mp ondulação
das
plantas
do
infranque Mo Sola descentralizada
7
8
56
Mo gabarito torcado
5
10
50
Mo troca de operador
6
8
48
Me carimbação trocada da largura
9
5
45
9
5
45
da sola Mp irregularidade
na
maciez
do
couro Mo Mal riscada
5
9
45
Mt
3
10
30
sentido da asperação incorreto
Ma falta de espaço posto trabalho
2
9
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Mp diferença na sola injetada
3
5
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Gráfico de Pareto
Use o BOM SENSO!!!
Nem sempre eventos mais freqüentes ou de maior custo são os mais importantes
Ex: Dois acidentes fatais requerem mais atenção do que 100 cortes no dedo
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Gráfico de Pareto PONDERADO
Quando o Pareto for para defeitos, pode-se ponderar pela
freqüência dos defeitos criticidade do defeito custo dos defeitos
Medida usada = Freqüência x criticidade x custo
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Gráfico Seqüencial
PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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Ferramenta 5: Gráfico Seqüencial / Carta de Tendência
O que é:
Consiste em uma ferramenta simples de construir e atualizar são pontos marcados em um gráfico à medida que estejam disponíveis
Por que usar ?
para monitorar um sistema, a fim de se observarem, ao longo do tempo, alterações na média esperada para identificar tendências significativas
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Ferramenta 5: Gráfico Seqüencial / Carta de Tendência Como é a sua interpretação?
quando monitoramos qualquer processo, é esperado que encontremos certa quantidade de pontos acima e abaixo da média (valor esperado)
quando 9 dos 10 pontos aparecem em apenas um dos lados, isto indica um evento estatístico não usual e a conseqüente variação na média
Estas mudanças devem ser sempre investigadas
Se a causa da variação é favorável, deve ser incorporada. Se não, deve ser eliminada
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Ferramenta 5: Gráfico Seqüencial / Carta de Tendência
Sua utilização é comum em ocorrências de:
Paradas de máquinas
Quantidades produzidas
Quantidades de Refugos
Outros valores que variam com o tempo
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Etapas para a construção de um Gráfico seqüencial 1. Obter dados quantitativos ordenados no tempo 2. Escolher escala da unidade de tempo – dias, semanas, meses, anos 3. Escolher escala para os dados quantitativos – ex: número erros, reclamações, quebras 4. Desenhe e rotule os eixos x e y 5. Marque os pontos e ligue através de uma linha
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Peças refugadas
Etapas para a construção de um Gráfico seqüencial
5 4 3 2 1
2
4
6
8
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
Dia do mês
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Diagrama de causa e efeito
gerador de ações (com muitas saídas) ou então um processador de ações (com muitas entradas); Dá-se então início ao processo de análise ao principal agente gerador de ações. O gerador de ações deverá conter somente saídas e nenhuma entrada; Os quadros com maiores quantidade de entradas e diversas saídas serão denominados processadores de ações; os quadros com muitas entradas e poucas saídas são denominados de gargalos.
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