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CONTEÚDO DO MÓDULO I -
ISTRODUÇÃO
2 - PLA \EJA.\IE.\TO DA PRODUÇÃO 2.1 Trajetória e ritmo das estruturas 2.2 Industrialização da produção 2.3 Sistema de controle da qualidade da execução dos serviços 3 - FÔRMA DE MADEIRA PARA ESTRUTURA DE CONCRETO 3.1 Introdução 3.2 Sistema de fôrma objeto deste trabalho 3.3 Abrangência para o sistema de fôrma adotado 3.4 Materiais para fôrma 3.5 Procedimento no projeto de fôrma 3.6 Diretrizes para o desenvolvimento do projeto de fôrma (madeira) 3.7 Recebimento, montagem, desforma e reescoramento da fôrma 3.8 Referências de peso das peças utilizadas na montagem da fôrma 3.9 Ciclo da forma 3.10 Fabricação da Fôrma em central de produção 3.11 Referências de Custos 3.12 Anexos 4 - AÇO PARA CQXCRETO ARMADO 4.1 Parâmetros para controle da armadura de aço 4.2 Corte e dobra das barras de aço em central de produção 4.3 Referências de custo 4.4 Anexos
5 - CO SC RETO
5.1 Introdução 5.2 Apresentação de casos reais de insucessos na execução e na durabilidade de estruturas de concreto e análise dos erros cometidos 5.3 A escolha correta dos materiais e o armazenamento nos canteiros de obras 5.4 Conceitos básicos para a dosagem do concreto 5.5 As exigências na produção do concreto em canteiro 5.6 Ensaios e controle da produção do concreto e recebimento de concreto pré-misturado 5.7 Os cuidados na aplicação do concreto em elementos estruturais - pilares, lajes e vigas - com o objetivo de evitar falhas e desperdícios 5.8 As técnicas corretas para o adensamento e cura do concreto 5.9 Análise estatística de resultados dos corpos de prova e cálculo da resistência estimada (fck, est) 5.10 Ensaios em concreto endurecido aplicado em estruturas (extração de corpos de prova, esclerometria, ultrasson, pacômetro) 5.11 Diretrizes para a obtenção de contrapiso zero em lajes de edifícios. 5.12 Referências de custo 5.13 Anexos 6 - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 6.1 Fôrma 6.2 Concreto
INTRODUÇÃO
4,01 D C
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1 -
INTRODUÇÃO
A estrutura contem um custo intrínseco que é gerado quando da elaboração do projeto estrutural. Se atuarmos eficientemente nesta etapa do processo, participando das etapas de definição e decisões quanto a escolha da melhor opção a adotar, é possível atingir a meta de equilibrar o trinômio: CUSTO, PRAZO e QUALIDADE da estrutura de concreto armado. Uniformizar ou padronizar as variáveis tais como: a dimensão da viga, a espessura da laje, a seção do pilar, o pé direito, etc., é sempre uma das maneiras de facilitar a execução da forma e de reduzir os custos pelo aumento do número de reaproveitamento dos materiais. Respeitadas todas as exigências da arquitetura e de cáiculo estrutural, raciocinamos levando-se em conta de que a forma é o item mais caro, na maioria das obras, entre os três elementos básicos que compõem a estrutura de concreto armado; a forma, o concreto e a armação. Muitas vezes a alteração da altura das vigas ou a espessura das lajes ou a simplificação da seção dos pilares para padronizar as medidas, tem resultado um saldo positivo na composição de custos da estrutura.
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PLANEJAMENTO DA ' PRODUÇÃO ü
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2 - PLANEJAMENTO
DA
PRODUÇÃO
2.1-TRAJETÓRIA E RITMO DAS ESTRUTURAS Para a produção racionalizada das estruturas de concreto armado é necessário definir a trajetória tecnicamente correta, levando-se em conta aspectos tais como: necessidade ou não de fazer e travar as contenções, execução ou não do embasamento no inicio da obra para liberação do canteiro, e outros aspectos relevantes para a obra em questão. Esta trajetória é de fundamental importância para o estudo do sistema de formas, pois define a quantidade de forma a ser fabricada, a quantidade de seu reaproveitamento, ou seja, esta intimamente ligada ao custo final deste item. Após a definição da trajetória é importante definir a ritmo a ser imprimido na execução da estrutura. No caso especifico deste módulo estamos estudando uma forma que pode dar uma velocidade de uma laje pôr semana de trabalho, podendo, evidentemente, reduzir este ritmo dependendo de cada empreendimento e de cada empresa, bastando para isto dimensionar corretamente a equipe de carpinteiros.
2.2-INDUSTRIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO A construção civil é, seguramente, a mais tradicional e fundamental atividade que conhecemos, pois a necessidade de teto para sobrevivência sempre foi intrínseco ao ser humano. No entanto a nossa construção civil habitacional, do ponto de vista da qualidade, é apontada como uma das mais atrasadas, mergulhada numa cultura na não Qualidade que tem raízes profundas e consolidadas. As causas dessa situação são diversas, sustentadas principalmente pelo imobilismo e descaso de todos que atuam nesta área. Porém, se analisarmos as conseqüências dessa cultura
na não
qualidade,
veremos que todos nós somos duramente castigados, direta ou indiretamente, tendo como resultado imediato os baixíssimos índices de produtividade e, proporcionalmente, os nossos salários. De fato, esta é uma situação que não satisfaz à ninguém, principalmente ao nosso árbitro final: o
consumidor.
O rompimento dessa cultura é hoje apontado não como uma alternativa, mas revela-se como único caminho para a sobrevivência à médio prazo, face às concorrências e à continua elevação do nível de exigência dos nossos consumidores. Um dos pontos que visa combater definitivamente essa cultura é a industrialização, diminuindo o elevado índice de artesanato e de improvisações existentes na construção civil, melhorando a qualidade do produto e diminuindo o desperdício de mão de obra e de materiais. Neste módulo, apresentamos proposta no sentido da industrialização nos assuntos forma de madeira (com adoção de um sistema de forma, associado à elaboração de projeto de forma e de uma central de produção) e corte, dobra e pré-montagem de armadura.
2.3-SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS No mesmo sentido do da industrialização, a adoção de um sistema de controle da qualidade combate energicamente a cultura na não qualidade,
atuando de maneira total e abrangente em todos os setores
da empresa e à todos os integrantes, sendo o exemplo dos países mais desenvolvidos. Dentro dos sistema de garantia de qualidade, o estudo da execução da forma tem o papel de destaque não só pelo que ela representa em custo mas, principalmente, pela conseqüências gravíssimas que originam da má qualidade na sua execução. Um sistema já praticado pôr outra empresa e que demonstrou resultados significativos consiste em definir rotinas técnico/istrativas a serem seguidas na operação de processo composto de PS-Programação de serviço e de CQE- Controle da Qualidade da execução.
2.3.1 PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS - PS O objetivo principal da PS é sistematizar a programação de todos os detalhes construtivos, recursos e providencias necessárias para a execução de um serviço, homogeinizando a informação e deixando claras as responsabilidades de todos os envolvidos. A PS não substitui o planejamento da obra, mas deve ser encarada como um instrumento adicional, servindo de elo de ligação entre o planejamento macro e o serviço a ser executado. Nos anexos estão apresentados exemplos de PS dos principais serviços que compõem a estrutura de concreto armado.
2.3.2 CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO - CQE O CQE é um processo rotinizado de verificações da qualidade dos serviços durante
a sua
execução,
conforme padrões pré-definidos. Pelo instrumento é atestada a qualidade e terminalidade, sem os quais o serviço não pode ser recebido. No anexo 3 do item 3.12 apresentamos um exemplo de CQE de montagem de forma.
> FORMA DE MADEIRA PÃRÂ ESTRUTURA DE CONCRETO
3 - FORMA DE MADEIRA PARA ESTRUTURA DE CONCRETO
3.1 - INTRODUÇÃO 3.1.1 - A IMPORTÂNCIA
DA
FORMA
Numa rápida análise, podemos perceber que a importância do item FORMA
(material + mão de obra) é
muito significativa numa construção de edifício, em todos os aspectos, pois interfere diretamente nos objetivos principais que buscamos em todos os empreendimentos prediais, isto é, o equilíbrio entre o custo, a qualidade e o prazo de execução. A forma é o elemento fundamental para se obter a estrutura de concreto armado dentro das especificações do projeto, é responsável único pela exatidão da dimensão e geometria da estrutura e define a textura da superfície do concreto. Ela dá a QUALIDADE
necessária à estrutura, condição fundamental para que o empreendimento tenha a
qualidade almejada. Numa composição de custos de uma estrutura, o item forma participa com cerca de 40% do total. Pôr outro lado, a estrutura representa aproximadamente 20% do custo total de um edifício. Isto significa que racionalizar ou otimizar a forma corresponde a dar a devida importância ao montante de, aproximadamente, 8% do custo de construção da obra. Não podemos esquecer também que, além destes custos diretos, existem os chamados custos indiretos, que compõem-se de todos os gastos decorrentes das falhas na execução da estrutura. São os desperdícios tais como "engrossamento" dos revestimentos internos ou externos, que objetivam "esconder a tortura" da viga ou "prumo" do pilar. Estes desperdícios de MATERIAL e MÃO DE OBRA podem alcançar níveis tão representativos quanto ao do próprio custo da forma. E, quanto ao cronograma de execução, o item é, geralmente, o caminho crítico, responsável pôr cerca de 50% do prazo de execução do empreendimento. Ela é uma das atividades que é pouco maleável na composição do cronograma. A execução do pavimento (n) está vinculada à do pavimento (n-1). Portanto, o seu ritmo de execução estabelece o ritmo das demais atividades e, eventuais atrasos, além de comprometer as demais atividades, possui recuperação quase impraticável. Podemos lembrar ainda que a forma é responsável pôr 60% das horas-homem gastas para execução da estrutura, ficando os outros 40% para atividades de armação e concretagem.
3.1.2-
FORMA PARA CONCRETO
ARMADO
-
DEFINIÇÃO
Podemos definir a forma como sendo uma estrutura provisória que serve para manter o concreto plástico na geometria definida em projeto e sustentá-lo até que atinja a resistência suficiente para ar os esforços a que está submetido. Portanto, podemos entender de maneira mais prática, que a forma é uma ferramenta para moldar o concreto na geometria desejada. Como estrutura é necessário um dimensionamento minucioso de todas as peças que a compõe, para atender as várias exigências, tais como a resistência e a estabilidade. Como ferramenta deve existir normas de utilização, cujo objetivo básico é proporcionar ao usuário que, nas condições normais de uso, atinjam os
objetivos aos quais foram projetados, isto é, a funcionalidade e
durabilidade. Para analisar a forma no seu todo, nunca devemos dissociar o material e a mão de obra, principalmente, na fase da sua elaboração. A qualidade da forma nasce com o projeto e especificações, seguida de uma rígida normalização de utilização. Podemos entender como a qualidade da forma a escolha das melhores características para atender o objetivo de atingir a qualidade, o custo e o prazo da estrutura, dentro das reais condições a que será submetida. A forma deve ser adequada
ao uso e à
finalidade.
É difícil obter, portanto, uma forma que atenda todas as obras em todos os locais do país. Podemos dizer que, o que são imutáveis são os fundamentos teóricos, os conceitos básicos de forma que são imprescindíveis à qualidade da obra cuja estrutura é de concreto armado.
3.1.3-
SISTEMA
DE
FORMA
Tomando-se a definição de qualidade de J. M. Duran - "QUALIDADE É ADEQUAÇÃO AO USO", podemos enumerar as características necessárias para que um sistema de forma seja considerado de boa qualidade: •
Ter a resistência
•
Ter a durabilidade
•
Ser
•
Dispor-se
de processo
existentes
em cada
•
e estabilidade
adequadas.
adequada.
funcional. de manuseio
coerente
com
os recursos
obra.
Ter o menor custo (INICIAL
+ OPERACIONAL
+ INDIRETO
).
reais
Podemos concluir, portanto, que é impraticável falarmos em um único sistema de forma que atenda todo tipo de obra e em qualquer região da terra. São inúmeras as variáveis que determinam o sistema ideal, como são muitos os materiais e equipamentos disponíveis na praça. Cabe, portanto, aos engenheiros decidirem pelo melhor sistema dentro dessa gama de variáveis, nunca delegando aos mestres e encarregados a tarefa de executá-la, baseando-se somente nas suas experiências vividas, como ocorriam há décadas. Um sistema de forma completo deve compreender: Projeto executivo
de forma, Normalização
da
Utilização (PS) e Controle de Execução (CQE). PROJETO
DE FORMA
(MADEIRA)
É a representação gráfica dos valores obtidos no dimensionamento, sua medidas de fabricação, quantidade das peças, distribuição dos componentes e a especificação. É evidente que o projetista, antes de dimensioná-la deve ter a definição exata e completa do todo, isto é, a seqüência executiva e detalhes de composição fazem parte do raciocínio na elaboração do projeto. Portanto, a metodologia executiva deve ser rígida, com pouca suscetibilidade a alterações e é originária de muitas experiências vividas. •
projeto normalmente não é utilizado só pelo engenheiro, mas principalmente pela equipe de montagem e fabricação da forma. Deve, portanto, atender à adequabilidade de uso, fornecendo todos os dados e informações de maneira clara, objetiva e de fácil leitura.
- NORMAS DE UTILIZAÇÃO
- PS
Normas de utilização são as informações e dados necessários para o bom manuseio das formas. A definição da seqüência de montagem, métodos a utilizar, cuidados a tomar, enfim, são as informações não contidas no projeto mas fundamentais para a execução das formas. Somente com o projeto e as normas é que obtemos todos os dados técnicos desenvolvidos no raciocínio do projetista na sua elaboração. As recomendações contidas na norma seguem um raciocínio lógico, elementar e básico, porém completo. Obedecê-las é servir da experiência obtida ao longo de muitos anos de um profissional que se especializou no assunto, cujo elemento é mais rico e completo. Todavia, as maiores dificuldades da obra tem-se mostrado nesta fase, exatamente pela falta de profissionalismo dos operários, tendendo-se geralmente para improviso, "a gambiarra". A disciplina é, portanto, a condição "sine qua non" para as nossas pretensões. A disciplina deve ser ensinada, treinada e cobrada constantemente, com algumas atitudes tais como:
RESPEITO À HIERARQUIA:
deve existir uma definição clara dos direitos e deveres de
cada elemento que compõe a equipe. Noção de equipe.
INSTRUÇÕES COMPLETAS:
todas as instruções em todos o níveis, devem conter, no
mínimo: o que, como, quem,
quando
e porquê.
E complementa-se com
cobrança
sistemática.
VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONALISMO:
elogios
e
promoções
baseados
no
profissionalismo e cobrança aos que não os tem. TERMINALIDADE / LIMPEZA: RELACIONAMENTO
fazer todas as atividades corretamente, e uma só vez.
PROFISSIONAL
EQUILIBRADO:
postura e tratamento
profissional
coerente com todos da equipe. ^
CONTROLE
DE EXECUÇÃO
- CQE
É uma série de avaliações com a finalidade de minimizar os erros ou detectá-los prematuramente, isto é, antes que eles sejam
consumados.
Deve definir, através de CQE, a obrigatoriedade de verificações de causas de ocorrência de falhas mais freqüentes, intercalando-as ao longo das atividades de montagem das formas. É verdade que são inúmeras causas possíveis de falhas, porém se classificarmos estas causas pela sua freqüência veremos que poucas causas, somadas, perfazem a maioria delas. Nesta fase, o QUANDO verificar adquire a importância maior para evitar o desperdício na correção da falha. É prudente lembrarmos que uma atividade só será bem feita se a atividade anterior estiver bem feita e correta.
3.2 - SISTEMA
DE FORMA
OBJETO
DESTE
TRABALHO
Para fins deste treinamento adotamos apresentar em maiores detalhes um sistema de forma que visa, principalmente, simplicidade e agilidade na execução, associado a um baixo custo. Este sistema teve sua origem baseada na forma conhecida como "FORMA TIPO UENO", devido ao seu criador Eng° Toshio Ueno que, como um dos primeiros estudantes da forma e a sua dedicação exclusiva neste setor, trouxe incalculável progresso à engenharia nacional. A forma tipo UENO sofreu, ao longo dos últimos anos, um processo evolutivo natural resultante de seu emprego. O sistema adapta-se perfeitamente às obras, principalmente às prediais, que geralmente apresentam as seguintes características: •
Numero de repetições
•
As dimensões
é alto (10 a 25 vezes );
dos elementos
relativamente
leves, coerente
•
de obras prediais
O canteiro
uso de equipamentos • T^AMs^aTÇ
estruturais
com a resistência
das
é, normalmente,
de transporte,
\k<2-TÍC*Vk.
( pilares,
vigas
e lajes )
são
madeiras;
limitado
e não comporta
o
tais como a grua.
( ^ U c V A o t ) o.
£>%•
©Ô<2<0 —
pág
9
Para se projetar a forma é necessário termos: •
Projeto completo de estrutura, desde a fundação até o ático, ou, no mínimo, até o
andar tipo. •
Definição
dos tipos de madeira ( compensado
e madeira serrada ) a serem
utilizados, seus dados técnicos e físicos. •
Definição clara e definitiva da seqüência dos serviços na obra (trajetória de obra )
e o cronograma.
3.3 - ABRANGÊNCIA
PARA O SISTEMA
DE FORMA
ADOTADO
As especificações do sistema adotado e que são apresentadas neste módulo foram
elaboradas
considerando-se que é um sistema de execução de forma compatível para pavimentos TIPO e EMBASAMENTOS de um prédio onde se tem as seguintes características:
• Altura de piso a piso entre 2,70m e 3,00m; • Vigas de seção, no máximo, de 0,24 m2, com altura até 0,80 m; • Espessura da laje de 0,07 m a 0,20 m. Os projetos de estrutura que não apresentem estas características deverão ser objeto de estudo específico.
3.4 - MATERIAIS
PARA
FORMA
COMPENSADO plastificado ou resinado, mínimo de 5 lâminas, espessura 12 mm, colagem tipo exterior, categoria das lâminas externas B-B (ver dados complementares no anexo 5 do item 3.12).
MADEIRAS SERRADAS (tábuas e pontaletes) -> Pinho do Paraná, Andiroba, Cedrinho, Louro ou equivalente, (ver especificação de madeira serrada para emprego como forma de concreto no anexo 4 do item 3.12).
PREGOS -» ligação compensado 12 mm x sarrafo: prego 17x21, espaçamento de, no máximo, 30 cm. ->• ligação sarrafo x pontalete: prego 18 x 27. ligação garfo x de viga: prego 18 x 24 ou 18 x 27 cabeça dupla.
3,5 - PROCEDIMENTOS
NO
PROJETO
Toda obra deve possuir projeto de forma. O projeto de forma deve ser planejado com a participação do engenheiro responsável pela obra, principalmente
na etapa preliminar, onde serão estudados a seqüência de reaproveitamento
dos
materiais, o cronograma da obra e definições dos materiais a serem utilizados. É fundamental que os critérios definidos nesta etapa sejam obedecidos à risca, pois vários detalhes serão função direta desta definição. -> O projeto de formas deverá ter os seguintes documentos mínimos: • projeto do pilar • projeto de vigas ( painéis ) • projeto de laje ( painéis e vigas ) • projeto de escoras (vigas e lajes) • projeto de reescoramento • projeto de locação e verificação
-> Apresentação do projeto de forma • Dados para a fabricação
de forma:
• desenho das peças e suas dimensões • quantificação dos materiais
• Dados para a montagem
na obra:
=> Planta n° 1 (figura 1) • locação / verificação • distribuição de assoalho • reescora de laje
Planta n° 2(figura 2) • distribuição de painéis de vigas •
distribuição de garfos de madeira ( cavaletes ), garfos metálicos e eventuais escoras pontuais de vigas.
=> Planta n° 3 (figura 3) • distribuição de longarinas de laje • distribuição de escoras de laje • reescoras de vigas
Esforços
•
e carregamentos
Carregamento
considerados
no
dimensionamento
da laje
•
permanente = 2,81 / m3 ( considera-se concreto + ferro + madeira)
•
sobrecarga = 150 kg / m2 + ( 0,2 x carga permanente )
• Empuxo lateral (P) •
P = y.H
( 0 < H á 2m )
•
P = y.2
( 2 < H < 3m )
• Flecha máxima
•
issível
f =
onde ( I = vão entre apoios ) 300
3.6 - DIRETRIZES
PARA O DESENVOLVIMENTO
DO PROJETO
DE
FORMA
3.6.1 - PROJETO DE PILARES A) - CORTE
TRANSVERSAL
No corte transversal definir-se-á a disposição dos painéis que compõem o pilar, como também espaçamento das guias de amarração ( medida transversal). Ver figura 4.
8) - ELEVAÇÃO DOS PAINÉIS Todos os painéis que compõem o pilar deverão ser apresentados em elevação, contendo todas as medidas de corte, aberturas de boca etc., conforme exemplificado na figura 5.
C) - DETALHE DE ESTRUTURAÇÃO DOS PAINÉIS => Todos os painéis de compensado ( chapa de 12 mm ) deverão ser estruturados com sarrafos de pinho, cedrinho ou equivalente. => A altura do do pilar deve ser 2,0 cm inferior ao pé direito ( piso ao teto ). => O espaçamento de sarrafo será em função do esforço do concreto a que estará submetido. Considerando-se pilar retangular A x B. com H = 3,0m temos os seguintes valores máximos: •
es = espaçamento entre sarrafos do superior
= 22 cm
•
ei = espaçamento entre sarrafos do inferior
= 20 cm
•
ac = espaçamento externo de amarração com guia de 10 cm duplo
= 45 cm
•
ai = espaçamento interno de amarração com guia de 10 cm duplo
= 50 cm
d = distância entre amarrações ( de baixo para cima ) = 20 / 50 / 70 / 80 cm e extremidade superior com 50 cm. => de fundo do pilar (largura *
*
= B)
estruturação horizontal. • 0 < B < 25
=> sem estruturação horizontal
• 25< B < 40
=> estruturação horizontal com sarrafo de 7 cm a cada 30 cm.
• 40< B < 60
=> estruturado com pontalete a cada 30 cm.
• B > 60
=> estudo especifico
estruturação vertical • 0
<25
=> estruturação com 2 sarrafos de 7 cm.
• B > 25
=> prever sempre os dois sarrafos de 7 cm nas laterais do e sarrafo(s)
intermediário(s) de modo que o espaçamento entre eles seja, no máximo, 10cm. => no inferior externo dos pilares de borda deverá ser previsto um comprimento adicional de 5 cm para impedir a fuga de argamassa do concreto pelo pé do pilar quando da concretagem.
D) • ÓRIOS => Sargentos
: peças destinadas ao travamento horizontal dos pontaletes guia, posicionadas no
mesmo alinhamento dos tensores, (figura 4) => Espaçadores •
internos
(
galgas)
tubo de PVC rígido ( marrom ) : para B < 20 cm ( o tubo serve como galga e, também,
como guia para ar o ferro de amarração do pilar) •
galga de concreto ou barra de ferro 16 mm, quando se utilizar ferro de amarração dentro
de mangueira de PVC de => Amarração:
Boa opção para todas as larguras de pilar.
poderá ser empregada barra de ferro CA - 25 ; diâmetro 6,3 mm, fixada através de
tensores, ou parafusos de 12 mm com rosca rápida (figura 4) => M ã o sa:
empregar cantoneira metálica de 1 Vi x 1 V2", com comprimento de 3 m, ou
empregar tábua de 15 cm de largura.
3.6.2- PROJETO DE VIGA
A) - CORTE TRANSVERSAL: definindo o detalhe de estruturação dos painéis laterais e os de fundo, bem como medidas transversais dos painéis, (figura 7)
Para estruturação dos painéis laterais de viga, deveremos ter os seguintes valores máximos. =s> e = espaçamento entre sarrafos
=> 28 cm
=> d = distância entre garfos de madeira e garfos metálicos
=> 61 cm.
B) - ELEVAÇÃO DOS PAINÉIS Todos os painéis deverão ser mostrados na elevação, definindo-se a altura, comprimento e detalhes. É importante, no do fundo, além das medidas de confecção, definir o espaçamento das escoras, cujas medidas deverão ser marcadas com tinta no de fundo, quando de sua fabricação. Prever a divisão dos painéis de viga de modo a facilitar sua desforma sem danos aos painéis. As emendas no deverão coincidir necessariamente com a posição de uma escora de madeira.
C) • PLANTA DE MONTAGEM É a planta que defini a posição dos painéis na montagem. Deverá conter a numeração das vigas e dos painéis e detalhes de encaixe de um com o outro, (figura 2)
D) - AMARRAÇÃO DE VIGAS Em vigas com altura superior à 80 cm deverá ser previsto uma linha de amarração à 30 cm do fundo do assoalho da laje e tantas outras quanto forem necessárias, desde que a distância entre elas não ultrae 80 cm. (figura 9).
E) - TRAVAMENTO DE VIGAS - (figura 10)
=> Mão sa dos garfos de madeira Será necessário a identificação da posição de cada garfo de madeira e também quais deverão ser travados com a mão sa. O travamento será executado após a verificação do alinhamento e nivelamento das vigas e deverá ter os seguintes espaçamentos: » Vigas externas:
-> uma escora sim outra não.
• Vigas internas:
->• uma escora sim duas não
=> Cabo de aço com esticador (figura 10) Deverá ser previsto nas vigas externas, com espaçamento máximo de 2,44 m
=> Ferro de travamento do sarrafo de pressão (figura 10) Deverá ser previsto nas vigas externas, com espaçamento máximo de 2,44 m
3.6.3 - PROJETOS DE LAJES ( PAINÉIS E LONGARINAS )
A) - DISTRIBUIÇÃO DOS PAINÉIS, medidas e detalhes de estruturação dos painéis. A estruturação será projetada em função da espessura da laje e deverá obedecer as medidas da tabela abaixo. B) - DISTRIBUIÇÃO DAS LONGARINAS, medidas de fabricação, quantidade das peças. Considerando-se que todas as iongarinas serão com sarrafos duplos de 14 cm, a distribuição e os pontos de apoio estarão em função da espessura (d) da laje e deverão obedecer as medidas da tabela abaixo. No projeto de Iongarinas definir-se-á o posicionamento das escoras de laje, criando-se encaixe na mesma para que não haja erros na obra. A longarina não deverá possuir emendas e seu comprimento máximo será de 5 m. Caso ultrae este valor deverá ser prevista guia intermediária de apoio.
C) - TIRAS DE REESCORAMENTO, com suas dimensões e posicionamento. As tiras de reescoramento deverão apresentar largura não menor que 14 cm, estar próxima a linha de escoramento e em quantidade de acordo com a necessidade.
DIMENSIONAMENTO: Considerando-se a laje de espessura "d", escoradas com Iongarinas de sarrafo duplo de 14 cm apoiadas sobre cimbramento de pontaletes simples com flambagem = 2,40 m ( coeficiente de flambagem = 3,73 ), teremos os seguintes valores máximos: •
d = espessura da laje
•
e = espaçamento entre sarrafos do
•
c = distância entre Iongarinas
•
A.b = balanço das Iongarinas
•
/J = distância entre escoras
ESPESSURA DA
-
C
xb
ki ,
. pm}
LAJE (cm)
í j)i>
(cm)
(cm)
7 < d < 12
30
82
90
130
12 < d < 16
30
82
80
110
16 < d < 20
25
61
70
100
Tabela 1: Dimensionamento
- lajes
3.6.4- PROJETOS DE ESCORAS A) • ESCORAS DE VIGAS
O projeto de escoras de viga deverá conter: -> Detalhe e medidas de todas as escoras, sua identificação e quantidade das peças. -> Para todas as escoras com H > 50 cm será necessário o reforço indicado no detalhe anexo, principalmente nas das vigas externas. -» Para as escoras das vigas externas deverá ser previsto um dispositivo de prolongamento para referência de alinhamento da viga e prumo destas escoras (figura 10)
8) - ESCORAMENTO DE LAJE (figura 3)
O projeto de escoras da laje deverá conter: Detalhe típico das peças, a identificação e a quantidade das peças. -» Todas as escoras deverão ter folga de encunhamento de 2 a 4 cm. Portanto, para variação superior a 2 cm na espessura da laje ( laje nivelada na face superior ) haverá variação no comprimento das escoras. A identificação de eventual variação no comprimento deverá ser feita através de pintura da ponta da escora quando de sua fabricação. A distribuição e a quantidade das escoras estarão em função das Iongarinas que, pôr sua vez, em função da espessura da laje, e também da altura de flambagem. È importante lembrar que na tabela 1, de dimensionamento das Iongarinas, foi considerada a altura de flambagem = 2,40 m, com escoras sem os travamentos horizontais.
3.6.5 - PROJETO DE REESCORAMENTO (FIGURA 3) O reescoramento objetiva podermos agilizar o reaproveitamento das formas. No processo executivo deste sistema de forma a desforma das laterais das vigas (com a laje totalmente reescorada ) ocorre em aproximadamente 40 horas e a laje ( com reescoramento ) em 65 horas. Portanto, as escoras metálicas (capacidade = 21) deverão ser distribuídas de modo a "substituir" as escoras já existentes de madeira, na totalidade da capacidade de carga:
A) - Reescoramento das vigas ( até S = 0,24 m2 ) -> 1 (uma) escora metálica a, no máximo, cada 2 ml de viga
B) - Reescoramento mínimo da laje, conforme tabela abaixo:
Espessura da laje (cm)
Reescoramento de laje
7
<12
1 escora metálica a cada 4,5 m2
12
<16
1 escora metálica a cada 3,5 m2
16
<20
1 escora metálica a cada 3,0 m2
3.6.6- PROJETO DE LOCAÇÃO E VERIFICAÇÃO (FIGURA 1) O projeto de locação e verificação objetiva facilitar os trabalhos na hora da locação e estabelecer critérios e seqüência de verificação da montagem da forma. Deve conter, portanto, os dois eixos principais, ortogonais, de onde todas as medidas necessárias para locação e verificação sejam expressas em medidas acumuladas, de fácil leitura. São medidas tais como: • Uma das faces dos pilares e as medidas dos pilares. • Cantos ou locais da viga e sacada cuja locação não estejam em função direta da locação do pilar • Encontros dos eixos nos casos em que houver necessidade de mais de 2 eixos principais para definição não ortogonal das peças da estrutura. • Espaços reservados para "checagem" das medidas contidas no projeto. • Tabela de verificação. Para fixação dos testemunhos dos eixos, deverá ser empregado ferro de diâmetro 5/8" ( 16 mm). Para o transporte do eixo utilizar-se-á estrutura provisória auxiliar, composta de dois pontaletes balanceados de 30cm, conforme figura 11.
3.7 - RECEBIMENTO,
MONTAGEM,
DESFORMA
E REESCORAMENTO
DA
FORMA
3.7.1 - RECEBIMENTO DAS FORMAS NA OBRA ESTOCAGEM Prever com antecedência o local a ser depositado, com espaço compatível com o volume a receber, porém, evitando-se ao máximo a área de montagem da forma. Após o recebimento e as conferências, cobrir com a manta plástica, até a sua utilização (peças úmidas aumentam peso em até 30%).
FISCALIZAÇÃO
Verificar: -> Se a qualidade do serviço de confecção é satisfatória, isto é:
• Corte das chapas perfeito sem apresentar "serrilhas" e vedado com tinta à base de borracha clorada ou à óleo; • Espaçamento dos sarrafos uniforme e de acordo com o projeto; • Quantidade de pregos de acordo com o especificado. -> Se a precisão das medidas é satisfatória: • Adotar a tolerância de 2 mm para painéis; • Adotar a tolerância de 5 mm para as demais peças. Se a fabricação está completa, com todos os elementos previstos no projeto e devidamente identificados.
3.7.2 - DESFORMA No ponto de vista disciplinar, a desforma
é tão importante
quanto a montagem,
porque é nesta
atividade que se observa o maior desperdício de materiais quando executada sem critérios. Como regra geral, devemos proibir quaisquer agressão às peças que compõem a forma. Pôr exemplo, o uso de "pé de cabra" pode ser substituída pôr cunhas de madeira que, cravadas com cuidado entre a forma e o concreto, faz a mesma função de destacar um do outro, porém, sem danificá-las. Evitar a queda das peças de madeira é outro cuidado fundamental para a conservação das mesmas. Após a desforma de cada deverá promover a limpeza e, eventualmente, a manutenção das peças danificadas. O importante nesta atividade é o dimensionamento da equipe. A produção da desforma deve ser ligeiramente superior a da montagem e executada dentro de uma seqüência rígida, previamente estabelecida. O acúmulo das peças desformadas espalhadas na laje dificulta o trânsito e a mobilidade dos operários e, em conseqüência, afeta a produtividade dos serviços e aumenta o perigo de acidentes. Os pilares são as primeiras peças a serem desformadas. É executada, simplesmente, destacando todos os dispositivos de amarração e travamento e, em seguida, os painéis. Devemos ter cuidado para não afetar o equilíbrio das escoras que circulam o pilar, mantendo-as intactas. O inicio da desforma das vigas só poderá ser liberado após o conhecimento do resultado tecnológico do concreto ao terceiro dia, e de comum acordo com o projetista estrutural. Reescora-se, previamente, com escoras metálicas o fundo das vigas, conforme o estudo do projeto e, em seguida, retira-se os garfos e os painéis laterais da viga. Existem sempre na forma da laje as tiras previstas para o reescoramento. A desforma da laje se inicia somente após serem posicionadas as reescoras metálicas na quantidade e posições indicadas no projeto. O descimbramento total, isto é, a retirada de todas as peças de reescoramento só se procede após o conhecimento de todas características do concreto e dentro das normas exigidas.
4 - LOCAÇÃO DO GASTALHO (figuras 12 e 13) A locação do gastalho deve ser iniciada em condições ideais, com área totalmente desimpedida, limpa e sem nenhuma interferência. No caso de fundação, com sapatas / blocos desformados e terra nivelada e compactada. No caso da laje é a primeira atividade após a concretagem.
Deverão ser verificados: A exatidão dos eixos de referência, através da checagem de seus prumos e esquadro dos eixos. -> A exatidão da locação dos gastalhos em relação aos eixos de referência. Se o gastalho está firme e indeformável.
B - MONTAGEM DO PILAR (figura 14) A montagem do pilar deverá ser liberada somente com a verificação completa do gastalho e, posteriormente, com a verificação do nível. Os painéis dos pilares devem ser desformados, limpos e reformados no mesmo andar. O montador deverá receber os painéis no andar superior, em condições perfeitas de conservação, inclusive com o desmoldante aplicado, O nivelamento dos pilares é feito através de dois pontaletes guias erguidos em prumo, na posição definida pelo gastalho. O primeiro de pilar é fixado junto ao pontalete guia na cota já determinada peio nivelamento. A precisão deste nivelamento é fundamental, pois, servirá de referência para as demais peças. Devido a sua importância, existe outra etapa de verificação (de nível) antes do prosseguimento dos serviços. O prumo dos pilares é conferido após a montagem de todos os painéis e devidamente amarrados. Após o travamento, a forma deve se constituir um elemento sólido e rígido para poder receber as vigas e as lajes. Notamos que na montagem do pilar, em contraste com o sistema comum, o uso de pregos é mínimo e inexiste a necessidade de quaisquer corte nas peças de madeira. Este fato favorece em muito o trabalho, não só de montagem, mas também da desforma e, portanto, maior conservação das madeiras utilizadas. A forma de pilar é montada, normalmente, em um dia de serviço pela equipe de carpinteiros nas obras em que se pretende imprimir ciclo de uma laje pôr semana.
Deverão ser verificados: Os pontos de nível.
O RN ( referência de nível ) deve ser único e localizado na escada ou poço do elevador. Se a limpeza e conservação dos painéis estão satisfatórios. C • MONTAGEM DA VIGA DESFORMA DA VIGA:
O inicio da desforma da viga deve obedecer os seguintes critérios:
O concreto deverá ter no mínimo, 40 horas de Idade, para o início da desforma dos painéis laterais. -*• Os elementos precedentes
do pilar devem estar totalmente retirados ( painéis, guias,
gastalhos, mãos sas, sargentos e tensores ) e depositados no andar superior. O reescoramento das vigas deverá estar de acordo com o projeto. -> Todos os painéis e escoras devem ser limpos e conservados no andar que esta sendo desformado.
MONTAGEM DA VIGA:
A montagem da viga se inicia somente quando os pilares estiverem prontos,
isto é, amarrados e travados. Os montadores devem receber os painéis e as escoras de vigas em estado perfeito de conservação, bastando somente a aplicação do desmoldante antes da montagem. As vigas são montadas a partir de 3 painéis (figura 15), sendo 2 laterais e 1 de fundo, As suas extremidades são normalmente apoiadas nos pilares e, ao longo da sua extensão, nos garfos (figura 16), que contém um dispositivo de aperto dos painéis com uso de cunhas de madeira. A montagem dos painéis das vigas é de tal modo que permita a desforma dos painéis do pilar sem interferência com as demais peças e, posteriormente, permita a retirada dos painéis laterais sem abalar a viga concretada e reescorada em conjunto com o de fundo que permanece intacto. A montagem da viga também é executada em 1 dia de serviço.
Itens de verificação: Se o reescoramento está de acordo com o projeto Se o critério adotado na desforma é satisfatório, sem agressão e evitando a queda de peças. Se o nível de limpeza e conservação é satisfatório. Se o encontro viga / pilar está perfeito. -> Se o encunhamento está correto (inferior e superior) D - MONTAGEM DE LAJES
DESFORMA DAS LAJES: O início da desforma da laje deve obedecer os seguintes critérios : O concreto deverá ter, no mínimo, 65 horas de idade.
-» Todos os elementos pertencentes à viga ( painéis, escoras, mãos sas ) devem estar no andar superior. -» O reescoramento das lajes deverá estar de acordo com o projeto.
MONTAGEM DAS LAJES: A montagem de laje se inicia somente quando as vigas estiverem montadas . Os painéis da laje são montados após a verificação da distribuição das longarinas, e com os painéis e as escoras da laje em perfeito estado de conservação. O desmoldante é aplicado após a montagem definitiva dos painéis. A laje é montada com uso de 3 peças básicas: os painéis da laje, as longarinas e as escoras de laje (figura 19) Os painéis, em chapas compensadas com reforços de sarrafos de madeira, tem formatos retangulares longos, semelhantes ao das vigas, em benefício do manuseio e da desforma. São montados sobre todas as outros peças, pois serão os últimos a serem desformados. As longarinas, geralmente de sarrafos duplos de madeira, são dimensionadas conforme o peso próprio e sobrecarga da estrutura e vão livre a vencer. Tem estabilidade própria quando simplesmente apoiadas sobre guias, para facilitar o trabalho de montagem, mesmo que o seu travamento se proceda, finalmente, com os painéis que irão receber em seguida. As escoras de laje são confeccionadas com pontaletes de madeira, que conta com dispositivo de "encaixe" nas longarinas. É montada após a longarina e serve para cimbra-la. A escora, posteriormente encunhada na sua extremidade inferior, permite regulagens de nível da laje. Na distribuição dos painéis é inserido, conforme indicado no projeto, tiras de , semelhantes ao fundo da viga, previstas para reescoramento na ocasião da desforma. Somente esta tiras permanecem intactas, juntamente com os equipamentos de reescoramento, até o descimbramento total da laje.
Itens de verificação: ->Seo
reescoramento está de acordo com o projeto.
Se o critério adotado para desforma é satisfatório, evitando a queda de qualquer peça. ->Seo
nível de limpeza e conservação da forma é satisfatório.
Se estão sendo utilizados os eixos de referência na montagem dos painéis da laje.
3.7.4 - VERIFICAÇÕES ANTES DA CONCRETAGEM Após a montagem completa das formas é feita a verificação final indispensável dos serviços, que pode ser dividido em:
Pág. 21
O eixos principais são transportados para a laje (forma ) montada com uso de prumos (transporte vertical de dois pontos de cada eixo ) e verifica-se a locação de todas as faces dos pilares e vigas. Este procedimento garante não só o prumo de conjunto, mas também a eventual correção no caso em que o andar inferior tenha sofrido alguma distorção de medida, pois, a referência é totalmente independente da estrutura. NIVELAMENTO. ALINHAMENTO E TRAVAMENTO Todo ajuste de nivelamento e alinhamento é executado sob a forma montada, com uso de cunhas de madeira e tirantes, Após a conferência dos serviços faz-se o encunhamento das vigas, montagem dos garfos metálicos e trava-se o conjunto com uso de mão sa de madeira ou metálica, formando-se desta maneira, a estabilidade e solidez suficientes para a concretagem, Podemos observar que, todo o serviço de ajuste de nivelamento, alinhamento e posterior travamento, é executado sem nenhuma interferência com os serviços de armação da laje. A ociosidade da equipe de carpinteiros, portanto, é mínima e o serviço é contínuo durante todo ciclo de montagem das formas. CONCRETAGEM DO PILAR A concretagem do pilar é feita até 1 cm acima do fundo da viga com: -» A forma totalmente montada. Após a verificação da locação da "boca do pilar" e vigas. Após a verificação da costura do pilar (amarração).
Itens de verificação:
Se o transporte dos eixos estão corretos. A locação da "boca dos pilares" e vigas. Se a costura dos pilares está perfeita, (amarração) -> Se a parada do concreto está correta, isto é, nivelada e a + 1 cm em relação a cota do fundo da viga (figura 20). -> Se a armação das vigas se iniciará, no mínimo, 10 horas após a concretagem do pilar.
CONCRETAGEM DA VIGA E LAJE A concretagem da viga e laje é feita com: -» A forma totalmente montada, verificada e travada. Após a verificação das vigas quanto a alinhamento, nivelamento e travamento. -> Os sarrafos de pressão totalmente colocados. Após a verificação da laje quanto a nivelamento.
' w
Itens de
v'
1
l ÜHA
á—' -
verificação: Se as vigas estão alinhadas e travadas. Se os sarrafos de pressão externos estão completos. ->Sea
lajes estão niveladas.
3.8 - REFERENCIAS
DE PESO
DAS
PEÇAS
UTILIZADAS
FORMAS MATERIAIS CONSIDERADOS: => Compensado:
espessura de 12 mm
=> Madeira serrada
Camaçari
•
Longarina
5,80 kg / ml
•
de pilar
17,10 kg / m2
•
Cavalete de viga com apoio
s
Cavalete de viga simples
•
de laje
® Compensado 12 mm
17,70 k g / m l 14,60 kg/ml seco:
13,40 kg / m2
molhado:
17,45 k g / m 2 6,70 Kg / m2
NA MONTAGEM
DAS
Apresentamos abaixo tabela com resumo do ciclo de montagem, desforma e conferência para uma laje a cada seis dias trabalhados (1 laje / semana).
DATA
IDADE CONCRETO
LAJE ( n )
LAJE ( n + 1 )
(dias) Sexta feira
0
Sábado
1
Domingo
2
Segunda feira
3
Concretagem da laje Fixação dos gastalhos
Desforma do pilar
Armação dos pilares Montagem dos pilares
Terça feira
4
Desforma da viga
Montagem das vigas
Inicio desforma da laje Quarta feira
5
Termino desforma da laje Montagem das lajes Concretagem dos pilares
Quinta feira
6
Limpeza
Armação vigas e lajes Ajuste da forma
Sexta feira
7
Concretagem vigas e lajes
Para a execução deste ciclo estão previstos utilizar: • Um jogo de forma. • Dois jogos de fundo de viga e de tiras de reescoramento. • Um jogo de reescoras.
".10 - FABRICAÇÃO
DA FORMA EM CENTRAL
DE
PRODUÇÃO
No processo de industrialização da construção civil, um dos itens que se destaca é o de fabricação da forma numa central de produção específica. Dentre os inúmeros benefícios resultantes desta prática podem ser relacionados: • Não necessidade de espaço físico do canteiro para armazenamento dos materiais ( madeira serrada e compensado ) e para a produção da forma. • Maior controle no recebimento dos materiais. • Melhor aproveitamento dos materiais, com sensível redução de seu desperdício. • Condições físicas e de equipamentos ideais. • Mão de obra especializada. • Sensível melhora na qualidade dos componentes da forma produzidos na central.
• Permite adotar sistema industrializado e único de forma para todas as obras da empresa, viabilizando o máximo aproveitamento dos materiais, equipamentos e órios na obra e entre obras. • Elimina as adaptações normais e corriqueiras existentes nos canteiros de obra. • Considerável aumento da produtividade na montagem, resultante da adoção de um sistema para a forma. • Maior índice de reaproveitamento da forma. • Sensível redução do custo do m2 de forma produzido e montado. No anexo 2, item 3.12, ilustramos um exemplo de uma central de forma, simples, com capacidade de produzir da ordem de 1.000 m2 deforma pôr mês.
D TC -
o o / ÍDUÇAO DE ES — K ;'
3.11 - REFERÊNCIAS DE CUSTO Nas planilhas abaixo apresentamos referências de composições de preço para fabricação e para montagem do sistema de forma detalhado neste módulo (custos em R$ por m2 de área de contato com o concreto).
COMPOSIÇÕES DE PREÇO 1. FABRICAÇÃO DE FORMA Material
compensado 12 mm tábua madeira bruta 1" x 12" caibro madeira bruta 7,5x7,5 cm prego encarregado carpinteiro servente custos indiretos da produção
2. MONTAGEM DE FORMA Material
compensado 12 mm tábua madeira bruta 1" x 12" caibro madeira bruta 7,5 x 7,5 cm desmoldante escora metálica cantoneira 11/2" x11/2" x 3/16" garfo metálico de vigas sargento metálico - pilares barra de ancoragem - pilares prego encarregado carpinteiro servente
{ml) Und.
Consumo
m2 m3 m3
1,3 0,025 0,024 0,28 0,0001
kg mês h h
%
1,1 0,4 10
Preço (R$) Unitário Total 12,40 200,00 200,00 1,40 1000,00 4,60 3,50
16,-<2 5,00 4,80 0,39 0,10 5,06 1,40 0,66
TOTAL
(R$/m2)
Und.
Consumo
Preço (R$) Unitário Total
m2 m3 m3 I
0,007 0,0001 0,0001 0,03 0,26 0,5 0,1875 0,3 0,225 0,18 0,0004 0,83 0,17
33;
o
{ml)
PÇ ml PÇ PÇ PÇ
kg
mês h h
12,40 200,00 200,00 1,83 0,09 0,01 0,15 0,13 0,03 1,40 1000,00 4,60 3,50
TOTAL 0R$/m2)
0,09 0,02 0,02 0,05 0,02
0,01 0,03 0,04 0,01 0,25 0,40 3,82
0,60 5,4
3.12 -ANEXOS
ANEXOS O Anexo 1: O Anexo 2: O Anexo 3:
Figuras 1 a 20 Lay Out de referência para central de produção de forma PS - Programação de Serviço de montagem de forma CQE - Controle da Qualidade de Execução da montagem da forma
O Anexo 4:
Especificação de madeira serrada para emprego como forma de
0 Anexo 5:
Dados para dimensionamento de painéis compensados para forma
concreto
de concreto.
ANEXO 1 Figuras 1 a 20
U'/iy^r-S
Dism. DE LONGARINAS E REESC. DE VIGAS
FIGURA 4
PONTALETE GUIA 45
45
ti
m
B -
D mmsE AMARRAÇÃO
A
8
140
í
SARGENTO-OPÇÃO l f S/V (lamm)
TENSOR
9+SOwn
Ü SARGENTO-OPÇÃO 2
•nie
PARAFUSO DE ROSCA RÁPB)A ENCABEÇAMENTO
FIGURA 5 Pin,*'
PLANO DE CONFECÇÃO 94
J
' . *
u
82
94 V
54 'O
^28 J
o
'O >-o
o 00
ooo
o
o
o o to
ÍN
Cf
ÍN
c-s
o
to
IO
Ml
O)
C4 \
47
b
47
COMPGNEN FE SARRAFO
20.
47
QTD
47
COMPONENTE SARRAFO
2 X8X95
5
2 X7X66
QTD
5
5
SARRAFO
2 X7X82
SARRAFO
25X8X108
SARRAFO
25X7X94
SARRAFO
25X8X134
SARRAFO
25X7X223
SARRAFO
25X8X159
SARRAFO
25X7X262
TÁBUA
25X15X94
SARRAFO
25X7X28?
TÃSUA
2S X20X94
! COMPENSADO
122X94
COMPENSADO
16X94
j COMPENSADO
35X94
COMPENSADO
20X79
COMPENSADO
20X222
i
.FIGURA 6
CBS - OS PAINÉIS DE PILAR ESTÃO REPRESENTADOS PELO LADO EXIERNO.
FIGURA 7
PAINÉIS DE VÜGÃS
x
COMPONENTE
QTD
COMPONENTE
QTDI 1
-
FIGURA 8
THAVAMENTO DE ENCOMMO DE VIGAS EM BALANÇO
ENCONTRO DE PAINÉIS DE FUNDO SARGENTO PROJ. ESCORA PONTUAL
PARAFUSO
SARRAFO
CAVALETE(ESCORA)
FIGURA 9
SARRAFO
DE APOIO
FIGURA 10
SARRAFO DE PRESSÃO
IUFOBCO P/ H>
PftOLOMOAMEMTO Î.OOm
COMPONENTE a
SARRAFO 2 X8X134 SARRAFO 2 a X8XB5 SARRAFO 2 a XI0X194 SARRAFO 2 a X10X223 SARRAFO 2 a X10X121 SARRAFO 2®X10X95 SARRAFO 2 a X10X228 SARRAFO 2»X10X235 SARRAFO 2 a X10X153 SARRAFO 2 a X I 0 X 2 0 2
QTD.P/1 CAVALETE
QTD. TOTAL
PREGO CABEÇA DUPLA
FIGURAM
DET. DOS PILARES
n
gr
W
n iC ""Tí \ aU j WUR I A tá
SKacaa j W:i w w: wwi?
A
B
smgráwC i T«""
PONTALETE GUIA
MÃO SA METÁLICA 11 / 2 " X 1 / 2 H
X 5/16"
NIVELAMENTO +
GASTALHO L
1.23m
670 ^ p i
61 I
31 I
51 I
61 I
01 I
61 ^
34° ^ 34? i/jfí ^
JN 645
P5
V7
P7
SARRAFO
PONTALETE
CHAPUZ DE CAVALETE
PONTALETE CORRIDO
COMPENSADO 1 2 m m
PONTALETE
CAMA P / CAVAL£TE TÁBUA CORRIDA
ESTACA DE PONTALETE
TÁBUA DE 15 ou 20cm
PONTALETE
FIGURAM
-ja
;-! í • > vvvv
TR ~r"r r~ i i
--V— f- R LJ
^ ->.>
TTFT j i U /
8
8
H H
LQNGARINA r—rr—n—• L x a s s
ESCORAS
i .. r.T—;-f i—- •
FIGURA 20a DO
FURO
GCMGRET.:
DA
P i UM CABEÇA
REZA DO
E PILAR
VISTA SUPERIOR
B
A Cf 5om jnr . 20
X 20
o
FIGURA 20b
OET. DO FURO P/UMPBZA CONCRET. DÁ CABEÇA DC PILAR
•I
j.
!>
i : ;j 0i|5Omm j i / i
;
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f-t
ANEXO 2 Lay - Out Central de Forma
Pág. 29
BANCADA FURADEIRA
SERRA MANUAL
LEGENDA:
PORTA GIRATÓRIA ABERTA
CARRINHO OED. ®
0
-DESEMBARQUE MAT.
0
-TÁBUA
©
-CAIBRO/PONTALETE
0
-DEP. COMPENSADO
© -COMPRESSOR © -ESQUADREJADEIRA 0
-SERRA
© -DESENGROSSO
CARRINHO PEQ. ©
©
-AUNHADEIRA
©
-COMPL/BANCADA
0
-BANCADA PEQ.
0
-BANCADA GRD.
0
-EXPEDIÇÃO
I
:
\J U U W
tá / riü i UriA
—
ANEXO 3 PS e CQE - Forma
Pág. 31
:
ANEXO 3:
PROGRAMAÇÃO DÊ SERVIÇO DE MONTAGEM DE FORMA
4 , PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DESFORMA DA FORMA: • Verificar a resistência e o tempo mínimo após a concretagem, para início da desforma; ® Não retirar as escoras metálicas permanentes (reescora ); • Retirar os painéis na seqüência: pilares, vigas e lajes, cuidando para não danificá-los; • Fazer limpeza dos painéis, com espátula e palha de aço; • Aplicar desmoldante nos painéis de pilares e vigas; • Executar as reformas que forem necessárias; • Transportar os painéis para o local de montagem; • Analisar o concreto das peças deformadas; • Cortar as pontas de ferro salientes à estrutura; • Limpeza da laje desformada; • Acumular o entulho próximo à prancha.
MONTAGEM DA FORMA: Pavimento Tipo e Embasamento:
PILARES: • Colocar o ferro diâmetro 16 mm para transporte do eixo, junto com a armação; • Transportar os eixos de referência; • Locar os gastalhos dos pilares e os gastalhos malucos de travamento na laje, entre 6 e 15 horas após a concretagem, usando prego de cabeça dupla; • Aprumar os pontaletes guia dos pilares, posicionando-os com auxilio de mão sa metálica (cantoneiras); • Transportar a referência de nível (RN) do pilar, (h=1,23m) em relação ao poço do elevador, para todos os pilares; • Colocar o lateral; • Colocar os painéis de fundo de pilar; • Transportar o nível do pontalete guia para os painéis de fundo; • Colocar as galgas de concreto (4x4 cm) ao lado das mangueiras (d=20 mm) dos tensores; • Colocar o de fechamento; • Colocar o restante dos pontaletes guia com os sargentos; • Colocar os tensores (parafusos) tomando-se o cuidado de não apertar o último parafuso;
HRODUÇAO
DE
ESTRUTURA
VIGAS •Colocar os fundos das vigas; • Colocar os cavaletes das vigas; •Colocar as laterais das vigas; • Nivelar o fundo das vigas;
LAJES • Distribuir as longarinas apoiadas nas escoras de madeira de laje, conforme indicado no projeto; • Distribuir os painéis de laje; • Transportar o eixo de referência para a laje a ser assoalhada; • Conferência do eixo de referência da laje; • Fixar os painéis de laje com prego; • Conferir o prumo dos pilares; • Colocar as escoras de laje;
GERAL • Apertar o último parafuso do pilar; • Alinhar e aprumar as escoras de viga com uso de mãos sas e cabo de aço com esticador; • Alinhar e aprumar as escora da laje; • Conferência do alinhamento de vigas; • Nivelar as vigas e lajes; • Colocar as cunhas nas laterais das vigas; • Colocar as escoras permanentes (reescoramento); • Colocar os sarrafos de pressão das vigas externas; • Limpar a laje e em seguida aplicar o desmoldante; • Acumular o entulho ao lado da prancha e descer em seguida.
SEGURANÇA
DO
TRABALHO
• Luva de Raspa; • Cinto de segurança; • Capacete de segurança; • Bota de couro; • Óculos protetor;
jpnn/
ifún
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES • Controle de resistência do concreto; • Manuais de operação de máquinas e equipamentos; • Manual do sistema de forma.
B - SERVIÇOS
ANTERIORES
• Laje limpa e desimpedida.
C - FERRAMENTAS
/
EQUIPAMENTOS
• Vassoura • Corda • Martelo • Prumo de face • Prumo de centro • Nível de mão • Linha de nylon • Serrote • Metro • Trena de aço 30m • Esquadro • Lápis de carpinteiro • Nível lazer • Rolo de pintura • Broca 22mm para madeira • Alavanca 9 Chave inglesa / boca • Tensor • Parafuso tensor • Esticador • Furadeira • Serra manual • Sargento com parafuso • Cabo de aço de 8 mm e esticador de 1/2" ou 3/8" • Cantoneira metálica 1 1/2"x 1 1/2" • Galga de concreto • Mangueira d= 20 mm • Espátula • Cunha de madeira • Pé de cabra • Ferro para tensor d= 6,3 mm
D - PROVIDÊNCIAS
/
ABASTECIMENTO
ATIVIDADE
Antecedência mínima (dias)
• Programação de serviço
30
• Local para estocagem da forma
03
• Materiais na obra
01
• Ferramenta
01
• Equipamentos
01
• Projeto executivo de forma
20
• Controle de rompimento de corpo de prova
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO E CONTRATAÇÃO => Á r e a de c o n t a t o c o m o c o n c r e t o
m2
hHUuLjiyAU
Utz tò >' riü í UHm
r
ORfviÂS PARA ESTRUTURAS CE C O N C R E T O A R M A D O
C. Q. E
C O N T R O L E DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO
A V A L I A Ç Õ E S
TOLERÂNCIA
DURANTE 1
i
2
FINAL 3
ENC.
TEC.y
TRANSPORTE DOS EIXOS LOCAÇAO DOS GASTALHOS 1 Exatidão da Locação dos Gastalhos 2 Firmeza e Indeformalidade dos Gastalhos ' 1 2 3 4 V5 '' 1 2 3 4 " 1 2 3 4 5 v® " 1 2 3 4
J
MONTAGEM DOS PILARES Prumo do Pontalete Guia Nível do Pontalete Guia Mão sa Galgas Amarração
y
MONTAGEM DE VIGAS Encontro Viga/Pilar Posicionamento das Escoras Encunhamento das Laterais Mão sa
J
MONTAGEM DAS LAJES Distribuição das Longarinas Eixos de Referência Posicionamento das Escoras Distribuição dos Painéis Locação das Bocas dos Pilares Locação das Bocas das Vigas
)
NIVELAMENTO E TRAVAMENTO Alinhamento das Escoras Encunhamento Nivelamento Sarrafos de Pressão
)
\
LIB. PI CONCRETAGEM DA LAJE
VISTO
VISTO
PRODUÇÃO
OE ES TRU TU RA
ANEXO 4 Especificação Madeira Serrada
ANEXO 4:
ESPECIFICAÇÃO DE MADEIRA SERRADA PARA EMPREGO
COMO FORMA DE CONCRETO 1- CONSIDERAÇÕES
GERAIS
A madeira serrada utilizada em formas de concreto se deteriora quase sempre durante os intervalos de usos, isto é, não quando está realmente sendo usada durante a concretagem. Portanto, as formas a serem recicladas quando estocadas sobre superfície irregulares podem sofrer deformações
indesejáveis,
particularmente sob condições climáticas adversas que predominam no local da estocagem. Juntas que tendem a abrir sob condições secas, formam bolsas que prendem a nata de cimento que ao endurecer previne o perfeito fechamento das juntas durante o umedecimento antes do seu reuso. Quando os painéis absorvem umidade do concreto, eles tendem a se expandir, devido a presença de finos endurecidos nas juntas, estes painéis são forçados a empenar, resultando em faces de concreto deformadas. A deformação na região de fixação significa quase sempre que as formas devem ser refeitas ou reformadas. As formas com painéis devem ser empilhadas e estocadas em local plano e nivelado para não sofrer deformações, principalmente em clima seco. As formas de concreto compostas de painéis devem ser limpas e untadas com desmoldante imediatamente após sua remoção e antes que ocorra a cura do concreto, evitando assim, a operação de raspagem e conseqüente formação de riscos. Quando estes cuidados forem negligenciados, podem resultar em concretagem de baixa qualidade superficial nas operações subseqüentes.
2-TENSÕES
ISSÍVEIS
CARREGAMENTO
DE CURTA
PARA
MADEIRA
SERRADA
SUJEITA
A
DURAÇÃO
As madeira (maciças) para formas de concreto estão sujeitas a um ou mais tipos de tensões, incluindo: flexão, compressão perpendicular às fibras, compressão paralela às fibras e cisalhamento paralela às fibras. A capacidade de ar as tensões acima referidas depende sobretudo da espécie de madeira, da qualidade da mesma, da duração de atuação da carga e do seu teor de umidade. Inicialmente, deve-se calcular as tensões issíveis para madeira serrada sujeita a carregamento de longa duração, baseando-se na Norma Brasileira NBR-7190 ( antiga NB-11 da ABNT ) "Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira". Para transformar as tensões issíveis de longa duração para curta duração recomenda-se que estas sejam majoradas, quando a duração da carga máxima não exceder os períodos indicados abaixo. • Para duração de 2 meses:
15%
• Para duração de 7 dias :
25%
• Para cargas acidentais (vento ) :
33,3%
Os dados apresentados na tabela 1 correspondem às tensões issíveis ajustadas para duração de carga não mais que 7 (sete) dias.
r\ Y"f
Os fatores de ajuste para a determinação de tensões issíveis para madeira serrada com teor de umidade próximo a 19% (madeira seca ao ar ) são apresentados na tabela 2.
TABELA 1: Tensões issíveis para madeira serrada de espécies de referência, usadas para formas de concreto, quando consideradas verde ( em MPa ).
Espécies e classe
tensão de Módulo de elast à
PINHO DO PARANA
Tensão de compr.
Tensão
flexão
flexão
parai, ãs fibras
cisalh. longit
10,7
10.320
6,3
0,64
11,6
11.400
7,4
1,20
13,2
7.240
10,4
1,48
22,2
13.830
15,4
2,24
Araucária angustifolia ANDIROBA Carapa guianensis PEROBA-ROSA Aspidsperma polyneuron JATOBA Hymenaeae sp
TABELA 2: Fatores de ajuste para a determinação de tensões issíveis para madeira serrada a 19% de umidade
tensão de
Módulo de
Tensão de compr.
flexão
elast à flexão
parai, às fibras
longit
De 5 a 10 cm
1,16
1,03
1,43
1,03
10
1,00
1,00
1,10
1,00
cm
ou
Tensão cisalh.
mais
3 - INDICAÇÃO DE MADEIRAS BRASILEIRAS ALTERNATIVAS DE CONCRETO (MADEIRA SERRADA )
PARA FORMAS
A seguir são apresentadas as relações das madeiras equivalentes às quatro espécies de madeira constantes na tabela 1.
NOTA: para obter as tensões issíveis das madeiras acima relacionadas, deve-se tomar como base, os valores das tensões issíveis referentes às suas respectivas espécies de referência (vide tabela 1)
T A B E L A 3-A
Madeiras equivalentes
a de Pinho do Paraná (araucária
angustifolia)
NOME COMUM
NOME BOTÂNICO
Acapurana da terra firme
Batesia floribunda
Açoita cavalo
Luehea divaricata
Baguaçu
Talauma ovata
Cambara, cedrinho, quarubarana ou bruteiro
Crisma uncinatum
Canela branca
Cryptocarya moschata
Capixigui
Croton floribudum
Cardeiro
Scleronema micranthum
Cedro
Cedrela fissilis
Copaiba ou Pau-de-Oleo
Copaifera sp
Eucalipto-Cincrea
Eucaliptus cinerea
Faveira-Bolota
Parkia pêndula
Guariuba
Clarisia recemosa
Jacareuba ou Guanandi
Calophyllum brasiliensis
Jequitiba-rosa
Cariniana Legalis
Louro vermelho
Nectandra rubra
Mandioqueira
Qualea albiflora
Mortoto
Didymoponax morototoni
Munguba
Eriotheca longipedicellata
Pau-sangue
Rerocarpus violaceus
Pinho do Paraná
Araucaria angustifolia
Quaruba
Vochysia lanceota
Tacazeiro, Achicha ou Chicha
Sterculia pilosa
Tamboril
Enterolobium contortisiliquum
Ucubarana
Iryanthera sp
TABELA 3-B:
Madeiras equivalentes a de Andiroba (Carapa
NOME COMUM Amapá
doce
guianensis)
NOME BOTÂNICO ou
Amapá
Brosimum parinrioides
amargoso Anani
Symphonia globulifera
Andiroba
Carapa guianensis
Angelica do para
Dicorunia paraensis
Angelim araroba
Vatairespsis araroba
Angico branco
Piptadenia peregrina
Breu branco
Protium Heptaphyllum
Canjerana
Cabralea cangerana
Copaiba
Copaifera sp
Eucalipto corimbosa
Eucalyptus carymbosa
Eucalipto corinocalix
Eucalyptus corynocalyx
Eucalipto exserta
Eucalyptus exserta
Eucalipto globulus
Eucalyptus globulus
Eucalipto granensis
Eucalyptus granensis
Eucalipto kirtoniana
Eucalyptus kirtoniania
Eucalipto robusta
Eucalyptus robusta
Eucalipto saligana
Eucalyptus saligna
Eucalipto viminalis
Eucaliptus viminaiis
Louro inhamui
Ocotea cymbarum
Maruparana
Osteophloeum platyspermum
Mauba
Clinostemom mauba
Melancieira
Alexa grandifolia
Pau marfim falso
Rauwolfia pentaphylla
Quaruba jamirana
vochysia sp
Rapé de índio ou Muiratinga
Maquira slerophylla
Tachi preto de folha grande
Tachigalia myrmecophylla
TABELA 3-C
Madeira equivalente a de Peroba rosa (Aspidosperma
polyneuron)
NOME COMUM
NOME BOTÂNICO
Açoita cavalo
Lueheopsis duckeana
Almecegueira ou Breu
Protium sp
Amendoim
Pterogyne nitens
Anani da terra firme
Moronobea coccinea
Angelim amargoso
Vatairea heteroptera
Angelim pedra
Hymenolobium excelsum
Araparirana
Elizabetha sp
Arariba
Centrolobium robustum
Bacuri
Platonia insignis
Cuirana
Terminalia amazônica
Embira preta
Onychopetalum amozonicum
Eucalipto capitelata
Eucalyptus capitelata
Eucalipto capitelata
Eucalyptus capitelata
Glicia
Glycidedron amazonicum Peltophorum
Guarucaia ou Canafistula
vogelianum Itauba
Mezilaurus itauba
Jequitiba branco
Cariniana estrelensis
Muiracatiara
Astrinium lecointei
Muirajuba,
Garapa
ou
Apuleia leiocarpa
Amarelão Muirajussara
Aspidosperma duckei
Peroba rosa
Aspidospema polyneuron
Piqui vinagreiro
Caryocar barbinerve
Tauari
Couratri sp
TABELA 3-D
Madeiras equivalentes a de Jatobá (Hymenaeae
sp)
NOME COMUM
NOME BOTÂNICO
Jatobá jutaiaçu
Hymenaeae coubaril
Jatobá jutai da várzea
oblongifolia
Jatobá preto
Hymenaeae parviflora
Louro preto
Ocotea neesiana
Jati peba
Dialium guianensis
Ipê
Tabebuia serratifolia
Araracanga
Aspidosperma desmantum
Cumaru
Diptrix odorata
Sucupira parda
Bowdichia virgiliodes
Muiricatiara
Astronium lecointei
Cabreuva vermelha
Myloxylon balsamum
Sucupira amarela
Ferreirea spectabilis
Pau roxo
Peltogyne confertiflora
Piquia
Carycarvillosum
Garapa amarela
Apuleia leiocarpa
Angelim vermelho
Dinisia excesa
Itauba
Mezilaurus itauba
Sapucaia
Lecythis parensis
ANEXO 5 Dados para dimensionamento de compensados
ore
O\r->
ANEXO
5 -
DADOS
PARA
O
DIMENSIONAMENTO
DE
PAINÉIS
COMPENSADOS PARA FORMA DE CONCRETO Nas tabelas 1 a 4 são apresentadas as pressões issíveis de concreto sobre compensado de classe I e II, nas direções paralelas e perpendiculares em relação a orientação dos es. Para determinação dos valores de pressões issíveis apresentados nas tabelas acima referidas, as seguintes tensões issíveis de compensado foram utilizadas.
Características Mecânicas
Compensado ciasse i
Compensado classe II
(MPa)
(MPa)
Flexão simples
13,3
9,2
Módulo de elasticidade à
11.400
9.900
flexão simples Nas tabelas abaixo os valores do núcleo são as pressões issíveis em Kgf/m2 sobre o compensado, considerando-se uma deformação limitada a 1/360 do vão, e o compensado continuo através de dois ou mais vãos.
TABELA 1:
Compensado classe I - Direção das fibras das lâminas externas perpendicular aos
es.
Espessura
Espaçamento dos es
do
compensado
(mm)
(cm)
12
16
19
22
25
28
10
15940
2000
24400
25510
27590
30710
20
4740
6350
8060
9790
10620
11820
30
2000
2810
3590
4350
5810
6690
40
850
1320
1810
2320
3150
3660
50
490
780
1100
1440
2000
2390
590
780
1120
1370
510
630
60 70 80
560
TABELA 2:
Compensado
classe I - Direção
das fibras das lâminas
externas
paralelas
aos
es.
Espessura
Espaçamento dos es
compensado
(mm)
(cm)
12
16
19
25
28
10
9080
11470
14210
16840
22530
26630
20
2950
4420
5470
6470
8670
10250
30
1050
1760
3270
4000
5370
6350
40
730
1460
2340
3540
4370
50
510
1030
1420
1950
2420
540
880
1250
1560
60
T A B E L A 3: aos
do
Compensado
classe li - Direção
22
das fibras da lâminas
externas
perpendicular
es.
Espaçamento
Espessura
do
compensado
(mm)
dos es (cm)
12
16
19
22
25
28
10
13060
17470
22040
22440
24050
26730
20
3270
4350
5540
6740
9200
10280
30
1440
1930
2470
3000
4100
4710
40
730
1100
1390
1680
2290
2660
660
950
1170
1590
1830
510
680
1000
1170
50 60 70
560
TABELA 4;
Compensado classe II - Direção das fibras das lâminas externas paralela aos
es
Espaçamento
Espessura
dos es
do
compensado
(mm)
(cm)
12
16
19
22
25
28
10
7860
10910
13500
16010
21340
25220
20
2220
3910
5200
6150
8200
9690
30
630
1250
2370
3640
5080
5000
510
1030
1640
2470
3210
730
1170
1730
2390
610
950
1290
40 50 60
NOTA:
Em geral, a forma de concreto mais eficiente deve ser obtida a partir de compensado, madeira
serrada e amarração projetados de tal sorte que cada membro seja solicitado dentro do nível issível. Em alguns casos, todavia, o sistema mais econômico e prático não possui todos dos membros solicitados dentro do nível issível. Após o julgamento do projeto, as dimensões de cada membro bem como o espaçamento devem ser revisados considerando as condições de construção e outros fatores econômicos que variam dentro de cada obra.
3.13-Lajes com escoramento em cabeça descendente 1-lntrodução Este sistema foi desenvolvido para eliminar os problemas oriundo de desforma prematura do concreto, onde na prática todo escoramento é retirado para posteriormente se colocar a escora permanente, aliando-se a . isto uma maior velocidade e qualidade na montagem das formas de lajes. Ele permite que se retire todo o material a ser utilizado na montagem da forma do pavimento superior, sem a
necessidade de remoção das escoras
permanentes, fazendo
com que a laje
não
deforme
prematuramente nem entre em carga antes da data prevista pelo calculista e tecnologista do concreto.
2-Descrição das peças a serem utilizadas Escora metálica. Deverá ser utilizada escora com capacidade de 2,0 toneladas e altura máxima de 3,70m. Esta escora será utilizada para montagem, cimbramento durante a concretagem e endurecimento do concreto e como escora permanente (reescoramento ).
Complemento de escora ( cabeça
descendente).
Dispositivo ligado à escora metálica, por meio de parafusos de 1/z x 1 %" com porca e arruela. Esta peça tem a finalidade de servir de apoio às longarinas metálica, barrotes e reescoramento da laje sem a necessidade de sua retirada na desforma da laje, sendo considerada uma peça fundamental para o sistema, pois permite uma grande produtividade na montagem e desforma, e uma excelente qualidade nos serviços.
Longa rina metálica Elemento que liga duas escoras metálicas, estando acoplada aos complementos de escoras e servindo de apoio aos barrotes de madeira. Confeccionadas de chapa 14, aço SAC-41, nos comprimentos de 108 , 169 e 230 cm.
Barrote de madeira / metálico Peça de madeira 8 x 8 cm, com encabeçamento metálico, utilizada para ligação entre duas linhas de longarinas, apoiadas nos encaixes das mesmas, servindo também como apoio e fixação dos compensados. Confeccionadas nos comprimentos de 69 , 107 e 145 cm.
Compensado de 1,22m x2,44m x 18 mm. O sistema foi dimensionado para compensados com espessura mínima de 18 mm e módulo básico de 0,61 m x 2,44 m.
D 7
Detalhe dos
componentes.
Longarinas e barrotes
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Encabeçamento dos barrotes SARROTESOPÇÃO
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OPÇÃO
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2
3-órios
Galga
de
montagem
metálica.
Peça metálica confeccionada em tubo de ferro diâmetro 20 mm, no tamanho de 65 cm, com cursor para regulagem de distância.
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Banca de montagem Banca confeccionada em metalon 5 x 2 cm, conforme desenho abaixo, destinada a facilitar a montagem do escoramento das lajes. •i.Mlí-0 f.w J*MM>fJ«l CttãJMKftOQ
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4-Projeto Para facilitar a montagem na obra é necessário a elaboração de um projeto de montagem das lajes que contemple o posicionamento das escoras e a distribuição do assoalho. Para facilitar o projeto foram elaboradas as diretrizes a serem seguidas pelo projetista.
Nomenclatura •
L:108 - Indicação do comprimento nominal da longarina metálica para distância de 122 cm entre eixos dos complementos de escoras.
•
L:169 - Indicação do comprimento nominal da longarina metálica para distância de 183 cm entre eixos dos complementos de escoras.
•
L:230 - Indicação do comprimento nominal da longarina metálica para distância de 244 cm entre eixos dos complementos de escoras.
•
B:69 - Indicação do comprimento nominal do barrote de madeira para distância de 76 cm entre eixos das longarinas metálicas.
•
B:107-
Indicação do comprimento nominal do barrote de madeira para distância de 114 cm entre eixos
das longarinas metálicas. •
3:145 - Indicação do comprimento nominal do barrote de madeira para distância de 152 cm entre eixos das longarinas metálicas.
•
AFAST:L
- ( Afastamento da longarina metálica ) - Distância entre o eixo da longarina e a face de
concreto da viga.
Variação do AFAST:L •
AFAST:B
-22
cm a 50 cm
- (Afastamento do barrote de madeira ) - Distância entre o eixo do barrote de madeira e a
face de concreto da viga.
Variação de AFAST: B =18 cm a 61 cm •
Vão máximo / mínimo
da laje na direção
dos barrotes
- Soma dos afastamentos máximos /
mínimos da longarina metálica com o comprimento total dos barrotes de madeira, medidos de eixo a eixo das escoras metálicas. •
Vão máximo / mínimo da laje na direção das longarinas
- Soma dos afastamentos máximos /
mínimos do barrote de madeira com o comprimento total das longarinas metálicas medidas de eixo a eixo das escoras metálica.
•
Escora permanente
É a escora que não deverá ser retirada durante o período exigido pelo calculista, que deverá atender as exigências mínimas abaixo: Distância máxima entre escoras permanentes = 2,44m Área de influência de uma escora permanente para lajes até 12 cm de espessura = 6 m2.
•
Faixa para escora
permanente.
É a faixa de compensado 18 mm, com largura variando de 20 cm a 61 cm, posicionada na linha de escoras permanentes. Para facilitar o estudo de distribuição de longarinas e barrotes, foram elaboradas as tabelas abaixo, que indicam quantas e quais são as peças a serem utilizadas para escoramento da laje em questão.
TABELA 1
SEA ITIDO
DAS
LONGARINAS \/Â A A A O C D T r t VAU X+U&tZtx 1 ü
DlhJA C Lf r>K!fl U/V ( j /Ai f\l/*« d MÍNIMO
(cm)
MÁXIMO
L 108
158
244
L 169
219
305
L 230
280
366
+ L 169
341
427
L 108 + L 230
40"
488
2x L 230
524
610
L 230 + L 169 + L 108
585
671
2x L 230+
L 108
646
732
2x L 230+
L 169
707
793
768
854
829
915
L108
f WS
3x L 230
'
"
- -V
>
2x L 230 +
L 1§§
3x L 230+
L 108
890
976
3x L 230 + L 169
951
1037
4x L 230
1012
1098
•
11Ú8
(cm)
%>> ,T' > t' f
TABELA 2 SENTIDO
DOS
BARROTES
VAO COf
BARROTES MÍNIMO
(cm)
MÁXIMO
B 69
120
176
B 107
158
214
B 145
197
253
B69 + B 107
234
290
B 69 + S 145
273
329
B 107 + S 145
311
367
B69
MÊ
404
387
443
426
482
+
2xB1Õ7
B69 + B107
+ B 145
2xB14 2xB
145 + B 107
464
520
3xB
145
m
554
2xB
145 + B 107 + B 69
540
596
3x6 i
579
635
3 x B 145+ B 107
617
673
4x B 145
652
712
(cm)
OTC -
FIGURA DE DISTRIBUIÇÃO DE LONGARINAS E BARROTES Pattys*» vsoe
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DETALHE-A
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Distribuição
de
Longarinas e
Barrotes
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FIGURA DE DISTRIBUIÇÃO DE ASSOALHO
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244
ore » FIGURA DETALHE DE TRAVAMENTO
TOS« ti K,
AÇO PARA CONCRETO ARMADO
DTC
4-ÁÇG PARA CONCRETO 4.1-PARÂMETROS
PARA
ARMADO
CONTROLE
DA ARMADURA
DE
AÇO
O controle das barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado deve ser feito de acordo com a especificação NBR 7480 da ABNT, cuja cópia consta do anexo 3 do item 4.4. Devem ser controlados os seguintes parâmetros: => Massa real das barras ( permite avaliar o diâmetro -=> Resistência => Resistência
característica
de escoamento
das barras );
( fyk);
de ruptura ( fst);
=>
Alongamento;
=>
Dobramento.
Para retirada de amostras de ensaio e para a análise dos resultados consultar a especificação da NBR 7480.
4.2-CORTE
E DOBRA
DAS BARRAS
DE AÇO
EM CENTRAL
DE
PRODUÇÃO
Valem aqui as mesmas considerações já feitas no item 3.10 ( Fabricação da forma em central de produção) No desenho do anexo 1, item 4.4, ilustramos um exemplo de uma central de corte e dobra simples, com capacidade de 80 t/mês.
4.3-REFERÊNCIA
S DE CUSTO
Nas planilhas a seguir apresentamos referências de composições de preço para corte e dobra e para montagem de armadura:
COMPOSIÇÕES
DE PREÇO
1. CORTE E DOBRA DE BARRAS DE AÇO (t) Material
aço CA 50/CA 60 encarregado armador servente custos indiretos da produção
Und.
Consumo
t mês h h
1,05 0,008 7 10 10
%
Preço (R$) Unitário Total 580,00 1000,00 4,60 3,50
TOTAL (R$/t)
609,00 8,00 32,20 35,00 7,52
691,7
2. MONTAGEM DE ARMADURA (t) Material
arame recozido n. 18 espaçador de armadura encarregado armador
Und.
Consumo
kg mil mês h
20 0,24 0,02 50
Preço (R$) Unitário Total 1,10
30,00 1000,00 4,60
TOTAL (R$/t)
22,00 7,20 20,00 230,00
279,2
4.4 - ANEXOS
ANEXOS O Anexo 1:
Lay Out de referência para central de produção de corte e dobra de armadura de aço para concreto armado.
0 Anexo 2:
PS - Programação de Serviço de Corte, Dobra e Montagem de
0 Anexo 3:
NBR 7480 da ABNT
Armadura.
ANEXO 1 Lay - Out Central de Armação
ANEXO 3
LEGENDA: ©
-CORTA
©
-DOBRA
ANEXO 2 PS de Corte e Dobra e Montagem de Armadura
ANEXO 2:
-programação
de serviço
de corte
e dobra
e de montagem
armadura
A - PROCEDIMENTO
DE
EXECUÇÃO
CORTE E DOBRA. •
Preparar plano de corte e dobra (extraído do projeto);
•
Confeccionar as identificações pela posições que constam no plano de corte;
•
Cortar e dobrar o aço conforme identificação;
•
Conferir as bitolas, quantidades e medidas;
•
Colocar as identificações nas posições (cortada e dobrada);
•
Armazenar pôr obra e local de serviço;
•
Fazer conferência final com o plano de corte e dobra.
PRÉ-MONTAGEM: •
Fazer a pré-montagem de acordo com o projeto;
•
Identificar a peça;
•
Armazenar pôr obra.
MONTAGEM •
Montar de acordo com o projeto: bitola, posição e distribuição da armadura;
•
Amarrar os ponto;
•
Garantir o cobrimento das armaduras com o uso de espaçador/pastilha;
•
Garantir a posição das armaduras negativas das lajes com uso de "caranguejos".
SEGURANÇA
DO
TRABALHO:
•
Luva de raspa;
•
Botina;óculos de proteção;capacete;
•
Avental de raspa;
•
Proteção facial.
DOCUMENTOS •
COMPLEMENTARES:
Normas da ABNT
de
B - SERVIÇOS
ANTERIORES
•
Limpeza geral da forma;
•
Aplicação de desmoldante na laje;
•
Caixas de agens de tubulações.
C - FERRAMENTA
/
EQUIPAMENTOS
•
Tesoura de cortar ferro;
•
Turquesa
•
Trena de aço 20m;
•
Trena de aço 5m;
•
Metro;
•
Lápis de cera;
•
Giz;
•
Chave de dobrar ferro com prolongamento;
•
Carrinho de 4 rodas;
•
Máquina de dobrar ferro;
•
Máquina de cortar ferro;
•
Policorte;
•
Alavanca;
•
Arco de serra com lâmina;
•
Corda de nylon diâmetro 1/2".
D •
PROVIDÊNCIAS/ABASTECIMENTO •
Atividade
•
Projeto estrutural
40
•
Levantamento de quantitativos
40
•
Programação de compra de aço
30
•
Manutenção preventiva dos equipamentos
01
•
Local para estoque
05
•
Pastilhas/Espaçador
01
£ - CRITÉRIOS •
PARA MEDIÇÃO
Antecedência
E
CONTRATAÇÃO
Pôr kg de aço (cortado e dobrado, pré-montado, montado na laje).
, .i-T" fSLj
ANEXO 3 Norma NBR 7480 da ABNT
01.017
BARRAS E FIOS DE AÇO DESTINADOS A ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO
NBR 7480
JU L/1985
Especificação SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Norma» complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeçlo 7 AceitaçSo e rejelçffo ANEXO Configuração geométrica
1
OBJETIVO
Esta Norma fixa as cond1ções•exlgTveis
na e n c o m e n d a , f a b r i c a ç ã o e
de barras e fios de aço destinados a armaduras
2
para c o n c r e t o
fornecimento
armado.
NO.RMAS COMPLEMENTARES
Na a p l i c a ç ã o d e s t a N o r m a é n e c e s s á r i o
consultar:
N B R 6 1 1 8 - P r o j e t o e e x e c u ç ã o de o b r a s de c o n c r e t o a r m a d o - P r o c e d i m e n t o NBR 6152 - Materiais metálicos t r a ç ã o - M é t o d o de NBR 6153 " Produtos metálicos todo de
- D e t e r m i n a ç ã o das p r o p r i e d a d e s mecânicas
ã
ensaio - D e t e r m i n a ç ã o da c a p a c i d a d e a o d o b r a m e n t o - M ê
ensaio
NBR 6215 " Produtos siderúrgicos
- Terminologia
N B R 7 ^ 7 7 • B a r r a s e fios d e a ç o d e s t i n a d o s a a r m a d u r a s de c o n c r e t o
armado -
D e t e r m i n a ç ã o do c o e f i c i e n t e d e c o n f o r m a ç ã o s u p e r f i c i a l - M é t o d o de ensaio NBR 7 ^ 7 8 - B a r r a s d e a ç o para c o n c r e t o a r m a d o - E n s a i o de f a d i g a - M é t o d o de e n s a io NBR 7 ^ 8 1 - T e l a s de a ç o s o l d a d a s para a r m a d u r a de c o n c r e t o - E s p e c i f i c a ç ã o
Origem: j Projeto NBR 7480/85 CB-1 — .Comité Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-122.06 — Comissão de Estudo de Barras e Fios de Aço para Concreto Armado
SISTEMA NACIONAL 0 6
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO
OE N O R M A S T É C N I C A S «
E QUALIOADE
INDUSTRIAL
barra.fio.aço.armadura para M . y r . H : h í v . concreto armado.
COU: 669.1-42:668.982
NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA Todoi 0« dlrWto« r««rv«do«
15 páginas
NBR 8 5 ^ 8 - Barras de aço d e s t i n a d a s a a r m a d u r a s para c o n c r e t o a r m a d o com emen da m e c â n i c a ou p o r solda'- D e t e r m i n a ç ã o da r e s i s t ê n c i a ã
tração -
M é t o d o de ensa io
3
DEFINIÇÕES
Os termos NBR
6215.
3.1
Lote
técnicos u t i l i z a d o s nesta Norma estão definidos de 3«!
G r u p o de b a r r a s ou fios de p r o c e d ê n c i a
3-^
e
superficial,
apresentado
inspeção c o m o um c o n j u n t o - u n i t ã r i o , cuja massa não s u p e r a o v a l o r indicado
tabela
na
identificada, de mesma c a t e g o r i a e c l a s s e
de a ç o e c o m a mesma bitola e c o n f i g u r a ç ã o geométrica ã
a
na
1.
TABELA 1 — Massa máxima dos lotes (t)
Categoria do aço
B i tola
CA-25
CA-^0
CA-50
3,2
-
-
-
k
-
-
-
5 6,3 8 10 . 12,5 16 20 25 32
ko
3.2
'
6,3 8 10 12,5 16 20 25 31,5
ko 50
k 5 6,3 8 10 12,5 16 20 25
k
,
5 6,3 -
Inspeção de uma só v e z .
Fornecimento
C o n j u n t o de p a r t i d a s q u e p e r f a z a q u a n t i d a d e total da
}.k
1,6 2 2,5 3,2
Partida
C o n j u n t o de lotes a p r e s e n t a d o s para
3.3
3,2 5 6,3 8 10 12,5 16 20 25 31,5
CA-60
Bitola
encomenda.
(
0 n ú m e r o c o r r e s p o n d e n t e a o v a l o r a r r e d o n d a d o , e m m i l í m e t r o s , do d i â m e t r o da ção t r a n s v e r s a l n o m i n a l d o fio ou da
barra.
se
NBR 7430/1985
4
3
CONDIÇÕES GERAIS
4. 1
Classificação
4 . 1.1
P a r a os fins desta N o r m a , c l a s s l f I c a m - s e c o m o b a r r a s os produtos de
blto
la 5 o u s u p e r i o r , obtidos p o r lamlnação a q u e n t e o u p o r este m é t o d o a s s o c i a d o e n c r u a m e n t o a f r i o , e c l a s s l f I c a m - s e c o m o fios a q u e l e s de bitola 12,5 r i o r , o b t i d o s p o r trefllaçlo o u p r o c e s s o 'A.1.2
equivalente.
ou
a
Infe-
1
De a c o r d o c o m o v a l o r c a r a c t e r í s t i c o da resistência de e s c o a m e n t o , as bar-
ras e f i o s de a ç o sao c l a s s i f i c a d o s nas categorias C A - 2 5 , C A - 4 0 , CA-50 e C A - 6 0 . 4.1.2.1
A c a t e g o r i a CA-60 a p l i c a - s e s o m e n t e para
fios.
4.1.2.2
Novas c a t e g o r i a s a l é m das e s t a b e l e c i d a s só são p e r m i t i d a s após sua
Intro
d u ç ã o nes ta N o r m a . 4.1.3
D e a c o r d o c o m o p r o c e s s o de f a b r i c a ç ã o , as barras e fios de aço para
con-
c r e t o a r m a d o c l a s s i f i c a m - s e em: a ) b a r r a s d e aço classe A , o b t i d a s por lamlnação a q u e n t e sem p o s t e r i o r de f o r m a ç ã o a frio; b) b a r r a s e fios de aço c l a s s e B , obtidos por d e f o r m a ç ã o a f r i o . 4.2
Designação
4.2.1
A d e s i g n a ç ã o da categoria
c o r r e s p o n d e n t e i c l a s s e do a ç o . 4.2.1.1
(ver 4 . 1 . 2 ) deve ser seguida de letra
maiúscula
2
A d e s i g n a ç ã o da c a t e g o r i a pode ainda ser c o m p l e t a d a com a indicação
do
c o e f i c i e n t e de c o n f o r m a ç ã o s u p e r f i c i a l , e s p e c i a l m e n t e q u a n d o e s t e for superior ao v a l o r m í n i m o e x i g i d o para a c a t e g o r i a . 4.2.1.2
3
N ã o é p e r m i t i d a q u a l q u e r d e s i g n a ç ã o c o m e r c i a l c o n t e n d o caracteres
que
p o s s a m d a r lugar a confusões s o b r e a c a t e g o r i a e a c l a s s e da barra ou do f i o . 4.3
Homogeneidade
geométrica
A s b a r r a s e o s fios de aço d e s t i n a d o s a a r m a d u r a para c o n c r e t o a r m a d o d e v e m
apne
s e n t a r s u f i c i e n t e h o m o g e n e i d a d e q u a n t o às suas c a r a c t e r í s t i c a s g e o m é t r i c a s
(ver
4.7, 6.8.4 e Anaxo) . 4.4
De fei toa
A s b a r r a s e os f i o s de aço d e s t i n a d o s a a r m a d u r a para c o n c r e t o a r m a d o d e v e m
«er
Itentos d e d e f e i t o s p r e j u d i c i a i s . D o b r a s , e s f o l l a ç õ e s , c o r r o s ã o e carepa não
slo
1 2 1
P.ex.t E s t i r a m e n t o P.ex.: C A - 5 0 - A . CA-40-B P . e x , : C A - 2 5 ; rifa - 1,5; C A - 5 Q - B ; n f a -
1,8
consideradas
defeitos
p r e j u d i c i a i s , d e s d e que o m a t e r i a l a p ó s
limpo a t e n d a
aos
A m a s s a r e a l d a s b a r r a s d e v e s e r Igual ã sua m a s s a n o m i n a l , com t o l e r â n c i a
de
r e q u 1 s I tos da
Norma.
4.5
tolerâncias
Maeaa
e
± &% para b i t o l a
I g u a l o u s u p e r i o r a 10 e de ± 10% p a r a b i t o l a
ra os f i o s , e s s a t o l e r â n c i a é de í 6%,
conforme a Tabela
I n f e r i o r a 10; pa
2.
>
Nota:
O b t é m - s e a m a s s a n o m i n a l m u i t i p ) I c a n d o - s e o c o m p r i m e n t o da .barra o u do p e l a - á r e a da s e ç ã o n o m t n a l e p o r 7 , 8 5
4.6
Comprimento
e
fio
3
kg/dm .
tolerância
0 c o m p r i m e n t o n o r m a l de f a b r i c a ç ã o das b a r r a s e fios é de 11 m . A t o l e r â n c i a
de
c o m p r i m e n t o é de S% (ver 4 . 9 . 1 ) . P e r m i t e - s e a e x i s t ê n c i a de a t é 1% de b a r r a s
cur
t a s , p o r é m d e c o m p r i m e n t o não 4.7
Característica
geométrica
inferior a 6 m . das barras
com saliências
ou mossas
4 . 7 . 1 ' A c o n f i g u r a ç ã o das s a l i ê n c i a s o u m o s s a s deve s e r tal q u e n ã o p e r m i t a m e n t a ç ã o da b a r r a d e n t r o do 4.7.2
concreto.
As mossas ou saliências
picie concentração
d e v e m ter uma c o n f i g u r a ç ã o g e o m é t r i c a q u e não pro
de tensões prejudiciais
do p o n t o de v i s t a
d i g a . Em c a s o de d ú v i d a , d e v e m s e r r e a l i z a d o s e n s a i o s 4.8
movi
de
da r e s i s t ê n c i a
ã fa
fadiga.
Marcação
4.8.1
A s b a r r a s d e q u a l q u e r c a t e g o r i a , de b i t o l a
igual o u s u p e r i o r
a
10,
m o s s a s e s a l i ê n c i a s d e v e m a p r e s e n t a r m a r c a s de
l a m i n a ç ã o , em r e l e v o , q u e
fiquem o p r o d u t o r e a categoria do m a t e r i a l . A
identificação deve ser feita
2 em 2 m , o u m e n o s , a o 4.8.2
A
longo da barra.
com
identide
14
i d e n t i f i c a ç ã o de cada b a r r a de b i t o l a m e n o r q u e 10 e de c a d a fio é fei-
ta p o r p i n t u r a de t o p o , p e l o m e n o s em uma das e x t r e m i d a d e s , de a c o r d o c o m as cores
i n d i c a d a s na T a b e l a 3 . Os r o l o s s ã o
brangendo o 4.9
4.9.1
identificados
c o m uma faixa p i n t a d a ,
toro.
Embalagem
As b a r r a s e o s f i o s s ã o f o r n e c i d o s
em feixes ou rolos, com massa
especi-
ficada ou não, conforme acordo mútuo entre produtor e comprador, registrado encomenda.
4
a-
P.ex. : IF-50, onde
1F é a i d e n t i f i c a ç ã o do f a b r i c a n t e e 50, a categoria..
na
T A B E L A 2 — Características de fios e barras
Bitola F ios
3,2 4
$
Barras
-
5 6,3 8
10 12,5
10 12,5 16
Nota:
Massa m í n . ( - 10%)
-
5 6,3 8
-
M a s s a p o r u n i d a d e de c o m p r i m e n t o e sua t o l e r â n c i a
20 25 32 40
0,141 0,223 0,354
-
-
Massa mín.(- 6%)
Massa exata
0,0586 0,0929
0,0624 0,0988
0,0661 0,105
0,147 0,233 0,370
0,157 0,248 0,393
0 , 166 0,263 0,417
0,586 0,929 1,47
0,624 0 ,988 1,57
0 ,661 1 ,05 1,66
2,33 . 3,70 5,86 9,29 •
2,48 3,93 6,24 9,88
Massa máx.(+ 6%)
2,63 4,17 6,61 10,5
(kg/m)
Massa m ã x . ( + 10%)
-
0,172 0,273 0,433
_
-
Valor nominal para
cálculo
A r e a da 2 s e ç ã o (cm )
Massa por u n idade de compr i mento
0,080 0,125
0,063 0,100
1 ,00 1,25
0,200 0,315 0,50
0", 16Ò 0,250 0,40
1,60 2,00 2,50
0,80 1,25 2,00
0,63 1 ,00 1 ,60
3,15 4,00 5,00
. 3,15 5,00 8,00 12,5
»
Per ímetro (cm)
2,50 4,00 6,3 10,0 '
A m a s s a e x a t a c o r r e s p o n d e a o p r o d u t o d o v a l o r da á r e a e x a t a , d e f i n i d a p e l a s é r i e de R e n a r d , p o r 7 , 8 5
6,30 8,00 10,0
3
kg/dm .
TABELA 3 — Propriedades mecânicas exigíveis de barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado
E n s a i o de t r a ç ã o (valores mínimos)
Categoria
Res i s t ê n c i a c a r a c t e r í s t i ca de e s c o a m e n t o (A) f T
E n s a i o de dobramento a 180°
Alongamento L imi te de res i s t ê n c i a
10 $ Para aço classe A
yk (MPa)
{%)
em
D i â m e t r o de
( C )
p i n o t(mm)\ (D)
Aderênc i a
D i s t i n t i v o da categor i a
C o e f i c i e n t e de conformação s u p e r f i ci a 1 m í n . para 4>>10
Cor
Para aço c 1 asse B
<J) < 20
-
2 4,
4 $
1,0
amare 1 a
> 20 n
b
CA-25
(MPa) 250
1 ,20 f
y
18
CA-40
400
1 , 10 f
y
10
8
3 4)
5 4>
1,2
vermelha
CA-50
. 500
1 , 10 f
8
6
4 <j)
6 4>
1,5
branca
CA-6O
600
-
5
5 0
1 ,5
azul
v
1,05 f y <E>
(A) V a l o r c a r a c t e r í s t i c o do limite s u p e r i o r de e s c o a m e n t o
(LE o u
-
da NBR 6152 o u f
da NBR
6118).
(B) 0 m e s m o que r e s i s t ê n c i a c o n v e n c i o n a l ã r u p t u r a ou r e s i s t ê n c i a c o v e n c i o n a l ã t r a ç ã o . C o n f o r m e NBR 6 1 5 2 , o símbolo LR o u o (C) 0 é a b i t o l a , d e f i n i d o em 3 - 4 . (D) AS barras de b i t o l a
(E) f Nota:
32 das c a t e g o r i a s CA-40 e CA-50 d e v e m s e r d o b r a d a s sobre pinos de 8 4> (em rim) .
• m í n i m o de 660 M P a . st P a r a e f e i t o s práticos de a p l i c a ç ã o desta N o r m a , p o d e - s e a d m i t i r
1 MPa = 0,1
2
kgf/mm .
4.9.2
Cada feixe ou rolo deve ter etiqueta f i r m e m e n t e f i x a d a , c o n t e n d o pelo
nos as s e g u i n t e s
i n d i c a ç õ e s , g r a v a d a s de m o d o indelével:
m<
,
a) nome do p r o d u t o r ; b) c a t e g o r i a ; c) c l a s s e ; , d) b i t o l a . 4.10
Modo de fazer
a
encomenda
Nas e n c o m e n d a s de barras e fios de a ç o para c o n c r e t o a r m a d o , o c o m p r a d o r deve
In
dlcar: a) n ú m e r o desta N o r m a ; b) b i t o l a , categoria e c l a s s e da barra ou do f i o ; c) q u a n t i d a d e , em
toneladas;
d) c o m p r i m e n t o e sua t o l e r â n c i a , no caso de ser d i f e r e n t e do v a l o r nominal; * e) e m b a l a g e m
(feixe, feixe d o b r a d o , r o l o ) ;
5
f) o u t r o s requisitos a d i c i o n a i s ou exceções aos indicados nesta N o r m a .
5
CONDIÇÕES ESPECIFICAS
5.1
Requisitos
de propriedades
mecânicas
de
tração
5.1.1
Os requisitos de p r o p r i e d a d e s m e c â n i c a s de tração são dados na T a b e l a
5.1.2
A r e s i s t ê n c i a de e s c o a m e n t o das barras de aço classe A pode s e r
zada por p a t a m a r no diagrama 5.1.3
3.
caracter!
tensão-deformação.
As b a r r a s de aço c l a s s e A , que não a p r e s e n t a m p a t a m a r no d i a g r a m a
tensão-
d e f o r m a ç i o , s ã o a c e i t a s c o m o t a l , d e s d e que sejam identificados o p r o d u t o r
e
p r o c e s s o de f a b r i c a ç ã o , e a sua r e s i s t ê n c i a c o n v e n c i o n a l de e s c o a m e n t o a 0,2% tenda o v a l o r e x i g i d o pela T a b e l a 3 , para a c a t e g o r i a 5.1.4
o a-
considerada.
A r e s i s t ê n c i a de e s c o a m e n t o de barras e fios de aço c l a s s e B
é
pelo v a l o r c o n v e n c i o n a l da tensão sob carga c o r r e s p o n d e n t e ã d e f o r m a ç ã o
calculada permanen-
te de 0 , 2 % . 5.1.5
A r e s i s t ê n c i a de e s c o a m e n t o de barras e fios de aço pode s e r também
lada p e l o v a l o r da tensão sob carga c o r r e s p o n d e n t e i d e f o r m a ç ã o de 0 , 5 % . Em de dúvida, prevalece o valor obtido a 0,2%.
P , e x . : f e l x e s de 3 t .
calcjj caso
/
^quzsitos
As e m e n d a s
de propriedades
das, b a r r a s
te de r e s i s t ê n c i a bela
3
mecânicas de tração da barras emendadas
fei tas m e c a n i c a m e n t e o u p o r s o l d a d e v e m s a t i s f a z e r ao
c o n v e n c i o n a ] â r u p t u r a das b a r r a s nio e m e n d a d a s , c o n f o r m e a Ta
N o e n s a i o de q u a l i f i c a ç ã o , o a l o n g a m e n t o da b a r r a e m e n d a d a d e v e
3 seguinte
1iml
atender
inequação:
o,,
A
+
0
1 0
-
2 Onde: A O
• a l o n g a m e n t o em 10 d i â m e t r o s , em m m mâx •
m
t e n s ã o c a l c u l a d a p e l a c a r g a m á x i m a a t u a n t e na b a r r a e m e n d a d a
duran —
te o e n s a i o , em M P a
= b i to la
Requisitos
de propriedades
mecânicas de dobramento
*
0 c o r p o - d e - p r o v a d e v e s e r d o b r a d o a l80°, em um pino com d i â m e t r o c o n f o r m e do n a T a b e l a 3, 5.4
Características
5.4.1
ruptura ou f i s s u r a ç a o
de
As b a r r a s da c a t e g o r i a
transversais
5.4.2.2
5.4.3
ou
>equisitos
relativos
devem a p r e s e n t a r
(rí ) ,
conforme a T a b e l a
CA-50 sao obrigatoriamente
as
proprie-
definidas pelos
coe
3.
p r o v i d a s de
saliên-
mossas.
Os f i o s de b i t o l a
ter o b r i g a t o r i a m e n t e
igual o u s u p e r i o r a 10 das c a t e g o r i a s saliências
CA-50 e
de r e s i s t ê n c i a
â
CA-60
transversais ou m o s s a s .
Se j u l g a d o n e c e s s á r i o , o c o m p r a d o r p o d e e s p e c i f i c a r r e q u i s i t o s
ãs c a r a c t e r í s t i c a s 5.5
f
de a d e r ê n c i a e x i g i d a s p a r a a c a t e g o r i a c o r r e s p o n d e n t e ,
5.4.2.1
devem
podt rspe;
10 ou s u p e r i o r
f i c i e n t e s de c o n f o r m a ç ã o s u p e r f i c i a l
cias
tracionada.
aderência.
A s b a r r a s e os fios de b i t o l a
5.4.2
na zona
complementares
Se j u l g a d o n e c e s s á r i o , o comprador
às p r o p r i e d a d e s
dades
sem ocorrer
exigi
relativos
fadiga.
Soldagem
As b a r r a s de a ç o r e f e r i d a s NBR 6 1 1 8 .
nesta Norma podem ser soldadas
Barras de aço com características
respeitar especificação
própria.
especiais
de
acordo
de so I d a b i 1 Idade
com
a devem
6
INSPEÇÃO
6.1
Condições de inspeção Por acordo p r é v i o e n t r e p r o d u t o r e c o m p r a d o r , e s t e ú l t i m o d e v e ter
6.1.1
livre
o aos l o c a i s em que as p e ç a s e n c o m e n d a d a s e s t e j a m s e n d o f a b r i c a d a s , examina das o u e n s a i a d a s ,
tendo o d i r e i t o de i n s p e c i o n á - l a s . A i n s p e ç ã o p o d e
d i r e t a m e n t e p e l o c o m p r a d o r o u a t r a v é s de i n s p e t o r
ser
feita
credenciado.
0 p r o d u t o r deve f o r n e c e r todas as f a c i l i d a d e s p a r a q u e o i n s p e t o r
6.1.2
certificar-se
de q u e as p e ç a s e s t ã o s e n d o f a b r i c a d a s de a c o r d o com esta
0 comprador e o p r o d u t o r p o d e m , de c o m u m a c o r d o , e s t a b e l e c e r
6.1.3
possa
n a l s quanto a Inspeção e a o u t r o s e n s a i o s a s e r e m
Norma.
Itens
adicio
executados.
Amostragem
6.2
Para v e r i f i c a ç ã o das propriedades m e c â n i c a s e c a r a c t e r í s t I c a s
p r ó p r i a s das
bar-
ras e f i o s de aço destinados a a r m a d u r a s para c o n c r e t o a r m a d o , p r e s c r i t a s Norma, deve s e r f e i t a 6.2.1
Formação
6.2.1.1 fios e m
dos
uma a m o s t r a g e m c o n f o r m e as s e ç õ e s
nesta
seguintes.
lotes
C a b e a o p r o d u t o r o u f o r n e c e d o r , em cada p a r t i d a , r e p a r t i r as barras lotes a p r o x i m a d a m e n t e
iguais e p e r f e i t a m e n t e
i d e n t i f i c á v e i s , cujas
sas m á x i m a s , e m . f u n ç ã o da c a t e g o r i a e da b i t o i a , f o r a m
i n d i c a d a s na T a b e l a
mas1.
6 . 2 . 1 . 2 ' C a b e a o p r o d u t o r o u f o r n e c e d o r , em cada p a r t i d a , r e p a r t i r os rolos lotes a p r o x i m a d a m e n t e
iguais e p e r f e i t a m e n t e
i d e n t i f i c á v e i s , cujas m a s s a s
m a s em f u n ç ã o d a c a t e g o r i a e da b i t o l a d e v e m ser o d o b r o dos na T a b e l a
valores
ou
em máxi-
indicados
1. Neste c a s o , o n ú m e r o de e x e m p l a r e s de cada a m o s t r a d e v e s e r o d o b r o
do I n d i c a d o em 6 . 3 . 6.2.1.3
Q u a n d o nas o b r a s h o u v e r m i s t u r a de lotes f o r m a d o s
6 . 2 . 1 . 2 ou e s t e s não forem i d e n t i f i c á v e i s , cabe ao de o u t r o s 6.2.2
lotes
Formação
6.2.2.1
para das
Inspeção,
conforme 6.2.1.1
inspetor o r i e n t a r a
conforme estas mesmas
e
formação
subseções.
amostras
Cabe ao comprador ou a s e u
i n s p e t o r , em c a d a p a r t i d a , e x t r a i r
mente de cada l o t e uma amostra composta de tantos e x e m p l a r e s d l c a d o s n o p l a n o de amostragem ( v e r 6 . 3 ) .
Cada a m o s t r a
quantos
aleatorla^
f o r e m os Ini
r e p r e s e n t a o lote
corres-
pondente, 6 . 2 . 2 . 2 N ã o é p e r m i t i d a a r e t i r a d a de mais de um exemplar de uma mesma b a r r a fio
reto.
No caso de l o t e s formados por
mais de um exemplar por r o l o ,
rolos,
não é p e r m i t i d a
a
e x c e t o q u a n d o o n ú m e r o de rolos p o r
retirada lote for
ou de
infe-
f l o r ao número de e x e m p l a r e i .
Neste caso, r e t i r a m - s e exemplares de ambas as
ex-
tremidades de um mesmo r o l o . 6.2.2.3
0 comprimento de cada exemplar ê de 2,20 m, desprezando-se a
ponta
de
20 cm da barra ou do f i o . 6.2.2.4 6.3
Os e x e m p l a r e s sio identiftcados e enviados para o
Plano8 Plano
6.3.1
6.3.1.1
de
laboratório.
amostragem
1
Para c o r r i d a s
i d e n t i f i c a d a s , a a m o s t r a representativa de cada
lote
composta por um exemplar. Se q u a l q u e r c o r p o - d e - p r o v a nlo s a t i s f i z e r i s c i a s desta Norma, deve ser feita uma c o n t r a p r o v a , sendo a a m o s t r a de cada l o t e composta por dois novos 6.3.1.2
é
exigên-
representatIva
exemplares.
P a r a c o r r i d a s não i d e n t i f i c a d a s , a amostra r e p r e s e n t a t i v a de cada
lote
é c o m p o s t a por dois e x e m p l a r e s . Se q u a l q u e r c o r p o - d e - p r o v a não s a t i s f i z e r is exi g ê n c i a s desta N o r m a , deve ser feita uma c o n t r a p r o v a , sendo a a m o s t r a tiva de cada 6.3.2
Plano
6.3.2.1
lote c o m p o s t a por três novos
representa-
exemplares.
2
Pára corri das
i d e n t i f i c a d a s , a a m o s t r a representativa de cada
lote
c o m p o s t a p o r dois e x e m p l a r e s . Se q u a l q u e r c o r p o - d e - p r o v a ngo s a t i s f i z e r ãs g ê n c i a s d e s t a N o r m a , d e v e ser feita uma c o n t r a p r o v a , sendo a amostra tiva de cada 6.3.2.2
lote c o m p o s t a por dois novos
exi-
representa-
exemplares.
P a r a c o r r i d a s n ã q i d e n t i f i c a d a s , a amostra r e p r e s e n t a t i v a de cada
lote
ê c o m p o s t a p o r três e x e m p l a r e s . Se q u a l q u e r c o r p o - d e - p r o v a não s a t i s f i z e r e x i g ê n c i a s d e s t a N o r m a , d e v e s e r feita uma c o n t r a p r o v a , sendo a a m o s t r a tatlva de cada lote c o m p o s t a p o r três novos 6.3.3 6.3.3.1
Plano
ãs
represen_
exemplares.
3
P a r a - c o r r i d a s - I d e n t I f l c a d a s , a a m o s t r a representativa de cada
lote
composta por t r ê s exemplares. Se qualquer c o r p o - d e - p r o v a não s a t i s f i z e r is gências desta Norma, deve ser f e i t a uma c o n t r a p r o v a , sendo a a m o s t r a t i v a do l o t e composta por três novos 6.3.3.2
é
exi-
representa-
exemplares.
Para c o r r i d a s não I d e n t i f i c a d a s , a a m o s t r a
r e p r e s e n t a t i v a de cada
ê composta por quatro e x e m p l a r e s . Se q u a l q u e r c o r p o - d e - p r o v a exigências desta Norma, deve s e r feita uma c o n t r a p r o v a , s e n t a t i v a de cada
ê
l o t e c o m p o s t a por q u a t r o novos
não s a t i s f i z e r
sendo a a m o s t r a
exemplares.
lote ãs
repre-
6.4 6.4.1
Critério a .para oe planoa de amoetragem Para o» primeiros cinco lotes de f o r n e c i m e n t o , é adotado o plano de
amos
tragem 2 . •
6.4.2
' •
-«
Se os cinco primeiros
lotes de fornecimento forem aprovados, para os
lo-
tes seguintes é adotado o plano de amostragem 1. *
6.4.3
Se nos cinco primeiros
lotes de fornecimento houver rejeição
de
um
ou
mais l o t e s , para os cinco lotes seguintes é adotado o plano de amostragem 3. 6.4.4
Para os demais lotes de f o r n e c i m e n t o , a amostragem ê feita em função
plano adotado para os cinco lotes anteriores e dos resultados dos ensaios
do
corres
pondentes, de acordo com o T a b e l a 4 e F i g u r a .
TABELA 4 — Critério da escolha do plano da amostragem
Inspeção dos lotes anteriores aqueles a serem inspecionados P l a n o adotado
Resultados
Lotes dá partida a ser i ns pec i onada
obtidos
Plano a ser adotado
1 2
1 todos aprovados
1 2
3 1 2 3
2 h o u v e um lote
3
rejei tado
3
1 2 3
3 h o u v e mais de um lote
3
rejeitado
3
Nota: Para um mesmo f o r n e c i m e n t o , . o s resultados Inspeção dos cinco últimos
obtidos
na
lotes da partida a n t e r i o r d_e
finem o plano de a m o s t r a g e m da partida
subseqüente.
/fkhwa
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PLANO
)
)
)
) O '
)
1
CORRIDAS IDENTIF. TODOS OS LOTES APROVADOS
UM LOTE REJEITADO
PROVA
NÄ0
C/PROVA
IDENTIF.
PROVA C / PROVA
N® EX.
1
2
TODOS OS LOTES APROVADOS
3
2
PLANO 2 CORRIDAS PRIMEIROS
3
IDENTIF.
LOTES DE UM FORNECIMENTO
PROVA C/PROVA
NÃO IDENTIF. PROVA C / PROVA
MAIS DE UM LOTE REJEITADO
N« EX.
2
2
3
z ro
ao
3
co oo CÁ-
PLANO
3
CORRIDAS IDENTIF.
TODOS OS LOTES APROVADOS
PROVA
NAO
IDENTIF.
C/PROVA
PROVA
C/PROVA
3
4
4
N« EX
3
UM OU MAIS LOTES REJEITADOS FIGURA
Ruxo^p-ama dos planos de amostragem e critérios para a escolha do plano a ser adotado
UM OU M A I S LOTES REJEITADOS
o
N8R 7480/1985
6.5
Amostragem
de barras
1
emendadas
6.5-1
A a m o s t r a g e m de barras e m e n d a d a s deve ser feito por tipo de
emenda.
6.5.2
P a r a cada c o n j u n t o de 50 e m e n d a s deve ser retirado um e x e m p l a r ; para
con
i
i'*
Juntos Inferiores a 50 emendas ou q u a n t i d a d e s fracionadas d e v e ser retirado tarr b é m um e x e m p l a r . Se q u a l q u e r c o r p o - d e - p r o v a não s a t i s f i z e r âs e x i g ê n c i a s dest N o r m a , d e v e m s e r retiradas duas c o n t r a p r o v a s do c o n j u n t o 6.6
0
Verificação
dos defeitos
e do
correspondente.
comprimento
I n s p e t o r d e v e v e r i f i c a r os d e f e i t o s e o c o m p r i m e n t o do m a t e r i a l em estado
m a l de f o r n e c i m e n t o , c o n f o r m e e s p e c i f i c a d o em 4.4 e 4.6. 6.7
nor
;
Corpos-de-prôva
6.7.1
C a b e ao l a b o r a t ó r i o r e c e b e r a amostra
identificada e p r e p a r a r os corpos-d<
-prova.. d.1.2
N e s t e s c o r p o s - d e - p r o v a , a d e t e r m i n a ç ã o da m a s s a real deve s e r feita confor
me seção 6.7-3
4.5.
Os c o r p o s - d e - p r o v a para os ensaios de tração e d o b r a m e n t o d e v e m ser retira
dos de s e g m e n t o s de barras ou fios de c o m p r i m e n t o a d e q u a d o . A área de uma
barra
o u fio f i c t f c i o de a ç o , de seção c i r c u l a r que tenha a mesma massa por unidade c o m p r i m e n t o q u e a barra ou fio* e n s a i a d o , é adotada como área da seção 6.8
de
transversal
Ensaio
6.8.1
Ensaio
de
tração
E s t e e n s a i o ê r e a l i z a d o de acordo com a NBR 6 1 5 2 . 0 c o m p r i m e n t o
inicial L 0 é
g u a l a 10 d i â m e t r o s n o m i n a i s , não s e n d o permitido o uso de c o r p o - d e - p r o v a
i-
usina-
do. 6.8.2
Ensaio
de
dobramento
E s t e e n s a i o é r e a l i z a d o de a c o r d o com a NBR 6 1 5 3 , com a ressalva de que os apoios para a r e a l i z a ç ã o d e s s e e n s a i o d e v e m permitir o livre m o v i m e n t o dos
corpos-de-pro
va. 6.8.2.1 6.8.3
E s t e e n s a i o não se aplica a barras ou fios Ensaio
de tração
em barras
emendados.
emendadas
Este e n s a i o é r e a l i z a d o de a c o r d o com a NBR 8 5 4 8 . 6.8.4
6.8.4.1 NBR
Ensaio
de fissuração
de
concreto
0 c o e f i c i e n t e de c o n f o r m a ç ã o superficial é d e t e r m i n a d o de a c o r d o com
7477.
a
6.8.4.2
Mediânte acordo prévio e n t r e produtor
e comprador e quando a
utilização
das b a r r a s n ã o p e r m i t i r a e s p e r a para a r e a l i z a ç ã o do e n s a i o de f i s s u r a ç ã o , - s e a d o t a r o c o e f i c i e n t e de c o n f o r m a ç ã o s u p e r f i c i a l guração geométrica 6.8.4.3
- 1,5, d e s d e que a c o n f i -
das b a r r a s a t e n d a ao d e s c r i t o no A n e x o .
Outras configurações
g e o m é t r i c a s d i f e r e n t e s das d e s c r i t a s
no A n e x o
v e m s e r s u b m e t i d a s a o e n s a i o de f i s s u r a ç ã o . Os r e s u l t a d o s a l c a n ç a d o s saio podem ser estendidos a'configurações
geométricas
c i a e m r e l a ç ã o ã b a r r a e n s a i a d a de ± 10% nas m e d i d a s
neste
s e m e l h a n t e s , com l i n e a r e s e nos
Ensaio
de
b) A s t e l a s s o l d a d a s
~
são e n s a i a d a s
somente para c a r a c t e r i z a r
como e n s a i o s o material,
c o n f o r m e a NBR 7481.
ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
7.1 0
Aceitação
lote é a p r o v a d o se
atender:
a)
aos r e q u i s i t o s
especificados
b)
aos r e s u l t a d o s
s a t i s f a t ó r i o s - dos e n s a i o s
dos os e x e m p l a r e s Nota:
Se um ou mais destes
retirados
em 4 . 4 e 4 . 5 ;
forme
resultados
indicado em 6 . 3 .
tórios, o 7.1.1
Aceitação
de a t r a ç ã o e dobramento de
não a t e n d e r e m ao e s t a b e l e c i d o única,
nesta
Norma,
sendo a nova a m o s t r a formada
Se t o d o s os r e s u l t a d o s
da c o n t r a p r o v a
forem
con
satisfa
lote é a c e i t o . de barras emendadas
P a r a b a r r a s e m e n d a d a s , o c o n j u n t o e s p e c i f i c a d o em 6 . 5 é a c e i t o c a s o os dos da p r o v a o u d a s d u a s c o n t r a p r o v a s 7.2
to-
de a c o r d o com 6 . 2 . 1 e 6 . 2 . 2 .
d e v e s e r r e a l i z a d a uma c o n t r a p r o v a
0
tolerân-
7478.
a ) Os e n s a i o s d e f i s s u r a ç ã o e de f a d i g a não são c o n s i d e r a d o s de r e c e b i m e n t o e são r e a l i z a d o s
7
en-
fadiga
E s t e e n s a i o é r e a l i z a d o de a c o r d o c o m a N B R Notaa:
de-
ângulos.
»
• 6.8.5
pod£
sejam
resulta-
satisfatórios.
Rejeição
lote ê r e j e i t a d o
se:
a) não a t e n d e r ao especificado
em 4.4 e
4.5;
b ) no e n s a i o de c o n t r a p r o v a h o u v e r p e l o m e n o s um r e s u l t a d o q u e não ça às e x i g ê n c i a s
desta
satisfa-
Norma.
/ANEXO
ANEXO -
A-1
CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA
A v e r i f i c a ç ã o g e o m é t r i c a das saliências ou m o s s a s das b a r r a s deve
às seções d e s c r i t a s A—1.1
obedecer
abaixo.
Os e i x o s das nervuras
transversais ou cristas devem f o r m a r com a
direção
do e i x o da barra um ângulo igual ou s u p e r i o r a 45°. A-1.2
As b a r r a s d e v e m ter pelo menos duas nervuras
longitudinais c o n t í n u a s
d i a m e t r a l m e n t e o p o s t a s , e x c e t o no caso em que as nervuras
transversais
d i s p o s t a s de forma a se o p o r e m ao giro da barra dentro do
concreto.
A-1.3
e
estejam
A a l t u r a m é d i a das nervuras ou c r i s t a i s , ou a p r o f u n d i d a d e das m o s s a s , de
ve s e r igual o u s u p e r i o r a 0,04 do d i â m e t r o A-1.4
0 e s p a ç a m e n t o médio das nervuras
nominal.
t r a n s v e r s a i s , cristais o u m o s s a s , m e d i d o
a o longo de uma m e s m a g e r a t r i z , • deve e s t a r entre 0,5 e 0,8 do d i â m e t r o A-1.5
nominal.
As s a l i ê n c i a s d e v e m a b r a n g e r pelo menos 85% do p e r í m e t r o n o m i n a l da seção
t r a n s v e r s a l da barra ou do f i o .
A-2
As m e d i d a s c o n c e r n e n t e s à c o n f o r m a ç ã o s u p e r f i c i a l devem ter e x e c u t a d a s
c o r p o - d e - p r o v a da a m o s t r a r e t i r a d a conforme A-2.1
no
6.2.2.
0 e s p a ç a m e n t o médio e n t r e as nervuras é d e t e r m i n a d o d i v i d i n d o - s e um
com-
p r i m e n t o de 400 a 500 mm do c o r p o - d e - p r o v a pelo número de espaços contidos
no
comprimento A-2.2
adotado.
A a l t u r a m é d i a 'das n e r v u r a s é c a l c u l a d a através de m e d i d a s o b t i d a s da se-
g u i n t e m a n e i r a : são e s c o l h i d a s dez n e r v u r a s de cada cada n e r v u r a são e x e c u t a d a s
lado do c o r p o - d e - p r o v a e
em
três m e d i d a s , sendo uma no m e i o da nervura e uma
em
cada q u a r t o do c o m p r i m e n t o da nervura
(1/4 e 3 / 4 ) .
A Associaçío Brasileira de Normas Técnicas — ABNT a o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
— I N M E T R O não assumem qualquer responsabilidade por direitos de propriedade industrial porventura
•xistentss a «m vigor, rafativos i matéria normalizada, no todo ou em parte.
IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO
CONCRETO
DTC
5 -
CONCRETO
Os itens de 5.1 a 5.10 constam nas publicações anexas - Livro e Apostila da AB
5.11-DIRETRIZES
PARA
OBTENÇÃO
DE CONTRAPISO
"ZERO"
EM LAJES
DE
EDIFÍCIOS
1.
OBJETIVO
Estas diretrizes objetivam definir procedimentos básicos para a execução de uma laje acabada sem contrapiso, permitindo uma visão geral do sistema e das implicações de sua utilização. Entende-se por contrapiso zero a laje concretada com acabamento final que elimine o serviço de contrapiso. Tem, portanto, o nivelamento, a planicidade e a textura superficial que serve de base aos assentamentos de pisos finais como: carpete, cerâmica, madeira, granito, etc.
2. PRÉ-REQUISITOS
PARA
EXECUÇÃO
DE LAJE
ACABADA
FORMA:
deve estar totalmente travada, cimbrada, estanque, plana e nivelada.
ARMADURA:
deve ser distribuída obedecendo os espaçamentos de projeto e compatível com a
espessura da laje de modo a se ter recobrimentos inferior e superior garantidos, não havendo exposição de armadura. TUBULAÇÕES
EMBUTIDAS
/ GÁS:
devem ser assentadas e fixadas de modo a facilitarem e
garantirem a concretagem na espessura e planicidade desejadas. Evitar subidas de tubulação na laje. PRÉ-MOLDADOS
E CAIXAS DE AGEM
;
devem ser fixados firmemente sobre "bolachas" de
madeira e terem espessura inferior à laje em 5mm.
PROJETOS
TECNOLÓGICOS:
elaborar projetos tecnológicos de auxílio a:
•
- Sequência da
concretagem;
•
- Posicionamento
da arela
•
- Localização,
•
- Definições
dimensões de juntas de
em quantidade
e quantidade
de
módulos;
de mestras;
concretagem Pág. 68
INTERFERÊNCIAS
COM ESPECIFICAÇÕES
DO PRODUTO:
algumas mudanças deverão
ocorrer em função da adoção da laje acabada, a exemplo das relacionadas a seguir: Soleiras:
Especificar soleiras com dimensões compatíveis com cada situação. Por exemplo,
quando houver mudança de piso entre ambientes, usar soleira de duplo ressalto. Entre a sala e a varanda adotar, preferencialmente, laje estrutural nivelada, prevendo um desnível no piso acabado, "tropeção", Prever soleira no pé da esquadria da porta da varanda.
BITS (na divisória
do banheiro
com O box):
Serão assentados diretamente sobre a laje
acabada. O caimento para o ralo no box do banheiro será obtido através de contrapiso de argamassa (somente no box) Varanda:
Prever caimento para o ralo utilizando contrapiso nesta área.
3. FERRAMENTAS NÍVEL LASER: MESTRA
MÁQUINAS
E EQUIPAMENTOS
AUXILIARES
utilizado para o nivelamento das mestras.
REGULÁVEL:
ferramenta fundamental para garantia do nivelamento e pianicidade da laje.
É constituída por uma barra de aço CA-25, diâmetro 20mm, com comprimentos variáveis de 0,5m a 3,0m e possuindo apoios ajustáveis por rosca a cada 60cm, conforme figura abaixo:
RÉGUA VIBRATÓRIA:
Construída com estrutura mista de compensado naval e chapa de aço.
Vibra o concreto em duas fases: uma niveladora e outra acabadora. Equipada com motor vibratório blindado de dois pólos regulados em 9 posições para variação do impacto.
PRODUÇÃO
RÉGUA DE ALUMÍNIO:
ferramenta
utilizada
ut
ES i tiU í URA
para
sarrafeamento
para
afloramento
da
concreto
garantindo
a
argamassa,
facilitando
o
planicidade da superfície ao nível das mestras. SOQUETE
DE TELA:
ferramenta
utilizada
da
acabamento superficial. Em metalon, com 2 hastes de 80cm de altura, para manuseio, soldadas numa base retangular (30 x 60cm) com tela de fio 0,18 e malha 0,5 x 0, 5cm conforme desenho abaixo:
BUFÔ:
equipamento utilizado para desempeno superficial do concreto da laje. É constituído de uma
base retangular de tungsténio (20,5 x 91,5cm) com +/- 4 kg, acoplado a um cabo para manuseio em posições variadas.
DESEMPENADEIRA:
ferramenta manual em madeira de lei ou compensado naval (ou similar) de
20mm, nas dimensões 20 x 30cm com um empunhador ao centro.
ESPUMA
(CAMURÇA):
ARELA:
utilizado para aprimorar o acabamento final da laje. são estrados modulares em madeira ("caminhos"),de 1,20 x 1,20m, dotados
de pés cónicos de 13cm de altura nos cantos, que colocadas lado a lado formam uma pista para trânsito dos operários e transporte do concreto protegendo ferragens e tubulações.
arela para Concreto
1,20
ACABADORA
DE CONCRETO:
equipamento utilizado para o acabamento final da superfície da
laje. Dotada de pás rígidas e sobressalentes flexíveis, permitindo um acabamento de qualidade.
OUTROS EQUIPAMENTOS
E FERRAMENTAS:
todos os contidos na PS padrão de concretagem,
tais como: enxada, pá, balde, espátula, torques, vassoura piaçava, colher de pedreiro, mangueira, tambor para água, carrinho-de-mão, girica, ponteiros, marretas,etc.
5. PROCESSO
DE
EXECUÇÃO
— a forma deverá estar perfeitamente nivelada; => - certifique-se de que a laje está liberada para iniciar a concretagem; => - distribua, nivele e fixe as mestras conforme projeto executivo. Inicie o nivelamento a partir da escada utilizando o nível; => - obedeça os rebaixos eventualmente existentes; => - distribua arela conforme projeto tecnológico; => - molhe a forma imediatamente antes da concretagem, sem formar poças; => - lance o concreto inicialmente nas vigas e, posteriormente, na laje, evitando alturas de concreto acima de 1,2 vezes a espessura da laje; => - espalhe o concreto com pás e enxadas na altura das mestras;
=> - vibre o concreto em pontos espaçados respeitando o raio da ação da agulha em função do seu diâmetro; obs:
o raio de ação é de +/-10 vezes o diâmetro da agulha; usar a agulha do vibrador com inclinação de 90° à 45°.
=> - use régua vibratória na iaje, quando programado; => - sarrafeie com régua de alumínio obedecendo o nível das mestras; => - use o soquete se necessário; => - retire as mestras e regularize o local. Lave as mestras na seqüência; => - dê acabamento superficial utilizando o bufô e desempenadeira de madeira; => - dê o acabamento final usando espuma ou acabadora de superfície quando o concreto iniciar a "pega", ou seja, quando puder andar sobre o concreto sem danificar a superfície da laje; => - instale o kit de espersores e dê início a cura logo após o acabamento final da laje:
Notas
1 - No processo de laje acabada não se usa o gastalho maluco no concreto fresco. Ele é
pregado posteriormente (até 12 horas). 2 - Lavar o fundo das vigas e lajes que estão sendo concretados e o piso da laje inferior para retirar sobras de nata ou de argamassa que cairam do concreto. 3 - A equipe de produção deve ter operários com experiência em contrapiso; 4 - Toda a equipe deve ser treinada, supervisionada e avaliada no decorrer do processo. Conscientizada de que a laje acabada a a ser um produto final e não intermediário. Portanto deve-se tomar todos os cuidados preventivos pois a correção toma-se inviável. 5 - 0 concreto deve ter um teor de argamassa que permita o acabamento superficial; 6 - Recomenda-se o uso de concreto convencional com slump 60 +/- 10mm ou bombeado de 80 +/- 10mm;
5.12-REFERÊNCIAS DE CUSTO
Na planilha a seguir apresentamos referências de composições de preço para fabricação de concreto (fck= 25MPa) e para lançamento de concreto (convencional e bombeado):
COMPOSIÇÕES
DE PREÇO
1. FABRICAÇÃO DE CONCRETO fck = 25 MPa (m3) Material
cimento portiand 32 areia brita servente custos indiretos da produção
Und.
Consumo
SC m3 m3 h
7,4 0,7 0,77 3 4
%
Preço (R$) Unitário Total 5,00 19,00 18,00 3,50
TOTAL (R$/m3)
37,00 13,30 13,86 10,50 0,42
75,1
2. LANÇAMENTO DO CONCRETO - CONVENCIONAL (m3) Material
encarregado oficial servente
Und.
Consumo
mês h h
0,002 1,33 1,7
Preço (R$) Unitário ' Total 1000,00 4,60 3,50
TOTAL (R$/m3)
2,00 6,12 5,95
14,1
3. LANÇAMENTO DO CONCRETO - BOMBEADO (m3) Material
encarregado oficial servente
Und.
Consumo
mês h h
0,001 1,08 1,26
Preço (R$) Total Unitário 1000,00 4,60 3,50
TOTAL (R$/m3)
1,00 4,97 4,41
10,4
5,13
ANEXOS
ANEXOS O Anexo 1: 0 Anexo 2:
PS - Programação de Serviço de lançamento do concreto Normas da ABNT
ANEXO 1 PS de Lançamento do Concreto
ANEXO 1:
P R O G R A M A Ç Ã O OE SERVIÇOS D£ LANÇAMENTO DE CONCRETO
A - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PRODUÇÃO DE CONCRETO NA OBRA: •
Limpar e molhar a betoneira;
•
Conferir as dimensões dos carrinhos (padiolas) para o traço desejado;
•
Calibrar o medidor de água após determinação do teor de umidade da areia;
•
Encher as padiolas sem adensar e fazer o rasamento;
•
Carregar a caçamba da betoneira na seqüência: >2 brita, >2 areia, cimento, >2 areia,
•
Carregar a cuba com água e aditivo (se for o caso);
•
Misturar no mínimo 2 minutos;
•
Determinar o slump no terço médio da amassada. Nas primeiras betonadas em todas, até o ajuste da
brita.
água a adicionar na mistura;
RECEBIMENTO E LIBERAÇÃO DO CONCRETO USINADO •
Verificar o fck, fator água/cimento e dimensão máxima do agregado graúdo;
•
Verificar o abatimento através do SLUMP TEST;
•
Se os dados não atendem a solicitação da obra, o concreto deve ser devolvido.
LANÇAMENTO COM BOMBA •
Nivelar a bomba;
•
Travar a tubulação nas peças já concretadas deixando livre a forma da laje a ser concretada;
•
Limpar e molhar a caçamba da bomba;
•
Lubrificar a tubulação com argamassa de cimento e areia;
•
Não utilizar esta argamassa de lubrificação nas peças a serem concretadas;
LANÇAMENTO COM GIRICA •
Limpar e molhar a girica;
•
Utilizar giricas com pneus (câmara de ar);
=>CONCRETANDO PILARES •
Posicionar uma chapa de compensado junto à boca do pilar;
•
Molhar a forma e proteger os ferros de arranque com mangueiras;
•
Posicionar o funil para lançar a primeira camada;
•
Colocar o concreto sobre a chapa de compensado;
•
Lançar a primeira camada de ± 50 cm de altura;
•
Vibrar a camada até eliminar as bolhas de ar, evitando o contato da agulha com formas e ferragens;
•
Preencher o restante do pilar em camadas de 50 cm, com o mesmo procedimento da primeira;
•
Utilizar o funil até altura inferior a 2,0 m da boca do pilar e em seguida retirá-lo;
e Parar a concretagem quando o concreto atingir 1 cm acima do fundo da viga; •
Limpar o excesso de argamassa aderida ao ferro e forma utilizando espátula e esponja (isso se não tiver usado encamisamento com mangueiras).
^ CONCRETANDO LAJE/VIGA •
Distribuir, nivelar e fixar as mestras;
•
Obedecer o rebaixo nas vigas de varanda (sacada);
•
Distribuir as arelas conforme plano de concretagem;
•
Molhar a forma imediatamente antes do lançamento, não deixando formar poças d'agua;
•
Lançar o concreto inicialmente nas vigas e posteriormente na laje, evitando alturas de concreto acima de 1,2 vezes a espessura da laje;
•
Espalhar o concreto com pás e enxadas na altura das mestras;
•
Vibrar o concreto em pontos espaçados respeitando o diâmetro da agulha em função do seu raio de ação;
•
Use régua vibratórias na laje quando programada;
•
Sarrafear com régua de alumínio obedecendo o nível das mestras;
•
Retirar as mestras e regularizar o local;
•
Usar o soquete de tela se necessário;
•
Dar acabamento superficial, utilizando "bufô", desempenadeira e colher;
•
Dar acabamento final usando espuma ou acabadora de superfície quando o concreto iniciar a "pega", ou seja, quando puder andar sobre o concreto sem danificar a superfície da laje;
•
Proceder a cura durante os sete primeiros dias.
CURA DO CONCRETO => CONCRETO DA LAJE •
Curar o concreto da laje durante 7 dias usando mangueira ou aspersores.
=> CONCRETO DOS PILARES E VIGAS •
Aplicar
chapisco
rolado
com
água
aditivada
com
Rhodopás
012-DC,
(água/Rhodopás), e traço 1:3 (cimento/areia, em volume) na consistência ideal; •
A aplicação deve ser feita logo após a desforma.
6 - SERVIÇOS ANTERIORES •
Forma pronta;
•
Limpeza geral da forma, aplicação do desmoldante e pastilhamento.
C - FERRAMENTAS i EQUIPAMENTOS •
Enxada;
•
Pá
•
Balde;
•
Espátula;
•
Tambor;
•
Torques;
•
Vassoura piaçava;
•
Colher de pedreiro;
•
Mestras reguláveis de ferro;
•
Mangueira;
•
Régua de alumínio reforçada;
•
Desempenadeira de madeira;
•
Espuma;
proporção
1:9
•
arela;
•
Carrinho de mão;
•
Girica;
•
Ponteiros;
•
Marretas;
•
Bufô;
•
Nível lazer;
•
Régua vibratória;
•
Vibrador completo;
•
Torre prancha;
•
Bamba "Wap".
O- PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO
Atividade
Antecedência (dias)
•
Sistema hidráulico e elétrico adequado
3
•
Manutenção preventiva dos equipamentos
2
•
Elevação de torre
1
•
Laje pronta (instalações/ agens)
1
•
Programação de concreto
1
•
Água potável
1
E-CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E CONTRATAÇÃO •
Concreto
m3
ANEXO 2 Normas da ABNT: NBR 7584 NBR 7680 NBR 12654 N B R 12655
m m
EONCFTRRO Í N D U A I C I D O - A V ALIAÇAO DADUMZA HLO UCLIFTÔMETFTÓDI M F L l x V o
mn
r m
M0V/1H2
Método de »maio SUMARIO 1 2 3
Otyttfeo Dafinlçta Aparelhagem
4 Execuçlo do emaio 6 Resultado* ANEXO A - Campo de apfkaçlo ANEXO B - F a t o m QU* influenciam ot resultados
1
OBJETIVO
1.1
E s t a N o r m a prescreve o m é t o d o de a v a l i a ç ã o da dureza s u p e r f i c i a l d o c o n c r e
to e n d u r e c i d o , p e l o e s c l e r ô m e t r o de r e f l e x ã o , a b r a n g e n d o os s e g u i n t e s
aspectos:
tf) d e s c r i ç ã o suscinta dos e l e m e n t o s b á s i c o s de f u n c i o n a m e n t o d o s
esclerôme
t r o s de r e f l e x ã o ;
>
b ) f i x a ç ã o d o m é t o d o de a f e r i ç ã o d o s
esclerômetros;
e ) e s t a b e l e c i m e n t o das c o n d i ç õ e s de p r e p a r a ç ã o
da s u p e r f í c i e d a
estrutura
de c o n c r e t o e d e s c r i ç ã o d o s f a t o r e s p r i n c i p a i s que i n f l u e n c i a m os t a d o s , f o r n e c e n d o uma
i n d i c a ç ã o d a s p o s s í v e i s c a u s a s de
erros;
d ) d e s c r i ç ã o do m é t o d o de e n s a i o p r o p r i a m e n t e dito e f o r m a d e dos 1.2
2
apresentação
resultados.
E s t a N o r m a se aplica is c o n d i ç õ e s e x p r e s s a s no A n e x o A .
DEFINIÇÕES
Para os e f e i t o s desta Norma s i o adotadas as d e f i n i ç õ e s de 2 . 1 a 2.1
resul
Ensaio
2.k.
esclerômetricô
Método n i o d e s t r u t i v o que mede a dureza s u p e r f i c i a l
do c o n c r e t o ,
fornecendo
ele
mentos para a a v a l i a ç ã o ds q u a l i d a d e do concreto endurecido.
Origem: ABNT -18:04.06-001/80 CB-18 - Com h i Br es Be iro da D manto, Coocrato a Agregado* CE-18:04.06 - ComiuSo de Estudo de Esclerômetro de Raflexio
SISTEMA NACIONAL DE
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
METROLOGIA. NORMALIZAÇÃO
DE NORMAS TÉCNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL
PelavTM-cK»«« concreto durei».
• NBR3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 11 pfcginai
«OU
97.-620 178 1
TeUo* o* d'mitos r**ervedo*
NM7M4/1N?
t.2
Índio9
Valor
ê$olwomitrioo
obtido «travá»
ensaio,
d « um I m p a c t o 4o
• » c l a r ô m e t r o da r a f l e x ê o t o b r a uma i r a »
de
f o r n e c i d o diretamente em porcentagem, pelo a p a r e l h o .
^rea d e
2.3
|
x
êntaio
Região da s u p e r f í c i e de concreto, # em e s t u d o , onde se e f e t u a o e n s a i o
•scleromê-
trIco. Impacto A t o de a p l i c a ç ã o do esclerõmetro de r e f l e x ã o sobre um ponto da área de e n s a i o . 3
APARELHAGEM Eeclerômetro de reflexão
3.1
Consiste
fundamentalmente de uma massa m a r t e l o que impulsionada por mola se cho-
ca a t r a v é s de uma haste com ponta em forma de c a l o t a e s f é r i c a , saio.
com a área de en-
A e n e r g i a do impacto é , em p a r t e , u t i l i z a d a na deformação permanente pro-
vocada na á r e a de ensaio e , em p a r t e , conservada elestoicamente, propiciando f i m do i m p a c t o , r e t o r n o do m a r t e l o . da,
Quanto maior a dureza da s u p e r f í c i e
ao
ensaia-
t a n t o menor a p a r c e l a da e n e r g i a que se converte em deformação permanente, e
por c o n s e g u i n t e
t a n t o maior s e r i o recuo ou r e f l e x ã o do m a r t e l o .
Bota: Em m a t e r i a i s de a l t a r e s i s t ê n c i a , obtem-se grandes v a l o r e s de recuo, quanto que em m a t e r i a i s de baixa r e s i s t ê n c i a , v e r i f i c a m - s e baixos
en-
valores
de r e f l e x ã o do m a r t e l o . 3-1.1
Tipos
de
esclerômetros
Em função das c a r a c t e r í s t i c a s
da e s t r u t u r a de concreto que deve ser a n a l i s a d a
e
segundo o maior ou menor grau de p r e c i s ã o desejado, deve ser e s c o l h i d o um dos s_e guintes
t i p o s que melhor se adeque a s i t u a ç ã o : a ) e n e r g i a de percussão de 2 , 2 5 N.m com ou sem f i t a
registradora
automátj_
ca, - este t i p o pode ser u t i l i z a d o em casos normais de construção de edif_£ 1
cios e postes; b) e n e r g i a de percussão de 0 , 7 5 N.m com ou sem f i t a
r e g i s t r a d o r a automát_i_
ca, - e s t e t i p o é mais a p r o p r i a d o para elementos, componentes e peças
de
concreto de pequenas dimensões e s e n s í v e i s aos golj>es; c ) e n e r g i a de percussão de 30 N.m, - este t i p o é mais
indicado para obras de grandes volumes de concreto,
concreto massa e p i s t a s protendidas de a e r o p o r t o s ; d) e n e r g i a de percussão de 0 , 9 0 N.m com ou sen-, aumento da área da e s f é r i c a da ponta da h a s t e ,
calota
- I ' I n d i c a d o para concreto» d t baixa r a i l » t i r * l e .
3.1.2
Aferição
do
eeclerômctru
0 t e m p o e o MB© d o e s c l e r ô m e t r o « I t e r e m oc. c a r M t e r i»tlca» d e s m o l e »
produzindo
d e s g a s t e e a u m e n t o d o a t r i t o entre a i partes deslizante» • m ó v e l » .
0 esclerome-
t r o d e v e p o r t a n t o ser a f e r i d o p e r i o d i c a m e n t e , a t r a v é s de
comparativos
s i m p l e s , que permitam do aparelho.
identificar
ensaios
imediatamente a e v e n t u a l a l t e r a ç ã o da
resposta
Para a f e r i ç ã o do a p a r e l h o , recomenda-se:
a ) u t i l i z a r uma bigorna e s p e c i a l de a ç o (Figura
l ) , q u e , na s u p e r f í c i e des^
t i n a d a ao impacto, apresente dureza B r i n e l l de 5000 MPe e forneça
ín-
d l c e s e s c l e r o m é t r l e o s de cerca de 801;
— ascitr5metro
— O«« de oço
— b»®orno
FIGURA 1 - Bigorna de aço
b) quando nesses impactos de a f e r i ç ã o em que, de cada v e z , devem ser tuados pelo menos nove impactos na bigorna, s e j a o b t i d o
índice
efe-
escler£
m é t r i c o médio abaixo de 75^, o esclerômetro não pode ser empregado, d£ vendo ser c)
calibrado;
nenhum í n d i c e e s c l e r o m é t r i c o i n d i v i d u a l obtido d e n t r e os nove
impactos
deve d i f e r i r do í n d i c e esclerométrico médio em ± 3» - quando Isso o c o r r e r o aparelho não pode ser empregado, devendo
ser
calibrado; d) o c o e f i c i e n t e de correção do índice e s c l e r o m é t r i c o deve ser obtido pela
formula: n . IE k -
n
nom
Orvde \ •
' '
k
• c o e f l e l e n t a de correção
n
* núntcro dc impactos na b i g o r n a de a ç o
,E
fion. *
r n d l c t
»
'
'
.
'
do f h ó l s » t s c U r ò t o o t r i c ô •
a s c l e r o m é t r l c o nominal do a p a r e l h o n » b l ç o r n a di
fornecido pelo lEj
.
' Ni '
nço,
fabricante
• índice e s c J e r o m é t r l c o o b t i d o dos
(pêlo m e n o s n o v e )
Imp-mo«.
do e s c l e r ô m e t r o na bigorna de a ç o .
3.2
Fcrramcntae
acceuóriae
3.2.1
D i s c o o u p r i s m a - d e c a r b o r u n d u m para p o l i m e n t o m a n u a l da á r e a de
3.2.2
Máquina pol i t r i 2 dotada de a c e s s ó r i o s p a r a d e s g a s t e e polin»ento da super-"
f í c i e de c o n c r e t o . ta c a m a d a
is
Este recurso pode ser u s a d o q u a n d o se d e s e j a
s u p e r f i c i a l itida c o m o a l t e r a d a .
ensaio.
r e t i r a r uma cer
•
EXECUÇÃO DO-ENSAIO
.1
Superfície
4.1.1
do concreto
A s s u p e r f í c i e s do c o n c r e t o , d e v e m ser s e c a s ao a r , l i m p a s e p r e f e r e n c i a l -
mente planes. resultados As
4.1.2 ou
.
Superfícies
irregulares, ásperas, curvas o u talhadas não
fornecem
h o m o g ê n e o s e d e v e m ser e v i t a d a s . s u p e r f í c i e s c o n f i n a d a s por fôrmas n ã o a b s o r v e n t e s e l i s a s ,
Inclinadas, fornecem
tência do c o n c r e t o .
verticais
índices e s c l e r o m é t r i c o s c o m boa c o r r e l a ç ã o c o m a
Sempre deve ser dada p r e f e r ê n c i a a es»tas s u p e r f í c i e s c o m o £
rea de
ensaio.
4.1.3
C o n c r e t o s e q u i v a l e n t e s , na c o n s t r u ç ã o d e s u p e r f í c i e s h o r i z o n t a i s ,
d a s ou n ã o , d e v i d o aos fenômenos de s e g r e g a ç ã o e e x s u d a ç ã o a p r e s e n t a m clerométricos superfícies
resis-
d i v e r s o s de superfícies v e r t i c a i s .
confin£
índices es^
Ensaios e s c l e r o m é t r i c o s
s ó p o d e m ser executados desde que as camadas a l t e r a d a s , s e j a m
nessas removi-
d a s e q u e se c o n s i g a p o r p o l i m e n t o , uma s u p e r f í c i e plana e a d e q u a d a ao e n s a i o . 4.1.4
S u p e r f í c i e s ú m i d a s ou c a r b o n a t a d a s d e v e m ser e v i t a d a s .
C a s o se d e s e j e e_n
s e l á - l a s , d e v e m s e r a d e q u a d a m e n t e p r e p a r a d a s , se n e c e s s á r i o a p l i c a d o s tes de c o r r e ç ã o , e d e c l a r a d o s na a p r e s e n t a ç ã o d o s
coeficien-
resultados. »
4.2 4.2.1
Área de
eneaio
A s á r e a s de e n s a i o , devem ser p r e p a r a d a s por m e l o de p o l i m e n t o
c o m p r i s m a o u d i s c o de c a r b o r u n d u m a t r a v é s de m o v i m e n t o s c i r c u l a r e s .
enérgico Toda poei-
ra e p ó s u p e r f i c i a l deve ter removido á s e c o , p r e f e r e n c i a l m e n t e .
4.2.2
A á r e a dc ensaio deve e i t a r
l o c a l i z a d a p r e f e r e n c i a l m e n t e nas faces v e r t i -
c a i » <ão « l t m e n t o » , cortina, 4.2.3
viga»,
c o m p o n e n t e » • i p g o o de c o n c r e t o ,
t a l » como, p i l a r a » ,
pereda,
convenientemente afastada de regiões
afetadas
i
«te.
A área de ensaio deve e s t a r
por »agregação, exsudeçáo, concentração excessiva de armadura, Juntas de c o n c r e tagem, c a n t o s , a r e s t a s , e t c . pilares,
regiões
dos a p o i o s , 4.2.4
Assim sendo ê conveniente e v i t e r
i n f e r i o r e s de vigas quando no meio do vao e
bases e topos regiões
de
próximas
etc.
A érea de ensaio deve d i s t a r
no mínimo 50 mm de cantos e a r e s t a s das
pe-
ças. A área de ensaio deve ser s u p e r i o r a 5000 mm? (m 70 x 70) mm e
4.2.5
a 40000 m* 4.2.6
2
inferior
(200 x^ 200) rrm.
As áreas de ensaio devem e s t a r geométrica e uniformemente d i s t r i b u í d a s
la r e g i ã o da e s t r u t u r e que está sendo a n a l i s a d a .
pe
0 número mínimo de áreas de e_n
s a i o deve ser função da p r ó p r i a heterogeneidade dò c o n c r e t o , aumentando com ta.
£ aconselhável
es-
pelo menos uma área de ensaio por elemento, componente ou pe
ça de c o n c r e t o que e s t á dentro da r e g i ã o em estudo. 4.2.7
Em peças com grandes volumes de concreto é aconselhável que sejam a v a l i a -
das com p e l o menos duas áreas de e n s a i o , opostas.
l o c a l i z a d a s p r e f e r e n c i a l m e n t e em
faces
Caso se apresentem heterogêneas, mais áreas de ensaio devem ser e x a m i -
nadas. Impactos
4.3 14.3.1
Em cada área de ensaio devem ser efetuados no mínimo cinco e no máximo 16
impactos. 4.3.2
Aconselha-se nove impactos na área de ensaio.
Os impactos devem e s t a r uniformemente d i s t r i b u í d o s na área de e n s a i o .
conselha-se desenhar um r e t i c u l a d o aplicando o esclerõmetro nas áreas
A-
limitadas
p e l o r e t i c u l a d o conforme exemplificado na Figura 2.
r
>
X
/
'
yy y V ) / y / A v
\
6 impacto*
•
\' >
J "v X v /
^
v
/
/
>y
sf
\
y
t
J
j
FIGURA 2 - Asea d* aruaio * pontos de impacto
\
)
1
'
\ /
A
\
16 impactos
\
\
N.
/
9 impactos
/
^
'
/
\' v y N /
/
.
y
*.).)
A d U t S r v c l a »fnSüfi o n t r » o» e a n t r o » de dol» Impacto« dava »ar * e ) | ma.
4.).4
Devem «ar e v i t a d o » Impactos «obra agregado», armadura, b o l h a » ,
4.3.5
N ã o é p e r m i t i d o mal» de um I m p a c t o » o b r e um m e » m o p o n t o . Q u a n d o
rer o v a l o r
lido n ã o deve » o r c o n s i d e r a d o r>o c a l c u l o do»
4.4 têbtltet 4.4.1
do$ tltmento»,
l»to ocoi
resultado».
oomponentee e peçab de concreto
As peças, elementos e componentes de concreto devem ser
rígidos
ate.
para e v i t a r a I n t e r f e r ê n c i a
de fenômenos de r e s s o n â n c i a ,
sufIcIéStemente vibração e d i s -
s i p a ç ã o de e n e r g i a , no r e s u l t a d o o b t i d o .
Nota:
Aconselha-se ritsses casos, a colocação de um apoio na f a c e oposta
è
érea
de e n s a i o . 4.4.2
Elementos e componente» com dimensão
Inferior a 100 m m na d i r e ç ã o d o
Im-
p a c t o ' p o d e m ser e n s a i a d o s c o m c u i d a d o s e s p e c i a i s de forma a a t e n d e r a 4 . 4 . 1 . 4.4.3
0 e s c l e r ô m e t r o deve ser e p l i c a d o ná posição de maior
componente e s t r u t u r a l
i n é r c l e da peça
ou
conforme F i g u r a 3^
1
i
T
seções retanj^jlares
eeçòes em
T
seções em
L
FIGURA 3 - Locais recomendáveis para aplicaçlo do eecleròmetro
4.5
4.5-1
Adequabilidade
Os
esclerômetro
esclerômetros de r e f l e x ã o não devem ser u t i l i z a d o s quando os
escleromêtricos 4.5.2
do
forem de 20% ou menores.
Não se deve empregar e s c l e r ô m e t r o s com e n e r g i a de percussão de 2 , 2 5
em c o n c r e t o s com r e s i s t ê n c i a â compressão i n f e r i o r
4.6 Aplicação 4.6.1
N.m
a 8 MPa.
do aparelho
0 e s c l e r ô m e t r o de r e f l e x ã o deve sempre ser a p l i c a d o ortogonalmente ã área
de e n s a i o . 4.6.2
índices
o
Apôs o impacto o p o n t e i r o
i n d i c a t i v o do í n d i c e e s c l e r o m é t r i c o deve
t r a v a d o para p e r m i t i r uma l e i t u r a mais segure. dora dispensam e s t a operação.
Esclerômetros com f i t a
ser
registra-
m*
k.i.y
O o p ê r e l h o deve i i r a p l i c a d o
7K4/1M2
p r e f e r e n c i a • a n t a na p o t I ç a o
con»eqüentomente »obra l u p e r f f c l e » v e r t i c a l » .
borliontel
Sendo n o e a i i i r l o o p í í e a r em p o » l -
ções d l v e r » a » , o índice »»clerométrIco deve t e r c o r r i g i d o com o » fornecido» pelo f a b r i c a n t e úo a p a r e l h o .
Esses c o e f i c i e n t e »
coeficiente»
levam em
consldere-
çeo a ação da gravidade e »áo v a r i á v e l » para cada t i p o de aparelho.
5
RESULTADOS
5.1
C a l c u l a r a média a r i t m é t i c a do» n (5 a 16) valores
i n d i v i d u a i s dos
índices
esclerométrleos correspondentes e uma única área de ensaio. 5-2
Desprezar todo [ndlce esclerométrico
± 101 do valor médio obtido conforme 5.3
i n d i v i d u a l que e s t e j a
de
5.1.
C a l c u l a r a nova e d e f i n i t i v a média a r i t m é t i c a com os índices
5.3.1.
afastado
restantes.
Esse valor deve ser obtido com no mínimo cinco índices esclerométrlcos
dlviduais.
In
Quando I s t o não for possível o ensaio esclerométrico desse área deve
sef ebandonado. 5.3.2
Nenhum dos índices esclerométrlcos
I n d i v i d u a i s restantes deve d i f e r i r
de
± 101 da nova média. ' Quando i s t o o c o r r e r o ensaio esclerométrico dessa áree deve ser abandonado. 5.4
C o r r i g i r , se necessário, o v a l o r médio do índice esclerométrleo obtido
uma área de ensaio para um índice correspondente ê posição h o r i z o n t a l .
de
Os coefl
c i e n t e s de correção devem ser fornecidos pelo f a b r i c a n t e do esclerômetro. 5.5
0 v a l o r obtido conforme 5 . 1 a 5 - 4 , denomina-se índice esclerométrico
da área de ensaio e deve ser indicado por 5.6
médio
IE.
Obter o índice esclerométrico médio e f e t i v o
(IE ) de cada área de ensaio e com o v a l o r de IE e do c o e f i c i e n t e de correção indicado em 3 . 1 . 2 , a l í n e a d ) , usando a fórmula: IE
Nota:
e
- k .
IE
Em alguns casos pode ser necessário a p l i c a r outros c o e f i c i e n t e s de - ç i o devidos â umidade, c u r a ,
corre-
idade, carbonatação, e t c . , a c r i t é r i o dos pr£
f i s s i o n a i s envolvidos no estudo e desde que declarados na apresentação dos resultados. 5.7
De cada área de ensaio obtem-se um único índice escierométrico médio e f e t i -
vo. 5.8
A apresentação dos resultados deve conter as Informações de 5 . 8 . 1 a 5 . 8 . 8 .
MMHM/Htl
|.l.I
Hodalo
M c U r S m e t r e ée r a f l o x l p
$.8.3
fndlce» e»clerometrleo»
ree de e n t e i o o b t i d o » $.8.)
utllliado.
I n d i v i d u a ! » d» a f e r i ç ã o do a p a r e l h o • d* coé»
1°
dlretemente.
D e » c r l ç e o d» e t t r u t u r e
•
l o c a l i z a ç ã o da» i r e a »
de e n t a l o
( c r o q u i de
prefe
rêncle). $.8.4
Posição do a p a r e l h o para a obtenção de cada í n d i c e e s c l e r o m é t r I c o de cada
é r e e de e n s e l o . $.8.$
Coeficientes
utilizados
na c o r r e ç ã o de cada um dos í n d i c e s
esclerométrl-
c o s , em função da posição do a p a r e l h o . $.8.6
0 v e l o r do í n d i c e e s c l e r o m é t r I c o médio ( I E ) de cada área de ensaio.
$.8.7
Coeficientes utilizados
re,
Idede, cerboneteção,
$.8.8
nas e v e n t u a i s correções em função de umidade, cu-
etc.
0 v e l o r dó í n d i c e e s c l e r o m é t r i c o médio e f e t i v o
( I E ) de cada área de
en-
teio. $.8.9
Nota:
Todas as .demais Informações que einda t e f i z e r e m
necessárias.
Quando t e d e s e j e r a v a l i a r a. r e s i s t ê n c i a ê compressão do c o n c r e t o é n i e n t e epresenter
tembém es c o r r e l a ç õ e s
conve-
empregadas.
/ANEXOS
ANKXO A -
CD
*
A-1
0 » e n s e l o » tm c o n c r e t o p o r método « » c l e r o m ê t r l c o n i o i t o c o n s i d e r a d o »
tltutos A°2
de outros métodos, mas vim um método a d i c i o n a i ou um e n s a i o
0» método» e t c l e r o m é t r I c o s
flclel
tubs»
complementar.
fornecem Informações e r e s p e i t o de dureze
super-
do c o n c r e t o , cerce de 20 mm de profundidade no caso de t e ©perer com
es*
c l e r ò m e t r o s de e n e r g i a de percussão em torno de 2 , 2 $ N . m . A-3
Este método fornece apenas uma boa medida da dureza r e l e t l v a da
de c o n c r e t o sendo es c o r r e l a ç õ e s com as suas demais p r o p r i e d a d e s , e m p i r i c a m e n t e , ou v e r i f i c a d a s a t r a v é s de outros ensaios A-4
superfície determinadas
específicos.
Os métodos e s c l e r o m é t r i c o s são empregados p r i n c i p a l m e n t e nas seguintes
cir-
cunstâncias: A-4.1
A v e r i g u a ç ã o da uniformidade da dureza s u p e r f i c i a l
A-4.2
Comparação de concretos com um r e f e r e n c i a l :
do c o n c r e t o .
i s t o pode se a p l i c a r a
onde se d e s e j e comparar a q u a l i d a d e de peças de concreto.
casos
^Pode se e p l l c a r
tam-
bém como um recurso e mais no c o n t r o l e de qualidade de peças p r é - m o l d e d e s ,
onde
um padrão p r e e s t e b e l e ç i d o deve ser mantido.
Como exemplo, pode-se c i t a r os
sos em que se empregam os í n d i c e s e s c l e r o m é t r i c o s para remoção de formas, p o r t e e manuseio de peçes pré-moldadas.
ca-
trans-
Neste ceso o í n d i c e e s c l e r o m é t r i c o
crí-
t i c o pode ser p r é - a v a l i e d o por ensaios de desempenho do componente de c o n c r e t o . A-4.3
E s t i m a t i v a da r e s i s t ê n c i a â compressão do concreto: e s t a a v a l i a ç ã o depen-
de sempre de um número elevado de v a r i á v e i s .
Nio se recomenda u t i l i z a r
e s t e mé-
todo na a v a l i a ç ã o d i r e t a da r e s i s t ê n c i a â compressão do c o n c r e t o , a não ser
que
se disponha de uma c o r r e l a ç ã o c o n f i á v e l e f e t u a d a com os m a t e r i a i s em questão.
/ANEXO B
(
ANtXO I - Fitem 9 » hfWfnlam et mtfttéot 1-1
i n f l u e n c i e do t i p o d» cimento: e I n f l u e n c i e do t i p o d« cimento < » I g n l f i c a -
t l v e na o b t t n ç i o do índice e » c l e r o m ê t r l c o , »endo nece»»árlo proceder e nove» co^ releçôe» sempre que houver mudança do t i p o de cimento. B-2
I n f l u e n c i e do t i p o út agregado: d i f e r e n t e » tipo» de egregedos podem
cer concreto» com me»me qualldede, porém com d i f e r e n t e »
fndlce»
forne-
escleromêtrlcos.
Quando »e emprega agregado» leve» ou pesados, e»ta variação é ainda ma is acentua da. B-3
I n f l u ê n c i a do t i p o de s u p e r f í c i e : o estado da s u p e r f í c i e a ser ensaiada
é
normalmente o que mal» a c a r r e t a v a r i a b i l i d a d e dos resultados. 6-4
I n f l u ê n c i a das condições de umidade da s u p e r f í c i e :
uma s u p e r f í c i e úmida po-
de provocar uma subestImat1va da qualidade do concreto.
No concreto
estrutural
o í n d i c e e s c l e r o m é t r i c o pode Indicer r e s i s t ê n c i a â t até 201 i n f e r i o r èquela Indj_ ceda para um concreto t e c o , e q u i v a l e n t e . cer d l s c r e p â n c l e s einde maiores. B-5
Alguns tipos de concreto p o d e m
provo-
*
I n f l u ê n c i a da carbonatação: a i n f l u ê n c i a áa carbonatação na dureza da supe£
fícle é significativa.
Concretos carbonatados dão uma superestlmação da
t ê n c i e que em cesos extremos pode ser superior e 501.
Devem ser
resls-
estabelecidos
c o e f i c i e n t e s c o r r e t i v o s e fim de minorar 3 e f e i t o da carbonatação (que pode
ter
espessure de 10 mm e 20 mm) e fim de obter e dureza do concreto não carbonatado. B-6
I n f l u ê n c i a da idade: a i n f l u ê n c i a da idade na dureza s u p e r f i c i a l do concre-
to em r e l a ç ã o è dureza obtida nas condições normalizadas
(em g e r a l 28 d i a s ) , o c o £
re devido a d i f e r e n ç a de c u r a , de carbonatação, e t c . Esse f a t o d i s t o r c e a c o r r e lação com a r e s i s t ê n c i a estabelecida para as condições normalizadas.
Portanto es^
sas correlações não são automaticamente válidas para idades superiores a 60 d i a s , nem i n f e r i o r e s a sete d i a s .
Fatores específicos devem ser considerados para ca-
da concreto em questão, c o r r l g i n d o - s e quando necessário. B-7
I n f l u ê n c i a da operação do aparelho: o esclerõmetro deve ser operado por e l £
mento q u a l i f i c a d o para t a l , que imprima durante e operação pressões uniformes. B-8
I n f l u ê n c l e de outros f e t o r e s : outros f a t o r e s conhecidos que influenciam
a
c o r r e l e ç ã o dos índices esclerométrIcos com a r e s l s t ê n c i e ê compressão do concreto são os seguintes: e) massa e s p e c í f i c a do concreto; b) e s b e l t e z do membro e s t r u t u r a l
ensaiado;
c) proximidade de zona de ensaio de uma f a l h a ; d) estad© de tensão do concreto; e) tempereture do esclerõmetro e a do concreto; f ) consumo de cimento;
9)
t i p o 6» c u r t i
h) » u p e r f f c l o » câ1clft*d»» por « l t * i
tompcrttur«»
(Inctndlo)
18 34J
CXT RAÇÃO, PREPARO, ENSAIO E ANÁLISE DE TESTEMUNHOS DE E S T R U T U R A S DE C O N C R E T O
NBR 7680 JAN/83
Procedimento SUMÁRIO
1
Objetivo
2
Normas e / o u d o c u m e n t o i c o m p l e m e n t a i »
3
Amostragem
4
Extração
6
Armazenamento
6
Ensaio de resistência á c o m p r e s s ã o axial
7
C o r r e ç ã o relativa às d i m e n s õ e s
8
C o r r e ç ã o relativa è idade
8
Cálculo da resistência característica do c o n c r e t o
10
A p r e s e n t a ç ã o dos resultados
1 OBJETIVO
Esta N o r m a
fixa as c o n d i ç õ e s e x i g í v e i s na e x t r a ç ã o , p r e p a r o , e n s a i o e a n á l i s e
t e s t e m u n h o s c i l í n d r i c o s de e s t r u t u r a s de c o n c r e t o s i m p l e s , a r m a d o ou
de
protendido,
2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Na a p l i c a ç ã o d e s t a N o r m a é n e c e s s á r i o
consultar;
NBR
5732
- Cimento portland comum - Especificação
NBR
5733
- C i m e n t o p o r t l a n d de alta r e s i s t ê n c i a
NBR
5735
• C i m e n t o p o r t l a n d de a l t o f o r n o - E s p e c i f i c a ç ã o
NBR
573&
° Cimento portland pozolinlco -
NBR
5737
- C i m e n t o p o r t l a n d de m o d e r a d a calor
de h i d r a t a ç ã o
a sulfatos NBR
5738
(ARS) -
inicial - E s p e c i f i c a ç ã o
Especificação resistência a sulfatos
(MRS) e c i m e n t o P o r t l a n d de alta
e
moderado
resistência
Especificação
- C o n f e c ç ã o e cura de c o r p o s de prova de c o n c r e t o c i l í n d r i c o s
ou
p r i s m á t i c o ! * M é t o d o de e n s a i o NBR
5739
- Ensaio de c o m p r e s s ã o de c o r p o s de p r o v a c i l í n d r i c o s de
concreto
M é t o d o de ensaio Origem: ABNT -18:04.04-001/81 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:04.04 - Comissão de Estudo de Método de Extração, Preparo, Ensaio e Análise de Estruturas Acabadas
SISTEMA NACIONAL DE
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
METROLOGIA, N O R M A L I Z A Ç Ã O
DE NORMAS TÉCNICAS ©
E Q U A L I D A D E INDUSTRIAL
Palavras-chave: concreto - testemunho CDU:
624.012
NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
Todos os direitos reservados
8 páginas
?
NRR 7660/83
NBR 6 l l 8
- Projeto
e execução
NBR 7187
- Cálculo
e e x e c u ç ã o de p o n t e s de c o n c r e t o
NBR 7197
-
e e x e c u ç ã o de o b r a s de c o n c r e t o
Cálculo
dc o b r a i
de c o n c r e t o
armado -
Protrdimento
armado -
Procedimento
protendido
-
Procedimen-
to NBR 7211
- Agregados
para c o n c r e t o
NBR 7583
" Execução dos p a v i m e n t o s
-
Especificação
de c o n c r e t o por
processo mecânico -
Pro-
ced i mento ASTM C - 6 ^ 2
-
Standard
test
in hardened 3
method f o r
specific
gravity,
absorption,
and
voids
concrete.
AMOSTRAGEM
3-1
A estrutura
cialmente
a ser
examinada
identificados
ças q.,ue conpoem a isto
deve ser
durante
dividida
em t a n t o s
lotes
a c o n c r e t a g e m ou em f u n ç ã o da
q u a n t o os
importância
in!
das pe
estrutura.
3.1.1
Quanto
não f o r
são os
lotes
tureza
nao
3.1.2
0 lote p o d e a b r a n g e r
poderão
ser
possível
ou não houver
identificados
interesse
por meio de
nesse
investigações
tipo
de
dlvj_
paralelas
de n£
destrutiva.
o u se n e c e s s i t e
um v o l u m e de c o n c r e t o tão r e d u z i d o q u a n t o se
para d e c i d i r
s o b r e a s e g u r a n ç a da e s t r u t u r a
queira
ou adequabi1idade
do
concreto. 3.2
0 tamanho máximo do a) v o l u m e
lote de c o n c r e t o a s e r a n a l i s a d o d e v e a t e n d e r
t o t a l de c o n c r e t o n ã o s u p e r i o r a 100
b) á r e a c o n s t r u í d a
e m p l a n t a n ã o s u p e r i o r a 500
c) v o l u m e de c o n c r e t o
e) e m ' g r a n d e s
estruturas
Estas
15
dias;
andar;
500 m , d e s d e que a c o n c r e t a g e m
Nota:
2
m ;
m a c i ç a s , o lote p o d e r á a b r a n g e r
3
rior a uma
m ;
p r o d u z i d o no m á x i m o d e n t r o de
d) q u a n d o e d i f í c i o , n o m á x i m o um
tenha sido e x e c u t a d a
um v o l u m e de
em prazo nao
supe:
imposições
objetivam
s e p a r a r um v o l u m e de c o n c r e t o de m e s m a s
caracte_
t i p o e c a t e g o r i a de c i m e n t o , m e s m o s
m o t r a ç o , e t c . , q u e d e f i n a m u m l o t e h o m o g ê n e o de m a t e r i a l A cada
testemunhos
até
semana.
rísticas, ou seja, mesmo
3.3
a:
3
l o t e de c o n c r e t o a ser examinado, c o r r e s p o n d e r á retirados
de m a n e i r a que a amostra s e j a
a g r e g a d o s ,me_s
a ser
analisado.
uma amostra
representativa
com
n
de todo o l o -
t e em exame. Os testemunhos que compõem uma amostra devem e s t a r , formemente d i s t r i b u í d o s d o s , ou s e j a ,
no l o t e em exame e v i t a n d o - s e a u t o - c o r r e 1 ação dos
evitando-se e x t r a i r
que não t r a d u z a v a r i a b i l i d a d e te a v a r i a b i l i d a d e
t a n t o quanto p o s s í v e l ,
unj_ result£
testemunhos de uma mesma porção de c o n c r e t o , o
da r e s i s t ê n c i a
das operações de e n s a i o .
do c o n c r e t o do l o t e mas tão somen-
NBH
gual
Ume a m o s t r a
deve
ou
a 10 cm,
superior
rior,
conforme
Nota:
0 numero mínimo
3-5
da
de
estimada
especiais
geneo
(lote).
Em c o l u n a s ,
testemunhos
onde
pilares
da e x s u d a ç a o ,
os
A resistência
com d i â m e t r o
i
Infe-
tra
completa,
50
introduzir
calcular
devem, s e r
Pode
de
estrutural.
aumentados
em a t é
caracte-
reduzido
em
de c o n c r e t o
homo
pela
de s o f r e r e m
extraídos
do c o m p o n e n t e
ser
volume
responsáveis
íveis
função
a resistência
(f^^^^) .
os
em
obra.
fortemente
seções
50 cm
Sempre que
10% d e s d e
o
abaixo
isto
que
não
declarado
está
de e x t r a ç ã o
fixado
deve
ser,
considerando-se
d a n o s no t e s t e m u n h o .
nao e s t á
os
na d a t a
sempre que
possí-
kgf/cm ).
devem s e r
que o c o n c r e t o evidente,
especificado
?
orientativo
pode
ser
um p e q u e n o
envolver
cortina,
podem s e r
do c o n c r e t o
ção
ja
com d i â m e t r o
resultados.
a 5 MPa (s
valor
deve
de c o n c r e t a g e m
dos
Esse
testemunhos,
testemunhos
deve
para
analisar
testemunhos
na a p r e s e n t a ç ã o
Nota:
para
à compressão
e peredes
resultados
superior
seis
da a m o s t r a
se d e s e j a
decisão
f o r ^ p o s s í v e l , os
vel,
de
de dez
utilizado
do c o n c r e t o
Este
superfície-topo
3.6
no m í n i n »
e no m í n i m o
do e s t i m a d o r
casos
fenômeno
composta
k.b.
da e f i c i ê n c i a rística
ser
7680:83
observados sendo
resultados
Os t e s t e m u n h o s ,
quanto
fortemente
n ã o devem s e r
que a o p e r a ç ã o
extra
a s s i m como a amos
ã homogeneidade, alterado.
da
comprovando-se
Caso e s s a a l t e r a ç ã o
analisados
pelos
critérios
se
desta
No r m a . ^
EXTRAÇÃO
^.1
A extração
são,
deve
ser
dos
testemunhos,
feita,
e distanciadas
das
sempre
juntas
para
fins
que p o s s í v e l ,
de a v a l i a ç ã o na d i r e ç ã o
de c o n c r e t a g e m ,
da
resistência
ortogonal
de p e l o menos
à de
um d i â m e t r o
ã compre_s lançamento,
do
testemu-
nho . k. 2
No s e n t i d o
precedida A.3
de p r e s e r v a r
de um e s c o r a m e n t o
A superfície de
tre
bordas
furos
k.k
Deve
de k. 5
percussão
agregado
na
não p o d e s e r broca
da e s t r u t u r a ,
s e m p r e que
região
r e b o c o ou q u a l q u e r
empregada
a ser
Isto
toda se
extração
fizer
broqueada,
deve
ser
revestimento.
A distância
inferior
a um d i â m e t r o
do
ou o s c i l a n t e ,
deve
de
ser
necessário.
outro
rotativa
deve
preparada mínima
en_
testemunho.
refrigerante
à água
sem u s o
(martelete).
0 diâmetro
quível,
k.í
ser
adequado,
da e s t r u t u r a ,
com a r e t i r a d a dos
a segurança
do
testemunho
p o r é m nunca menor graúdo
(conforme
do que
ser
três
definida
Quando o t e s t e m u n h o não puder
vezes
na NBR ser
15 cm,
e x c e t o quando
i s s o não f o r
a d i m e n s ã o máxima c a r a c t e r í s t i c a
exe do
7211).
extraído
com 15 cm, o seu d i â m e t r o
deve
NRR 7 6 8 0 / 8 3
4
ser
Igual
ou s u p e r i o r
g r a ú d o que A,6.1
Quando
n!mo,dez ^.7
foi
utilizado isto
vezes
a dimensão máxima c s r a c t e r í s t i c d do a g r e g a d o
no c o n c r e t o em q u e s t ã o ,
também não f o r
possível
mas não
A relação a l t u r a nunca ma i o r .
Í4.7.1
Sempre que
sos e s p e c i a i s
(h)/dlâmetro(d)
isto
dos os c o e f i c i e n t e s
não f o r
da T a b e l a
de t e s t e m u n h o s
a a m o s t r a deve s e r
a 10 cm.
c o m p o s t a d e . n o mí
do t e s t e m u n h o capeado deve
pos s í ve 1, pode ser a p l i c a d o 1,
sendo a d m i t i d a
de c o n c r e t o
a relação
retirados
aos
ser
igual
resultados
a
obti-
h / d < 1 , somente em
de p a v i m e n t a ç ã o ,
conforme
cs a
7583. TABELA 1 -
Relação
Nota:
C o r r e ç ã o relativa è relação h / d
h/d
Fator
1 ,75
0,97
1 ,50
0,93
1 ,25
0,89
1 ,00
0,83
0,75
0,70
0,50
0,50
Estes
índices
de c o r r e ç ã o
l o 5.
rompidos
tésimo.
Estes
reais
conforme à
relação por
in_
aplicados
quando
de c o r r e l a ç ã o
obtida
de e n s a i o s ,
ex-
com um numeos
valores
í n t e g r o s e não c o n t e r m a t e r i a i s
como pedaços de m a d e i r a ,
b a r r a s de aço, e t c .
l e s que c o n t i v e r e m b a r r a s de aço em d i r e ç ã o o r t o g o n a l de seção não u l t r a p a s s e
capftu
de c o n v e r s ã o do c o n c r e t o em e s t u d o .
Os testemunhos devem ser tais
através
específica,
ro r e p r e s e n t a t i v o
equilíbrio
correspondem a v a l o
r e s m é d i o s e só devem ser
perimental
a
com a p r o x i m a ç ã o a t é ce_n
índices,
não se c o n h e c e r ,
em
podem ser o b t i d o s
linear,
a
de (1600
correspondentes
indicada,
terpolação
secos
ou ú m i d o s ,
Os í n d i c e s
h / d não
são a p l i c á v e i s
com massa e s p e c í f i c a
com o a m b i e n t e ,
creto
correção
1 ,00
3200)kg/m3,
4.8
de
2 ,00
concretos
Nota:
Inferior
testemunhos.
do I s ,
NBR
a três
extrair
Podem ser a c e i t o s
co£ aque-
ao seu e i x o e c u j a
h% da á r e a da seção t r a n s v e r s a l
No s e n t i d o de e v i t a r
e s t r a n h o s ao
do
testemunho.
pedaços de armadura, a e x t r a ç ã o deve ser
c e d i d a de uma v e r i f i c a ç ã o e x p e r i m e n t a l
área
do posicionamento d e s t a ,
pre
concoml-
NBR 7 6 8 0 / 8 3
tantemente A.9
com o e s t u d o do p r o j e t o
A extração,
^•9.1
propriamente
Verificação
das
dita,
c o n d i z e s
estrutural.
deve a t e n d e r
de
o
e
ao d i s p o s t o
espaços
de ^ . 9 . 1
disponíveis
a
para
^.9.7.
a
opera-
ção . ^.3.2 cordo
Escolha com
k.A
do a
Preparar
tivos
de f i x a ç a o
^ . 9- ^
^•9.5 os
do
com pI a t a f o r n e i ,
do e q u i p a m e n t o ,
do
Marcar
o
onde
Além
componente
ferramentas
no s e r , t i d o de nao c a u s a r
serão de
dessas
estrutural
extraídos
os
extração,
deve
pelo
de
acoplar
a
mangueira
b)
acionar
a
extratora,
que
a
superfície.
e prever
vibrações
vazeo mínima de
obtendo-se
contínuo
do
vanço
a
do
atingida, zes
o
furo
furo.
sempre
para
se
tido
contrário
vitar
do
retirar
a ao
possua
quebra
água
partir
ao
na
a
disposi-
prejudiciais
d m V h e p r e s s ã o de pe
efetuada
a
extração,
recomendações
aguardar
seguintes
o r i f í c i o a
gerais
de
imprimir cujo
sensível a
deve
se
possível,
valor
até
de
que
adequada
deve
na
Caso
velocidade
e
pouco
broca da
do
concreto,
penetração,
de
de
sem
girar
a
a
o
avanço
isso
ocorra,
até
no
que a
a-
seja
duas
desligar
variaçao
de
a
de
avanço
ve_
e x t r a t o r a .
velocidade
em
Caso
o
diminuí-la
se_n equi-
para
e
de aço
£
prova;
de b a r r a s
de r e d u ç ã o de v e l o c i d a d e ou n o t a n d o a e x i s t ê n c i a
alavanca diminuindo,
a s s i m as v i b r a ç õ e s
reduzir
do e q u i p a m e n t o ,
de
lj_
cálice;
a pressão
e ainda,
na
se po_s
a v e l o c i d a d e com mesmo o b j e t i v o ;
a r e t i r a d a do t e s t e m u n h o da e s t r u t u r a p r o v o q u e um e s f o r ç o o r t o g o n a l o concreto i
to
referida
superior
alavanca
c a s o s e j a c o n s t a t a d a a p r e s e n ç a de b a r r a s de a ç o ,
reduzir
broca
prosseguir
sucessivamente
penetraçao
a
provocar
velocidade.
repetir
uma
avanço
pressão
da
retomada
de
malha de aço na água que e s c o r r e e n t r e a parede do f u r o e o
sível,
operação
testemunho;
corpo
do e f e i t o
como
cuidados:
d u r a n t e o avanço do f u r o deve ser n o t a d a a p r e s e n ç a través
assim
próprio;
alavanca
coroa
redução
dispositivo
do
as
os
daí,
carga
que
será
atender
A operaçao
diâmetro
pamento
f)
de
testemunhos.
movimentar
sem
pressão,
onde
observar
de
A
lavanca,
a l i v i a r
e)
corte
fabricante.
recomendações
a)
d)
das
caso s e j a n e c e s s á r i o ,
i n s t a l a ç ã o de água cor
A operação
c)
como,
testemunho.
equipamento,fornecidas
Nota:
bem
1 5 . 1 o " ^ MPa.
pontos
^.9.6
o local
Verificar
1 o ^ me nos
adequado,
^.8.
^.9.3
a integridade
equipamento
deve ser
feita
ao e i x o do t e s t e m u n h o ,
t r a ç ã o na sua b a s e .
de f o r m a a que no t o p o ,
Este e s f o r ç o pode s e r
se
rompendo
provocado
pela
Int roduçao
de f e r r a m e n t a nas
alternadas, bordas ^•9-7
Após
volvidos tro
material
plásticos,
rematados
de v i r
acima
5.2
Se o c o n c r e t o
gua,
os
mersos sendo
de não
romper
as
e acondicionados sofrer
que os
em c a i x a
Impactos
testemunhos
de a r e i a ,
nem a ç õ e s
sejam
en
s e r r a g e m ou
ou
deletéreas
que
6.1
de 50% p o r
em água
da e s t r u t u r a
em c o n t a t o
e 6.2,
lote
após
saturada
rompidos
região
que e s t á
com á g u a ,
devem p e r m a n e c e r
no m í n i m o
do
testemunhos
da
h antes
em exame j á
preparados de c a l ,
da
os
sendo examinada
testemunhos
a (23 -
3)°C,
não
após
tiver
preparados
com u m i d a d e
rela-
ruptura.
estiver
ou v i e r
e rematados
na t e m p e r a t u r a
a ficar
conforme de
(23 -
em c o n t a t o
6.1
e 6.2
3)°C,
por
com
devem s e r
á sub
no m í n i m o
A8 h
saturados.
E N S A I O DE R E S I S T Ê N C I A À C O M P R E S S Ã O A X I A L
6.1
Os t o p o s
formando 6.2
0 remate
6.3
A ruptura
6.k
Sobre
sos
em MPa,
os
6.5
Cada
para
o que
testemunhos
paralelos
6.5.1
dos
resultados
pode s e r
aplicado
s 0,1
MPa.
testemunho
deve
deve
ser
ser
carregado
aparados
testemunhos
às d e m a i s
deve
condiçoes
deve a t e n d e r
testemunhos,
sua t o t a l
com
ser
do
feito
observado
diamantado,
testemunho.
com m i s t u r a s na NBR
constante
diretamente
estabelecido
ã
ba
5738. da NBR
do e n s a i o ,
5739-
expres-
em 3 - 5 .
antes
desagregação,
da
ruptura
sendo a n o t a d a s
todas
ocorrido,
e depois
devendo-se,
q u a n d o ne_
fotos.
em q u e se e v i d e n c i e m f a l h a s
fins
ao e i x o
ã metodologia
detalhadamente
de c o r t e
estipuladas
obtidos
o coeficiente
até
com d i s c o
e. p e r p e n d i c u l a r e s
a s s i m como o p l a n o de r u p t u r a
documentar
para
dos
si dos
testemunhos
Testemunhos
siderados
entre
e deve a t e n d e r
irregularidades
cessário,
devem s e r
das e x t r e m i d a d e s
lkgf/cm2
Nota:
as
dos
planos
se de e n x o f r e
de a v a l i a ç ã o
da
de c o n c r e t a g e m não devem s e r
resistência
ã compressão
do
con-
concreto.
C O R R E Ç Ã O R E L A T I V A ÀS DIMENSÕES
Aos
resultados
dem s e r os
é recomendável
não d e v e n d o
a ficar
conforme
tiva
7
cuidado
posições
integridade.
Quando o c o n c r e t o
possibilidade
6
tomando-se
em
ARMAZENAMENTO
5.1
e
da e s t r u t u r a ,
semelhante, sua
como a l a v a n c a ,
testemunho-orifírio
testemunho.
retirados
em sacos
comprometam 5
do
usando-a
interfaces
aplicados
resultados,
nhos
obtidos
os c o e f i c i e n t e s
obtidos
com r e l a ç ã o
no c a p í t u l o
diretamente
h / d « 2 do mesmo
6 quando a r e l a ç ã o da T a b e l a
1 sempre
do e n s a i o , concreto.
h/d
for
que se
em r e s u l t a d o s
menor deseje
que d o i s
po
transformar
que d a r i a m
testemu-
7
^BR 7 6 3 0 / 8 2
8 CORREÇÃO R U A T I V A k IDADE Guando da
»e d e s e j a r
a
determinada
r a l , podem'»e a
a reilitincle
Idade,
Idade,
utilizar
apresentados
os
h comproitão,
referi-
no p r o j e t o
estrutu
execr^lo a e&pec I f I ; e d e
como por
coeficientes
na T a b e l a
do c o n c r e t o
caracterfitice
médios
de c r e s c i m e n t o
de
re»l»téncla
ca«
l.
TABELA t - Coeficlentw médio» de çfescimsnto da rejijtênci» oom i Natureza
1 dade
tio c i m e n t o < 7 d 1 es
Po r t 1 a n d comjm (NBR 5 7 3 2 ) Alta resistência (XB* 5733)
Inicial
Alto forno, pozolánico, MRS e ARS (N6R 5 7 3 5 , 5 7 3 6 e 5737)
Nota:
U
dias
28 d I a &
5 meses
>2
1 ano
ano»
0,68
0,86
1,00
1,11
1,18
1,20
0,60
0,91
1 ,00
1,10
1,15
1 ,15
0,71
1,0D
1 ,
1 ,59
M 7
-
Este t a t e i a apresenta valores médios usuais. Pode ser a p l i c a d a
»empr*
qyf
não se disp de correlação re^l obtida cam número r e p r e s e n t e i I vo de »aios do cimento u t H l i a d o na confecção do concreto em estudo,
t
permitida
Ccxn o» v a l o r e s obtidoê de leda u» dos testemunhos de uma a ® o J t r a , apó»
corrigi-
e Interpolação
H n e e r com aproximação ate centésimo.
9 CALCULO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA DO CONCRETO
ftdceisârlo,
condor«« 3 . f « Tabelas 1 e
t e r f s t l c a 4o concreto è corapressÍQ io
o c á l c u l o da r e s i s t ê n c i a
l o t e em questão,
pode ser e f e t u a d o
segundo
e s t i v a d o r e s das «oraeepoadeatee norjnas de célculo empregadas no p r o j e t o turet
care£
estru
(N9R 6116, NBR 7 t 8 7 , N&R 7197 e 6IBR 7583).
10 APRESENTAÇÃO OOS RESULTADOS
10.1
A apresentação dos resultados deve c o n t e r : a)
razão s o c i a l
do s o l i c i t a n t e ;
b) nome e i d e n t i f i c a ç ã o da ot>ra e
local;
c) croqui com l o c a l l t a ç ã o dos testemunhos das peças
estrutureis;
d) data de extração dos testemunhos; e) d a t e da r u p t u r a dos testemunhos-, f)
tJpo de e s t r u t u r a
(armada, p r o t e n d i d a , pré-moldada,
g) t a b e l o de resultados
etc.);
i n d i v i d u a i s , contendo, r e s i s t ê n c i a à compressão ob
t i d a diretamente do e n s a i o ,
r e s i s t ê n c i a ã compressão c o r r i g i d a
quando
n e c e s s á r i o , e observações efetuadas conforroe 3 - 5 e 6 . 5 . 10.1
Além dos dados r e f e r i d o s em 1 0 . 1 . a apresentação dos r e s u l t a d o s pode
çpn
7 f>y u. 8 3 ter: »)
I d a d e do c o n c r e t o
b)
resistência projeto
c)
característica
estrutural,
resistência calculada
d)
natureza
do
e)
tipo
f)
condiçoes
extração;
do c o n c r e t o a c o m p r e s s ã o de
(f^j)
exigida
estimada
do c o n c r e t o
â compressão,(f
que c a r a c t e r i z a m cada
região
\
L J
Idade
h)
a
i)
do
massa
todas
as
ckjes t
ou
),
lote
estrutura; cimento
cura
e e
composição
do
concreto;
adensamento
do
concreto;
sollcitaçao
e
das
peças
estruturais
dos
testemunhos;
até
a
t ração; g)
no
Idade;
dos t e s t e m u n h o s
lançamento de
da
a J dias
característica
ã partir
e x a m i n a d o da
de
na d a t a
concreto
na
específica demais
que
data
do
de
ruptura
concreto,
ainda
se
obtida
fizerem
conforme
ASTM
necessárias.
C
6^2;
Idade
da
e*
NBR 1
JUN 1992
Controle tecnológico de materi; componentes do concreto ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 2 8 " andar CEP 20003 • Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX(021) 2 1 0 - 3 1 2 2 Telex: (021) 34333 A 8 N T - BR Endereço Telegráfico: NORMATÊCNICA
Procedimento Origem: Projeto 18:305.01-001/1992^ CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimeç s para Controle de Qualidade do Concreto NBR 12654 - Concrete - Techs Descriptors: Concrete. Techj Incorpora Errata - Out 1995
L L
Copynght <s> 1990. ABNT-Associaçáo Brasileira de N o r m a s Técnicas Prinred m Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados
aterials - Procedure
Palavras-chave:
6 páginas
1 Objetivo
NBR 5 7 3 9 - Ensaio de c o m p r e s s ã o d e c o r p o s - d e prova d e c o n c r e t o cilíndricos
1.1 E s t a N o r m a fixa a s c o n d i ç õ e s ç ã o do c o n t r o l e t e c n o l ó g i c o d o s
NBR 5 7 4 0 - Análise química d e c i m e n t o Portiand Disposições gerais - M é t o d o d e e n s a i o
do c o n c r e t o . 1.2 Para aplicações e s p e c
NBR 5 7 4 1 - C i m e n t o s - E x t r a ç ã o e p r e p a r a ç ã o de
creto-massa,
a m o s t r a s - M é t o d o de e n s a i o
concreto
ves, c o n c r e t o s sujeitos tros, p o d e m s e r feita
NBR 5 7 4 2 - Análise química de c i m e n t o Portiand -
2 Documentos
xido d e silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido
P r o c e s s o s d e arbitragem para d e t e r m i n a ç ã o de dióde cálcio e óxido de m a g n é s i o ario consultar:
Na a p l i c a ç ã o
NBR 5 7 4 3 - Cimento Portiand - D e t e r m i n a ç ã o d e ÍTand c o m u m - Especifi-
Portland de alta resistência
perda a o fogo - Método de e n s a i o NBR 5 7 4 4 - Cimento Portiand - D e t e r m i n a ç ã o resíduo insolúvel - Método d e e n s a i o
de
NBR 5 7 4 5 - Cimento Portiand - D e t e r m i n a ç ã o d e Emento
Portiand
de alto-forno
-
pozolânico
-
anidrido sulfúrico - M é t o d o d e e n s a i o NBR 5 7 4 6 - Cimento Portiand - D e t e r m i n a ç ã o de
Cimento
Portiand
enxofre na forma d e sulfeto - M é t o d o d e ensaio NBR 5 7 4 7 - Cimento Portiand - D e t e r m i n a ç ã o
" 5 7 3 7 - Cimento Portland resistente a sulfatos becificação
de
óxido d e sódio e óxido de p o t á s s i o por fotometria de c h a m a - Método d e ensaio
NBR 5 7 3 8 - M o l d a g e m e cura de c o r p o s - d e - p r o v a de
NBR 5 7 5 3 - C i m e n t o s - M é t o d o d e d e t e r m i n a ç ã o d e
c o n c r e t o cilíndricos ou prismáticos - M é t o d o de e m
atividade pozolânica em c i m e n t o s Portiand pozolâ-
saio
nico - M é t o d o d e ensaio
. - C i m e n t o Portland c o m u m (E) e c i m e n -
NBR 7 8 1 0 - A g r e g a d o e m e s t a d o c o m p a c t a d o s e c o -
i alto-forno (AF) - Determinação por
Determinação da m a s s a unitária - M é t o d o de e n s a i o
j o teor de e s c ó r i a granulada - Método de NBR 8 3 4 7 - Cimento Portland pozoiânico, c i m e n t o Portland c o m u m a cimento Portland c o m p o s t o c o m ^ e e x e c u ç ã o de obras de c o n c r e nento
Método de referência - M é t o d o d e e n s a i o
Determinação da a b r a s ã o i ensaio
"Los NBR 64 mento dei
a d i ç õ e s de materiais pozolânicos - Análise química -
^erminação do inchat o d o de ensaio
NBR 8 4 9 0 - A r g a m a s s a e n d u r e c i d a para alvenaria estrutural - R e t r a ç ã o por s e c a g e m - M é t o d o d e en-
NBR 8 8 0 9 - Cimento Portland - D e t e r m i n a ç ã o
do
calor de h i d r a t a ç ã o a partir do calor d e d i s s o l u ç ã o NBR
7188
rodoviária e
Método de ensaio
arela de i NBR 7 2 1 1 cação
- Agregl
Especifi-
NBR 7 2 1 5 - C i m e n t o
NBR 9 2 0 3 - Cimento Portland c o m u m e clínquer Análise química por c o m p l e x o m e t r i a - M é t o d o d e ensaio NBR 9 7 7 3 - A g r e g a d o - Reatividade potencial de álcalis em c o m b i n a ç ã o c i m e n t o - a g r e g a d o - M é t o d o de ensaio
resistência à c o m p r e s s ã o • NBR 7 2 1 7 - A g r e g a d o s - Deter1 s i ç ã o granulométrica - M é t o d o d
NBR 9 7 7 4 - A g r e g a d o - Verificação d a reatividade potencial pelo m é t o d o químico - M é t o d o d e e n s a i o
NBR 7 2 1 8 - A g r e g a d o s - Determina argila em t o r r õ e s e materiais friáveis
7 7 5 - A g r e g a d o s - D e t e r m i n a ç ã o da u m i d a d e
ensaio
ial em a g r e g a d o s miúdos por meio d o f r a s c o m a n - M é t o d o de ensaio
NBR 7 2 1 9 - A g r e g a d o s - D e t e r m i n a ç ã o doltBor materiais pulverulentos - M é t o d o d e ensaio NBR 7 2 2 0 - A g r e g a d o s - D e t e r m i n a ç ã o de i m p u r a o r g â n i c a s h ú m i c a s em a g r e g a d o miúdo - Método ensaio
9/776 - A g r e g a d o s - D e t e r m i n a ç ã o da m a s s a P f l 9 / c a c ' e a g r e g a d o s miúdos por meio do f r a s c o apn i - Método d e ensaio • D e t e r m i n a ç ã o da a b s o r ç ã o gados miúdos - M é t o d o de e n s a i o
NBR 7 2 2 1 - A g r e g a d o - Ensaio d e qualidade de a g r e g a d o miúdo - M é t o d o d e e n s a i o
e concreto endurecido ^ção d e á g u a por i m e r s ã o -
NBR 7 2 2 2 - A r g a m a s s a s e c o n c r e t o s - D e t e r m i n a ç ã o
específica - Método
de
da resistência à t r a ç ã o por c o m p r e s s ã o diametral d e c o r p o s - d e - p r o v a cilíndricos - Método de ensaio NBR NBR 7 2 2 3 - C o n c r e t o - D e t e r m i n a ç ã o d a c o n s i s t ê n cia pelo a b a t i m e n t o d o t r o n c o d e c o n e - Método d e
dos
temp
ssa - Determinação da resistência à
penetração -
ensaio NBR 7 2 2 4 - C i m e n t o Portland e o u t r o s materiais e m pó - D e t e r m i n a ç ã o da á r e a específica - M é t o d o de
NBR 9 8 3 3 - C o n s a específica e c o - Método d e
da m a s ravimétri-
ensaio N B R 9 9 1 7 - A g r e g a d o s pi NBR 7 2 2 7 - C i m e n t o Portland - D e t e r m i n a ç ã o
de
óxido de c á l c i o livre pelo etilenoglicol - Método d e
de sais, cloretos e sulfati ensaio
ensaio NBR 9 9 3 6 - A g r e g a d o s - Deterá NBR 7 2 5 1 - A g r e g a d o em e s t a d o solto - Determina-
partículas leves - M é t o d o d e i
ç ã o da m a s s a unitária - M é t o d o d e ensaio NBR 9 9 3 7 - A g r e g a d o s - Determinação NBR 7 3 8 9 - A p r e c i a ç ã o petrográfica de a g r e g a d o s -
e da m a s s a específica d e a g r e g a d o <
Procedimento
de ensaio
NBR 7 8 0 9 - A g r e g a d o g r a ú d o - D e t e r m i n a ç ã o d o
NBR 9 9 3 8 - A g r e g a d o s - D e t e r m i n a ç ã o d a
índice d e forma pelo m é t o d o d o paquímetro - M é t o d o
cia a o e s m a g a m e n t o de a g r e g a d o s g r a ú d o s
de ensaio
do de ensaio
NBR 1265^. 1 992
NBR 9 9 4 1 - R e d u ç ã o de amostra de c a m p o de agre-
3.3 O s r e s p o n s á v e i s pela
g a d o s p a r a e n s a i o d e laboratório - P r o c e d i m e n t o
c o n t r o l e t e c n o l ó g i c o e o p e s s o a l envojj
programação
cução, nas condições estabelecidas nj N B R 1 0 3 4 0 - A g r e g a d o s - A v a l i a ç ã o da reatividade
possuir q u a l i f i c a ç ã o e e x p e r i ê n c i a c j
p o t e n c i a l d a s r o c h a s c a r b o n á t i c a s c o m o s álcalis do
vidade.
cimento - Método de ensaio 3.4 Ao término da o b r a d e v e , , NBR 1 0 3 4 2 - C o n c r e t o fresco • Perda de abatimento - M é t o d o d e e n s a i o
conclusivo, c o n t e n d o t o d o s j s e s efetuadas, encerrandc qualidade d o s materiais^
N B R 1 0 9 0 8 - Aditivos p a r a a r g a m a s s a e c o n c r e t o -
do pelo r e s p o n s á v e l j
Ensaios d e uniformidade - Método d e ensaio N B R 1 1 5 7 8 - C i m e n t o Portland c o m p o s t o - Especificação
antos de aceita-
Nota: Este relatório < ção da o b r a j
4 Condiçõ^
N B R 1 1 5 7 9 - C i m e n t o Portland - D e t e r m i n a ç ã o da finura p o r m e i o da p e n e i r a 7 5 um (n2 2 0 0 ) - M é t o d o d e ensaio
O controj
feriais c o m p o n e n t e s d e v e
obedeg
Plficas, e s t a b e l e c i d a s e m 4 . 1
a 4.:
N B R 1 1 5 8 0 - C i m e n t o Portland - D e t e r m i n a ç ã o da á g u a d a p a s t a d e c o n s i s t ê n c i a normal - M é t o d o d e ensaio N B R 1 1 5 8 1 - C i m e n t o Portland - D e t e r m i n a ç ã o do§
and, c o n f o r m e o s e u tipo, d e v e a t e n d e r a o s
t e m p o s de pega - Método de ensaio
' NBR 5 7 3 2 ( I Ti), N B R 5 7 3 5
N B R 1 1 5 8 2 - C i m e n t o Portland - Deters
r
e x p a n s i b i l i d a d e d e Le C h a t e l i e r - M é t o /
D e t e r m i n a ç ã o d e anidrido c a r b ô n i c o {
l-S), NBR 5736
5733
( IV),
e N B R 1 1 5 7 8 ( C P ll-E; C P U-Z e C P ll-F).
A n t e s d e s e r iniciado o f o r n e c i m e n t o , d e v e m s e r
metria - M é t o d o d e e n s a i o 11768
e
III), N B R
nsaios de qualificação
N B R 1 1 5 8 3 - C i m e n t o Portland e ma
NBR
(
a d o s e n s a i o s d e q u a l i f i c a ç ã o d o c i m e n t o P o r t l a n d em
- Aditivos p a r a
ã o d o s requisitos e d a l o c a l i z a ç ã o d a o b r a . O s e n -
cg
aios d e v e m s e r e x e c u t a d o s em a m o s t r a s d e s t e material
Portland - E s p e c i f i c a ç ã o
coletadas conforme NBR 5 7 4 1 .
NBR 1 2 0 0 6 - C i m e n t o -
Notas: Na escolha dos fornecedores p o d e m ser considerados outros requisitos, tais como:
h i d r a t a ç ã o pelo m é t o d ç Método de ensaio NBR 1 2 1 4 2 - Con
a resistên-
cia à t r a ç ã o na fj
r ova
prismáti-
a) maior eficiência, definida c o m o a relação, em uma dada idade, entre a resistência à compressão obtida e o consumo de cimento no concreto:
cos - Método p e n h o d e aditivos
NBR 1231 para c o -
Preparo,
controle
b) outras características desejáveis em função das condições ambientais e de execução das obras, tais c o m o , a maior resistência química aos agentes agressivos, menor calor de hidratação, maiores resistências a baixas idades e outras.
e
hto
4.1.2.2 P o r o c a s i ã o d a q u a l i f i c a ç ã o , d e v e s e r c o l e t a d a u m a amostra de cimento c o m o e s t a b e l e c i d o na NBR 5 7 4 1 e
rd t e s t m e t h o d s for bleeding of
n o s c a p í t u l o s d e i n s p e ç ã o d a s n o r m a s r e l a c i o n a d a s em 4 . 1 . 1 , conforme o cimento seja entregue, em s a c o s , c o n têiner ou a granel. 4.1.2.3 D e v e m s e r r e a l i z a d o s e m c a d a a m o s t r a o s s e g u i n -
ícnológico deve comprovar que os matef d o s na e l a b o r a ç ã o d o c o n c r e t o bs e x i g i d o s n a s n o r m a s r e s p e c t i v a s . ógrama de controle tecnológico deve ser elaboraf u n ç ã o d o g r a u d e r e s p o n s a b i l i d a d e d a estrutura, ^ c o n d i ç õ e s a g r e s s i v a s e x i s t e n t e s no local d a o b r a , d o ínhecimento
tes ensaios:
atendem
prévio d a s c a r a c t e r í s t i c a s d o s m a t e r i a i s
disponíveis p a r a a e x e c u ç ã o d a s o b r a s e o u t r a s c o n d i ç õ e s e s t a b e l e c i d a s p e l o s r e s p o n s á v e i s por e s t e c o n t r o l e .
a) finura d a p e n e i r a 0 , 0 7 5 m m
NBR 11579;
b) á r e a e s p e c í f i c a ( e x c e t o n o s c i m e n t o s tipos C P III e C P IV)
NBR 7224;
c) t e m p o s d e início e fim d e p e g a
NBR 11581;
d) e x p a n s i b i l i d a d e a q u e n t e
NBR 11582;
|ncla à c o m p r e s s ã o n a s especificadas
a) finura d a peneira 0 , 0 7 5 m m
NBR 11479;
para c a d a
lento
NBR 7215;
b) á r e a e s p e c í f i c a ( e x c e t o n o s c i m e n t o s tipos -III e -IV)
NBR 7224;
NBR 5 7 4 3 ; c) t e m p o s d e início e fim d e p e g a .NBR 5744;
NBR 11581;
d) resistência à c o m p r e s s ã o n a s i d a d e s e s p e c í f i c a s para o tipo d e c i m e n t o
h) tn
.NBR 5745;
i) óxido^
NBR 7 2 1 5 .
4.2 Agregados
(exceto^
: 9 2 0 3 e NBR 5 7 4 2 ;
j) anidrido c a r i 4.1.2.4 O u t r o s
u s a d o no e s t u d o d e d o s a g e m
.NBR 11583.
ensaios!
melhor
c a r a c t e r i z a r o tipo d e i
^bra, p a r a
verificar a o c o r r ê n c i a d e o l
anali-
sar o comportamento do i
O s a g r e g a d o s a e m p r e g a r na e l a b o r a ç ã o d o devem atender ao estabelecido na NBR 7 2 1 1 .
Nota: Para os requisitos de qualidade não estabelecidos na N8R 7211, devem-se utilizar valores consagrados a serem acordados c o m os fornecedores dos agregados.
aentes 4.2.1 Ensaios de qualificação
agressivos. Estes ensaios são^
4.2.1.1 I n d e p e n d e n t e m e n t e
a) e x p a n s i b i l i d a d e a frio ...
da g r a d u a ç ã o
dos, devem ser realizados o s seguintes
dos
agrega-
ensaios
para
s u a qualificação:
b) r e s í d u o insolúvel n o c i m e n t o i
e t e r m i n a ç ã o da c o m p o s i ç ã o
c) índice d e c o n s i s t ê n c i a d a
nulométrica
a r g a m a s s a normal
( p a r a o c i m e n t o C P III)
tado solto
N
e) ó x i d o d e s ó d i o e d e p o t á s s i o
NBR 7217;
i n a ç ã o da m a s s a unitária
d) e n x o f r e n a f o r m a d e s u l f a t o
NBR 7251;
m i n a ç ã o do teor d e argila
NBF\^47
t o r r õ e s e materiais friáveis f) ó x i d o d e c á l c i o livre
concreto
NBR 7218;
N B R 7 2 2 7 e NBR 5 7 d) < flÊffijffiüífo d o t e o r d e m a t e r a i s NBR 7219;
g) c a l o r d e h i d r a t a ç ã o a partir do calor de dissolução
NBR 8 8 0 9 ; r de ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
h) c a l o r d e h i d r a t a ç ã o utilizando a Garrafa de Langavant
NBR 9937;
.NBR 12006; f) d e i ? esu
i) i n d i c a ç ã o d o s c o m p o s t o s
Igfcloretos SSfflSflfifSjllk
NBR 9917.
C 3 A e C4AF + C 2 F para o cimento C P V
NBR 9 2 0 3 e NBR 5 7 4 0 ;
4 . 2 . 1 . 2 As a m o s f ^ J g & g ^ g g l i g & T ! s e r c o l e t a d a s d e acordo com a N 3 j |
j) t e o r d e e s c ó r i a n o s c i m e n t o s C P III e C P ll-E
e n s a i o
e m
laboratório, s e g u n c .NBR 5754; 4 . 2 . 1 . 3 D e v e m ainda çe>íYummun.mtm g g l ü i B t e s e n s a i o s nos a g r e g a d o s miúdos:
k) a t i v i d a d e p o z o l â n i c a d o s c i m e n t o s C P IV
.NBR 5753; a) d e t e r m i n a ç ã o d e impu? orgânicas húmicas
I) t e o r d e p o z o l a n a n o s c i m e n t o s C P IV e C P ll-Z
.NBR 5 7 4 4 . b) e n s a i o d e q u a l i d a d e d o a g r e i
4.1.3 Controle de recebimento c) d e t e r m i n a ç ã o d o i n c h a m e n t o . 4.1.3.1 P o r o c a s i ã o d o r e c e b i m e n t o d e v e m s e r c o l e t a d a s a m o s t r a s d o s l o t e s ou p a r t i d a s d e c i m e n t o c o m o
esta-
b e l e c i d a s na N B R 5 7 4 1 e n o c a p í t u l o d e i n s p e ç ã o d a s
d) d e t e r m i n a ç ã o d a m a s s a e s p e c í f i c a na c o n d i ç ã o s a t u r a d a superfície s e c a . . . . l
n o r m a s r e l a c i o n a d a s em 4 . 1 . 1 , c o n f o r m e o cimento seja e n t r e g u e e m s a c o s , c o n t è i n e r ou a granel.
e) d e t e r m i n a ç ã o da a b s o r ç ã o d e á g u a . . . . N B f
4.1.3.2 Durante a r e c e b i m e n t o , d e v e m s e r e x e c u t a d o s , no
4 . 2 . 1 . 4 D e v e m ainda s e r r e a l i z a d o s o s s e g u i n t e s e n s a ^
mínimo, o s s e g u i n t e s e n s a i o s :
nos agregados graúdos:
a) determinação da m a s s a específica na c o n d i ç ã o saturada - superfície s e c a
NBR 9 9 3 7 ;
b) d e t e r m i n a ç ã o da a b s o r ç ã o d e á g u a . . . . NBR 9 9 3 7 ; c) d e t e r m i n a ç ã o da m a s s a unitária compactada seca
NBR 7 8 1 0 ;
d) d e t e r m i n a ç ã o do índice de forma pelo m é t o d o o paquímetro
NBR 7 8 0 9 ;
b) d e t e r m i n a ç ã o da u m i d a d e superficial Nota' Na eventualidade de se notar aJç terfsticas dos agregados, d u i j produção dos concretos, o rg nológico deve realizar os^ 4.2.1.4 e 4.2.2 q u e j u l g a y 4.3 Água 4.3.1 Qualificação da
e) d e t e r m i n a ç ã o da a b r a s ã o "Los Angeles"
NBR 6 4 6 5 .
4.2.2 Outros ensaios da qualificação Q u a n d o a n a t u r e z a mineralógica d o s a g r e g a d o s é d e s c o n h e c i d a ou há dúvidas quanto à s u a durabilidade (tanto e m e s t a d o natural, quanto n a s c o n d i ç õ e s e s p e c í f i c a s de utilização), ou ainda, q u a n d o s e d e s e j a obter um c o n h e c i m e n t o mais profundo s o b r e estes, p o d e m ser solicitad o s alguns d o s e n s a i o s ou análises s e g u i n t e s :
A á g u a destinaj d e v e atender ;
cura d o c o n c r e t o ' n a NBR 6 1 1 8 .
4.3.2 Amo? A amoi da 4.5
5elo m e n o s , 5 L e s e r c o l e t a Tento d e s c r i t o e m 4 . 3 . 2 . 1 e
T amostras a) análise petrográfica
NBR 7 3 8 9 ; dispositivos d e s t i n a d o s à c o l e t a da s e r p r e v i a m e n t e limpos e e n x a q u a d o s Çom a própria á g u a a s e r analisada. Devem Ts, a c e i t a n d o - s e o e m p r e g o d e rolha d e borratiça, d e s d e que seja envolvida em papel mani-
b) d e t e r m i n a ç ã o da reatividade potencial d e álcalis em combinação cimento-agregado
a n t e s de ser c o l o c a d a no recipiente.
c) v e r i f i c a ç ã o da reatividade potenci pelo m é t o d o químico
2 Coleta de amostras d) a v a l i a ç ã o d a reatividade potencia das rochas carbonáticas com álcalis d o c i m e n t o
d a seguinte maneira:
e) d e t e r m i n a ç ã o da r e s i s t è n c
a) em s i s t e m a de distribuição, d e v e m ser e s c o i h i d o s
leta de a m o s t r a s d e v e ser feita, de a c o r d o c o m o Io-
a o e s m a g a m e n t o (somei
pontos r e p r e s e n t a t i v o s d e t o d o o s i s t e m a , s e l e c i o -
para a g r e g a d o s graúd
n a n d o - s e torneiras limpas e s e m v a z a m e n t o s . A coleta d e v e ser iniciada a p ó s 3 min a 5 min c o n t a d o s a partir d a abertura da torneira;
Nota: A natureza mineralógi quais dos ensaios rel_ para qualificar cad,
b) em p o ç o s , r e s e r v a t ó r i o s ou c i s t e r n a s , o p r o c e d i m e n t o a d o t a d o é o m e s m o q u e o u s a d o no s i s t e m a
4.2.3 Controle de re'
de distribuição no c a s o de e x i s t ê n c i a d e b o m b a . No ser coletada uma '18 e NBR 9 9 4 1 , q u e ensaios:
4.2.3.1 Em c a d amostra, de d e v e s e r su
NBR 7 2 1 7 ;
NBR 7 2 1 8 ;
frasco d e v e ser ligado a u m a m a s s a e s u s p e n s o á g u a do p o ç o ;
efetuada c o m o recipiente a p r o x i m a d a m e n t e 1 5 c m abaixo d o nível d a c o r r e n t e , c o m sua b o c a v o l t a d a para jusante, d e v e n d o s e r evitada c o n t a m i n a ç ã o
o d o teor d e materiais
i n a ç ã o d o teor de c u i a s leves
dispositivo que permita abri-lo dentro d ' á g u a . O
c) em c u r s o s d ' á g u a , a c o l e t a d e a m o s t r a s d e v e ser
eor d e argila
tos
rea-
lizada por meio d e um recipiente d o t a d o d e um
por um fio a t é a m e t a d e da altura da lâmina d e
siçao
teriais friáveis
c a s o de n ã o existir b o m b a , a c o l e t a d g v e ser
NBR 7 2 1 9 ;
NBR 9 9 3 6 .
o c a s o e s p e c í f i c o d o s a g r e g a d o s miúdos, d e v e m
proveniente da m ã o do o p e r a d o r . Nota: As amostras devem ser coletadas por ocasião da seleção das fontes de abastecimento para a obra. Se, durante a sua execução, for observada alteração na qualidade da água, a critério do responsável pelo controle tecnológico devem ser realizadas outras amostragens.
lizados, além d o s e n s a i o s prescritos e m 4 . 2 . 3 . 1 , o s intes e n s a i o s :
4.3.3 Ensaio de qualificação 4.3.3.1 Na qualificação d a s fontes d e á g u a , d e v e - s e consi-
a) d e t e r m i n a ç ã o d e impurezas orgânicas húmicas
NBR 7 2 2 0 ;
derar a p r e s e n ç a de:
0 perda de abatimento
NBR 1 0 3 4 2 .
4.4.2.2 No c o n c r e t o endurecido d e v e m ser realizados o s seguintes ensaios: matéria orgânica p r e s e n t e (expresiconsumido);
a) m a s s a específica
NBR 9 7 7 8 ;
b) resistência à c o m p r e s s ã o axial
NBR 5 7 3 9 ;
o) resistência à t r a ç ã o por c o m p r e s s ã o diametral d) resistência à t r a ç ã o na flexão
9) PH. 4.3.3.2 D e v e - s e a i i ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ e n s a i o s prescritos em 4 . 3 . 3 . 1 , o s ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ A ^ p a r a t i v o s em pasta e argamassa comprovad a m e n t e inócua: a) t e m p o d e início e fin b) resistência à c o m p r e s s a
NBR 7 2 1 2 ; NBR 1 2 1 4 2 ;
e) variações de comprimento
NBR 8 4 9 0 ;
Nota: Os corpos-de-prova para o ensaio de variações de comprimento devem ser prismáticos nas dimensões de 100 mm x 100 mm x 285 mm, com comprimento efetivo de medida de 250 mm, moldados a NBR 5738, curados durante 14 dias em câmara úmida e, posteriormente, 14 dias ao ar, ocasião em que deve ser determinada a variação de comprimento. 4.4.3 Ensaio para qualificação
4,3.4 Controla de recebimento P a r a o controle d e r e c e b i m e n t o de ; a m o s t r a s de a c o r d o c o m a s característ região o n d e estiver s e n d o realizada a houver indícios ou s u s p e i t a s d e a l t e r a ç ã o á g u a . Deve s e r e n s a i a d a c o n f o r m e 4 . 3 . 3 , a'dot m e s m o p r o c e d i m e n t o d e c o l e t a de 4 . 3 . 2 . 2 .
4.4.3.1 Durante o fornecimento, tanto a d o s a g e m do aditivo, c o m o as s u a s c a r a c t e r í s t i c a s físicas e q u í m i c a s n ã o apresentar variações superiores à s t o l e r â n c i a s a d respectivas n o r m a s . erifícação posterior da uniformidade e equilotes durante o fornecimento, d e v e m s e r s seguintes ensaios, c o n f o r m e a m e t o d o -
4 . 4 Aditivos
10908:
Os aditivos, c o n f o r m e o s e u tipo, d e v e m
aten
NBR 1 0 9 0 8 , NBR 1 1 7 6 8 e NBR 1 2 3 1 7 . 4.4.1 Qualificação dos fornecedores Antes de iniciado o fornecimento, d e v e m ser realizados e n s a i o s de qualificação d o s tipos d e aditivos e m p r e g a d o s na obra. Deve s e r verificado o atendimento a o s requisitos d a s n o r m a s e s p e c í f i c a s para c a d a tipo, utilizando, n e s t e s e n s a i o s , c o n c r e t o s e a r g a m a s s a s e x e c u t a d a s c o m o s materiais e m p r e g a d o s na obra e a d o s a g e m d o aditivo indicada pelo f o r n e c e d o r . E s t e s e n s a i o s devem s e r realizados na t e m p e r a t u r a a m b i e n t e d o local da obra.
Nota: E r r í ^ H I * * s. j w B ^ w a e l h o r caracterizar um tipo de aditi-^B s -, Ê& a i^ftterminação da composição q u í m i c l ^ B f è S ® P "IPffi&íHSí. D£ espectrofotometria de infravermí 4.5 Adições mini
4.4.2 A m o s t r a g e m e ensaios de qualificação 4.5.1 Definições A a m o s t r a g e m e e n s a i o s para qualificação de aditivos d e v e m ser feitos c o n f o r m e a s NBR 1 1 7 6 8 e NBR 1231 7, ou seja,
de a c o r d o c o m 4 . 4 . 2 . 1 ou 4 . 4 . 2 . 2 .
P a r a o s efeitos d e s t a ç õ e s minerais de n a t u r e z a ! s i c a granulada de alto forni!
4.4.2.1 No c o n c r e t o f r e s c o d e v e m ser realizados o s s e guintes e n s a i o s :
pozolânica (materiais pozolânl q u e atendem à s p r e s c r i ç õ e s (pigmentos de óxidos m e t á l i c o s
a) c o n s i s t ê n c i a
NBR 7 2 2 3 ;
tegralmente o c o n c r e t o c o m o o b j e t !
b) t e m p o s d e p e g a
NBR 9 8 3 2 ;
4.5.2 Condições de utilização
c) m a s s a e s p e c i f i c a
NBR 9 8 3 3 ;
As a d i ç õ e s minerais s o m e n t e p o d e m ser inc
d) teor d e ar i n c o r p o r a d o
NBR 9 8 3 3 ;
c o n c r e t o produzido em central e d e v e m ser ar1 e d o s a d a s de a c o r d o c o m a NBR 1 2 6 5 5 . As ad nerais s o m e n t e p o d e m ser u s a d a s e m c o n c r e t o c í e) e x s u d a ç ã o
ASTM-C 2 3 2 ;
n o s subsídios d e c o r r e n t e s de e s t u d o experimental |
JUN./1992
NBR 12655
Preparo, controle e recebimento de concreto ABNT-Associação Brasifeira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av Treze de Maio. 1 3 - 2 8 « andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Pio de Janeiro - RJ Te!.: PABX (021) 2 1 0 - 3 1 2 2 Telex: ( 0 2 1 ) 3 4 3 3 3 A B N T - BR Endereço Telegráfico: NORMATÊCNICA
Procedimento
Copyright © 1990, A B N T - A s s o c i a ç á o Brasileira de N o r m a s Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados
Origem: Projeto 18:305.01-002/92 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:305.01 - Comissão de Estudo de Procedimentos para Controle de Qualidade do Concreto NBR 12655 - Concrete - Preparation, control and acceptance - Procedure Descriptors: Concrete. Preparation. Control Palavras-chave: Concreto. Preparação. Controle
1 Objetivo
7 páginas
NBR 7 2 2 6 - C i m e n t o - Terminologia
1.1 E s t a N o r m a fixa a s c o n d i ç õ e s exigíveis para o p r e p a -
NBR 8 9 5 3 - C o n c r e t o - C l a s s i f i c a ç ã o pela r e s i s t ê n c i a
ro, c o n t r o l e e r e c e b i m e n t o d e c o n c r e t o d e s t i n a d o à e x e -
à c o m p r e s s ã o d e c o n c r e t o p a r a fins estruturais -
c u ç ã o d e e s t r u t u r a s d e c o n c r e t o s i m p l e s , a r m a d o ou p r o -
Classificação
tendido. N B R 9 6 0 6 - Concreto - Determinação da consistência 1.2 E s t a N o r m a n ã o s e aplica a c o n c r e t o p r o j e t a d o .
pelo e s p a l h a m e n t o d o t r o n c o d e c o n e - M é t o d o d e ensaio
2 Documentos complementares NBR 9 8 3 3 - C o n c r e t o f r e s c o - D e t e r m i n a ç ã o da m a s -
Na a p l i c a ç ã o d e s t a N o r m a é n e c e s s á r i o c o n s u l t a r :
s a e s p e c í f i c a e d o teor d e ar pelo m é t o d o gravimétri-
NBR 5 7 3 8 - Moldagem e cura de c o r p o s - d e - p r o v a de c o n c r e t o , cilíndricos ou p r i s m á t i c o s
c o - Método de ensaio NBR 9 9 3 5 - A g r e g a d o s - Terminologia
NBR 5 7 3 9 - Ensaio de c o m p r e s s ã o de c o r p o s - d e p r o v a cilíndricos d e c o n c r e t o - M é t o d o d e e n s a i o
NBR 1 2 6 5 4 - C o n t r o l e t e c n o l ó g i c o d e materiais c o m ponentes do concreto - Procedimento
N B R 5 7 5 0 - A m o s t r a g e m d e c o n c r e t o f r e s c o produzido por betoneiras estacionárias - Método de ensaio NBR 7 2 1 1 - A g r e g a d o s p a r a c o n c r e t o - E s p e c i f i c a ç ã o NBR 7 2 1 2 - E x e c u ç ã o de concreto dosado em central - E s p e c i f i c a ç ã o
3 Definições O s t e r m o s t é c n i c o s utilizados n e s t a N o r m a e s t ã o definid o s n a s NBR 7 2 2 6 e N B R 9 9 3 5 .
4 Condições gerais
da
resistência à c o m p r e s s ã o - Método de ensaio
4.1 Responsabilidade pela composição e propriedades do concreto
NBR 7223 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento de tronco de cone - Método de ensaio
O concreto para fins estruturais d e v e ter definidas t o d a s a s características e propriedades de m a n e i r a explícita a n t e s rin inírin rias operações de concretagem.
N B R 7 2 1 5 - C i m e n t o Portland - D e t e r m i n a ç ã o
4.1.1 Profissional responsável p«to projeto estrutural
4.1.3.2 O c o n t r o l e d e p r o d u ç ã o c a b e a o profissional r e s -
4.1.1.1 O profissional r e s p o n s á v e l pelo cálculo e d i m e n -
pela c e n t r a ! d e c o n c r e t o , c o n f o r m e m o d a l i d a d e a d o t a d a
s i o n a m e n t o estrutural d e v e registrar, em t o d o s o s d e s e -
(ver 4.2). E s t e d e v e zelar ainda pela d o c u m e n t a ç ã o c o n -
n h o s e m e m ó r i a s q u e d e s c r e v e m o projeto t e c n i c a m e n t e ,
forme d e s c r i t o n e s t a s e ç ã o .
p o n s á v e l pela e x e c u ç ã o ou d o profissional r e s p o n s á v e l
a r e s i s t ê n c i a c a r a c t e r í s t i c a d o c o n c r e t o , Fck, n a s c o n d i ç õ e s e s p e c i f i c a d a s d e utilização e o u t r a s , tais c o m o a retirada
4.1.3.3 O c o n t r o l e d e p r o d u ç ã o c o n s i s t e e m :
do e s c o r a m e n t o , a p l i c a ç ã o d a p r o t e n s ã o ou m a n u s e i o d e elementos pré-moldados.
a) c o n t r o l e t e c n o l ó g i c o d o s m a t e r i a i s c o m p o n e n t e s do concreto, conforme NBR 1 2 6 5 4 ;
4.1.1.2 Em f u n ç ã o d a s c o n d i ç õ e s d e e x p o s i ç ã o e d e u s o p r e v i s t a s p a r a a e s t r u t u r a e d a s u a durabilidade ou vida útil, t a m b é m
s ã o d a c o m p e t ê n c i a d o profissional r e s -
p o n s á v e l p e l o projeto estrutural a definição e a f i x a ç ã o de
b) c o n t r o l e d a s c o n d i ç õ e s d e a r m a z e n a m e n t o , m e d i da e mistura d o s materiais e x p r e s s a s n o C a p í t u lo 5;
valores para as seguintes características: a) o c o n s u m o m á x i m o ou mínimo, c o n s i d e r a n d o o ti-
c) a t e n d i m e n t o à s d i s p o s i ç õ e s da N B R 7 2 1 2 , q u a n d o aplicáveis.
po e c l a s s e d e cimento, e x p r e s s o em k g / m 3 de 4.1.3.4 C a b e a o proprietário ou a o s e u p r e p o s t o a s s e g u -
concreto fresco adensado;
rar q u e o controle d e p r o d u ç ã o a t e n d a a o s requisitos e s b) a r e l a ç ã o á g u a / c i m e n t o , e m m a s s a , efetiva m á x i m a no c o n c r e t o fresco a d e n s a d o , considerando o tipo e c l a s s e , d e a c o r d o c o m a s c o n d i ç õ e s
de
tabelecidos nesta Norma.
4.2 Modalidades de preparo do concreto
e x p o s i ç ã o e uso; Para a elaboração do c o n c r e t o destinado à s estruturas, c) a m a s s a e s p e c í f i c a a p a r e n t e m á x i m a ou mínima d o concreto endurecido;
s ã o p r e v i s t a s d u a s m o d a l i d a d e s diferentes, cuja alternativ a d e e s c o l h a é privativa d o profissional r e s p o n s á v e l p e la e x e c u ç ã o .
d) o m ó d u l o d e d e f o r m a ç ã o e s t á t i c o mínimo, na ida4.2.1 Concreto elaborado pelo executante da obra
de da desforma.
4.2.1.1 A r e s p o n s a b i l i d a d e pelo c o n t r o l e t e c n o l ó g i c o p r e -
4.1.2 Profissional responsável pela execução
visto na N B R 1 2 6 5 4 é d o profissional r e s p o n s á v e l pela
O profissional r e s p o n s á v e l peia e x e c u ç ã o d a estrutura d e c o n c r e t o d e v e definir e r e g i s t r a r e x p l i c i t a m e n t e a s s e g u i n tes características: a) o tipo e a c o n s i s t ê n c i a d e c o n c r e t o no q u e s e refere a o m o d o d e t r a n s p o r t e , l a n ç a m e n t o e a d e n s a mento;
e x e c u ç ã o d a obra, o qual d e v e realizar o s e n s a i o s previst o s c o m p e s s o a l qualificado e m laboratório próprio ou d e terceiros. 4.2.1.2 S ã o aplicáveis a s l i m i t a ç õ e s i n d i c a d a s e m 5 . 5 a 5 . 7 , bem c o m o , quando couber, as d i s p o s i ç õ e s da NBR 7 2 1 2 . 4.2.2 Concreto elaborado por e m p r e s a de serviços de
b) a d i m e n s ã o m á x i m a c a r a c t e r í s t i c a d o a g r e g a d o ; c) a s r e s i s t ê n c i a s c a r a c t e r í s t i c a s n e c e s s á r i a s n a s div e r s a s e t a p a s , e s p e c i f i c a d a s e m projeto ou d e c o r r e n t e d o p r o c e s s o d e c o n s t r u ç ã o . Na utilização d o s c i m e n t o s P o r t l a n d c o m p o s t o s ( C P II), altof o m o ( C P III) e p o z o i â n i c o ( C P IV) e n o s c a s o s d e baixas temperaturas, deve ser dada atenção especial a o s efeitos d o d e s e n v o l v i m e n t o m a i s lento d a resistência sobre os p r o c e s s o s de construção e a d e f o r m a ç ã o d a e s t r u t u r a q u a n d o d a retirada d o escoramento.
concretagem A c e n t r a l d e v e a s s u m i r a r e s p o n s a b i l i d a d e pelo s e n / i ç o e o r e s p o n s á v e l pela central d e c o n c r e t o d e v e cumprir a s p r e s c r i ç õ e s relativas a 5 . 5 a 5 . 7 , b e m c o m o a s d i s p o s i ç õ e s e x p r e s s a s na NBR 7 2 1 2 .
5 Condições específicas 5.1 Base de medição A b a s e de medição do c o n c r e t o para o estabelecimento da s u a c o m p o s i ç ã o , da s u a r e q u i s i ç ã o c o m e r c i a l ou f i x a ç ã o do seu volume é o metro cúbico de c o n c r e t o no e s t a d o
4.1.3 Profissional responsável pelo controle
fresco, a d e n s a d o até a c o m p a c i d a d e máxima, c o n f o r m e a
4.1.3.1 O c o n t r o l e d e r e c e b i m e n t o d o c o n c r e t o , d e q u e tratam 5 . 5 a 5 . 8 , é r e s p o n s a b i l i d a d e d o proprietário ou d e seu preposto. Este deve tomar todas as medidas técnicas necessárias para que o c o n c r e t o atenda às especificaç õ e s d o p r o j e t o e d e v e zelar p a r a q u e t o d o s o s registros, c e r t i f i c a d o s , l a u d o s relativos a o s e n s a i o s e p r o c e d i m e n t o s d e c o n t r o l e s e j a m a s s i s t i d o s por profissional e s p e c i a -
NBR 9 8 3 3 . Nota- Em c a s o do concreto dosado em central, seguir orientaç õ e s da NBR 7212.
5.2 Armazenamento dos materiais componentes Os m a t e r i a i s c o m p o n e n t e s d o c o n c r e t o d e v e m p e r m a n e -
lizado e m t e c n o l o g i a d e c o n c r e t o e e s t e j a m disponíveis à s
c e r a r m a z e n a d o s na o b r a ou na c e n t r a l d e d o s a g e m , s e p a -
autoridades do órgão c o m p e t e n t e durante todo o tempo
r a d o s f i s i c a m e n t e d e s d e o instante d o r e c e b i m e n t o a t é a
da c o n s t r u ç ã o
mistura. C a d a um d o s c o m p o n e n t e s d e v e e s t a r c o m p l e -
e para q u e e s t e s
sejam
arquivados
p r e s e r v a d o s d e a c o r d o c o m a l e g i s l a ç ã o vigente.
e
t a m e n t e identificado d u r a n t e o a r m a z e n a m e n t o , no q u e
diz r e s p e i t o à c l a s s e ou à g r a d u a ç ã o d o material d e c a d a
5.2.4.2 Os aditivos líquidos, no i n s t a n t e d e s e u u s o , q u a n -
p r o c e d ê n c i a . O s d o c u m e n t o s q u e c o m p r o v a m a origem e
do n ã o forem utilizados e m s u a e m b a l a g e m original, d e -
c a r a c t e r í s t i c a s d o s materiais d e v e m p e r m a n e c e r arqui-
vem ser transferidos para um r e c i p i e n t e e s t a n q u e , incorrosível, protegido c o n t r a c o n t a m i n a n t e s a m b i e n t a i s e pro-
v a d o s , c o n f o r m e l e g i s l a ç ã o vigente.
vido d e agitador d e forma a impedir a d e c a n t a ç ã o d o s s ó lidos.
5.2.1 Cimento C a d a c i m e n t o d e v e s e r a r m a z e n a d o s e p a r a d a m e n t e , aten-
5.2.4.3 O aditivo líquido, q u a n d o utilizado d i r e t a m e n t e d e
d e n d o a m a r c a , tipo e c l a s s e , c o n f o r m e r e c o m e n d a d o em
sua e m b a l a g e m original, d e v e s e r h o m o g e n e i z a d o energi-
5.2.1.1 e 5.2.1.2.
c a m e n t e d e forma a impedir a d e c a n t a ç ã o d o s s ó l i d o s
5.2.1.1 O c i m e n t o f o r n e c i d o e m s a c o s d e v e s e r g u a r d a d o
t e s d e s e u uso, ou d e v e s e r s u b m e t i d o a p r o c e d i m e n t o
e m pilhas, e m local f e c h a d o , p r o t e g i d o da a ç ã o d e c h u v a ,
r e c o m e n d a d o pelo fabricante.
c o n t i d o s no aditivo u m a v e z por dia e i m e d i a t a m e n t e a n -
n é v o a ou c o n d e n s a ç ã o . C a d a lote r e c e b i d o n u m a m e s m a d a t a d e v e formar u m a pilha s e p a r a d a e
devidamente
5.2.4.4 O recipiente para o a r m a z e n a m e n t o de aditivos
individualizada.
d e v e estar munido de u m a identificação c o n t e n d o :
5.2.1.1.1 As pilhas d e v e m e s t a r s e p a r a d a s por c o r r e d o r e s
a) m a r c a ;
q u e p e r m i t a m o a c e s s o e o s s a c o s d e v e m ficar a p o i a d o s s o b r e e s t r a d o ou "pallet" d e m a d e i r a , para evitar o c o n t a -
b)lote;
to direto c o m o piso.
c) tipo do produto;
5 . 2 . 1 . 1 . 2 O s s a c o s d e v e m s e r e m p i l h a d o s em altura de, no m á x i m o , quinze u n i d a d e s , q u a n d o ficarem retidos por p e -
d) d a t a de f a b r i c a ç ã o ;
ríodo inferior a quinze dias ou e m altura de, no m á x i m o , d e z u n i d a d e s , q u a n d o p e r m a n e c e r e m e m p i l h a d a s p o r perío-
e) prazo d e validade.
d o m a i s longo.
5.2.5 Adições minerais
5.2.1.2 O c i m e n t o f o r n e c i d o a granel d e v e s e r e s t o c a d o em silo e s t a n q u e à á g u a ou a o pó, provido d e r e s p i r a d o u r o
C a d a a d i ç ã o mineral d e v e ser a r m a z e n a d a s e p a r a d a m e n -
c o m filtro p a r a reter poeira, t u b u l a ç ã o d e c a r g a e d e s c a r -
te e d e v i d a m e n t e identificada.
g a e janela d e i n s p e ç ã o .
Nota: Na categoria de adição mineral ficam incluídos todos os sólidos minerais, em estado seco na forma pulverulenta, inertes ou ativos.
5.2.1.2.1 C a d a silo d e v e e s t a r munido d e u m a identificaç ã o c o m o registro d o tipo, c l a s s e e m a r c a d e c i m e n t o contido.
5.3 Medida dos materiais componentes do concreto
5 . 2 . 1 . 2 . 2 A c o n f i g u r a ç ã o interna d e c a d a silo d e v e s e r tal q u e induza o fluxo d e s i m p e d i d o d o c i m e n t o a t é a b o c a d e
5.3.1 A m e d i d a volumétrica d o s a g r e g a d o s s o m e n t e é per-
d e s c a r g a , s e m gerar áreas mortas.
mitida para o s c o n c r e t o s p r o d u z i d o s no próprio c a n t e i r o de obras, cumpridas as prescrições de 5 . 5 . 4 . 2 .
5.2.2 Agregados Os a g r e g a d o s devem ser armazenados
5.3.2 O s materiais p a r a c o n c r e t o s c o m c l a s s e s s u p e r i o r e s
separadamente
em função da g r a d u a ç ã o granulométrica do
à classe C 2 0 da NBR 8 9 5 3 só p o d e m ser medidos em
agregado
massa.
m i ú d o e g r a ú d o , d e a c o r d o c o m a s c l a s s i f i c a ç õ e s indicad a s n a N B R 7 2 1 1 . N ã o d e v e h a v e r c o n t a t o físico direto
5.3.3 A d i ç õ e s minerais d e v e m s e r s e m p r e m e d i d a s
e n t r e a s d i f e r e n t e s g r a d u a ç õ e s . C a d a f r a ç ã o granulométri-
em
massa.
c a d e v e ficar s o b r e u m a b a s e q u e permita e s c o a r a á g u a livre d e m o d o a eliminá-la n a m e d i d a q u e d e c a n t a .
5.3.4 P a r a c o n c r e t o m e d i d o e m m a s s a , d e v e s e r utilizado e q u i p a m e n t o que, n a s c o n d i ç õ e s p r á t i c a s d e o p e r a ç ã o ,
Nota: O depósito destinado ao armazenamento dos agregados deve estar construído de maneira tal que evite o contato com o solo ou impeça a contaminação com outros sólidos ou Ifquidos prejudiciais ao concreto a que se destinam.
a t e n d a a s p r e c i s õ e s mínimas d e a f e r i ç ã o d e e q u i p a m e n t o s e m e d i d a d o s materiais c o m p o n e n t e s d o c o n c r e t o p r e c o n i z a d o s pela N B R 7 2 1 2 , ou s e j a : a) o s desvios tolerados n a s d o s a g e n s c o n f o r m e 5 . 3 . 5
5.2.3 Água
a 5.3.8
sejam
devidos
somente
a
problemas
operacionais;
A água destinada ao a m a s s a m e n t o do concreto deve ser g u a r d a d a e m c a i x a s e s t a n q u e s e t a p a d a s d e m o d o a evi-
b) a s b a l a n ç a s d e v e m s e r aferidas periodicamente, d e
tar a e n t r a d a d e s u b s t â n c i a s e s t r a n h a s .
forma a a s s e g u r a r q u e a d i f e r e n ç a entre a m a s s a real e a indicada n ã o s e j a s u p e r i o r a 2 % d a pri-
5.2.4 Aditivos
meira; 5.Z4.1 O s aditivos e m f o r m a pulverulenta ou liquida d e c) d o s a d o r e s v o l u m é t r i c o s d e á g u a d e v e m
v e m s e r a r m a z e n a d o s , a t é o instante d o s e u uso, n a s e m pecificados pelo f a b r i c a n t e
operar
dentro da m e s m a tolerância itida em b) e s u a
b a l a g e n s originais e m local q u e r e ú n a o s requisitos e s —
- a f e r i ç ã o d e v e s e r feita n a s c o n d i ç õ e s d e o p e r a ç ã o ;
d) r e c o m e n d a m - s e a f e r i ç õ e s freqüentes, não ultrapas-
5.4.2 Em caminhão-betoneira
s a n d o 5 0 0 0 m 3 d e c o n c r e t o produzido n e m períod o s s u p e r i o r e s a três m e s e s .
O s materiais d o s a d o s em central d e v e m s e r m i s t u r a d o s em
5.3.5 O s a g r e g a d o s m e d i d o s e m m a s s a devem apresentar
caminhão
betoneira
conforme
o
disposto
na
NBR 7 2 1 2 .
um d e s v i o m á x i m o , e m valor absoluto, de 3 % d o valor nominal da m a s s a
ou 1 %
d a c a p a c i d a d e nominal da
b a l a n ç a , a d o t a n d o - s e o m e n o r d o s dois valores. 5.3.6 O c i m e n t o m e d i d o e m m a s s a d e v e ter desvio máxim o d o valor n o m i n a l igual a 1 % d a c a p a c i d a d e nominal da balança, em valor absoluto, no c a s o de d o s a g e n s com m a s s a total iguais ou s u p e r i o r e s a 3 0 % d e s s a c a p a c i d a de. P a r a d o s a g e n s inferiores a e s s e valor, as t o l e r â n c i a s devem estar compreendidas
entre 0 %
e 4 % d o valor
nominal.
Nota: Betoneiras que apresentam, durante a descarga, concreto c o m sinais evidentes de heterogeneidade na sua composição ou consistência, em amostras coletadas durante os primeiros 20 min de descarga, devem ser submetidas a ensaio de uniformidade. 5.5 C á l c u l o d a d o s a g e m do c o n c r e t o 5.5.1 A c o m p o s i ç ã o do c o n c r e t o d e s t i n a d o a u m a estrutura d e v e ser definida c o m b a s e e m r e s u l t a d o s e x p e r i m e n tais d e e n s a i o s e x e c u t a d o s c o m a devida a n t e c e d ê n c i a e m r e l a ç ã o a o início d a c o n c r e t a g e m da obra, e m labora-
Notas: a) Em nenhum caso, o cimento deve ser medido conjuntamente c o m os agregados.
tório próprio ou d e t e r c e i r o s . P a r a c a d a c o n c r e t o e s p e c i ficado d e v e m ser r e a l i z a d o s e n s a i o s d e s t i n a d o s a verific a r a s s u a s p r o p r i e d a d e s , t e n d o e m vista a s p r e s c r i ç õ e s
b) Pode ser itida a medida em sacos de 50 kg, desde que as quantidades estejam dentro das tolerâncias d e s t a ' N o r m a , não se itindo o fracionamento de sacos.
d o projeto e d o c á l c u l o e a s c o n d i ç õ e s de e x e c u ç ã o e d e utilização posterior. O s e n s a i o s d e v e m s e r r e a l i z a d o s c o m o s m e s m o s materiais q u e o s p r e v i s t o s p a r a a o b r a e s o b c o n d i ç õ e s semelhantes às que prevalecerão na execução.
5.3.7 A q u a n t i d a d e total d e á g u a d e v e s e r d e t e r m i n a d a c o m desvio m á x i m o de 3 % em relação à quantidade nominal, e m valor a b s o l u t o .
5.5.2 O t r a ç o de c o n c r e t o p o d e s e r e s t a b e l e c i d o empir i c a m e n t e p a r a o c o n c r e t o da c l a s s e C 1 0 , c o m c o n s u m o mínimo d e 3 0 0 k g / m 3 , r e s p e i t a n d o o d i s p o s t o e m 5 . 5 . 4 . 2 . 1 ,
5.3.8 O s aditivos d e v e m s e r a d i c i o n a d o s d e forma a a s -
na c o n d i ç ã o C. E x i g e - s e a d o s a g e m por p r o c e d i m e n t o
s e g u r a r a s u a d i s t r i b u i ç ã o uniforme n a m a s s a do c o n c r e -
racional e experimental p a r a a c l a s s e C 1 5 ou superior.
to, a d m i t i n d o - s e d e s v i o m á x i m o d e mistura n ã o superior a 5 % d a q u a n t i d a d e nominal, e m valor a b s o l u t o .
5.5.3 O c á l c u l o da d o s a g e m d o c o n c r e t o d e v e s e r refeito
5.4 Mistura
classe
c a d a vez q u e for prevista u m a m u d a n ç a d e m a r c a , tipo ou do cimento, na
procedência
e qualidade
dos
a g r e g a d o s e d e m a i s materiais. Os c o m p o n e n t e s d e c o n c r e t o , m e d i d o s d e a c o r d o c o m o i n d i c a d o e m 5 . 3 , d e v e m s e r m i s t u r a d o s a t é formar u m a
5.5.4 O c o n c r e t o d e v e s e r d o s a d o d e m o d o a a t e n d e r to-
m a s s a h o m o g ê n e a . Esta o p e r a ç ã o p o d e ser e x e c u t a d a na
d o s o s requisitos p r e s c r i t o s e m 4.1, s e n d o q u e a resis-
o b r a , na c e n t r a l d e c o n c r e t o o u e m c a m i n h ã o - b e t o n e i r a . O
t ê n c i a d e d o s a g e m d e v e a t e n d e r à s c o n d i ç õ e s - d e varia-
e q u i p a m e n t o d e m i s t u r a utilizado p a r a e s t e fim n ã o d e v e
bilidade p r e v a l e c e n t e s d u r a n t e a c o n s t r u ç ã o . E s t a variabi-
s e r c a r r e g a d o a l é m d a s u a c a p a c i d a d e nominal m á x i m a e
lidade, m e d i d a pelo d e s v i o - p a d r ã o , S d , s e r v e d e p a r â m e -
o c o r p o ou a s p á s d e m i s t u r a d e v e m girar s o m e n t e à
tro p a r a fixar a r e s i s t ê n c i a d e d o s a g e m , definida pela e x -
v e l o c i d a d e e s p e c i f i c a d a pelo fabricante.
pressão:
5.4.1 E m betoneira estacionária 5.4.1.1 O t e m p o m í n i m o d e m i s t u r a e m betoneira e s t a c i o nária é d e 6 0 s, d e v e n d o e s t e t e m p o s e r a u m e n t a d o e m 1 5 s p a r a c a d a m 3 d e c a p a c i d a d e nominal d a betoneira ou
Onde: F
prevista p a r a a idade d e j d i a s
c o n f o r m e e s p e c i f i c a ç ã o do fabricante. 5.4.1.2 O t e m p o m í n i m o d e m i s t u r a d e u m a betoneira s o m e n t e p o d e s e r diminuído m e d i a n t e e n s a i o s de uniformidade. 5.4.1.3 O t e m p o d e d e s c a r g a d e u m a b e t o n e i r a e s t a c i o n á -
= resistência média do c o n c r e t o à c o m p r e s s ã o ,
Fck
= resistência
característica
do
concreto
à
compressão Sd = desvio-padrão da dosagem 5.5.4.1 Concreto com desvio-padrão conhecido
ria q u e c o n t é m um v o l u m e d e c o n c r e t o igual a o da s u a c a p a c i d a d e n o m i n a l d e v e s e r inferior a 3 0 s.
Quando o concreto é elaborado c o m os m e s m o s materiais, m e d i a n t e e q u i p a m e n t o s similares e s o b c o n d i ç õ e s
5.4.1.4 A p ó s a d e s c a r g a , n ã o d e v e ficar retido na superfí-
equivalentes, o valor n u m é r i c o d o d e s v i o - p a d r ã o , S d , d e -
c i e d a s p a r e d e s e p á s d a b e t o n e i r a um v o l u m e residual d e
v e s e r fixado c o m , n o mínimo, 2 0 r e s u l t a d o s c o n s e c u t i v o s
c o n c r e t o m a i o r d o q u e 5 % d o v o l u m e nominal, e n t e n d e n -
o b t i d o s n o p r a z o d e um m ê s e m p e r í o d o i m e d i a t a m e n t e
d o - s e q u e e s t e v o l u m e i n d e p e n d e d a c o n s i s t ê n c i a do c o n -
anterior. Em nenhum c a s o o valor d e S a a d o t a d o p o d e ser
creto.
menor que 2 MPa.
que para c o n c r e t o s d e c l a s s e s u p e r i o r à c l a s s e C 1 0 , d e -
5.5.4.2 Concreto com desvio-padrão desconhecido
v e - s e t a m b é m verificar a r e s i s t ê n c i a à c o m p r e s s ã o . 5.5.4.2.1 O valor d e S a a s e r a d o t a d o d e p e n d e d a c o n d i ç ã o e s p e c í f i c a d a o b r a d e a c o r d o c o m a s s e g u i n t e s condiç õ e s , d e s d e q u e m a n t i d a s p e r m a n e n t e m e n t e durante a construção:
Nota- Permite-se que a resistência à compressão seja verificada em função de resultados de ensaios em idades menores que 28 dias, c o m base em dados extraídos do estudo de dosagem.
a) c o n d i ç ã o A - aplicável à s c l a s s e s C 1 0 a t é C 8 0 o cimento e os a g r e g a d o s são medidos em massa,
5.6.3 O c u m p r i m e n t o d o s requisitos d e 5 . 5 e 5 . 6 c a b e a o
a á g u a de a m a s s a m e n t o é m e d i d a e m m a s s a ou
profissional r e s p o n s á v e l pela e x e c u ç ã o . T o d o s o s resul-
v o l u m e c o m dispositivo d o s a d o r e corrigida e m
t a d o s d e e n s a i o d e s t i n a d o s a verificar a s p r o p r i e d a d e s d o
função da umidade dos agregados;
c o n c r e t o ou a s eventuais c o r r e ç õ e s d e ajuste posterior devem p e r m a n e c e r s o b o s c u i d a d o s d o profissional r e s -
b) c o n d i ç ã o B - aplicável à s c l a s s e s C 1 0 a t é C 2 0 - o c i m e n t o é m e d i d o em m a s s a , a á g u a d e a m a s s a m e n t o é m e d i d a e m v o l u m e m e d i a n t e dispositivo d o s a d o r e o s a g r e g a d o s m e d i d o s e m volume. A u m i d a d e d o a g r e g a d o é d e t e r m i n a d a pelo m e n o s três v e z e s d u r a n t e o s e r v i ç o da m e s m a turma d e c o n c r e t a g e m . O volume d e a g r e g a d o miúdo é c o r r i g i d o m e d i a n t e curva d e i n c h a m e n t o e s t a b e l e cida
especificamente
para o material
utilizado.
ponsável pela e x e c u ç ã o , à d i s p o s i ç ã o d a fiscalização no próprio canteiro de o b r a s , d u r a n t e t o d o o período d e c o n s trução. Q u a n d o s e tratar d e c o n c r e t o d o s a d o em central, todos o s r e s u l t a d o s d e e n s a i o s d e v e m ficar à d i s p o s i ç ã o d o s i n t e r e s s a d o s na central e d e v e m s e r f o r n e c i d o s s e m pre q u e solicitados, p e r m a n e c e n d o a r q u i v a d o s e p r e s e r v a d o s c o n f o r m e l e g i s l a ç ã o vigente.
5.7 Ensaios de controle durante a execução do concreto
. D i s p e n s a - s e e s s a c o r r e ç ã o no c a s o da medida em m a s s a d o a g r e g a d o miúdo. O volume d a á g u a d e
5.7.1 A verificação d a d o s a g e m t e m por finalidade c o m -
a m a s s a m e n t o é corrigido e m f u n ç ã o d a m e d i ç ã o
provar s e o s c o m p o n e n t e s e s t ã o s e n d o utilizados n a s
da umidade dos agregados;
q u a n t i d a d e s e s p e c i f i c a d a s n o t r a ç o d o c o n c r e t o . Deve s e r feita, pelo m e n o s u m a v e z por dia e s e m p r e q u e houver
c) c o n d i ç ã o C - aplicável a p e n a s a o s c o n c r e t o s d e
a l t e r a ç ã o d e traço; c o n s i s t e na c o n f e r ê n c i a d a s quantida-
c l a s s e C 1 0 e C 1 5 - o cimento é medido em massa,
d e s na o c a s i ã o d a c o l o c a ç ã o d o s c o m p o n e n t e s na b e t o -
o s a g r e g a d o s s ã o m e d i d o s e m volume, a á g u a d e
neira. Em c a s o d e dúvida, p o d e m s e r utilizados p r o c e s s o s
a m a s s a m e n t o é m e d i d a e m volume e a s u a q u a n -
de c o l e t a d e a m o s t r a s e r e c o n s t i t u i ç ã o d o t r a ç o d e c o n -
t i d a d e é corrigida e m f u n ç ã o da estimativa
da
creto r e c é m - m i s t u r a d o ou e n d u r e c i d o .
umidade dos a g r e g a d o s e da determinação
da
c o n s i s t ê n c i a d o c o n c r e t o , c o n f o r m e d i s p o s t o na
5.7.2 P a r a c a d a tipo e c l a s s e d e c o n c r e t o a s e r c o l o c a d o
N B R 7 2 2 3 , ou o u t r o m é t o d o normalizado.
numa estrutura d e v e m s e r r e a l i z a d o s o s e n s a i o s d e c o n -
Nesta
c o n d i ç ã o , e x i g e - s e , para o s c o n c r e t o s d e c l a s s e
trole de 5 . 7 . 2 . 1 a 5 . 7 . 2 . 3 .
a t é C 1 5 , o c o n s u m o mínimo d e 3 5 0 kg d e c i m e n t o por metro cúbico.
5.7.2.1 D e v e m s e r r e a l i z a d o s e n s a i o s d e c o n s i s t ê n c i a pelo a b a t i m e n t o d o t r o n c o d e c o n e , c o n f o r m e NBR 7 2 2 3 ou
5.5.4.2.2 O d e s v i o - p a d r ã o , S d , a s e r a d o t a d o p a r a c a d a
pelo
c o n d i ç ã o d e e x e c u ç ã o indicada em 5 . 5 . 4 . 2 . 1 , d e v e ser o
NBR 9 6 0 6 , d e a c o r d o c o m a s c o n d i ç õ e s d e 5 . 7 . 2 . 1 . 1
r e c o m e n d a d o n a T a b e l a 1.
5.7.2.1.2.
Tabela 1 - Desvio-padrão a ser adotado em função da condição específica da obra
espalhamento
do
tronco
de
cone,
conforme e
5.7.2.1.1 P a r a c o n c r e t o p r e p a r a d o e m b e t o n e i r a e s t a c i o nária, d e v e m s e r r e a l i z a d o s e n s a i o s d e c o n s i s t ê n c i a n a s seguintes situações:
Condição
D e s v i o - p a d r ã o (S d ) (Mpa)
A
4,0
B
5,5
C
7,0
a) na primeira a m a s s a d a ; b) a o reiniciar a e l a b o r a ç ã o a p ó s u m a interrupção d a jornada de c o n c r e t a g e m d u r a n t e , pelo m e n o s , 2 h; c) na t r o c a d o s o p e r a d o r e s ; d) c a d a v e z q u e f o r e m m o l d a d o s c o r p o s - d e - p r o v a .
5.6 Ajusto e comprovação do traço 5.6.1 A n t e s d o início d a c o n c r e t a g e m , p a r a c o m p r o v a ç ã o
5.7.2.1.2 P a r a c o n c r e t o f o r n e c i d o e m
e e v e n t u a l a j u s t e d o t r a ç o definido n o e s t u d o d e d o s a -
d e v e m s e r realizados e n s a i o s d e c o n s i s t ê n c i a a
betoneira
móvel,
g e m , o c o n c r e t o d e v e s e r p r e p a r a d o e m obra. E s t e pro-
betonada.
cada
c e d i m e n t o é d e s n e c e s s á r i o no c a s o d e s e utilizar c o n c r e to d o s a d o e m c e n t r a l ou q u a n d o já t e n h a m sido e l a b o r a -
5.7.2.2 D e v e m ser r e a l i z a d o s e n s a i o s d e r e s i s t ê n c i a m e -
d o s c o n c r e t o s c o m o s m e s m o s materiais e c o n d i ç õ e s de
cânica, de a c o r d o com as r e c o m e n d a ç õ e s de 5.7.2.2.1 a
execução.
5.7.2.2.3.
5.6.2 P a r a
concretos
de
classe
até C10,
definida na
NBR 8 9 5 3 , d e v e - s e c o m p r o v a r a consistência, enquanto .
5.7.2.2.1 A cada
lote
de
concreto deve corresponder uma
a m n c t r a formaria pqr, no mlrumo. seis e x e m p l a r e s para o s
c o n c r e t o s d o G r u p o I (NBR 8 9 5 3 ) e d o z e e x e m p l a r e s p a r a
m e NBR 5 7 3 8 para c a d a idade d e r o m p i m e n t o , m o l d a d o s
o s c o n c r e t o s d o G r u p o II ( N B R 8 9 5 3 ) , c o l e t a d o s aleatoria-
no m e s m o ato. T o m a - s e c o m o r e s i s t ê n c i a d o e x e m p l a r o
mente durante a o p e r a ç ã o de concretagem,
maior d o s dois v a l o r e s o b t i d o s e m c a d a e n s a i o .
conforme
N B R 8 7 5 0 p a r a c o n c r e t o s p r o d u z i d o s e m betoneiras e s t a c i o n á r i a s ou c o n f o r m e N B R 7 2 1 2 para c o n c r e t o s forne-
5.7.2.2.2 O s lotes d e v e m s e r f o r m a d o s s e g u n d o o critério
c i d o s e m b e t o n e i r a m ó v e l . C a d a e x e m p l a r é constituído
da T a b e l a 2, a d o t a n d o - s e a q u e l e q u e resultar no maior
p o r d o i s c o r p o s - d e - p r o v a da m e s m a a m a s s a d a , c o n f o r -
número de exemplares possíveis.
Tabela 2 - Valores referentes à formação de lotes de concreto S o l i c i t a ç ã o principal d o s e l e m e n t o s estruturais
Limites superiores
E l e m e n t o s em c o m p r e s s ã o simples e em flexão e c o m p r e s s ã o
Volume c o n c r e t o
50 m3
N2 d e a m a s s a d a s
25
N2
E l e m e n t o s e m flexão s i m p l e s 100 m3 50
1
de andares
1
Tempo d e c o n c r e t a g e m
3 dias c o n s e c u t i v o s
Nota: Quando u m único elemento estrutural contiver volume superior a 250 m 3 e for concretado e m tempo máximo de cinco dias consecutivos, çs lotes p o d e m ser formados com número mínimo de exemplares de modo a atender o controle estatístico disposto em 5.8.1.3. 5.7.2.2.3 F i c a a critério d o profissional r e s p o n s á v e l pelo controle a fixação da freqüência c o m que devem controladas
as
propriedades
especiais
do
f
ser
fckest = 112
concreto,
conforme 4.1.1 e outras propriedades.
. + f2 + -- + f m-, m - 1
Onde:
5.8 Controle da resistência do concreto
metade do número
de n exemplares.
Para
T e n d o e m vista a d i v e r s i d a d e d e c o n d i ç õ e s construtivas e
d e t e r m i n a ç ã o d e "m", d e s p r e z a - s e o valor m a i s
a i m p o r t â n c i a relativa d a s d i f e r e n t e s estruturas d e c o n c r e -
alto d e
to, c o n s i d e r a m - s e d o i s tipos d e c o n t r o l e d a r e s i s t ê n c i a d o
f. < f, ... < f
c o n c r e t o à c o m p r e s s ã o - o c o n t r o l e e s t a t í s t i c o por a m o s -
exemplares.
1 2
"n",
se
este
número
for í m p a r ,
e
m ... < fn s ã o a s r e s i s t ê n c i a s d o s
t r a g e m parcial e o c o n t r o l e e s t a t í s t i c o por a m o s t r a g e m total ( 1 0 0 % ) . O s c o r p o s - d e - p r o v a d e v e m s e r e n s a i a d o s à c o m p r e s s ã o , c o n f o r m e NBR 5 7 3 9 .
5.8.1.2 N ã o s e d e v e t o m a r para f c k e s t valor m e n o r
que
f
V6- r
5.8.1 Controle estatístico do concreto por amostragem parcial
f
ckest = V6- f ..
5.8.1.1 P a r a c o n c r e t o s c o m n ú m e r o s d e e x e m p l a r e s (n) c o m p r e e n d i d o s n o intervalo 6 < n < 2 0 , o valor e s t i m a d o d a
a d o t a n d o - s e para y 6 , e m f u n ç ã o d a c o n d i ç ã o d e e x e c u -
r e s i s t ê n c i a c a r a c t e r í s t i c a à c o m p r e s s ã o (f ck ), na i d a d e
ç ã o i n d i c a d a e m 5 . 5 . 4 . 2 , o s v a l o r e s d a T a b e l a 3, itin-
e s p e c i f i c a d a , é d a d a por:
d o - s e a interpolação linear.
Tabela 3 - Valores de \jr8 em função do número de exemplares e da condição
X X
Número d e exemplares Condição 6
7
8
10
12
14
16
>18
J
A
0,92
0,94
0,95
0,97
0,99
1,00
1,02
1,03
X
B eC
0,89
0,91
0,93
0,96
. 0,98
1,00
1,02
1,04
J J I I 1 t I 1
5.8.1.3 P a r a a m o s t r a g e m
de c o n c r e t o c o m número de
f„„ cm = r e s i s t ê n c i a m é d i a d o c o n c r e t o à c o m p r e s s ã o
e x e m p l a r e s n > 2 0 , o valor e s t i m a d o d a r e s i s t ê n c i a c a r a c terística à c o m p r e s s ã o ,
na idade especificada,
para a idade d o e n s a i o
e não
s u b m e t i d o a o c o n t r o l e total, é d a d o por: S n = d e s v i o - p a d r ã o d o s r e s u l t a d o s para n-1 W s . = f c m - 1 . 6 5 Sn 5.8.2 Controle do concreto por amostragem total (100%)
Onde:
Aplica-se fCK „6S? , = valor e s t i m a d o d a r e s i s t ê n c i a c a r a c t e r í s t i c a d o concreto à compressão
a casos
nais r e s p o n s á v e i s ção.
especiais,
a critério d o s
profissio-
pelo projeto estrutura! e pela e x e c u -
b) f c k e s t = f p a r a n > 2 0 , o n d e i = 1 + 0 , 0 5 n, a d o t a n d o -
5.8.2.1 O controle se realiza d e t e r m i n a n d o a r e s i s t ê n c i a d o
s e a parte inteira
c o n c r e t o a partir dos resultados de exemplares de cada amassada.
5.8.3 C a s o s e x c e p c i o n a i s 5.8.2.2 O v a l o r e s t i m a d o da r e s i s t ê n c i a c a r a c t e r í s t i c a é d a d o por:
P a r a lotes c o m v o l u m e s inferiores a 1 0 m 3 , em q u e o núm e r o de e x e m p l a r e s estiver c o m p r e e n d i d o entre 2 e 5, e n ã o estiver s e n d o realizado o c o n t r o l e totai, p e r m i t e - s e
a) f c < e s t = f, p a r a n < 20;
a d o t a r o f. k e s ! =
. f,, o n d e \\in è d a d o pela T a b e i a 4.
T a b e l a 4 - V a l o r e s d e \|/n e m f u n ç ã o do n ú m e r o de e x e m p l a r e s e d a c o n d i ç ã o Número de e x e m p l a r e s Condição 2
3
4
5
A
0,82
0,86
0,89
0,91
B eC
0,75
0,80
0,84
0,87
Nota: Todos os resultados de ensaios de compressão da mesma classe e elaborados nas mesmas condições devem ser incluídos no cálculo da resistência característica estimada do concreto elaborado ou fornecido.
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EXERCÍCIO DE
DTC
FIXAÇÃO
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PRÜDUÇAÜ
6 - EXERCÍCiCS
ljzz cò' / hüTURÂ
DE FIXAÇÃO
6.1. FORMA a) Identificar as principais diferenças entre o sistema apresentado no módulo e o adotado atualmente em sua empresa b) Comparar os custos dos sistemas, considerando: •
as produtividades atuais para o sistema em uso e as produtividades indicadas no manual para o sistema apresentado no curso.
•
custos locais para os materiais.
•
custos locais para a mão-de-obra (custo de disponibilidade do operário).
6.2. FORMA Desenvolver o planejamento das concretagens das lajes tipos de um edifício de 15 pavimentos, localizados na cidade de Recife (PE). I - Dados: •
Volume de concreto da laje: 51 m 3 ;
•
Dimensões da laje tipo: 300 m 2 (20,0 x 15,0x0,16)m;
•
Resistência característica do concreto - Fck = 25 Mpa;
•
Prazo de entrega do edifício: 24 meses.
II - Pede-se, no mínimo, a análise dos seguinte parâmetros: •
Planejamento do sentido de lançamento do concreto nas lajes;
•
Definição das mestras;
•
Quantificação e distribuição da mão-de-obra necessária para a concretagem das lajes;
•
Quantificação, especificação e distribuição dos equipamentos necessários para as concretagens;
•
Definição da consistência do concreto (Slump test);
•
Definição do sistema de transporte e lançamento do concreto - bombeado ou tradicional;
•
Estimativa do tempo de concretagem de cada laje em função do sistema proposto;
» Compare os custos do concreto usinado e produzido na obra; •
Planejamento do cido ideal de execução das lajes, levando-se em conta o prazo de entrega da obra;
•
Defina qual o melhor plano levando-se em conta o custo/benefício de cada situação.
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AVALIAÇÃO DO MÓDULO IV ©
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