CONTEÚDO DO MÓDULO
10 DTC
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. LOGÍSTICA PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL 2.1. LOGÍSTICA EMPRESARIAL 2.2. FLUXO LOGÍSTICO 2.3. NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO E CICLO DO PEDIDO 2.4. CUSTO TOTAL LOGÍSTICO 3. ESPECIFICAÇÃO / QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS 3.1. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS 3.2. QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS 4. PREVISÃO E PROGRAMAÇÃO DE CONSUMO 4.1. DEMANDA DEPENDENTE E O MRP 4.2. MRPX CRONOGRAMA DE BARRAS 4.3. EVOLUINDO PARA O PROCESSO INDUSTRIAL 5. POSIÇÃO DE ESTOQUE/AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E INSUMOS 5.1. NECESSIDADE DE ESTOQUES 5.2. POSIÇÃO DE ESTOQUE 5.3. AQUISIÇÃO DE MATERIAIS 6. QUALIFICAÇÃO, RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS 6.1. QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES
pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag. pag.
1 2 2 2 4 5 8 8 12 25 25 26 32 33 33 33 35 37 37
6.2. RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
pag. 38
6.3. FLUXOGRAMA DE QUALIFICAÇÃO RECEBIMENTO DE MATERIAIS
pag. 39
6.4. EXEMPLO DO PROCEDIMENTO PARA CIMENTO
pag. 40
6.5. NORMAS TÉCNICAS PARA ALGUNS MATERIAIS 7. CANTEIRO DE OBRAS 7.1. LIGAÇÕES PROVISÓRIAS 7.2. TAPUME 7.3. GUARÍTA 7.4. PORTÕES DE O 7.5. MO VIMENTA ÇÃ 0 DE MA TERIAIS 7.6. INSTALAÇÕES DE ISTRAÇÃO DA OBRA 7.7. CENTRAL DE FORMA 7.8. CENTRAL DE ARMAÇÃO 7.9. CENTRAL DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS 7.10. OUTRAS CENTRAIS DE PRODUÇÃO 7.11. VESTIÁRIOS E SANÍTÁRIOS 7.12. ALMOXARIFADO 7.13. REFEITÓRIOS 8. PROTEÇÕES 8.1. UNIFORME 8.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 8.3. PROTEÇÃO DE TALUDE 8.4. PROTEÇÃO DE ARELAS 8.5. PROTEÇÃO DE LAJES EM EXECUÇÃO 8.6. PROTEÇÃO DE LAJES CONCRETADAS 8.7. PROTEÇÃO PARA ESCADARIAS 8.8. PROTEÇÃO DO POÇO DE ELEVADORES 8.9. PROTEÇÃO SHAFT's / VAZIOS NA LAJE 8.10. BANDEJAS 8.11. FIXAÇÃO DE BALANCIM 8.12. ENTELAMENTO DE FACHADA 9. AVALIAÇÃO DO MÓDULO
pag. 47 pag. 126 pag. 126 pag. 133 pag. 134 pag. 134 pag. 134 pag. 164 pag. 166 pag. 166 pag. 166 pag. 166 pag. 166 pag. 168 pag. 171 pag. 172 pag. 172 pag. 172 pag. 174 pag. 175 pag. 176 pag. 177 pag. 179 pag. 180 pag. 181 pag. 181 pag. 184 pag. 186 pag. 188
©
©
®
®
©
«
®
®
•
•
•
•
•
TRODUÇÃO @
©
©
@
10.01 DTC
®
®
©
©
©
e
•
•
•
•
©
1. INTRODUÇÃO Estudos realizados em obras do setor de construção civil de edificações têm apontado que a segunda maior causa de baixos índices de produtividade numa obra é o tempo de espera dos operários por condições de início e continuidade de serviços, além de dúvidas por falta de informações. A primeira causa é devida a projetos mal feitos. Essa falta de condições de início e continuidade dos serviços, na maioria das vezes, está vinculada a problemas de abastecimento nas obras e frentes de serviço. Esses problemas têm causas diversas sendo as mais comuns: • • • • • • •
atraso na entrega de materiais pelos fornecedores; materiais entregues com defeito ou fora do especificado, sendo devolvidos pela obra; materiais em estoque com prazo de validade vencido; falta de controle e inventário dos estoques gerando informações incorretas; processos lentos e ineficazes nos pedidos e compra de materiais; falta de planejamento do abastecimento das frentes de serviço, congestionando os meios de elevação; utilização de processos manuais com baixas produtividades na carga/descarga de materiais; etc.
É portanto fundamental encarar esse problema profissionalmente, utilizando-se conceitos, processos, sistemas e técnicas que o estudo da logística tem proporcionado e implementado no mercado.
•
©
•
•
•
©
®
. LOGÍSTICA PARÁ A ee
CONSTRUÇÃO CIVIL
©
©
©
mrc
2. LOGÍSTICA PARA A CONSTRUÇÃO 2.1. LOGÍSTICA
CIVIL
EMPRESARIAL
Neste trabalho será considerado o termo "Logística Empresarial" ou "Abastecimento" dentro do conceito mais moderno que engloba tanto o suprimento físico como a distribuição física, que é o escopo desejado para o assunto.
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Suprimento Físico (istração de Materiais)
Distribuição Física
i rorneceuores
H ^ m m mm
• Transportes • Manutenção estoque • Processam. Pedidos • Obtenção (compra) • Embalagem Protetora • Armazenagem • Manuseio de Materiais • Manutenção informações
Almoxarifado da Obra ou Centrais de Produção
te
/ \ Il
• o • • • • • •
II
^
Frentes de Serviço ou Centrais de Produção
Transportes Manutenção estoque Processam. Pedidos Programação Produto Embalagem Protetora Armazenagem Manuseio de Materiais Manutenção informações
Dentro deste conceito é interessante verificar que a distribuição de uma empresa/setor é o suprimento da outra (o que para um é distribuição, para o outro é suprimento).
2.2. FLUXO
LOGÍSTICO
Existem 2 fluxos importantes no sistema e ambiente logístico, quais sejam: • •
Fluxo Físico; Fluxo de Informações.
Clientes e/ou consumidores finais
Projeto ou Orçamento Executivo
Distribuição Física
1 Planejamento de Atividades (M) Armazenagem / Tranferência Interna
Não Prodiição
Obtenção de Produtos/Serviços
Suprimento
Produção
Programação da Produção (Gantt)
Obtenção de Insumos
Fornecedores e/ou mercado de Insumos
Fluxo
Atividades
Projeto / Orçamento Executivo
Especificação / Quantificação de Materiais
Planejamento atividades / Programação Produção
Previsão e programação de consumo
Obtenção de Produtos / Insumos
Posição de Estoque / Aquisição / Cadastro Fornecedores
Suprimento
Controle Recebimento de Materiais
Armazenagem / Transferência Interna
Armazenamento Materiais / Lay-out / Composição Kit's
Distribuição Física
Manuseio (carga/descarga/movimentação materiais)
2.3. NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO E CICLO DO PEDIDO Nível de serviço logístico é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado. É o resultado líquido de todos os esforços logísticos da empresa. O nível de serviço está normalmente associado a: • •
disponibilidade do produto; tempo de entrega.
O nível de serviço reflete a qualidade, preço e prazo dos serviços logísticos da empresa. É uma forma de se avaliar o desempenho da empresa com relação ao suprimento das necessidades de seus clientes (frentes de serviço). Os itens apresentados abaixo são um exemplo de como avaliar o nível de serviço praticado por uma empresa. • • • • • • • •
Tempo entre o pedido no almoxarifado e o despacho da mercadoria; Proporção de itens em falta em um dado instante; Proporção de pedidos satisfeitos corretamente; Proporção de pedidos atendidos (entregues) em um determinado intervalo de tempo; Proporção de pedidos que podem ser atendidos no momento do pedido; Proporção de materiais entregues em condições corretas; Tempo entre pedido no almoxarifado e a entrega dos materiais ao cliente (frente de serviço); Flexibilidade e facilidade que um cliente tem para fazer um pedido.
CICLO DO PEDIDO: É o tempo gasto entre o instante do pedido do cliente e a entrega do pedido ao mesmo. Seja o exemplo a seguir:
Neste exemplo podem ser observadas 4 alternativas possíveis de eidos do pedido. • • • «
Ciclo 1 = P 1.1 + P 2 + P 3 + E 1.1 + E 2 + E 4 Ciclo 2 = P 1.1 + P 2 + P 3 + E 1.3 + E 4 Ciclo 3 = P 1.2 + P 3 + E 1.1 + E 3 Ciclo4 = P 1.2 + P 3 + E 1.2
Analisando-se o ciclo 3 em detalhes é possível destinguir as seguintes atividades: •
Obra solicita ao almoxarifado/setor de suprimento o material necessário (P 1.2), com base no seu cronograma de serviços e de utilização de materiais; • Almoxarifado/Setor de Suprimento consolida os diversos pedidos, verifica as quantidades em estoque, executa a tomada de preços e emiti os pedidos ou ordens de compra aos fornecedores (P3); • Fornecedores entregam os materiais solicitados no almoxarifado para serem armazenados (E 1.1); • Almoxarifado compõe o pedido apenas com os materiais solicitados no P 1.2 e entrega à frente de serviço (E 3). Note-se que são diversos os setores, as atividades e os profissionais envolvidos em um pedido, assim como os tempos para seu processamento e as informações necessárias. O estudo dos diversos ciclos de pedido para os muitos materiais utilizados nas obras é fundamental para que se aumente o Nível de Serviço Logístico da empresa, e consequetemente melhore a qualidade do seu abastecimento. Este estudo (tempos e métodos) deve buscar: • • • •
diminuir os seus tempos componentes (tempo de cada etapa); redefinir a seqüência de atividades; definir os procedimentos e os seus responsáveis em cada uma das etapas; buscar padronizar e uniformizar as informações necessárias ao processamento do pedido.
Tais medidas permitem diminuir o tempo médio do ciclo do pedido, ou ainda estabelecer tempos-limites máximos para cada ciclo, de maneira a facilitar o seu controle e a avaliação do pessoal envolvido.
2.4. CUSTO TOTAL
LOGÍSTICO
O objetivo de qualquer empresa é atender ou suprir suas obras/frentes de serviço com altos níveis de serviço e com o mínimo custo possível. A questão é que o custo logístico é composto da soma de diversas parcelas que se comportam de maneira diferente e, muitas vezes, antagônicas. CUSTO LOGÍSTICO: ® • • ® •
Obtenção (compra); Transporte; Estocagem; Processamento do Pedido; Colocação (abastecimento das frentes de serviço); etc.
COMPORTAMENTO CONFLITANTE DAS PARCELAS •
Número de Almoxarifados X Transporte
•
Estoque de Segurança X Custo da Falta
Nível de estoques
•
Nível de Serviço X Custo da Falta
Desta forma, pode-se expressar o custo total logístico como sendo:
CLOGÍSTICO -
CQBTENÇÃO
+
CTRANSPORTE
+
CESTOQUE + CÇQLOCAÇAO
+
CFALTA
É importante se definir o conceito do custo da falta, de fundamental relevância para a construção civil.
CUSTO DA FALTA: É aquele que ocorre caso haja demanda por itens em falta no estoque, na data programada para sua utilização. No caso da construção civil este custo pode ser representado por: •
Custo do atraso da Obra (mais istração, manutenção canteiro, multas de mora na entrega para clientes, etc); • Custo da ociosidade / improdutividade da mão-de-obra; • Custo de reserviços necessários para corrigir o tempo de espera pelo material; etc.
Como esse custo é de difícil quantificação, pode-se substituí-lo pela definição e especificação de níveis de serviço mínimo a serem atendidos pelo sistema. O papel do responsável pela área de "Suprimento" de uma empresa é sempre analisar o custo total logístico buscando istrar e balancear o conflito existente entre as parcelas que o compõem, de tal forma que as suas atividades sejam otimizadas conjuntamente, garantindo-se os níveis de serviços estabelecidos com mínimos aceitáveis.
•J
®
©
•
ESPECIFICAÇÃO í QUANTIFICAÇÃO IE MATERIAIS °
DTC @
©
©
©
®
©
3. ESPECIFICAÇÃO
/ QUANTIFICAÇÃO
DE MATERIAIS
A especificação correta dos materiais e insumos e sua adequada quantificação são fundamentais para o processo de abastecimento das frentes de serviço. Muitos são os casos em que um determinado serviço teve que ser interrompido por motivos de entrega de produtos inadequados para o uso (fora da especificação correta), ou mesmo porque a quantidade solicitada não foi suficiente para atender a demanda do campo. Os causas destes desvios são diversas, podendo ocorrer em qualquer de uma das etapas do ciclo do pedido. É importante que a empresa busque sistematizar o processo de especificação e de quantificação de forma a minimizar erros e agilizar o processo entre o pedido e a correta entrega dos materiais e insumos.
3.1. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS Conforme mencionado no módulo II, a especificação de materiais deve atender aos seguintes requisitos: •
estar em conformidade com as normas técnicas oficiais, estrangeiras e internas da empresa, necessárias ã execução dos serviços definidos pelo processo construtivo adotado; • atender às diretrizes da área de produto da empresa, com relação aos padrões estéticos e arquitetônicos exigidos pelo mercado (clientes); • buscar uma padronização de materiais e componentes, sobretudo nos materiais de acabamento, restringindo ao máximo o número de linhas de produtos", de tal forma a permitir o giro de estoques entre obras, facilitar a aquisição e istração dos materiais, permitir a elaboração de um cadernos de especificações básicas para a empresa. De acordo com o mencionado nos módulos anteriores, para se conseguir uma racionalização/industrialização dos serviços de construção de obras é fundamental, entre outras medidas, que se defina claramente as normas e procedimentos de execução de cada um desses serviços. Um dos pontos a serem abordados nessas normas é o da especificação correta dos materiais a serem utilizados, de forma a se obter a resistência, durabilidade, dimensões, etc, necessários ao seu correto desempenho, facilitando assim, sua aplicação e evitando futuras patologias. Esse assunto foi bem detalhado nos módulos anteriores. É fundamental que a área técnica da empresa seja sempre envolvida antes da especificação de um novo produto. Esta deverá avaliá-lo quanto ao atendimento dos requisitos explicitados nas normas, realizando os ensaios e testes que se fizerem necessários para sua aprovação ou rejeição. A busca de uma padronização dos materiais de acabamento é fundamental para o processo de racionalização da produção, incluindo aí a fase da logística. Eia permite: •
ganhos de escala:
•
facilidade na istração de materiais/estoques:
•
padrão de qualidade:
maior volume possibilitando vantagens na negociação com os fornecedores; processo de compra (aquisição) facilitado, possibilidade de giro de estoque entre as obras, aproveitamento de sobras; confiabilidade do mercado quanto a qualidade do produto e padrão estético.
A seguir são apresentados exemplos de especificação básica de produtos e materiais de acabamento.
BASE RESIDENCIAL
DTC
HALL SOCIAL
VARANDA
BANHEIRO SOCIAL/SUÍTE
ÁREA SERVIÇO, COZ., B. EMPR.
BANHEIRO SOCIAL E SUÍTE
ÁREA SERVIÇO, COZ., B. EMPR.
Ambiant«
PAVIMENTO TIPO
versão
databa38
lt»m Código
Doscrtçio
Produto
REVEStlMENTOS E9PECIAI3.DE PAREDE INTERNA ;
Un
;
^
Qtde
S2 Pr«ço POB (RI) Unit I Total
>mm
2.1
Cerâmica esmaltada extra, fosca/chapada branca, de 20x20cm, com índice de absorção de água de 6%.
Ver RMP (Relação Materiais Padronizados)
m2
2.2
Cerâmica esmaltada extra, fosca/chapada bege, de 20x20cm, com índice de absorção de água de 6%.
Ver RMP (Relação Materiais Padronizados)
m2
REVESTIMENTOS ESPECIAIS DÊ PISO
Jjg'.i-Vrfi'l
3.1
Cerâmica esmaltada extra, fosca/gotejada cinza, de 20x20cm, PEI 3
Ver RMP (Relação Materiais Padronizados)
m* m
3.2
Cerâmica esmaltada extra, fosca/chapada bege, de 20x20cm, PEI 2
Ver RMP (Relação Materiais Padronizados)
m2
3.3
Cerâmica esmaltada extra, fosca/gotejada bege, de 20x20cm, PEI 3
Ver RMP (Relação Materiais Padronizados)
m2
3.4
Cerâmica esmaltada extra, brilhante/gotejada bege, de 20x20cm, PEI 3
Ver RMP (Relação Materiais Padronizados)
m2
BASE RESIDENCIAL
DTC Amto tonto Item Código
PAVIMENTO TIPO data base
DtscHçáo
S2
versAoi
Produto
Un
Qtd*
Prȍo FOB (M) Total Unit. |
ÍH* 1.10
< D < O
wmm Bacia para caixa acoplada branca, com caixa de descarga acoplada branca, com entrada d'água pelo lado.
Ver RMP (Relação Materiais Padronizados)
Engate flexível cromado, de 40cm x '/2"
Ver RMP
Parafuso de fixação cromado, com arruela plástica e bucha.
Ver RMP
PÇ
pç
PÇ
»
$ i
Hl LU O O ÇÇ LU I
z < m
1.11
Torneira para lavatório cromada, de 1/2"
Ver RMP
PÇ
Lavatório sem coluna branco
Ver RMP
pç
Carenagem para tubulação de banca/lavatório de Poliestireno branco, de 65 x 20 x 6,5 cm, com 1,5 mm de espessura.
Ref. BCT 1
Parafuso de fixação cromado, com arruela de plástico e bucha.
Ver RMP
Válvula para lavatório de PVC branco, sem ladrão.
Ref. VL 3S
Astra
PÇ
PÇ Astra
PÇ
m m
BASEI^íOENClAt
DTC
R E L A Ç Ã O DE MATERIAIS P A D R O N I Z A D O S
R2
DATA BASE: PRODUTO G R U P O 01
PTOÇO
rwuwT» juWd.
BACIA COM CAIXA ACOPLADA BEGE - R2 Bacia para caixa acoplada Unha A n i «a. cor OTO-Marflm, raf. 003 914, com Caba rte deecerya acoplada Unha A Tal «a, cor 070-Marflm, rwf. 000.301, com entrada cfigua paio M o eequerdo Bacia para caixa acoplada Unha Azelee, cor 07D-Merflm, ref. 003.914, com Caixa da
—
<4
»1,2»
Deca
=f
7»,75
I M
cl
7«, 77
pç • pç pç
11,S7
daacarga acoplada Unha Azaléa, cor 070-Marfim, r*f. 000.102, com «ntrada cfigua paio M o direito Bada com caixa acoplada Ravena, cor CR-37 Creme, ref. 029 Bada para catai acoplada Unha Carina, oor 56-Bona, raf. 1331.0201.7, com Caixa da deacarqa acoplada Unha Carina, cor 56-Borm, raf. 1224.0750.5, com entrada cfigua pato M o eequerdo Bada para cata aooplada Unha Carina, cor 56-Bona, r*f. 1331.0201.7, com Caixa da
Standard
deacarga acoplada Linha Certna, cor 56-Bone, ref. 1224.0753.7, com entrada dágua peto M o direito G R U P O 02
LAVATÓRIO DE EMBUTIR OVAL BEGE - R2 Lavatório da embutir Linha Azaléa, cor 07&Marflm, raf. 001.761, de 4ac36cm
Ca«*
Lavatório da embutir Unha L 37, cor CR-37 Crama, da 49x36 cm
Oeca I M
Lavatório da embutir Unha Ovtfav, oor 56-Bona, raf. 1331.0103.8. da 44,5x29,5 cm
GRUPO 03
12,78 18,6«
Stasetersâ
BACIA COM CAIXA ACOPLADA 1 1
Bada para cata acoplada Unha Azaiaa, cor OB&Geto Polar, raf. 003.014, com Caba
•
da deacarga acoplada Unha Azaiaa, oor CB0-G«to Polar, raf 009.991, com «ntrada CoSso
<4
Deca
<4
7»,7«
I M SSsreteTí?
<4
79,rr
Lav^ótlo de embutir Unha Azaléa, cor 090-Geto Polar, raf. 001.781, da 46x36 cm
CaMe
PÇ
1»,57
Lavatório da embutir Unha L 37, oor GE-17 Galo, da 4»oe cm
Deca
12,70
Lavatório da embutir Unha Ovalav, cor 88-Neve, raf. 1331.0103.6, de
I M
pç pç
pç pç pç
18,17
cfigua paio M o eequerdo Bada para caba acoplada Unha Azaiaa, cor 090-Geto Polar, raf. 000.914. com Caixa
1
I U I
de deacarga acoplada Unha Azaiaa, cor 090-Geto Polar, raf. 009.192, com entrada cfigua pelo M o direito Bada com cata acoplada Ravena, cor Ge-17 Gelo, ref. 929 Bacia para cata acoplada Unha Carina, cor 89-Neve, ref. 1331.0201.7, com Cata de deacarga acoplada Unha Carina, cor 88-Neve, ref. 1224.0750.5, com entrada cfigua pelo M o aaquardo Bada para cata acoplada Unha Carina, oor 89-Neve, ref. 1331.0201.7, com Cata da deacarga acoplada Unha Carina, oor 89-Nave, raf. 1224.0753.7, com entrada cfigua pato M o direito
I.GRUPO 04
LAVATÓRIO DE EMBUTO OVAL BRANCO - R2
44,5x29,5 cm
I GRUPO 05
1*,M
Standard
LAVATÓRIO 8EM COLUNA BRANCO - R2 Lavatório aam colune Unha Popular, cor 090-Geto Polar, ref. 001.086, de 46*33 cm Lavatório aem coluna Unha Manfó, cor GE-17 Gelo, raf. L15, de 42x30 cm Lavatório aam coluna Unha Habitat, pequeno, cor a&Neve, raf. 1441.0106.5, da 39,5x29,5 cm
CaMe Deca KM Standard
13/U 1«,71
!
3.2. QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS Para facilitar a abordagem deste item, é conveniente dividir-se o assunto nas seguintes formas de quantificação: • •
levantamento direto dos projetos; levantamento indireto dos projetos;
LEVANTAMENTO DIRETO DOS PROJETOS: Neste caso a quantificação dos materiais é realizada diretamente do projeto. Este trabalho é, na sua maior parte, realizado pelos próprios projetistas. Alguns projetistas, entretanto, não estão habituados a realizar essa tarefa, principalmente os de instalações prediais. É importante para a própria qualidade da informação, que as empresas negociem junto aos seus parceiros os critérios e os procedimentos (normas e diretrizes para elaboração de projetos) para que eles próprios executem tal serviço, ficando para a obra apenas a tarefa de verificação e conferência. LEVANTAMENTO INDIRETO DOS PROJETOS: Neste caso a quantificação dos materiais é realizada indiretamente, a partir do levantamento, nos projetos, da quantidade de um determinado serviço e da utilização de índices de consumo de materiais por unidade desses serviços (composição de custos unitários do orçamento). É fundamental que esses índices reflitam os consumos reais praticados pela empresa, e que sejam periodicamente aferidos para a correção de eventuais desvios. Não se deve, como será visto no próximo módulo, utilizar metas de consumos nos orçamentos, o que pode falsear as quantidades e o próprio custo das obras e serviços. A tabela a seguir, apresenta a forma de quantificação e o responsável por essa tarefa, para os principais materiais necessários para a execução das obras.
ESTRUTURA Forma da Quantificação
Materiais
Responsável
Forma: sarrafos,
DIRETA
Projeto de Escoramento
Forma
e
Projetista de Forma e Escoramento
Componentes Metálicos da Forma: escoras, garfos, tensores, pregos, etc.
DIRETA
Projeto de Escoramento
Forma
e
Projetista de Forma e Escoramento
Aço para Armadura
DIRETA
Projeto de Estrutura
Projetista de Estrutura
Concreto
DIRETA
Projeto de Estrutura
Projetista de Estrutura
DIRETA
Projeto de Estrutura
Projetista de Estrutura
Instalações embutidas na estrutura
DIRETA
Detalhamento de Instalações
Projetista Instalações
Materiais Diversos: arame recozido, espaçadores de armadura, desmoldante, etc
INDIRETA
índices do Orçamento
Técnico da Obra
Madeiras para compensados, tábuas, pontaletes, etc.
Blocos de Concreto nervuradas
J
Documento
para lajes
de
ALVENARIA Materiais
Forma da Quantificação
Documento
Responsável
Blocos de Concreto
DIRETA
Projeto de Alvenaria
Projetista de Alvenaria
Blocos / Tijolos Cerâmicos
DIRETA
Projeto de Alvenaria
Projetista de Alvenaria
Pré-moldados: vergas, contravergas, quadros, shaft's, etc
DIRETA
Projeto de Alvenaria
Projetista de Alvenaria
Cimento, agregados, aditivos
INDIRETA
índices do Orçamento
Técnico da Obra
Instalações embutidas na alvenaria
DIRETA
Projeto de Alvenaria
Projetista de Alvenaria
REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS / CERÂMICOS Forma da Quantificação
Materiais
Documento
Responsável
INDIRETA
índices do Orçamento
Técnico da Obra
Argamassa pronta ensacada
INDIRETA
índices do Orçamento
Técnico da Obra
Cerâmicas / Pedras
DIRETA
Projeto de Arquitetura / Caderno de Especificações
Técnico da Obra
INDIRETA
índices do Orçamento
Técnico da Obra
Cimento, rejuntes
agregados,
Materiais diversos: selantes, etc
aditivos,
Tela,
pinos,
PINTURA Materiais
Forma da Quantificação
Documento
Responsável
Massas PVA/Acrílica
INDIRETA
índices do Orçamento
Técnico da Obra
Tintas PVA/Acrílica
INDIRETA
índices do Orçamento / Caderno de Especificações
Técnico da Obra
Materiais diversos: rolos, pincéis, lixas, solventes, fita crepe, etc.
INDIRETA
índices do Orçamento
Técnico da Obra
ESQUADRIAS DE FERRO E ALUMÍNIO Materiais
Forma da Quantificação
Documento
Responsável
Portas e Janelas de Ferro
DIRETA
Mapa de esquadrias projeto arquitetônico
do
Técnico da Obra
Grades, grelhas, portões de Ferro, alçapões, tampas reservatório, etc.
DIRETA
Mapa de esquadrias projeto arquitetônico
do
Técnico da Obra
Porta corta fogo
DIRETA
Mapa de esquadrias projeto arquitetônico
do
Técnico da Obra
Guarda corpo, corrimão, escada de marinheiro
DIRETA
Mapa de esquadrias projeto arquitetônico
do
Técnico da Obra
Portas e Janelas de Alumínio
DIRETA
Mapa de esquadrias projeto arquitetônico
do
Técnico da Obra
PORTAS, FORROS E RODAPÉS DE M ADEIRA Materiais
Forma da Quantificação
Documento
Responsável
Portas Prontas de Madeira com alisar
DIRETA
Projeto de Arquitetura
Técnico da Obra
Rodapés de madeira
DIRETA
Projeto de Arquitetura
Técnico da Obra
Forro de Madeira
DIRETA
Projeto de Arquitetura
Técnico da Obra
Componentes metálicos para o forro de madeira (tirantes, pinos, perfis, etc)
INDIRETA
índices do Orçamentto
Técnico da Obra
LOUÇAS, BÂNCAS E METAIS Materiais
Forma da Quantificação
Responsável
Documento
Louças (vasos, lavatórios, cubas, tanques, bidês)
DIRETA
Projeto de Arquitetura
Bancas de Mármore e Granito
DIRETA
Projeto de Alvenaria
Metais (torneiras, duchas)
DIRETA
Projeto de Arquitetura
Técnico da Obra
Materiais diversos de instalação (tubos e conexões, engates flexíveis, válvulas, sifão, misturadores, registros, etc).
DIRETA
Projeto de Instalações
Projetista Instalações
Arquitetura
A seguir são apresentados alguns exemplos de quantificação de materiais.
Técnico da Obra /
Técnico da Obra
de
TASBSLA PE BLOCOS ! H L Í M B m r a M O I H U I ^ ^ ALVENARIA EXTERNA
BLOCO hd : -4
1 —
G2 | S ,
E
7
UL 14Í
1UIAL
946
648
1594
528
68
596
37
16
! I
k
« m w
P
1
1
1
»
B
79
79
79 86
486
95
581
76
24
96
M
P3
26
86
L.
1104
1104
446
446
1
74
3
CEEH
UJ
Ü
ÍDIN
ALVENARIA INTERNA
1. 1
E3
1
ALVENARIA HALL ESC./ELEV.
A M T F T
68
|
74
99
167
189
189
PROCESSO CONSTRUTIVO - NOVATEC
CÓDIGO:
SERVIÇO: Do talho PadrSo da Bomba de Recalque de Água Potável Bloco "D" ITEM
DESCRIÇÃO
QT
UN
N* REP.
TOTAL
1
REGISTRO DE GAVETA BRUTO 1 VS "
2.0
uri
2
2
REGISTRO DE GAVETA BRUTO % "
2,0
un
2
3
REGISTRO DE GAVETA BRUTO T
5,0
uri
5
4
VÁLVULA DE RETENÇÃO VERTICAL 1 V4"
2,0
un
2
5
TEE DE FG 1 V4" X 90
1.0
un
1
8
TEE DE FG 1 Vi" X
2,0
un
2
7
TEE DE FG 2* X 90
3,0
un
3
a
TEE DE FG 1 V4"X 45
2.0
un
2
9
UNIAOFG Y,"
3,0
un
3
10
UNIAO FG 1
5,0
un
5
11
UNIAO FG r
5.0
un
5
12
NIPLE FG y,"
7,0
un
7
13
NIPLE FG 1 Vi"
9,0
un
9
14
NIPLE FG T
8,0
un
8
15
JOELHO FG 11/2* X 4 5
1.0
un
1
18
MANGOTE ANT1VIBRATÓRIO 1 V4"
2,0
m
2
17
CURVA DE FG 2" X 90
3,0
un
3
18
BUCHA DE REDUÇÃO 1 V4" X
1.0
un
1
19
CURVA DE PVC 50MM X 90
1.0
un
1
20
CHUMBADOR 3/8"C/ PORCA E ARRUELA
1,0
un
1
21
TIRANTE DE ROSCA TOTAL 3/8T
1,0
un
1
22
ABRAÇADO RA TIPO T7 1 VS"
1.0
un
1
23
PERFILADO PERFURADO GALVANIZADO ELETROÜT1CO 38 X38 MM
3,0
m
3
24
PARAFUSO 3/16" X 75 MM O PORCA ARRUELA E BUCHA
4,0
cj
4
25
ADAPTADOR PVC 50 X 11/2"
1,0
un
1
26
NIPLE DE REDUÇÃO 2T X 11/2"
2,0
un
2
27
NIPLE DE REDUÇÃO 11/2"X 11/4"
2,0
un
2
28
ABRAÇADEIRA TIPO PERFIL 1 V4"
2,0
un
2
29
BOMBA DE RECALQUE ABS MOO. 32/200 5.0 CV ROTOR 190MM 2.0
cj
2
1.0
PÇ
1
0,010
un
2
0,020
0,010
un
2
0,020
ROLO DE FITA TEFLON 19MM X 20 M
40,00
ri
40,00
ÜXAD-ÂGUA
2,000
n
2,00
2,0
un
2,00
Q = 6,00 M3/H HMAN- 45M 30
TE DE FG 3/4'X 90 ÓRIOS DIVERSOS ADESIVO PARA PVC EMBALAGEM 1000CM3 SOLUÇÃO ÜMPADORA EMGALAGEM 1000 CM
BROCA DE VfDEA V4"
J
3
DOMÍNIO
ENG1. E CONST. LTDA
CONFECÇÃO E MONTAGEM DE FORMAS ARTTlETRIfl rHOJCTOi C CO 113. LTM P A I N É I S D E V I G A S V1-V3-V5
(12x60)
I
QRSW-07 BLOCO A-11
c
Ronaldo
(20x50)
235.5 Al
1
V7-V13
OflRA:
251.5
IX
1X
227.5 187.5
120
235.5 8< £ lx
BI
235.5 122 BI 20
65.5 I jJ 65.5 lx
B2 lx
2275 187.5 lx
oes:
- MEDIDAS
EM
CM.
- V I S T A DAS FACES CONCRETO.
EM CONTATO
PEÇAS C0K\PEMS^C>0 Igpim - 64- * ZSS,S crrj ío^PeHSAbO 1Zm "1 -12x235,5^" 3AJ5.6AFO SARÍAFo Z,Sx5x2í5,Scn sací^TU 25x-10xi5.se/r7
COM 0
QUANT. oz
03 04 OS
06 os
Oi COf|peMsA.bO 12mrrj _ SA-x 123,Seír? 01 coH\PerMsvbc. -12mii - 42.x 122. cm 01 COr-]pÇ.fTSAJJO - 42.x Ê^S om 01 GON-lPeWSAbO IZrnrr) - 2.0X errj02. Coi-IPSMsAbt) - 20*92cfr? 02 COMPENSADO IZrnm 02
PEÇAS 5WAFO 2,Sx-IOX251,S cm SAJÎBATO 2,5X10X122. cm SAPÊATO 2,5X10*65,5 cu SARRAFO 2, s x 10 x-14-, S oro s>aVreat=0 2,5 x -IO x 22. t^m SAíWO 2,S K S X 2S1,Scm SAP-PATö 2,S.201,S cm &A&PA1PO 2,3x7 X 14-4,0 CIT7 &ARÃAT=0 2,Sx? X -151,8 SARRAFO
á,SU*6cm
QUANT. 02 02 06 04OI 02 02
02 02
02 02 04
- Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda A normatização dos procedimentos de execução e do processo construtivo possibilita a definição de "KIT's" de materiais necessários à execução de uma unidade de um determinado serviço. A rigor esses Kit s tem a mesma conceituação da composição unitária do orçamento (quantidade de insumos para execução de uma unidade de serviço). Eles procuram, entretanto, se adptar às evoluções do processo produtivo, se aproximando mais do enfoque industrial (são chamados neste setor de lista de materiais por produto). É cada vez mais importante a sistematização das informações dentro do processo produtivo (visão sistêmica). A origem do dado deve ser única para todas as fases da produção, sendo entretanto acrescida ou agregada de novos elementos a medida da evolução do processo. A quantificação e o processamento do pedido com base em kit s padrões, é fundamental também para se evitar falta de algum componente necessário para a execução do serviço. Isso ocorre porque o kit só é considerado entregue quando todos os seus componentes, nas quantidades especificadas, são entregues (Check-List). Não são raros os casos em que um serviço ficou parado por falta de apenas um parafuso, uma conexão de esgoto, uma cola, uma ferramenta, etc. A previsão de consumo e os pedidos de materiais arão a ser feitos em número de kits o que diminui sobremaneira a quantidade de itens a se istrar, além de garantir a qualidade da informação. A seguir são apresentados exemplos de KIT's para alguns serviços.
>
J
>
)
) )
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
) ) ) ) ) ) )
ABAS TECIMENTO DE MA TERIA If CANTEIRO DE OBRAS
- Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda
Catálogo - Louças, Bancas e Metais LBM 10 a 29 - Lavatórios
LBM 10 - Lavatório de Fixar
Lista de Materiais: N2
Material
1
Lavatório de louça sem coluna
2
Válvula para lavatório
pç
1
3
Torneira para lavatório
pç
1
4
Fixação para lavatório
cj
1
5
Sifão para Lavatório
pç
1
Un
Qtde
pç
1
6
Carenagem para lavatório
pç
1
7
Joelho PVC 90° - + 40
pç
1
8
Tubo de PVC + 40
m
1
9
Coifa de vedação $50
pç
1
10
Coifa de vedação $32
pç
1
11
Engate para PEX - $16
pç
2
12
Adaptador tipo luva - Ví" x Vi"
pç
1
13
Tubo PEX - $16
m
4,5
Observação
Confirmar fabricação
medidas
p/
Confirmar fabricação
medidas
pl
Relação de Kit's: Código do Kit (LBM) 10.01.01
Modelo Lavatório de Fixar
Descrição do Kit Unha/Tipo Cor Habitat
89-Neve
Complemento
Catálogo - Louças, Bancas e Metais
LBM 10 - Lavatório de Fixar Quantidade de Materiais por Kits
Descrição do Material Especificação do Produto
Especificação Técnica N s
Descrição
Ref.
Fabricante
Qtde
un
89-Neve
Habitat, pequeno, 14411.0105.5
Ideal Stand.
1
pç
VL3-S
Astra
1
pç
Cc-38 Polux, 1193
Rio Foruzi
1
pç
2715-967 967
Esteves MF Ideal Stand.
1
cj
SC-4
Astra
1
pç
CT-1
Astra
1
pç
1
Lavatório de louça sem coluna, ladrão. Dimensões: 39 x 39 cm.
2
Válvula para lavatório de PVC branco sem ladrão 4 1 1A" x V
3
Torneira para lavatório, cromada 4
4
Fixação para lavatório: parafuso com cabeça cromada e arruela em plástico, com bucha plástica.
5
Sifão
6
Carenagem para lavatório, em poliestireno com 1,5 mm de espessura.
7
Joelho 90°,
Tigre Fortilit
1
pç
8
Tubo $40, de PVC secundário, ponta e bolsa
Tigre Fortilit
1
m
9
Coifa de vedação $50 x 40mm, borracha, flexível, sanfonado.
em
Astra
1
pç
1
Coifa de vedaçào $32 x 15mm, em borracha, flexível, sanfonado.
Astra
1
pç
1 1
Engate para tubo PEX, $16mm, em latão, com anel de aperto, anel oring e porca de 4>%" BSP
01.01 .C004
Foruzi Ramo
2
pç
1 2
Adaptador tipo luva, em latão, macho e fêmea, $ Vi x $ Vá" BSP, para oring.
01.01.0014
Foruzi Ramo
1
pç
1
Tubo PEX, reticulado
Pety
4,5
m
0
3
para
lavatório,
$16mm,
PVC
branco,
para
em
sem
10.01.01
Código
Cor
Branca
esgoto
polietileno
-
Qtde
un
Qtde
un
Qtde
un
Qtde
un
n r c
- Tecnologia e
ABASTECIMENTO DE MATERIAIS CANTEIRO DE OBRAS
^ asenvolvimento S/C Ltda
Catálogo - Louças, Bancas e Metais LBM 30 a 49 - Bacias
Lista de Materiais: Un
Qtde
1
Bacia para caixa acoplada
pç
1
2
Caixa acoplada
cj
1
3
TE para vas/ducha - <> j Vz"
pç
1
4
Fixação para bacia
cj
2
5
Engate flexível - c> f V2 - 30cm
pç
1
6
Engate para PEX - $16
pç
2
7
Tubo PEX - $16
m
1
Material
N*
LBM 30 - Bacia com caixa acoplada e saída para ducha
Observação
Confirmar fabricação
medidas
p/
Relação de Kit's: Código do Kit (LBM)
Modelo
Descrição do Kit Linha/Tipo Cor
Complemento (Acionamento)
30.01.01-E 30.01.01-D 30.01,02-E 30.01,02-D 30.02.01-E 30.02.01-D
Bacia c/ caixa acoplada/saída ducha Bacia c/caixa acoplada/saída ducha Bacia c/caixa acoplada/saída ducha
Carina
56-Bone
Carina
89-Neve
Paris (MF)
56-Bone
Lado esquerdo Lado direito Lado esquerdo Lado direito Lado esquerdo Lado direito
) ) - ) ) . ) )n ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) > ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) r) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) TC - Tecnologia e uesenvolvimento S/C Ltda
ABASTECIMENTO DE MA TERIAl CANTEIRO DE OBRAS
'
Catálogo - Louças, Bancas e Metais
LBM 30 - Bacia com caixa acoplada e com saída para ducha Descrição do üaterial Especificação do produto
Especificação Técnica
Cód
30.01.01-0
30JM.02-E
30.01.02-0
Qt
un
Qt
un
1
pç
1
pç
Cor
Ref.
Fabricante
QT
un
Qt
un
56-Bone
Carina 1331.02.01.7
Ideal Stand.
1
pç
1
pç
89-Neve
Carina 1331.02.01.7
Ideal Stand.
56-Bone
Paris 1220.02.03.3
Ideal Stand.
1
56-Bone
1224.07.50.5
Ideal Stand.
1
esquerdo
89-Neve
1224.07.50.5
Ideal Stand.
Caixa acoplada com acionamento do lado
56-Bone
1224.07.50.5
Ideal Stand.
direito
89-Neve
1224.07.50:5
Ideal Stand
N"
Descrição
1
Bacia para caixa acoplada.
2
Quantidade de Materiais por Kits
.
30.01.01-£
Caixa acoplada com acionamento do lado
3
"TE" para vaso/ducha, cromado, <> j para ducha e engate, com caps cromado. Dimensão: 135mm
4
Fixação para bacia: parafuso com cabeçz e arruela cromados combucha plastica.
0715-974 974
5
Engate flexível, metálico, cromado, pressão de trabalho de 4,2 Kg/cm2, 30cm
2701.444
6
Engate para tubo PEX, 4>16mm, em latão, com anel de aperto, anel oring e porca de
w BSP.
01.01.0004
7
Tubo PEX reticulado
1/2"
$16mm,
em
polietileno
pç ci
1 1
pç
2
cj
pç
1
2
pç
1
m
Esteves MF Ideal Stand. Esteves
Qt
un
Qt
un
1
pç
1
pç
1
ci
ci
1 1
30.02.01-D
ci
1
Forusi Ramo
30.02-01•£
ci
pç
1
pç
1
pç
1
pç
2
cj
2
cj
2
cj
2
cj
pç
1
pç
1
pç
1
PÇ
1
pç
2
pç
2
pç
2
pç
2
pç
2
pç
1
m
1
m
1
m
1
rn
1
m
pç
1
2
cj
1
Foruzi Ramo Pety
*
'
1
'
)
1 nr/n l C
}
}
^ ^ >
)
}
)
- Tecnologia e
*
)
)
)
L/esen volvim en to S/C Ltda
> >ABAS ) >TECI J X 1 > ) M EN TO DE CANTEIRO
DE
1
> í ) ) ) ) ) > »
J ) ) > > ) ) )
MA TtzRlA 1} ~
OBRAS
Catálogo - Pintura PIN 01 a 10 - Pintura Interna
Lista de Materiais:
Relação m2/Aptg: 50
PIN 01 - Pintura Latex PVA
Tinta PVA
Tinta PVA
Tinta PVA
Tinta PVA
Tinta PVA Massa PVA
N2
Material
Un
Qtde /m2
Qtde /apt2
1
Tinta Látex PVA
L
0,144
7,2
L
0,07
3,5
2
Massa Corrida PVA
3
Lixa para massa ns 150
Fl
0,05
2,5
4
Fita Crepe 19mm x 50 m
RI
0,016
0,8
Observação
Relação de Kit's: Código do Kit (PIN) 01.01.01 01.01.02
Modelo Tinta Latex PVA Tinta Latex PVA
Descrição do Kit Linha/Tipo Cor Branco Gêlo Branco Nev e
Complemento
> I
©
®
•
•
•
©
@
©
©
•
®
©
@
©
®
@
. PREVISÃO E PROGiâlÂÇá© * iE CONSUMO
©
©
®
®
©
DTC
4. PREVISÃO E PROGRAMAÇÃO
DE CONSUMO
Em qualquer ponto da produção, as questões de QUANDO e QUANTO produzir são fundamentais para o planejamento do fluxo de matérias-primas e para prover os recursos de transporte e armazenagem dos materiais e componentes. Neste item será inicialmente abordado o método de "Demanda Dependente" (MRP-Material Requirements Planning), muito utilizado no setor da industria, e posteriormente feito uma anologia com o método do cronograma de barras (M / Gantt), mais utilizado na construção civil.
4.1. DEMANDA DEPENDENTE
E O MRP
Quando a necessidade de um determinado item (produto ou material) depende da necessidade de outro, está criada aí uma demanda dependente. Seja por exemplo, a demanda numa industria pela fabricação de bicicletas. Considerando-se, simplificadamente, a árvore desse produto conforme apresentado abaixo, verificamos que a demanda por uma bicideta implica na demanda por 2 aros, 2 pneus, 1 chassis, 1 catraca dianteira, 1 catraca traseira, 1 corrente, 1 guidom, 1 banco.
Assim, conhecida a necessidade do primeiro item da cadeia, pode-se calcular com precisão a demanda dos itens encadeados. No caso de suprimento de materiais para a produção industrial, conhecida a demanda pelo produto final, é possível determinar com precisão as necessidades de material. Conhecendo-se também os tempos despendidos nas diversas etapas de fabricação do produto, determina-se quando esses materiais (ou componentes) serão necessários. Assim, os pedidos ou ordens de compra podem ser ajustados a esta agenda, e mantém-se estoques apenas quando o consumo é necessário. Os dados necessários para a utilização deste método são portanto: • • •
datas de entrega dos produtos; "lead-times" (tempo de carência); lista de materiais por produto (árvore dos produtos)
Algumas hipóteses devem ser atendidas para que se possa utilizar o MRP tradicional. a) Ter-se um "Plano Mestre de Produção" detalhado contendo as demandas independente dos produtos; b) Garantia de que os "lead-times" sejam previsíveis e constantes; c) Definição precisa da "lista de materiais" (árvore) de cada produto; d) Nível de Serviço dos Fornecedores seja 100% para garantir a entrega das matérias primas.
4.2. MRPX CRONOGRAMA
DE BARRAS
Com base nas hipóteses acima fica claro que a utilização pura desse método na construção civil é bastante difícil. A lógica do MRP pode, entretanto, ser estendida para o processo usual de programação da produção utilizado nas obras de edificações. ® Plano Mestre
M e Cronograma detalhado de Serviços/Atividades, definindo a demanda prevista para os materiais (cronograma de utilização de materiais / Pedidos de Materiais e Componentes)
o "Lead-Times"
Com base nos tempos de compra, entrega e pré-fabricação dos materiais e componentes, pode-se elaborar um mapa de necessidade de aquisição de materiais, defasado do cronograma de utilização de materiais / pedidos de materiais e componentes.
•
Lista de Materiais
Projetos e Orçamento Detalhado (índices da composição unitária) conforme definido no item anterior.
•
Nível de Serviço dos Fornecedores
De acordo com o histórico da empresa para cada um de seus fornecedores.
PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS (CRONOGRAMA DE SERVIÇOS)
ORÇAMENTO DA OBRA (COMPOSIÇÕES)
• CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E ESTÉTICA DO PRODUTO
PEDIDO DE MATERIAIS
í
Existem sistemas (softwares) disponíveis no mercado que permitem executar a programação de serviços de maneira interligada ao orçamento da obra, possibilitando a obtenção direta do cronograma de utilização de materiais, a partir do próprio sistema. Esse cronograma, elaborado e verificado pela obra, pode em muitos casos, ser considerado o próprio pedido de materiais. Algumas vezes, entretanto, o orçamento não é suficiente para quantificar e especificar corretamente os materiais, sendo necessário a elaboração de pedidos de materiais específicos, compatibilizados entretanto com o cronograma da obra. Com base nesse cronograma/pedidos de materiais, nos tempos necessários para a aquisição e entrega dos materiais pelos fornecedores e no volume em estoque, o setor de suprimento da empresa pode então liberar os seus pedidos de compra (ordens de compra). É importante que o horizonte desta programação seja compatível com o tempo de carência para obtenção dos suprimentos. Na construção civil este horizonte deve ficar em torno de 6 meses, sendo revisto e atualizado pelo menos a cada 2 meses. A seguir são apresentados exemplos de um cronograma de utilização de materiais e de um Pedido de Materiais.
) ) ) ) ) ) ) )
; ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
DTC - Tecnologia e Desenvolvimento ID
Serviço
1
Estrutura Tipo - Junta A
9
Alvenaria - Junta A
16
Contramarco Alum. - Junta A
23
Aperto da Alvenaria - Junta A
30
Revest. Interno - Junta A
37
Gesso Teto - Junta A
44
Cerâmica Int. - Junta A
51
Massa PVA - Junta A
58
Caixa d'água - Junta A
61
Platibanda - Junta A
62
Rufos/Calhas/Imperrm. - Junta A
63
Telhado - Junta A
64
Mont. Torre Interna - Junta A
66
Imperm. Avanço - Junta A
68
Andaime Fachadeiro - Junta A
69
Fachada - Junta A
73
Montagem - Junta A
)
) ) ) ) ) ) ) ) ) )
)
)
)
)
N
)
)
)
)
)
)
)
)
S/C Ltda
February March January April December November September j October 25 01 08 15 22 29 06 13 20 27 03 10 1 7 24 01 08 15 22 | 29 [ 05 [ 12 [ 19 | 26 I 02 j 09 | 16 | 23 j 02 [ 09 [ 16 j 23 | 30 | 06 j 13 [ 20 j 27
I2 2
3
4
S
6
ffl
1
2
3
4
6
«
1
2
3
4
6
3
4
2
3
1 2
Junta A
1
S 6 4
t 6
t
Imp.Cx
Rufosycalha Talhada
H Imp. AL
ImpJVT
CH
Emti. Exl
Montagam
j
}
J
}
}
}
}
;
}
^TC
;
;
>
}
)
)
}
>
>
)
>
>
)
>
)
>
)
>
)
)
>
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
- Tecnologia e Desenvolvimento ò/C l.
Cronograma Físico - Junta A Serviço
Un.
OuMnttdxte
Cronograma Mal/97
Jun/97
Jul/97
Sotrt 7
Out»7
físico Nov/97
Dtlffl
M
fttv/Sfl
Estrutura da Torre 414,00
Fabricação da Forma II (Torra)
m2
414,00
Mont. Forma cl Bloco (Torre)
m2
8.997.20
449.86
4.498,60
3 598,88
Armação (Torre)
t
56,00
2,80
28,00
22,40
2,80
Concreto (Torra)
m3
800,70
40,04
400,35
320,28
40,04
449,86
Alvenarias / Revestimentos Alvenaria de Vedação Marcação Alvenaria BI. 12cm
m
1.037,20
51,86
881,62
103,72
Marcação Alvenaria BI. 9cm
m
2.160.50
108,03
1.836,43
216,05
m
23,15
1,16
19,68
2,32
m2
1.648,80
82,44
1 401,48
164,88
Elevação Alvenaria BI. 9cm
m2
4.144,05
207,20
3.522,44
414,41
Elev. Alv. Tijolo Maciço 1/2 vez Revestimento de Parede interna
m2
75,05
3,75
63,79
7,51
Mare. Alv. Tijolo Maciço 1/2 vez Elevação Alvenaria BI. 12cm
Chapisco Rolado na Estrutura
m2
11.522,85
11 522,85
Reboco 6mm
m2
11.522,85
5.761,43
Chapisco Externo
m2
1.014,00
1.014,00
Reboco Externo 2,5cm
m2
1.014.00
507,00
507,00
m2
3.057,00
1.528,50
1.528,50
m2
3.791.35
758,27
2.653,95
379,14
5 761,43
Revestimento de Parede Externa
Revestimento de Teto Gesso Corrido (Cola) Acabamentos Acabamento de Piso Cerâmica de Piso Acabamento de Parede Interna Massa PVA
m2
5.332,65
533,27
3.732,86
1.066,53
Cerâmica / Azulejo
m2
4.620,85
924,17
3.234,60
462,09
m2
748,55
711,12
37,43
Telhado - Madeira/Telha
m2
445,90
89,18
356,72
Rufos Chapa Galvanizada
m2
136,80
109,44
27,36
Calhas
m2
92,50
74,00
18,50
m2
26,60
11,97
1,33
Acabamento de Parede Externa Cerâmica de Fachada Coberturas / Impermeabilizações Cobertura
Impermeabilização / Isolamentos Imperm. Avanço Térreo
13,30
Mar/M
Abr/96
)
)
)
)
J
>^
> > > > ) > > >
DTC
))))))))))))))))
- Tecnologia
e Desenvolvimento
) ) ) ) ) ) ) ) ) > ) ) ) )
S/C Ltda
Composição Unitária Serviço Alvenaria Bloco de 9 cm
Descrição
Composições Principais Marcação Alvenaria BI. 9 cm
Composições Auxiliares
Elevação Alvenaria BI. 9cm
Verga de Concreto 7cm Aperto de Alvenaria
un
Marcação Alvenaria BI. 9cm
m2
Areia Média Cimento Portland 32 Bloco de Concreto 9X19X39
ms sc
Pedreiro Servente Benefícios Encargos
Consumo
Custo
Sub-Total
Total 5,18
pç
0,07 0,05 • 2,82
23,49 6,63 0,42
1,64 0,33 1,18
3,15
h h
0,26 0,26
1,94 1,12
0,51 0,29
0,81
/o 0/ /o
41,00 110,00
0,33 0,89
1,22
) ) ) ) )
)
)
)
)
)
DTC
)
)
)
)
)
- Tecnologia
Cronograma
)
)
)
)
)
)
e Des envolvimento
de Materiais
Serviço
por Un.
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
Cronograma Materiais por
Qvmitt-
dsdo
M ai/2 7
JU/V97
JUUS7
AÇKVSZ
Set/S7
OuU» 7
Npv9 /7
46.605
2 330,25
23.302,50 18.642,00 2.330,25
Aço CA 50 10,0mm
69.908
3.495,40
34 954,00 27.963,20 3 495,40
Arame recozldo n* 18
kg
2.262
113,10
1.131,00
904,80
113,10
Prego 17x21
kg
2.490
124,50
1 245,00
996,00
124,50
Prego 18x27
92
4,60
46,00
36,80
4,60
Desmoldante para forma Desmol
kg L
545
27,25
272,50
218,00
27,25
Pontalete Madeira Bruta 7,5x7,5
m3
21
Tábua Madeira Bruta 1"x30cm
m3
16
Compensado Super Res 244x122x12
m2
384
Bloco de Concreto 19x19x39
pç m3
81.785
Aço CA 50 10,0 m m
kg
141
Prego 17x21
kg
5
Desmoldante para forma Desmol
L
12
1.617
Alvenaria de Vedação
Compensado Super Res 244x122x12
m2
2
Rhodo Pas 012-0
217
Areia Média
Kg m3
Areia Rosa
m3
3
Brita n ' 1
m3
10
Cal Hidratado
kg
13.181
Cimento Portíand 32
sc
654
Tijolo Maciço Comum 5x10x20 Bloco de Concreto 9x19x39 Bloco de Concreto 12x19x39
pç pç pç
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
Serviço
kg kg
Concreto Fck 25 Brita 1 Bomb.
)
S/C Ltdù
Estrutura da Torre Aço CA 60 5,0mm
)
383
5.812 80.635 39.294
Ja/vS8
21 16 384 4 089,25 80,85
40 892,50 32.714,00 808,50
4.089.25
646,80
80,85
7,05
119,85
14,10
0,25
4,25
0,50
0,60
10,20
1,20
0,10
1,70
0,20
10,85
184,45
21,70
19,15
325,55
38,30
0,15
2,55
0,30
0,50
8,50
1,00
659,05
11.203,85
1.318,10
32,70
555,90
65,40
290,60
4.940,20
581,20
4 031,75 68.539,75 1 964,70 33.399,90
serviço
8.063,50 3.929,40
Fm/96
Htrm
Air/98
Navoe
JuwW
)
)
)
)
)
J
—
Obra:
PEDIDO DE MATERIAIS Ite m
Discriminação do Material
Un
Qtde Total
N2 do PM:
Torre:
Programação (quantidades e datas)
O. Compr. (n? e data)
01 02 03 04 05 06
(
07 •
08 09 10 -—•
Em
Observações
/
/
Em
/
/
Emitido Suprimento
Obra Em
Observações
/
/
Em
/
Recebido Obra
Suprimento
/
4.3. EVOLUINDO PARA O PROCESSO
INDUSTRIAL
A utilizaçao de Kit's conforme mencionado no item anterior, é uma maneira de se aproximar do processo industrial mencionado anteriormente (MRP).
A programação de materiais neste caso deverá ser elaborada por Kits, sendo posteriormente consolidada e explodida nos seus materiais componentes, gerando então para cada material, em função do seu prazo de suprimento, as ordens ou pedidos de compra.
©
©
©
•
•
•
POSIÇÃO SE ESTOQUE I ÂOTSIÇ&® DE MATERIAIS 1 ®
©
B Y C
INSUMOS &
o
©
©
©
©
®
©
• ®
©
©
@
CAMINHAC
©
©.
©
®
•
CARRINHO CHAPA
©
•
PINO DE ENGATE NA'CARROCERIA
METALICA
60*L00M
PALETEIRO
©
5. POSIÇÃO DE ESTOQUE/AQUISIÇÃO
DE MATERIAIS
EINSUMOS
"Devemos sempre ter o produto de que Você necessita, mas nunca podemos ser pegos com algum estoque" é uma frase que descreve bem o dilema da istração de estoques.
5.1. NECESSIDADE DE ESTOQUES A armazenagem de materiais prevendo seu uso futuro gera custos para a empresa. O ideal seria a perfeita sincronização entre oferta e demanda, de maneira a tomar a manutenção de estoque desnecessária. Entretanto, como é impossível conhecer exatamente a demanda futura e como nem sempre os suprimentos estão disponíveis a qualquer momento, deve-se acumular estoque para assegurar a disponibilidade de materiais e minimizar os custos totais de produção e distribuição. Os estoques servem para uma série de finalidades. A seguir são apresentadas as principais delas. • • ® • • •
melhorar o nível de serviço; incentivar economias na produção; permitir economias de escala nas compras e no transporte; agir como proteção contra aumentos de preços; proteger a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento; servir como segurança contra contingências.
A exceção de alguns materiais de demanda permanente como por exemplo: ferramentas, equipamentos de proteção individual (EPI), equipamentos e peças de reposição e manutenção da obra, materiais de limpeza e de escritório, etc, a grande maioria dos materiais necessários a construção de edificações pode ter a sua demanda facilmente determinada em função dos volumes de produção previstos no cronograma de serviços. Por outro lado a incerteza quanto ao tempo de entrega dos materiais pelos fornecedores e quanto aos quantitativos dos materiais definidos nos projetos, ou estimados pelos índices do orçamento, é ainda muito grande, assim como também é elevada a perda de materiais por danos ou furto. Como o custo da falta na construção civil é relativamente elevado, os estoques são mantidos sempre acima das necessidades previstas. Estes estoques só poderão ser reduzidos a medida que as empresas consigam reduzir a quantidade de reserviços, ou de serviços não previstos, diminuir a perda de materiais, seja no transporte, seja ha sua aplicação, assim como exigir mudanças no patamar de qualidade dos fornecedores de serviços e de materiais.
5.2. POSIÇÃO DE ESTOQUE Todo material recebido, seja no almoxarifado central ou da obra, seja nas centrais de produção, deverão estar sujeitos aos procedimentos básicos de controle de estoque definidos pela empresa. Esses procedimentos devem prever pelo menos as seguintes atividades: • o • • • • •
Conferência da quantidade e da especificação dos materiais constante da nota fiscal com aquelas definidas nos Pedidos ou Ordens de Compra; Verificação e inspeção dos materiais de acordo com as normas e procedimentos existentes para cada tipo de material, conforme detalhado no capítulo 6; Atualização da ficha de controle de entrada de material com o número da nota fiscal; Classificação da Nota Fiscal com o código contábil correspondente; Estocagem do material recebido e atualização do saldo da Ficha de Prateleira; Lançamento dos materiais recebidos na Ficha de Controle de Estoque para atualização da posição do estoque; Atualização do sistema informatizado de istração de materiais e estoques, caso a empresa disponha de um.
Toda saída de materiais do almoxarifado/central, seja para atender a produção, ou para transferência para outro almoxarifado/central, seja para venda no caso de sobras, deverá atender no mínimo, aos seguintes os: • •
Atualização do saldo da Ficha de Prateleira com a respectiva quantidade retirada; Preenchimento do campo recebido (visto), constante do pedido ou requisição de materiais, a ser efetuado pela pessoa requisitante; • Lançamento dos materiais retirados na Ficha de Controle de Estoque para atualização da posição do estoque; • Atualização do sistema informatizado de istração de materiais e estoques, caso a empresa disponha de um. Com base nesses procedimentos mínimos de controle de estoque, o setor de suprimento da empresa pode manter atualizada a sua posição do estoque, fundamental para o processamento do pedido e aquisição de materiais. + ENTRADAS SALDO EM ESTOQUE
+
= SALDO ATUALIZADO I -
AQUISIÇÕES NÃO ENTREGUES
= POSIÇÃO DO ESTOQUE
SAIDAS
PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS DE MATERIAIS: É calculado a partir da média dos preços de um determinado material, ponderados pela quantidade correspondente. A cada nova entrada de um material deve-se atualizar o seu preço médio a ser considerado quando da sua saída do estoque. Seja o exemplo abaixo:
Entrada Qtde Preço un. un. total acum. 80
230
120,00
50
280
170,00
280
|
Saída Qtde un. acum.
9.600,00
8.500,00 | 18.100,00 |
50
50
100,00
5.000,00
60 100
110 210
108,89 108,89
6.533,40 10.889,00
30
240
152,54
4.576,20
|
240
Preço médio
Preço un. total
|
|
26.998,60
^Estoque financ. físico
100,00 100,00 108,89 108,89 108,89 152,54 152,54 |
152,54
15.000,00 10.000,00 19.600,20 13.066,80 2.177,80 10.677,80 6.101,60
150 100 180 120 20 70 40 l
-10
[
6.101,60
|
[(100,00 x 100) + (120,00 x 80)]/180= 108,89 Estoque inicial Entradas (+) Estoque Final (-) Material Consumido
15.000,00 18.100,00 6.101,40 29.998,60
A empresa deverá ainda promover inventários periódicos (pelo menos a cada 6 meses) de maneira a checar os seus controles, minimizar furtos de materiais, checar condições de armazenamento dos materiais, verificar prazo de validade dos produtos, etc.
Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda
5.3. AQUISIÇÃO DE MATEIRIAIS Conforme mencionado anteriormente, para a aquisição dos materiais é fundamental que os produtos oferecidos pelos fornecedores sejam previamente avaliados pela área técnica da empresa. O setor de suprimentos da empresa deve efetuar o cadastramento de fornecedores para cada material a ser utilizado. Esse cadastramente deve ser vinculando a aprovação dos seus produtos com base nos testes, verificações e ensaios de desempenho e qualidade a serem realizados pelos fornecedores com a supervisão da área técnica da empresa, ou até mesmo por essa última, de acordo com normas específicas. Deve-se ainda, exigir dos fornecedores, laudos técnicos emitidos por laboratórios e institutos cuja reputação seja inquestionável, que comprovem a qualidade dos seus produtos. Quando da tomada de preços e da negociação com os fornecedores, a área de suprimento da empresa deve sempre ter em mãos, suas referências de preço e os valores orçados para cada material, ou pelo menos para aqueles da "Classe A" da "Tabela ABC". Deve-se dar preferência à fornecedores que já utilizem um sistema paletizado de entrega de materiais, ou para aqueles que se disponham a fazê-lo. As condições do fornecimento, quantidade/prazo e condições de entrega dos materiais devem constar do Pedido ou Ordem de Compra. Essas condições devem definir claramente se os materiais serão entregues paletizados ou não, de quem é a responsabilidade da descarga, quais os procedimentos a serem adotados no caso da ocorrência de danos aos materiais quando da descarga, etc. A empresa deve procurar negociar o preço e as condições de pagamento e fornecimento para grandes lotes, utilizando-se para tanto da previsão de necessidades (quantidades X datas) de materiais. As Ordens ou Pedidos de Compra serão então emitidos, autorizando o fornecedor a entregar os materiais nas condições previamente negociadas. Deve-se vincular ao Pedido ou Ordem de Compra, o número, ou os números dos Pedidos de Materiais que a originaram, de forma a facilitar o acompanhamento e controle do ciclo do pedido. A seguir é apresentado um exemplo formulário de Pedido ou Ordem de Compra.
ORDEM DE COMPRA
Pedido(s) Material(is)
Número
Fornecedor
Data Emissão:
Data Recebimento:
Representante
FATURAR A
CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO Prazo de entrega Pagamento Local de entrega Transporte Descarga
Solicitamos o fornecimento dos materiais abaixo especificados nas condições acima estabelecidas Item
Qtde
Un
Especificação
Valor unitário
Soma Total por extenso
Empresa:
Soma total:
Fornecedor:
Valor Total
IPI%
10 A
Jfc
: .CONTROLE DO RECEBIMENTO* ~ -E ARMAZENAMENTO DE • 10.06 : 'MATERIAIS • DTC
•
^
6. QUALIFICAÇÃO, RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO MATERIAIS 6.1- QUALIFICAÇÃO Os
DE
procedimentos
DE
FORNECEDORES preparados visam garantir a qualidade dos produtos
empregados na construção civil através de uma explicitação clara daquilo que se exige deles. Consideramos útil estabelecer uma sistemaática que possibilite o emprego de produtos em conformidade com a normalização existente, considerando-se: 1. A atual inviabilidade econômica e temporal (prazo) de se realizar um controle tecnológico completo e que abranja os diferentes materiais e componentes empregados na construção civil, pois esse controle deveria ser exercido por ocasião do recebimento em obra (ex.: cimento, madeira) tendo em conta as exigências constantes de especificações brasileiras. 2. A inexistência, até o momento, de um controle da qualidade na indústria de materiais que possibilite assègurar a conformidade às normas ao final do processo de pordução.
O controle na produção, com o conseqüente Certificado de Conformidade de materiais e componentes utilizados na construção civil, contribuiria sobremaneira para a garantia da qualidade desses produtos. Em não estando implantado no pais tal sistema de certificações, elaboramos um conjunto de recomendações que constituem os procedimentos para a qualificação de materiais e componentes, que visam assegurar a qualidade dos produtos, e devem ser entendidos como iniciais íveis de serem modificados no tempo, com a introdução dos sistemas de certificação. Os procedimentos propostos levam em conta que compete ao fabricante e fornecedores a comprovação da conformidade de seu produto às normas. Os procedimentos consistem basicamente no estabelecimento das condições a serem exigidas do fabricante para a qualificação do produto: o fornecedor 'j
ou
fabricante deve apresentar um documento técnico, emitido por Laboratório de
ensaios, com resultados que comprovem a conformidade de seu produto às normas vigentes. Para a concessão desse documento seria conveniente fixar, por exemplo condições de coleta de amostra, credenciamento de laboratórios e prazo de validade do documento. Como isso somente poderá ser conseguido a médio ou longo prazo, o procedimento ora proposto ite, em preliminar, que o fabricante ou fornecedor encaminhe as amostras do produto a ser ensaiado para qualquer laboratório de ensaio. O prazo de validade do documento técnico poderia ser fixado por exemplo em 6 (seis) meses. Este prazo poderá variar, futuramente, dependendo do produto e do seu processo de fabricação.
6.2- RECEBIMENTO
E ARMAZENAMENTO
DE MATERIAIS
Os documentos apresentados tomaram como premissa, que cabe à construtora exigir do fabricante ou do fornecedor a comprovação da conformidade dos seus produtos, quando apresentados para recebimento em canteiro. Os documentos estabelecem as condições a serem exigidas no recebimento do produto em obra: de posse do documento técnico citado anteriormente o produto pode ser adquirido e apresentado para recebimento em canteiro, Nesse recebimento deverão ser efetuadas inspeções no produto objetivando identificar se as condições exigidas são atendidas. Em alguns produtos a verificação objetiva é simplesmente identificar a similaridade do produto recebido com o produto qualificado. A verificação por ocasião do recebimento deve ser expedita e realizada, na medida do possível, na obra. Quando forem necessários ensaios em laboratório, estes deverão ser de curta duração. Nos documentos estão indicados também as recomendações mínimas necessárias ao correto armazenamento dos materiais de forma a assegurar sua qualidade.
6.3- FLUXOGRAMA
DE QUALIFICAÇÃO
E RECEBIMENTO
DE MATERIAIS
6.4- EXEMPLO DO PROCEDIMENTO
PARA CIMENTO
PORTLAND
CIMENTO PORTLAND DESTINADO À CONCRETOS ESTRUTURAIS 6.4.1- TIPOS DE CIMENTO I
Cimento Portland Comum
É o cimento que tem somente clinquer e sulfato de cálcio dihidratado em sua composição.
II-S
Cimento Portland Comum com adição
II-Z
Cimento Portland Composto
Este cimento ite adição de até 5% de componentes pozolânicos, carbonáticos ou escória de alto forno. Este cimento é composto de clinquer, sulfato de cálcio dihidratado (gipsita) e adição de pozolanas.
II-E
Cimento Portland Composto
Cimento composto com adição escória de alto forno (6 a 34%).
de
II-F
Cimento Portland Composto
Cimento composto material carbonático.
de
III
Cimento Portland de Alto Forno
IV
Cimento Portland Pozolânico
Este cimento possui escória de alto forno (35 a 70%) e material carbonático em sua composição. Quando o teor de escória é maior que 50%, sua resistência química aos sulfatos aumenta, sendo indicado quando estiver na presença de água do mar. Este cimento possui adição de pozolanas (naturais ou artificiais) (15 a 50%), o que lhe confere uma resistência química maior e o desenvolvimento da resistência mecânica é mais lento que no Portland Comum.
V
Cimento Portland de Resistência Inicial - ARI
Alta
com
adição
O cimento ARI possui maior teor de silicato tricálcico (3 CaO.Si O2), perto de 65% e baixo de dicálcico (2 Cao.Si O2), 4%, o que lhe confere altas resistências mecânicas nas primeiras idades. Deverá atingir, no mínimo, 14 Mpa nas primeiras 24 horas.
6.4.2- NORMAS E DOCUMENTOS
COMPLEMENTARES
NBR 5732
- Cimento Portland Comum -I / IS.
NBR 11.578
- Cimento Portland Composto -II - E/F/Z.
NBR 5735
- Cimento Portland Alto Forno -lll.
NBR 5736
- Cimento Portland Pozolânico -IV.
NBR 5733
- Cimento Portland de Alta Resistência Inicial ARI.
NBR 5737
- Cimento Portland Resistente a sulfatos RS.
NBR 5741
- Cimentos - Extração e preparação de amostra. Método de Ensaio.
NBR 5734
- Peneiras para ensaio. Especificação.
NBR 5740
- Análise química de cimento Portland. Método de Ensaio.
NBR 5743
- Análise química de cimento Portland. Determinação de perda ao fogo.
NBR 5744
- Análise química de cimento Portland. Determinação de resíduo insolúvel.
NBR 5742
- Análise química de cimento Portland. Processo de arbitragem para determinação de dióxido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido de cálcio e óxido de magnésio.
NBR 7215
- Ensaio de cimento Portland. Método de Ensaio.
NBR 7224
- Cimento Portland e outros materiais em pó. Determinação da área específica.
6.4.3-
EXIGÊNCIAS As exigências para o fornecimento de cimento, são os resultados dos ensaios
relacionados abaixo, que normalmente são enviados pelos fabricantes junto com a nota fiscal de fornecimento do material. Ensaios Químicos: Perda ao fogo; Resíduo insolúvel; Anidrido Sulfúrico (SO3); Óxido de Magnésio (MgO).
Ensaios Físicos: Finura; Tempo de Início de Pega; Resistência a compressão.
Todos os resultados devem estar dentro dos limites previstos nas Normas Brasileiras relacionados no item 2.
6.4.4- COMENTÁRIOS
SOBRE OS ENSAIOS
PERDA AO FOGO: Fornece indicações sobre até que ponto ocorreu a carbonatação e hidratação devido á exposição do cimento ao ar. Permite também detectar a adição de substâncias estranhas, inertes, que sejam insolúveis no ácido clorídrico. RESÍDUO INSOLÚVEL: É uma medida das impurezas insolúveis no cimento. ANIDRIDO SULFÚRICO: Uma quantidade
elevada
deste óxido pode dar origem à formação de
sulfoaluminatos de cálcio expansivo, fissurando o concreto. ÓXIDO DE MAGNÉSIO: Em quantidades superiores a certos limites e em presença de umidade esse óxido atua como expansivo, agindo de forma nociva sobre a estabilidade de volume do concreto. FINURA: A finura do cimento é um fator que governa a velocidade de sua reação de hidratação. O aumento da finura melhora a resistência, particularmente a das 1as idades, diminui a exsudação e outros tipos de segregação, aumenta a impermeabilidade, a trabalhabilidade e a coesão dos concretos, em contrapartida, ocorre liberação de maior quantidade de calor e uma retração maior, sendo os concretos mais sensíveis ao fissuramento.
TEMPO DE INÍCIO DE PEGA: Tal período de tempo constitui o prazo disponível para as operações de manuseio dos concretos, após o qual estes materiais devem permanecer em repouso, em sua posição definitiva, para permitir o desenvolvimento do endurecimento. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO: A necessidade de qualificar o cimento do ponto de vista de sua resistência tem por objetivo o conhecimento através de um ensaio prévio de comportamento do cimento nas peças com ele fabricadas, tendo em vista a utilização futura do aglomerante nos concretos.
6.4.5-
QUALIFICAÇÃO O fornecedor deve apresentar o resultado dos ensaios com validade de no
máximo 6 meses, sendo que os resultados devem estar dentro dos limites estabelecidos pelas Normas Brasileiras. 6.4.6- RECEBIMENTO 6.4.6.1-
EM OBRA
INSPEÇÃO
O material deve prover de fornecedores previamente qualificados. O fornecedor e a construtora devem identificar, de comum acordo, uma certa quantidade de material produzido, armazenado e distribuído em condições similares. Essa quantidade será denominada lote e deverá ser avaliada globalmente. Os certificados de qualificação dos lotes devem ter no máximo 6 (seis) meses de validade e serem apresentados juntamente com a nota fiscal quando da entrega. Pode ser adotado como lote a quantidade de um mesmo cimento entregue no período de uma semana.
6.4.6.2- RECEBIMENTO AUTOMÁTICO (OBSERVAÇÃO VISUAL) Será definido pela importância dos serviços a serem executados e constará de observação visual do carregamento. Quando entregue em sacos, estes devem ter impressos de forma visível a indicação da marca do produto, tipo, classe e validade.
Os sacos devem conter, como peso líquido, 50 kg de cimento e devem estar perfeitos na ocasião da inspeção. As entregas a granel devem ter idênticas informações em documentação anexa e deve ser rejeitado o carregamento que apresentar sinais de contaminação (cor diferente, empelotamento). No recebimento deve ser verificado o grau de hidratação do cimento. Exata verificação pode ser feita ao esfregar cimento entre os dedos da mão. Caso não estaja finamente pulverizdo, será possível constatar a presença de torrões e pedras que caracterizam fases adiantadas de hidratação. Para serviços de pouca importância, ainda é possível a utilização de cimento parcialmente hidratado, desde que seja peneirado em malha de pequena abertura. Em estruturas de maior responsabilidade, não deve ser utilizado o cimento que apresente qualquer sinal de hidratação, devendo portanto ser rejeitado o carregamento. No caso de aceitação, deve ser retirada uma amostra penhor (=5 Kg), que será guardada por um prazo mínimo de 30 dias após o uso do material. Esta amostra será identificada com o nome do fornecedor, data de entrega, proveniência e os serviços executados com o material.
6.4.6.3- RECEBIMENTO
COM ENSAIOS
EXPEDITOS
Caso a partir da observação visual não seja constatada a adequação do material para execução de concreto estrutural, devem ser realizados alguns ensaios para a verificação da qualidade. Estes ensaios visam a identificação de algumas características significativas do material. Para o cimento tem-se: • Determinação da Massa específica - realizado conforme NBR 6474 • Determinação de Perda ao Fogo - realizado conforme a NBR 5743 Sendo verificado posteriormente algum problema com a utilização do material, devem ser realizados ensaios completos com a amostra penhor. Caso contrário, ado o prazo determinado, esta amostra deve ser eliminada.
6.4.6.4- ARMAZENAMENTO
DE CIMENTO
PORTLAND
CIMENTO ENSACADO Os sacos devem ser armazenados ao abrigo da umidade, não devendo ser assentados diretamente sobre o chão. Deve ser construído um galpão com fim específico de armazenamento de cimento. Os sacos devem ser colocados sobre estrados de madeira, afastados do piso e paredes do galpão cerca de 30 cm. Quando não for possível o armazenamento em locais abrigados, os sacos devem ser cobertos com lonas impermeáveis. Não deve haver empilhamento superior a 10 sacos, de maneira a evitar a compactação e início de pega devido à pressão exercida. Para armazenamento de curta duração (= 48 horas), as pilhas podem ser de no máximo 15 sacos. Os
diferentes
tipos
de
classes
de
cimento
devem
ser
armazenados
separadamente. Não é recomendado o armazenamento por prazo superior a 3 meses. O cimento deve ser gasto à medida que e recebido, devendo ser portanto prevista a colocação de duas portas no galpão destinado ao armazenamento. Apresentamos a seguir um conjunto de "Normas" onde são observados os principais tipos de ensaios que devem ser exigidos dos fornecedores para sua qualificação, bem como os procedimentos para armazenamento destes materiais. Como existe uma infinidade de materiais utilizados na construção civil, a construtora deve negociar caso a caso, seguindo o roteiro apresentado para o caso particular do cimento. •
Compensado de madeira para forma;
•
Madeira serrada;
•
Concreto usinado;
•
Areia para argamassa de revestimento de paredes e tetos;
•
Cal hidratada;
•
Argamassa industrializada para revestimento de parede;
•
Argamassa colante;
•
Bloco cerâmico para alvenaria de vedação;
•
Placas de cerâmica esmaltadas;
•
Vidros pré-cortados;
•
Assoalhos, batentes, guarnições, rodapés, forros e portas de madeira.
Essas normas contém basicamente os seguintes itens: •
Equipamentos e ferramentas para controle de recebimento;
•
Definição de critérios para o controle do recebimento;
© Parâmetros para aprovação dos lotes; •
Recomendações para a estocagem.
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE MADEIRA PARA FORMA
DE
COMPENSADO
1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil na aquisição e recebimento de compensado de madeira para Forma.
2. FERRAMENTAS
E EQUIPAMENTOS
DESTES ARTEFATOS
DE
PARA CONTROLE DE
MADEIRA
2.1. UMIDÍMETRO - APARELHO MEDIDOR DE UMIDADE PARA 2.2.
MADEIRAS
PAQUÍMETRO
2.3. TRENA (COMPRIMENTO
5 M)
2.4. RÉGUA DE ALUMÍNIO (COMPRIMENTO
2,20 M)
3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5% do total de
cada tipo de peça, retiradas de vários pontos da carga. 3.2. UMIDADE DE EQUILÍBRIO DAS LÂMINAS DE MADEIRA 3.2.1.
DEFINIÇÃO A madeira é um material higroscópico, isto é, possui a habilidade de tomar ou
ceder umidade em forma de vapor. Quando úmida, geralmente perde vapor d'água para a atmosfera e, quando seca, pode absorver vapor d'água do ambiente que a rodeia. Existe uma situação em que a madeira não perde nem absorve água do ar. Isto ocorre quando a umidade da madeira está em equilíbrio com a umidade relativa do ar
(UR) o que é denominado Umidade de Equilíbrio da Madeira (UEM). É, portanto, a umidade que a madeira atinge, numericamente após um longo período de tempo exposta a um ambiente com uma dada temperatura e umidade relativa.
3.2.2. PROCEDIMENTOS
PARA TOMADA DE LEITURA
A tomada da umidade relativa da madeira será feita utilizando-se o umidímetro. Para isto, basta introduzir os eletrodos na madeira até atingir profundidade mínima de 1/3 da espessura da peça. Os pontos de medição da umidade deverão distar no mínimo 30 cm do topo das peças e 3 cm das bordas. Em seguida, tomar 3 pontos de leitura em cada peça. A umidade da peça será a média aritmética dos três pontos.
3.2.3. VALORES DE UMIDADE PARA RECEBIMENTO
DAS LÂMINAS DE MADEIRA
A umidade da peça considerada (Compensado de Madeira para Forma) deverá estar dentro do seguinte intervalo: mínima de 9% e máxima de 18%.
3.2.4. RESISTÊNCIA À ÁGUA - Ensaio de Delaminação: Retirar da porção de amostra, 4 (quatro) corpos de prova com dimensões planas de 75 mm x 75 mm, isentos de defeitos. Os corpos de prova deverão ser imersos em água fervente durante 4 (quatro) horas e então secar em estufa elétrica a uma temperatura de 60°C ± 3°C durante 20 (vinte) horas. Logo em seguida, estes corpos de prova deverão ser novamente imersos em água fervente por mais 4 (quatro) horas e então secos em estufa elétrica a uma temperatura de 60°C ± 3°C durante 3 (três) horas. Não deve haver descolamento superior a 25 mm entre as lâminas nos corpos de prova utilizados no ensaio de delaminação.
4. MEDIDAS PADRONIZADAS 4.1.
E
TOLERÂNCIAS
DIMENSÕES TIPO
MEDIDAS (m)
TOLERÂNCIAS (mm)
Chapas Resinadas
1,10x2,20
Chapas plastificadas
1,10x2,20 ou 1,22x2,44
ESPESSURA DOS PÂINÉiS (mm)
4.2.
±1,6
TOLERANCIA (%)
Até 18
+2
Superior a 19
±3
EMPENAMENTOS Não serão aceitos empenamentos.
4.3. ESQUADRO E
ALINHAMENTO
Para verificação do esquadro, medir as diagonais formadas pelos vértices dos planos maiores da chapa, não devendo a diferençaa entre elas ultraar 2,00 mm. Para o alinhamento, o desvio máximo em qualquer borda da chapa será de 1,5mm. 4.4. DEFEITOS Não é issível furos de insetos Não é issível a contaminação de fungos e bactérias Os nós não devem exceder 25 mm de diâmetro e devem ser fechados e firmes. Não apresentar faixas de medula maiores que 25 mm de largura. Não apresentar rachaduras mais largas que 1,0mm Não são itidos reparos das lâminas maiores que 50 mm de largura. Não apresentar bolhas superficiais.
4.5. NÚMERO DE LÂMINAS NÚMERO MÍNIMO DE LÂMINAS
ESPESSURA DA CHAPA (mm)
3
Até 10
5
De 11 a 17
7
De 17 a 20
9
Acima de 21
5. TIPOS DE ACABAMENTO
DAS FACES
5. 1. RESINADO Lâmina de madeira sólida e firme, acabada com resina itindo-se
leves
descolorações, livres de defeitos tais como aberturas ou grã rompida, permitindo-se leves rugosidades ou asperezas, desde que não excedam 5% da área da chapa. Suas bordas deverão ser seladas com tinta especial. 5.2.
PLASTIFICADO A superfície plastificada deve ser dura, lisa e de textura uniforme, podendo
aparecer leves desenhos da grã da camada inferior. As folhas de plastificação serão de fibras celulósicas impregnadas de resina fenílica com teor não inferior a 45% de resina sólida. Deverão possuir espessura o superior a 0,3 mm e peso maior que 290 g/m . 6.
ESTOCAGEM Estocar as chapas em local seco, ventilado, nivelado e longe do intemperismo. As chapas deverão ser colocadas sobre caibros de madeira no sentido
longitudinal, com espaçamento não superior a 30 cm, em piso que e o peso deste carregamento. 7. PARÂMETROS
PARA APROVAÇÃO
DOS LOTES
O lote^É considerado aprovado quando as amostras submetidas às inspeções visual e física forem julgadas aprovadas.
7.1. INSPEÇÃO
VISUAL
Na inspeção visual, para que o lote seja aprovado, o número de amostras inspecionadas e aprovadas deve ser igual ou superior ao número especificado na coluna é direita da Tabela abaixo:
QUANTIDADE DE AMOSTRAS
NÚMERO DE AMOSTRAS
INSPECIONADAS
INSPECIONADAS E APROVADAS
35
32
60
55
80
73
125
115
7.2. INSPEÇÃO
FÍSICA
Quando o número de corpos de prova submetidos ao ensaio físico e aprovado for 90% ou maior em relação ao número total de corpos de prova ensaiados, este lote deve ser aprovado. Se o número de corpos de prova ensaiados e aprovados estiver entre 70% e 90%, uma repetição deste ensaio deverá ser realizada. Quando o número de corpos de prova aprovados, após submetidos a este ensaio de repetição, for 90% ou superior, este lote deve ser julgado aprovado, e se o referido número for menor que 90%, este lote deve ser reprovado.
< r
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO SERRADA
DE MADEIRA
1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da construção civil na aquisição e recebimento de Madeira Serrada. 2. FERRAMENTAS
£ EQUIPAMENTOS
DESTES ARTEFATOS
PARA CONTROLE DE
DE MADEIRA
2.1. UMIDÍMETRO - APARELHO MEDIDOR DE UMIDADE PARA 2.2.
MADEIRAS
PAQUÍMETRO
2.3. TRENA (COMPRIMENTO
5 M)
2.4. RÉGUA DE ALUMÍNIO (COMPRIMENTO
2,20 M)
3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5% do total de
cada tipo de peça, retiradas de vários pontos da carga. 3.2. UMIDADE DE EQUILÍBRIO DA MADEIRA 3.2.1. DEFINIÇÃO A madeira é um material higroscópico, isto é, possui a habilidade de tomar ou ceder umidade em forma de vapor. Quando úmida, geralmente perde vapor d'água para a atmosfera, e quando seca, pode absorver vapor d'água do ambiente que a rodeia. Existe uma situação em que a madeira não perde nem absorve água do ar. Isto ocorre quando a umidade da madeira está em equilíbrio com a umidade relativa do ar (UR), o querè denominado Umidade de Equilíbrio da Madeira (UEM). É, portanto, a
umidade que a madeira atinge, numericamente, após um longo período de tempo exposta a um ambiente com uma dada temperatura e umidade relativa. 3.2.2. PROCEDIMENTOS
PARA TOMADA DE LEITURA
A tomada da umidade relativa da madeira será feita utilizando-se o umidímetro. Para isto, basta introduzir os eletrodos na madeira até atingir profundidade mínima de 1/3 da espessura da peça. Os pontos de medição da umidade deverão distar, no mínimo, 30 cm do topo das peças e 3 cm das bordas. Em seguida, tomar 3 pontos de leitura em cada peça. A umidade da peça será a média aritmética dos três pontos. 3.2.3. VALORES DE UMIDADE PARA RECEBIMENTO
DE MADEIRA
SERRADA
A umidade da peça considerada (tábua, pontalete, sarrafo, etc.) deverá estar dentro do seguinte intervalo: mínima de 14,2% e máxima de 17,0%. 3.3. VERIFICAÇÃO DE EMPENAMENTOS
E DEFEITOS
Esta verificação deverá seguir os critérios descritos no Anexo I. 4. MEDIDAS PADRONIZADAS
E
TOLERÂNCIAS
4.1. TÁBUAS E SARRAFOS 4.1.1.
DIMENSÕES
Tolerâncias:
Espessura (e) (mm) < V
Tolerância (mm)
25
±1,5
50
±3
4.1.2.
Largura (I) (mm)
Tolerância (mm)
50
±3
100
±4
150
±6
200
±8
250
± 10
300
± 12
EMPENAMENTOS QUADRO 1
TIPO
FÓRMULA DE
DE
TOLERÂNCIA MÁXIMA
EMPENAMENTO
CÁLCULO
Encurvamento
X/Li x 100
< 1%
Não issível
Zero
Encurvamento Complexo Encanoamento Torcimento
-
Ea > e - 4 (mm)
Não issível
Zero
Y/Li x 100
< 1%
Arqueamento
OBS.: As definições de ea, X, Y e Li estão no ANEXO I.
4.1.3. DEFEITOS Não é issível furos de insetos Não é issível a contaminação de fungos e bactérias Não é issível nós com diâmetros superiores a 20 mm para peças de 50 mm de largura e 40 mm para outras. Se houver nós, os mesmos serão firmes e coesos. A quantidade de nós não deverá ultraar a 2 por metro de peça em madeira de folhosas e a 6 por metro de peça em coníferas
4.1.4. ESPÉCIES BOTÂNICAS
INDICADAS
Separamos, a seguir, quatro grupos de madeiras com características físicomecânicas equivalentes: NOME COMUM AÇAPURANA-DA-TERRA-FIRME
NOME BOTÂNICO Bates ia fio ri bunda
AÇOITA-CAVALO
Luehea diva ri cata
BAGUAÇU
Talauma ovata
CAMBARA, CEDRILHO QUARUBARANA ou BRUTEIRO
Erisma
CANELA-BRANCA
Cryptocarya
CAPIXINGUI
Croton
CARDEIRO
Scleronema
CEDRO
Cedrela fissilis
COPAIBA, PAU-DE-OLEO
Copaifera sp
EUCALIPTO-CINEREA
Eucalyptus
FAVEIRA-BOLOTA
Parkia
GUARIUBA
Clarísia
JACAREUBA, GUANANDI
Calophyllum
JEQUITIBA-ROSA
Cariniana
legalis
LOURO-VERMELHO
Nectandra
rubra
MANDIOQUEIRA
Qualea
MOROTOTO
Didymopanax
MUNGUBA
Eriotheca
PAU-SANGUE
Pterocarpus
PINHO-DO-PARANÁ
Araucaria
QUARUBA
Vochysia
TACAZEIRO, ACHICHA, CHICHA
Sterculia
TAMBORIL
Enterolobium
UCUUBARAKA
Iryanthera sp
uncinatum moschata
floribundum micranthum
cinerea
pêndula racemosa brasiliensis
albiflora morototoni
longipedicellata violaceus angustifolia lanceolata pilosa
PINHO-DO-PARANÁ, Araucária
contortisiliguum
angustifolia
NOME COMUM AMAPA-DOCE, AMAPA-AMARGOSO
NOME BOTÂNICO Brosimum parinarioides
ANANI
Symphonia
ANDIROBA
Carapa
ANGELICA-DO-PARA
Dicorynia
ANGELIM-ARAROBA
Vataireopsis
ANGICO-BRANCO
Piptadenia
BREU-BRANCO
Protium
CANJERANA
Cabralea
COPAIBA
Copaifera sp
EUCALIPTO-CORIMBOSA
Eucalyptus
carymbosa
EUCALIPTO-CORINCALIX
Eucalyptus
corynocalyx
EUCALIPTO-EXSERTA
Eucalyptus
exserta
EUCALIPTO-GLOBULUS
Eucalyptus
globulus
EUCALIPTO-GRANENSIS
Eucalyptus
granensis
EUCALIPTO-KIRTONIANIA
Eucalyptus
kirtoniania
EUCALIPTO-ROBUSTA
Eucalyptus
robusta
EUCALIPTO-SALIGANA
Eucalyptus
saligna
EUCALIPTO-VIMINALIS
Eucalyptus
viminalis
LOURO-INHAMUI
Ocotea
MARUPARANA
Osteophloeum
MAU BA
Clinostemom
MELANCIEIRA
Alexa
PAU-MARFIM-FALSO
Rauwolfia
QUARUBA-JAMIRANA
Vochysia sp
RAPE-DE-INDIO, MUIRATINGA
Maguira
TACHI-PRETO-DE-FOLHA-GRANDE
Tachigalia
ANDIROBA, Carapa
globulifera
guianensis paraensis araroba peregrina heptaphyllum cangerana
cymbarum platyspermum mauba
grandifolia pentaphylla
slerophylla myrmecophylla
guianensis
NOME COMUM AÇOITA-CAVALO
NOME BOTÂNICO Lueheopsis duckeana
ALMECEGUEIRA OU BREU
Protium sp
AMENDOIM
Pterogyne
ANANI-DA-TERRA-FIRMA
Moronobea
ANGELIM-AMARGOSO
Vatairea
ANGELIM-PEDRA
Hymenolobium
ARAPARIRANA
Elizabetha sp
ARARI BA
Centrolobium
BACURI
Platonia
CUIARANA
Terminalia
EMBIRA-PRETA
Onychopetalum
EUCALIPTO-CAPITELATA
Eucalyptus
capitelata
EUCALIPTO-GONIOCALIX
Eucalyptus
goniocalyx
EUCALIPTO-LONGI FOLIA
Eucalyptus
longifolia
EUCALIPTO-MACULATA
Eucalyptus
maculata
EUCALIPTO-MAIDENI
Eucalyptus
maideni
EUCALIPTO-MiCROCORIS
Eucalyptus
microcoris
EUCALIPTO-POLIANTEMUS
Eucalyptus
polyanthemus
EUCALIPTO-PROPINQUA
Eucalyptus
propinqua
EUCALIPTO-PILULARIS
Eucalyptus
pilularis
EUCALIPTO-REGNANS
Eucalyptus
regnans
EUCALIPTO-RESINIFERA
Eucalyptus
resinifera
EUCALIPTO-TRABUTI
Eucalyptus
trabuti
EUCALIPTO-UROFILA
Eucalyptus
urophylla
GLICIA
Glycidendron
GUARUCAIA, CANAFISTULA
Peltophorum
nitens coccinea
heteroptera excelsum
robustum
insignis amazônica amazonicum
amazonicum vogelianum (Continua)
r
1 TAUBA
NOME COMUM
NOME BOTÂNICO Mezilaurus itauba
JEQUITIBA-BRANCO
Cariniana
estrelensis
MUIRACATIARA
Astronium
lecointei
MUIRAJUBA, GARAPA, AMARELAO
Apuleia
MUIRAJUSSARA
Aspidosperma
PAU-JACARE
Laetia procera
PEROBA-ROSA
Aspidosperma
PIQUI-VINAGREIRO
Caryocar
barbinerve
TAIUVA
Chroplora
tinctoria
TATAJUBA
Bagassa
TAUARI
Couratari sp
TENTO-PRETO
Ormosia sp
UCHI, UCHIRANA
Vantanea sp
leiocarpa duckei
polyneuron
guianensis
PEROBA-ROSA, Aspidosperma
polyneuron
NOME COMUM JATOBA, JUTAIAÇU
Hymenaeae
JATO BA, JUTAI-DA-VARZEA
Hymenaeae
oblongifolia
JATOBA-PRETO
Hymenaeae
parviflora
LOURO-PRETO
Ocotea
JATAI-PEBA
Dialium
IPE
Tabebuia
ARARACANGA
Aspidosperma
CUMARU
Diptrix
SUCUPIRA-PARDA
Bowdichia
virgilioides
MUIRACATIARA
Astronium
lecointei
TATAJUBA, GARROTE
Bagassa
CABREUVA-VERMELHA
Myloxylon
MUIRAJUBA
Apuleia
SUCUPIRA-AMARELA
Ferreirea
PAU-ROXO
Peltogyne confertiflora
PIQUIA
Caryocar
ACAPU
Voucapua
GARAPA-AMARELA
Apuleia
ANGELIM-VERMELHO
Dinisia
P RAC U U B A-DA-VARZE A
Mora
ITAUBA
Mezilaurus
SAPUCAIA
Lecythis
NOME BOTÂNICO coubaríl
neesiana guianensis serratifolia desmantum
odorata
guianensis balsamum
molaris spectabilis
viilosum americana
teiocarpa excelsa
paraensis itauba paraensis
JATOBÁ, Himenaeae sp
4.1.5.
EMBALAGEM Estudar possibilidade de paletização.
4.2.
PONTALETES
i
1
[
4.2.1. DIMENSÕES
Tolerâncias:
LARGURA (L) (mm)
TOLERÂNCIA
50
±3
70
±3
80
±4
100
±4
4.2.2.
EMPENAMENTOS
QUADRO 2
TIPO DE EMPENAMENTO
FÓRMULA DE
TOLERÂNCIA
CÁLCULO
MÁXIMA
Encurvamento =
X/Li x 100
< 1%
Arqueamento
Y/Li x 100
Encurvamento Complexo
Não issível
Zero
Encanoamento
Não issível
Zero
Torcimento
Não issível
Zero
OBS.: As definições de ea, X, Y e Li estão no Anexo I 4.2.3. DEFEITOS Não é issível furos de insetos Não é issível a contaminação de fungos e bactérias Não é issível nós com diâmetros superiores a 50% de I. A quantidade de nós não deverá ultraar a 2 por metro de peça em madeiras de folhosas e a 6 por metro de peça em coníferas 4.2.4. ESPÉCIES BOTÂNICAS
INDICADAS
Consultar tabelas do item 4.1.4. 4.2.5.
EMBALAGEM Estudar possibilidade de paletização
r r
ANEXO 1 VERIFICAÇÕES DIMENSIONAIS 1. TIPOS DE DEFEITOS EM 1.1.
PERFILADOS
ENCURVAMENTO Empenamento longitudinal da face; curvatura ao longo do comprimento da peça
de madeira num plano perpendicular à face (Figura 1).
FIGURA 1 - Encurvamento e sua medição
1.2. ENCURVAMENTO
COMPLEXO
Encurvamento caracterizado por mais de uma curvatura (Figura 2).
FIGURA 2 - Encurvamento complexo
r r
1.3.
ENCANOAMENTO
Empenamento transversal da face; curvatura através da largura de uma peça da madeira (Figura 3).
FIGURA 3 - Encanoamento
1.4. TORCI MENTO Empenamento helicoidal ou espiral no sentido do eixo da peça de madeira (Figura 4).
FIGURA 4 - Torcimento f
1.5.
ARQUEAMENTO Empenamento longitudinal das bordas; curvatura ao longo do comprimento da
peça de madeira, num plano paralelo à face (Figura 5).
FIGURA 5 - Arqueamento e sua medição
1.6. FIBRAS REVERSAS OU GRÃ
ENTRECRUZADAS
A grã é considerada entrecruzada, quando os elementos axiais, em sucessivos incrementos, são inclinados em diferentes direções, com referência ao eixo longitudinal da peça de madeira.
e
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO USINADO
DE CONCRETO
1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil, na aquisição e recebimento de Concreto Usinado. 2. FERRAMENTAS CONCRETO
E EQUIPAMENTOS
PARA CONTROLE DE RECEBIMENTO
DO
USINADO
2.1. NA OBRA «
Forma em tronco de cone padronizada
•
Haste metálica padronizada
•
Chapa metálica para apoio do tronco de cone
•
Régua metálica de 30 cm
•
Trena com divisão em mm
® Forma cilíndrica 2.2. EM
LABORATÓRIO
•
Balança
•
Prensa
•
Peneiras
•
Todos os equipamentos necessários a cada tipo de concreto
3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA O CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM Retirar seis corpos de prova, no terão médio de cada caminhão de concreto, para
rompimento em laboratório, sendo: • •
2 aos 3 dias, f 2 aos 7 dias e
•
2 aos 28 dias
r
A moldagem deverá seguir as seguintes etapas: ® Colocar as formas em local piano e nivelado •
Colocar a primeira camada de concreto
•
Adensar com 30 introduções da haste metálica na profundidade de cada camada
® Colocar a 2a. 3a. e 4a. camada da mesma maneira que a 1a. ® Acertar com régua metálica a superfície •
Colar etiqueta com dados sobre a obra, local de lançamento, data, etc.
•
Aguardar cura de 24 horas.
•
Transportar para laboratório
•
Rompê-los conforme planejado
® Enviar relatório para obra •
Retirar um carrinho de concreto (em torno de 30 I) após o início da do concreto, para execução do teste de abatimento.
3.2. SLUMP Este teste deverá ser executado por técnico especializado, de acordo com as Normas Brasileiras, seguindo as seguintes etapas: •
Colocar a base metálica em local plano e nivelado
e
Firmar o cone contra a mesma
•
Colocar a primeira camada de concreto
•
Adensar com 25 introduções da haste metálica na profundidade de cada camada.
•
Colocar a 2a. e 3a. camadas da mesma maneira que a 1a.
•
ar a régua metálica
•
Retirar o cone
•
Inverter o cone e colocá-lo ao lado da amostra abatida
« Com uso da haste e da trena, medir o abatimento. o Ve^ficar o abatimento
3.3. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
AXIAL
A resistência característica à compressão, deverá ser medida aos 3, 7 e 28 dias (dois corpos de prova) por laboratório especializado, segundo as Normas Brasileiras. 3.4. TRADO O trado do concreto deve ser elaborado pela usina, após análise da especificação do concreto compatibilizado com o calculista, e levado ã apreciação e aprovo da construtora. A usina fornecerá memorial justificativo e metodologia empregada, assim como os dados de todos os agregados componentes do concreto. 3.5. FATOR ÁGUA/CIMENTO
E ADIÇÃO DE ÁGUA PERMITIDA NA OBRA
Estas informações acompanharão o memorial do item 3.4. e constarão na Nota Fiscal de entrega do concreto. 4. PARÂMETROS
DE APROVAÇÃO
4.1. CONFORMIDADE
DOS
CAMINHÕES
DA NOTA FISCAL
Deverão constar na Nota Fiscal todos os dados técnicos necessários à verificação na obra do concreto especificado, tais como: Resistência aos 28 dias, abatimento no slump e sua tolerância, descrição dos agregados, fator água/cimento, adição de água permitida na obra, aditivos, data, horário de saída da usina, peso, traço e todos os dados fiscais necessários. 4.2. SLUMP Deverá seguir rigorosamente o abatimento estabelecido e suas tolerâncias. Em caso de não conformidade, devolver o caminhão especificando o porque no verso da Nota Fiscal, ou renegociar o uso deste concreto e seu respectivo preço para uso em local de pouca solicitação mecânica ou estrutural. f e
4.3. ADIÇÃO DE ÁGUA NA OBRA A adição de água na obra deverá ser feita por funcionário da concreteira e fiscalizada por pessoa da obra, não ultraando o especificado na Nota Fiscal.
r /
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE AREIA PARA ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS 1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil na aquisição e recebimento de Areia.
2. FERRAMENTAS
E ÁRIOS
PARA
CONTROLE
DE RECEBIMENTO
AREIA 2.1. RECIPIENTE DE VIDRO DE APROXIMADAMENTE 2.2. BARRA DE AÇO REDONDO, DIÂMETRO
500 ML,
TRANSPARENTE
10 MM E COMPRIMENTO
2,00 M
2.3. TRENA 5,00 M COM PRECISÃO DE 1 MM 2.4. MÁQUINA CALCULADORA
SIMPLES
3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA O CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM Todos os lotes ou cargas deverão ser inspecionados visualmente.
DE
3.2. CÁLCULO DE VOLUMES DAS CARGAS Pontos para tomadas de altura da areia com uso da barra de aço.
Vol = Média Aritmética das 6 inserções da barra de aço, multiplicada pela largura e pelo comprimento de caçamba do caminhão. 3.3. IMPUREZAS
ORGÂNICAS
São consideradas impurezas orgânicas todas aquelas advindas de seres vivos, tais como raízes, folhas, paus, turfas, etc. 3.4. ARGILAS As argilas podem vir na forma de torrões ou disseminada entre os grãos de areia. 3.5. MATERIAIS
FINOS
São os materiais que am pela peneira n° 200. 3.6. CLASSIFICAÇÃO
PRÁTICA
Usaremos como Classificação Prática do tamanho dos grãos, os conceitos já empregados em obra, como: Areia Grossa, Areia Média e Areia Fina. 3.7. ENSAIOS 3.7.1. NA OBRA Colocar cerca de 100 g de areia em um recipiente (500 ml) de vidro, com água r
potável, agitar e colocar em repouso. Observar a cor da água.
3.7.2. EM
LABORATÓRIO
Testes e Ensaios de Laboratório deverão seguir as Normas da ABNT, quando necessários. 4. PARÂMETROS 4.1.
PARA APROVAÇÃO
DE LOTES
VOLUMÉTRICO Após cálculo do volume, o mesmo não deverá apresentar variações maiores que
2%, quando comparado com o Valor da Nota Fiscal. 4.2. IMPUREZAS
ORGÂNICAS VISÍVEIS E TORRÕES DE ARGILA
Fazer verificação visual. Em casos acentuados, refugar o lote. 4.3. IMPUREZAS ORGÂNICAS E ARGILAS
DISSEMINADAS
Após ensaio descrito no item 3.7.1., a água não deverá ter aspecto turvo ou mau cheiro. 4.4. DIMENSÃO MÁXIMA DOS GRÃOS SEGUNDO A
5.
Areia Grossa
5 mm
Areia Média
3 mm
Areia Fina
1 mm
CLASSIFICAÇÃO:
ESTOCAGEM Deverão ser providenciadas com antecedência necessária (fazer planejamento do
canteiro de obras), baias para acomodação do volume projetado de consumo, num dado espaço de tempo, com facilidade de o e próximo do local de usinagem desta areia.
f r
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO HIDRATADA
DE CAL
1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil, na aquisição e recebimento de Cal Hidratada. 2. EQUIPAMENTO
PARA CONTROLE DE RECEBIMENTO
DE CAL
HIDRATADA
Balança para 60 Kg com precisão de 50 g. 3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA O CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5%
do total,
retirados de vários pontos da carga. 3.2. TIPOS DE CALES As cales hidratadas (para uso em argamassa) são encontradas em três tipos: CHI, CH-II e CH-III, segundo as características físicas e químicas definidas em Norma Técnica Brasileira específica.. 3.3. TEOR DE ÓXIDOS
TOTAIS
O teor de óxidos totais nos dá o quanto temos de material com capacidade aglomerante (CaO + MgO), sendo o restante impurezas da matéria-prima, portanto, importantíssimo na determinação da qualidade da cal. 3.4. TEOR DE ANI D RIDO CARBÔNICO
(CO2)
Este indicador corresponde às frações já carbonatadas de produto, reduzindo a capacidade aglomerante. 3.5. TEOR DE ÓXIDO DE MAGNÉSIO LIVRE (MGO) f Os valQres elevados de óxido de magnésio livre e não hidratado na cal, poderão •J
levar a patologias nas argamassas.
3.6. ENSAIOS Testes e ensaios de laboratório deverão seguir as Normas da ABNT, quando necessários. .4. PARÂMETROS
PARA A APROVAÇÃO
DOS LOTES
4.1. MASSA CONTIDA NOS SACOS A média aritmética das massas contidas nos sacos de cal da amostragem selecionada do lote ou carga, não deverá ser inferior a 20 Kg. Caso contrário, rejeitar a carga ou o valor pago pelo mesmo. 4.2. TEOR DE ÓXIDOS
TOTAIS
O teor não deverá ser inferior a 88%, expresso na base de matéria não volátil para todas as cales. 4.3. TEOR DE ANIDRIDO
CARBÔNICO
O teor não deve ser superior a 7% para as cales tipo CH-I e CH-II e 15% para a cal tipo CH-II!. 4.4. TEOR DE ÓXIDO DE MAGNÉSIO
LIVRE
O teor não deve ser superior a 8%. 4.5.
EMBALAGEM As embalagens não deverão possuir contaminações de nenhuma natureza, tais
como, óleos, graxas, etc. As mesmas deverão estar em perfeitas condições e conter todas as informações necessárias à boa identificação do Produto (tipo de cal, massa, norma de referência, marca e selo da ABPC). Verificar se não há cal empedrada. 5. ESTOCAGEM Os sacos deverão ser guardados em locais secos e seguros, sem contato com f pisos frios (cimentados, etc.), em pilhas uniformes e próximas de local de uso.
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA PARA REVESTIMENTO DE PAREDE 1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil, na aquisição e recebimento de Argamassa Industrializada para Revestimento de Parede para construção. 2. EQUIPAMENTOS ARGAMASSA
E FERRAMENTAS
INDUSTRIALIZADA
PARA O CONTROLE DE RECEBIMENTO
PARA REVESTIMENTO
DE
DE PAREDE
2.1. BALANÇA DE 60 KG COM PRECISÃO DE 50 G 3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA O CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5% do total, se
a argamassa for ensacada, caso venha em silos a amostra deverá ser retirada após a descarga de 0,5 m3 de material e não mais que o suficiente para os ensaios e testes desejados. 3.2. TENSÃO DE
ADERÊNCIA
As tensões de aderência ao substrato deverão ser uniformes e deverão ser verificadas em laboratório. 3.3. FISSURAS E TRINCAS Após aplicada e desempenada a argamassa de revestimento deverá ser inspecionada no tocante ao aparecimento de trincas e fissuras após sua cura. Verificar após 12 horas as condições iniciais e depois, ao longo de toda a cura, até 30 dias. 3.4. ACABAMENTO f
SUPERFICIAL
O acabamento superficial, ou textura da superfície deverá ser verificado ao tato e visualmente.
3.5.
TRABALHABILIDADE Propriedade das argamassas de serem facilmente manuseáveis e aplicáveis ou
não. 3.6. ASPECTO
VISUAL
Verificar,
visualmente,
manchas,
contaminações
com óleos,
deformações,
buracos e protuberâncias. 3.7. FORMA DE
FORNECIMENTO
O mercado atual apresenta duas formas de fornecimento: sacos ou silos. 4. PARÂMETROS
PARA APROVAÇÃO
DOS LOTES
4.1. MASSA CONTIDA NOS SACOS OU SILOS Quando fornecidas em silos, a argamassa deve ser pesada antes e depois do esvaziamento (uso) do mesmo e a diferença considerada como a massa líquida. No caso de sacos,
deverá ser feita a média aritmética da amostra a mesma
deverá ser igual ou superior à massa indicada na embalagem. 4.2. TENSÃO DE ADERÊNCIA
MÍNIMA
A capacidade de aderência das argamassas deverão superar: •
0,15 MPa para revestimento de parede interna,
•
0,25 MPa para revestimento de parede externa,
•
0,20 MPa para revestimento de teto e
•
0,30 Mpa para e de cerâmicas
4.3. FISSURAS OU TRINCAS Não deverão ser encontradas em nenhum tipo de argamassa. 4.4. ACABAMENTO
SUPERFICIAL
Inspecionar com uso das mãos (tato). Poderá ser áspera para e de f cerâmica e lisa para e de pinturas e laminados.
4.5.
TRABALHABILIDADE Este requisito deverá ser avaliado e aprovado pelos pedreiros que farão uso deste
material. 4.6. INSPEÇÃO
VISUAL
A argamassa deverá se apresentar coesa, uniforme, bem aderida, livre de impurezas e incrustações, sem contaminações, manchas, pulverulência e resistente ao risca mento. 4.7.
EMBALAGEM As embalagens (sacos) devem se apresentar íntegras, sem rasgos, furos,
contaminações, manchas, umidades, ou empedramentos. 5.
ESTOCAGEM Os sacos deverão ser estocados em local seco e seguro, protegidos das
intempéries, em tablados e destacados de contatos com pisos frios. Empilhar conforme recomendações do fabricante.
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO COLANTE
DE
ARGAMASSA
1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil, na aquisição e recebimento de Argamassa Colante para construção. 2. EQUIPAMENTOS ARGAMASSA
E FERRAMENTAS
PARA O CONTROLE DE RECEBIMENTO
DE
COLANTE
2.1. BALANÇA DE 60 KG COM PRECISÃO DE 50 G 2.2. RELÓGIO COM PRECISÃO DE 1 SEGUNDO. 3. DEFINIÇÕES DOS CRITÉRIOS PARA O CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5% do total de
sacos do lote, ou carga, retirados de vários pontos do mesmo. 3.2. TEMPO DE ABERTURA O tempo de abertura da argamassa é aquele que, após o preparo da mesma, segundo as recomendações do fabricante, permite o assentamento das peças cerâmicas sem prejudicar sua aderência ao substrato.
Para efeito prático medir este
tempo, tomando um saco da amostra, seguindo os procedimentos normais de uso e observando o comportamento da argamassa ao tato.
Para medições mais precisas
recorrer a laboratório especializado. 3.3. ADERÊNCIA AO SUBSTRATO EÀ
CERÂMICA
As argamassas colantes deverão promover a aderência necessária de peças cerâmicas a<^ substratos de ancoragem e permitirem a atuação dos esforços normais de solicitaçãovas mesmas. Esta aderência deverá ser medida por laboratório para este fim.
4. PARÂMETROS
PARA APROVAÇÃO
DOS LOTES
4.1. MASSA CONTIDA NOS SACOS A média aritmética das massas contidas nos sacos de argamassa colante, da amostragem selecionada do lote ou carga, não deverá ser menor que a indicada na embalagem. Caso contrário, rejeitar o lote ou recombinar o valor pago. 4.2. TEMPO DE ABERTURA O tempo de abertura mínimo será de 20 minutos em dias normais. 4.3. TENSÃO MÍNIMA DE ADERÊNCIA A tensão mínima de aderência ao substrato e à cerâmica será de 0,3 Mpa. 4.4. INSPEÇÃO
VISUAL
Os sacos deverão ter sua integridade garantida e o conteúdo (argamassa) não deverá apresentar torrões ou empedramentos. 4.5.
EMBALAGEM Deverá se apresentar livre de violações, contaminações, rasgos, umidade e
deverá conter todas as informações necessárias ao uso e identificação do produto. 5.
ESTOCAGEM Estocar os sacos em pilhas, em altura estabelecida pelo fabricante, em local seco
e abrigado das intempéries, sem contato com pisos frios, em tablados de madeira, longe de outros materiais que possam danificá-los e próximos do local de uso ou do transporte vertical necessário.
f r
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO CERÂMICO PARA ALVENARIA DE VEDAÇÃO
DE BLOCO
1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil, na aquisição e recebimento de Blocos Cerâmicos para Alvenaria de Vedação. 2. EQUIPAMENTOS
E FERRAMENTAS
PARA CONTROLE DE RECEBIMENTO
BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA DE 2.1. PAQUÍMETRO
DE
VEDAÇÃO
COM PRECISÃO DE 0,05 MM
2.2. TRENA DE 5 M COM PRECISÃO DE 1 MM 2.3. ESQUADRO DE MÃO, COMPRIMENTO 2.4. RÉGUA METÁLICA, COMPRIMENTO
40 CM
50 CM
3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA O CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 1% do total,
retirados de vários pontos da carga. 3.2. DIMENSÕES As medidas dos blocos serão menores em 10 mm (largura, altura e comprimento) do que as medidas especificadas na compra, conforme
estão padronizadas na NBR
7171. 3.3. ESQUADRO Deverei ser observado o esquadro de todas as faces do bloco.
3.4.
EMPENAMENTOS Com uso da régua metálica verificar a planicidade (empenos) em todas as faces
do bloco. 3.5.
APARÊNCIA Deverá ser feita a verificação visual de toda a carga, observando-se: cor, textura
superficial, rachaduras, peças quebradas e deformações. 3.6. RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO
AXIAL
Ensaio de rompimento realizado em prensa apropriada para este fim. 3.7. ENSAIOS EM
LABORATÓRIO
Testes e ensaios de laboratório deverão seguir as Normas da ABNT, quando necessários. 4. PARÂMETROS 4.1. TOLERÂNCIAS
PARA APROVAÇÃO
DOS LOTES
DIMENSIONAIS
A tolerância máxima à de ± 3 mm para a largura, altura e comprimento das peças. 4.2. TOLERÂNCIAS DE ESQUADRO O desvio máximo em qualquer posição do esquadro será de 3 mm. 4.3.
EMPENAMENTOS O empenamento máximo em qualquer das faces da peça será de 3 mm.
4.4.
APARÊNCIA As peças (toda a carga ou lote) não deverão ter variações na cor, textura
superficial, rachaduras, deformações ou peças quebradas. Caso haja problemas deste tipo, as peças em questão deverão ser descontadas ou devolvida^. O não aceite implicará na devolução de todo o lote.
4.5. RESISTÊNCIA MÍNIMA À
COMPRESSÃO
Os blocos deverão apresentar resistência mínima à compressão na área bruta de 2,5 Mpa. 5. ESTOCAGEM Prever área de estocagem com antecedência e próxima ao transporte vertical da obra.
f r
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE PLACAS CERÂMICAS ESMALTADAS 1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil, na aquisição e recebimento de Placas de Cerâmicas Esmaltadas. 2.
EQUIPAMENTOS
PARA
CONTROLE
DE
RECEBIMENTO
DE
PLACAS
CERÂMICA S ESMAL TADAS 2.1. TRENA DE COMPRIMENTO
5,00 M COM PRECISÃO DE 1 MM
2.2. ESQUADRO DE MÃO DE 50 CM 2.3. PAQUÍMETRO 2.4. PRANCHETA
COM PRECISÃO DE 0,05 MM COM ÁREA DE TAMPO MAIOR OU IGUAL A 4,50 M2
2.5. RÉGUA METÁLICA DE COMPRIMENTO
50 CM
3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA CONTROLE DE 3.1.
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM Retirar as peças de várias caixas e colocá-las na prancheta (com inclinação
próxima da vertical) de modo a ocupar toda sua área, de acordo com o tamanho das cerâmicas, em local bem iluminado. 3.2. DIMENSÕES E ESQUADROS As amostras retiradas deverão ser medidas e comparadas as especificadas pela fabricação (ver na caixa) e todos os esquadros do plano maior verificados. 3.3.
EMPENAMENTOS Com uso da régua metálica e do paquímetro medir os empenamentos das
'J
e
amostras, colocando a régua nas dimensões maiores do plano da placa.
3.4. CLASSIFICAÇÃO
SEGUNDO A RESISTÊNCIA Â ABRASÃO
A resistência à abrasão será
SUPERFICIAL
medida em laboratório apropriado, segundo os
métodos PEi e classificados em 6 grupos: . Grupo 0,
PEI 1, PEI 2, PEI 3, PEI 4 e PEI 5
3.5. CLASSIFICAÇÃO
SEGUNDO A ABSORÇÃO Ã ÁGUA
A absorção de água será medida em percentual, conforme a ISO DIS 13006 que classifica as placas em quatro grupos: . I, lia, llb e III Quanto menor for a absorção de água, mais impermeável será a peça. 3.6. GRETAGEM São pequenas fissuras que aparecem na superfície esmaltada, acarretando uma diminuição de desempenho das cerâmicas. 3.7. ASPECTO
VISUAL
Após a montagem do , com as peças selecionadas, verificar: tonalidade, gretagem, lascas, riscos, quebras, manchas, bolhas, imperfeições no esmaltado, falhas e contaminação. 3.8. CONDIÇÕES DE ADESÃO AO
SUBSTRATO
O costado das peças cerâmicas não deverão apresentar grandes quantidades de talco industrial, depositado em sua superfície, que prejudiquem sua aderência ao substrato de aplicação.
r
3.9. ENSAIOS Testes e ensaios de laboratório deverão seguir os métodos das normas citadas, quando necessários. 4. PARÂMETROS 4.1. TOLERÂNCIAS
PARA APROVAÇÃO
DOS LOTES
NAS DIMENSÕES E ESQUADROS
Deverá ser acertada em função do tamanho das juntas de assentamento, como regra prática poderemos adotar variações de até 1%. 4.2. TOLERÂNCIAS DE
ESPAÇAMENTOS
A tolerância máxima de espaçamentos será de 0,5% da distância tomada. 4.3. RESISTÊNCIA À ABRASÃO
SUPERFICIAL
A resistência à abrasão será medida em ciclos do abrasametro padronizado pelo método PEI, conforme os seguintes valores:
CLASSIFICAÇÃO Grupo 0
CICLOS MÍNIMOS 100
PEI 1
150
PEI 2
600
PEI 3
1.500
PEI 4
12.000
PEI 5
Superior a 12.000
4.4. TOLERÂNCIA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA A tolerância será medida pelos grupos da ISO DIS 13006, conforme os seguintes limites: <
GRUPO 1
% DE ABSORÇÃO 0 a 3%
lia
3 a 6%
llb
6 a 10%
III
Superior a 10%
4.5. INSPETPO
VISUAL
As placas cerâmicas não deverão apresentar peças com os defeitos dos itens 3.6 e 3.7 em quantidade superior a 5% das peças inspecionadas na amostragem. 4.6. TENSÃO DE ADESÃO AO
SUBSTRATO
A tensão mínima de adesão das placas cerâmicas ao substrato não poderão ser inferiores a 0,3 Mpa, a serem verificados em laboratórios. 4.7.
EMBALAGEM As placas deverão vir embaladas em caixas de papelão com todas as
informações necessárias a sua boa identificação e sem danificações que comprometam seu desempenho. 5.
ESTOCAGEM As caixas deverão ser estocadas em pilhas uniformes e intertravadas, com altura
definida pelo fabricante, em local seco e protegido das intempéries.
f r
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO PLANOS PRÉ-CORTADOS
DE VIDROS
1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil na aquisição e recebimento de Vidros Planos Pré-Cortados. 2. FERRAMENTAS
E EQUIPAMENTOS
VIDROS PLANOS
PRÉ-CORTADOS
PARA CONTROLE DE RECEBIMENTO
DE
2.1. TRENA DE 5 M COM PRECISÃO DE 1 MM 2.2. PAQUÍMETRO
COM PRECISÃO DE 0,05 MM
2.3. RÉGUA METÁLICA COM 2,00 M DE
COMPRIMENTO
2.4. RÉGUA METÁLICA COM 1,00 M DE
COMPRIMENTO
2.5. RÉGUA METÁLICA COM 0,5 M DE
COMPRIMENTO
3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA O CONTROLE DE 3.1
RECEBIMENTO
AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5% para cada
tipo e tamanho de vidro, retirados de vários pontos do lote. 3.2.
DIMENSÕES A largura e comprimento dos vidros pré-cortados deverão seguir o que está
determinado no romaneio de solicitação encaminhado ao fornecedor, que deverá acompanhar a Nota Fiscal, vindo nela descrita. 3.3.
ESQUADRO As chdpas pré-cortadas deverão apresentar os cantos de seu plano maior com
ângulos retos e bem definidos.
3.4.
ESPESSURA A espessura dos vidros será tomada no perímetro, com paquímetro, em quatro
pontos da chapa fazendo-se a média aritmética para definir seu valor. 3.5. DEFEITOS
VISUAIS
Os defeitos visuais mais comuns são: lascas, trincas, quebras, manchas, planos ondulados, riscos, tonalidade e deformações acentuadas. 3.6. ENSAIOS 3.6.1. NA OBRA Fazer as verificações dimensionais e visuais requeridas. 3.6.2. EM
LABORATÓRIO
Testes e ensaios de laboratório deverão seguir as normas da ABNT, quando necessários. 4. PARÂMETROS
PARA APROVAÇÃO
DOS LOTES
4.1. TOLERÂNCIAS DE DIMENSÃO A tolerância das dimensões largura e comprimento das chapas será de ± 2 mm para qualquer tamanho das mesmas. Este valor está correlacionado com a variação esperada pelos caixilhos que receberão estas peças. 4.2. TOLERÂNCIAS DE ESQUADRO Não serão aceitos desvios de esquadro que gerem diferenças maiores que 2 mm ao longo das quatro bordas das chapas.
J
4.3. TOLERÂNCIAS DE ESPESSURA
ESPESSURA
(EM MM)
TOLERÂNCIA MÁXIMA ITIDA
NOMINAL 2
A Maior 0,1
A Menor 0,2
3
0,2
0,3
4
0,1
0,4
5
0,2
0,4
6
0,2
0,4
8
0,2
0,5
10
0,3
0,7
12
0,3
0,7
15
0,5
0,9
19
0,9
0,9
4.4. DEFEITOS
VISUAIS
Não serão tolerados os defeitos listados no item 3.5. 5.
ESTOCAGEM As chapas deverão ser estocadas em local seco e seguro, longe de outros
materiais que possam danificá-las ou contaminá-las, colocadas em es de madeira com inclinação de no máximo 5%, em quantidades que não ultraem a 20 peças para chapas de tamanhos grandes (maiores que 1,00 m de lado) e 30 chapas (menores que 1,00 m de lado) por cada fileira.
NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE: ASSOALHOS; BATENTES; GUARNIÇÕES; RODAPÉS; FORROS E PORTAS 1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da construção civil na aquisição e recebimento dos artefatos de madeira (assoalho, guarnição, rodapé, forro, porta e batente) para uso em obras. 2. FERRAMENTAS
E EQUIPAMENTOS
PARA CONTROLE DE
RECEBIMENTO
DESTES ARTEFA TOS DE MADEIRA 2.1. UMIDÍMETRO - APARELHO MEDIDOR DE UMIDADE PARA 2.2.
PAQUÍMETRO
2.3. TRENA (COMPRIMENTO
5 M)
2.4. RÉGUA DE ALUMÍNIO (COMPRIMENTO
2,20 M)
3. DEFINIÇÃO
CONTROLE
ARTEFATOS 3.1.
MADEIRAS
DOS
CRITÉRIOS
PARA
DE
RECEBIMENTO
DOS
DE MADEIRA
AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5% do total de
cada tipo de peças, retiradas de vários pontos da carga. 3.2. UMIDADE DE EQUILÍBRIO DA MADEIRA 3.2.1.
DEFINIÇÃO A madeira é um material higroscópico, isto T, possui a habilidade de tomar ou
ceder umidade em forma de vapor. Quando úmida, geralmente perde vapor d'água para a atmosfera, e quando seca, pode absorver vapor d'água do ambiente que a rodeia. Existeruma situação em que a madeira não perde nem absorve água do ar. Isto ocorre quando a umidade da madeira está em equilíbrio com a umidade relativa do ar
(UR) o que é denominado Umidade de Equilíbrio da Madeira (UEM). É, portanto, a umidade que a madeira atinge, numericamente, após um longo período de tempo exposta a um ambiente com uma dada temperatura e umidade relativa.
3.2.2. PROCEDIMENTOS
PARA TOMADA DE LEITURA
A tomada da umidade relativa da madeira será feita utilizando-se o umidímetro. Para isto, basta introduzir os eletrodos na madeira até atingir profundidade mínima de 1/3 da espessura da peça. Os pontos de medição da umidade deverão distar no mínimo 30 cm do topo das peças e 3 cm das bordas. Tomar 3 pontos de leitura em cada peça. A umidade da peça será a média aritmética dos três pontos.
3.2.3.
VALORES
DE UMIDADE
PARA RECEBIMENTO
DESTES
ARTEFATOS
DE
MADEIRA A umidade da peça considerada (assoalho, batente, rodapé, guarnição, porta e forro) deverá estar dentro do seguinte intervalo: mínima 14,2% e máxima "17,0%.
3.3. VERIFICAÇÃO DE EMPENAMENTOS
E DEFEITOS EM PERFILADOS
Esta verificação deverá seguir os critérios descritos no Anexo I.
E PORTAS:
4. MEDIDAS PADRONIZADAS 4.1.
E TOLERÂNCIAS
DOS PERFILADOS
DE MADEIRA
ASSOALHOS
4.1.1. DIMENSÕES (COTAS EM MM) ioo
P 27
8 '
9
C,
FIGURA 1 - Dimensões de Assoalho
4.1.2.
EMPENAMENTOS
QUADRO 1
TIPO DE
FÓRMULA DE
EMPENAMENTO
CÁLCULO
Encurvamento Encurvamento Complexo Encanoamento Torcimento Arqueamento
TOLERÂNCIA MÁXIMA
X/L, x 100
< 0,5%
Não issível
Zero
_
ea > e - 4 (mm)
Não issível
Zero
Y/Li x 100
< 0,5%
Obs.: As definições de ea, e, X, Y e l i estão no ANEXO 1. 4.1.3.
DEFEITOS: •
Nao é issível furos de insetos;
•
Não é issível contaminação de fungos e bactérias;
•
Não é issível fibras reversas;
© Os machos e fêmeas não devem ter defeitos que impeçam o encaixe entre ambos; •
É issível a presença de pequenos "nós" firmes e coesos;
® Não é issível a presença de manchas e contaminantes químicos; •
Não é issível peças com presença de alburno (brancal);
4.1.4. ESPÉCIES BOTÂNICAS
4.1.5.
•
Jatobá
•
Ipê
•
Peroba-de-Campos
•
Sucupira
•
Macacaúba
•
Tatajuba
•
Cabreúva
•
Angelim-Vermelho
•
Angelim-Pedra
•
Cumaru
INDICADAS
EMBALAGEM Os perfilados para assoalho deverão ser devidamente embalados em fardos
amarrados com fitas plásticas, devidamente tencionadas, para que não se soltem, conforme Figura 2.
f
•J
FIGURA 2 - Fardos com 8 peças (Vista em corte transversal) 4.2. BATENTES 4.2.1. DIMENSÕES
(COTAS EM MM):
f FIGURA 3 - Dimensões do Batente
4.2.2.
EMPENAMENTOS: QUADRO 2 TIPO DE
FÓRMULA DE
EMPENAMENTO
CÁLCULO
Encurvamento Encurvamento Complexo Encanoamento Torcimento Arqueamento
TOLERÂNCIA MÁXIMA
X/U x 100
< 0,2%
Não issível
Zero
-
ea > e - 2 (mm)
Não issível
Zero
Y/U x 100
< 0,1%
Obs.: As definições de ea, e, X, Y e Li estão no ANEXO I.
4.2.3.
DEFEITOS: •
Não é issível furos de insetos;
•
Não é issível contaminação de fungos e bactérias;
•
Não é issível fibras reversas;
•
É issível a presença de pequenos "nós" firmes e coesos;
•
Não é issível peças com presença de alburno (brancal);
•
Não é issível a presença de manchas e contaminantes químicos.
4.2.4. ESPÉCIES BOTÂNICAS ® Jatobá •
Ipê
•
Peroba-de-Campos
•
Sucupira
•
Macacaúba
•
Tatajuba
•
Cabreúva
•
Angelim-Vermelho
•
Angelim-Pedra
•
Cumaru
•
Mogno
INDICADAS:
4.3.
GUARNIÇÃO
4.3.1. DIMENSÕES (COTAS EM MM): Tipo Boleado
FIGURA 4 - Dimensões de Guarnição (vista em corte transversal) Tipo Retangular
\
V
f FIGURA 4 - Dimensões de Guarnição (Vista em corte transversal)
4.3.2.
EMPENAMENTOS: QUADRO 3 TIPO DE
FÓRMULA DE
EMPENAMENTO
CÁLCULO
Encurvamento Encurvamento Complexo Encanoamento Torcimento Arqueamento
TOLERÂNCIA MÁXIMA
X/L! x 100
< 0,5%
Não issível
Zero
-
ea > e - 1 (mm)
Não issível
Zero
Y/Li x 100
< 0,3%
Obs: As definições de ea, e, X, Y e Li estão no ANEXO I.
4.3.3
DEFEITOS: •
Não é issível furos de insetos;
•
Não é issível contaminação de fungos e bactérias;
•
Não é issível fibras reversas;
•
É issível a presença de pequenos "nós" firmes e coesos;
•
Não é issível peças com presença de alburno (brancal); -
•
Não é issível a presença de manchas e contaminantes químicos.
4.3.4. ESPÉCIES BOTÂNICAS •
Jatobá
•
Ipê
•
Peroba-de-Campos
•
Sucupira
•
Macacaúba
•
Tatajuba
•
Cabreúva
•
Angelim-Vermelho
•
Angelim-Pedra
•
Cumaru
•
Mogno
INDICADAS:
4.4. RODAPÉS 4.4.1. DIMENSÕES (COTAS EM MM):
70
L - 3 mm
FIGURA 5 - DIMENSÕES DE RODAPÉS (VISTA EM CORTE 4.4.2.
TRANSVERSAL)
EMPENAMENTOS: QUADRO 4 TIPO DE
FÓRMULA DE
EMPENAMENTO
CÁLCULO
TOLERÂNCIA MÁXIMA
Encurvamento
X/Li x 100
< 0,5%
Encurvamento Complexo
Não issível
Zero ea > e - 1 (mm)
Encanoamento Torcimento
Não issível
Zero
Arqueamento
Y/Li x 100
< 0,3%
Obs: As defipições de e a , e, X, Y e Li estão no ANEXO S. <J
4.4.3.
DEFEITOS: •
Não é issível furos de insetos;
•
Não é issível contaminação de fungos e bactérias;
® Não é issível fibras reversas; ® É issível a presença de pequenos "nós" firmes e coesos; •
Não é issível peças com presença de alburno (brancal)
«
Não é issível a presença de manchas e contaminantes químicos.
4.4.4. ESPÉCIES BOTÂNICAS ® Jatobá •
Ipê
•
Peroba-de-Campos
•
Sucupira
•
Macacaúba
•
Tatajuba
® Cabreúva ® Angelim-Vermelho ® Angelim-Pedra ® Cumaru •
Mogno
INDICADAS:
4.5. FORROS 4.5.1. DIMENSÕES (COTAS EM MM):
:
-
1
J
IO
Perfil do lambn com 05 'anima: de madeira ZA - S
Perfil do macho com 03 jmmas de madeira
FIGURA 6 - Dimensões de Forro de Madeira (vista em corte transversal) OBS: Tanto o lambril quanto o macho, são em madeira compensada de 5 e 3 lâminas respectivamente; O comprimento mínimo das réguas será de 240 cm.
4.5.2.
EMPENAMENTOS QUADRO 5 TIPO DE
FÓRMULA DE
EMPENAMENTO
CÁLCULO
Encurvamento Encurvamento Complexo Encanoamento Torcimento Arqueamentc>
TOLERÂNCIA MÁXIMA
X/Li x 100
< 0,2%
Não issível
Zero
_
ea > e - 2 (mm)
Não issível
Zero
Y/Li x 100
< 0,1%
Obs: As definições de ea, e, X, Y e Li estão no ANEXO I.
4.5.3.
DEFEITOS: •
Não é issível furos de insetos;
•
Não é issível contaminação de fungos e bactérias;
® Não é issível fibras reversas; •
Os machos e fêmeas não devem ter defeitos que impeçam o encaixe entre ambos;
® É issível a presença de pequenos "nós" firmes e coesos; •
Não é issível peças com presença de alburno (brancal)
® Não é issível a presença de manchas e contaminantes químicos. 5. PORTAS - PADRONIZAÇÃO,
CLASSIFICAÇÃO
E
EXIGÊNCIAS
5.1. DIMENSÕES (COTAS EM MM)
3:35 M 6)
620 720 820 920
r i 6)
FIGURA 7 - Dimensões de Porta (elevação e planta)
f
5.2.
EMPENAMENTO: O limite máximo de empenamento de uma porta, em qualquer sentido, é de 5,4
mm. 5.3. CLASSIFICAÇÃO
DAS PORTAS PELA LÂMINA DE FACE
5.3.1. CLASSE "A" (PARA VERNIZ OU CERA) Lâmina de excelente qualidade em ambas as faces das portas. Quando a face consiste de mais de uma peça as juntas devem ser perfeitas, aproximadamente paralela à borda vertical da porta. Além disso, as seguintes características devem ser respeitadas:
CARACTERÍSTICA
NÍVEL
Variação de cor
levemente
Nós minúsculos
Ocasionalmente
Outros nós
Não
Furos de insetos
Não
Rachaduras abertas
Não
Pequenos remendos ou reparos
Não
Superfície grosseira
Não
Combinação
Livro (book)
5.3.2. CLASSE "B" (PARA VERNIZ OU CERA) Conforme os requisitos da classe "A" com exceção de :
CARACTERÍSTICA Nós minúsculos Combinação
NÍVEL Sim não é necessária a combinação de cor ou grã, porém, contraste agudo não é permitido
5.3.3. CLASSE "C" (PARA
PINTURA)
A cor e a grã das lâminas das faces não precisam ter combinação, desde que não sejam aplicados acabamentos transparentes. Reparos, nós sadios e outros defeitos são permitidos, desde que apresente superfície que seja lisa suficiente para receber acabamento com tintas (opaco). 5.3.4. CLASSE "E" Para esta classe de faces das portas lisas, a descrição das características devem ser feitas em comum acordo entre o fornecedor e a CONSTRUTORA. 5.4. CLASSIFICAÇÃO
DE USO POR
AMBIENTE
5.4.1. ÁREA ÚMIDA Portas com colagem Tipo 1 (a prova d'água, conforme ensaio descrito no ANEXO II). Esse tipo de colagem é para portas localizadas em áreas úmidas (Banheiros e portas externas sujeitas a intempérie). 5.4.2. ÁREA SECA Portas com Colãgem Tipo II (Conforme ensaio descrito no ANEXO II). Este tipo de Colagem é para Portas localizadas em áreas secas das edificações (Quartos, Salas, Circulação, Cozinhas, etc). 5.5. TIPOS DE COLAGEM Encontra-se descrito no ANEXO II, o procedimento para executar ensaios de desempenho de colagem dos tipos I e II já mencionados. 5.6. UNIÃO DENTADA DO TIPO "FINGER T" As uniões ou juntas dentadas do tipo "Finger t", usadas principalmente para se obter peças longas a partir de segmentos de madeira serrada, as quais são empregadas na formação de molduras de portas, devem ser firmes e coladas com adesivo do tipo indicado para a porta de um determinado uso, conforme descrito no item 5.4.
É importante observar que os segmentos unidos por união dentada devem ser da mesma espécie botânica. O ensaio deste tipo de união ou ligação deve ser executado e os requisitos atendidos de acordo com a norma ASTM D3110 "Specification for Adhesives Used In Non Structural Glueb Lumber Products". 5.7. TIPOS DE
CONSTRUÇÃO
5.7.1. PORTAS LISAS "TIPO PRANCHETA" COM MIOLO VAZADO TIPO ESCADA
COMPENSADA,
EM 5 OU 7 CAMADAS
VERTICAL
a) as faces deste tipo de porta, devem ser constituídas de 2 ou 3 lâminas de madeira compensada e de padrão de acabamento definidos no item 5.3. b) a moldura vertical é constituída de madeira maciça serrada com densidade (a 15% de umidade) mínima de 0,50 g/cm3, com largura mínima de 25,4 mm e altura igual à do miolo. c) a moldura horizontal é idêntica à vertical com largura mínima de 57,2 mm. d) bloco da fechadura pode ser de madeira maciça com comprimento mínimo de 505 mm e largura de 80 mm ou de madeira compensada com comprimento mínimo de 350 mm e largura total da porta. A altura é igual à do miolo. e) as tiras para composição do miolo podem ser em madeira maciça ou compensada com largura mínima de 12 mm e espaçamento máximo 23 mm. f) deverá
possuir furos para ventilação (mínimo de dois) nas molduras
horizontais com área mínima somada de 100 mm2, o mesmo ocorrendo nas peças intermediárias que impeçam a agem do ar.
LARGURA
H ARQUR AÍ~"
Peças de moldura h o n z o n í a l da p o r t a com l a r g u r a mínima de SI ,2 rnm
Peças de moldura vertical da p o r t a com l a r g u r a mínima de 2 5 . Í min
Tiras de madeira ou compensado - podem ser desencontradas ou iriI eiras - e s p a ç a m e n t o máximo - 23 mm' - l a r g u r a mínima - 12 mm Blocos p a r a f e c h a d u r a -- r e q u e r i d o Inecessáriol
- comprimento mim rn o
SOS mm Ima de ir a mac iç al 3 0 5 mm I m a d e i r a compensada!
- l o c a l i z a d o no p o n t o c e n t r a l da peca - l a r g u r a mínima de 81) mm Imadeira mancai
ou em toda extensão da porta Imadeira c:mpens a d a
Lâminas do em cada face - e s p e s s u r a mínima combinada -
Lâmina de Face e s p e s s u r a mínima
Si
7 rnm
P a m e l em 2 ou 3 c a mi a d a s de rada lado da p o r t a
FIGURA 8 - Miolo Vazado tipo "Escada" com 5 ou 7 camadas
5.8. EXIGÊNCIAS PARA DESEMPENHO
DE PORTAS
Deverão ser realizados ensaios de impacto de corpo mole e fechamento com obstrução, conforme descrito no ANEXO III. Todas as portas deverão atender às seguintes condições de desempenho mecânico:
5.8.1. CONDIÇÕES
ESPECÍFICAS
A SEREM ATENDIDAS
APÓS
A SESSÃO
DE
IMPACTOS DE CORPO MOLE A folha de porta submetida subseqüentemente a 3 impactos de 120 J nas condições descritas no ANEXO III, não deve apresentar: a) rupturas, fendilhamentos ou destacamentos entre suas partes constituintes. b) danos e/ou deformações residuais que prejudiquem suas manobras normais de abertura e fechamento. 5.8.2.
CONDIÇÕES
FECHAMENTO
ESPECÍFICAS
A SEREM
COM A PRESENÇA DE
ATENDIDAS
APÓS
O ENSAIO
DE
OBSTRUÇÃO
A folha de porta submetida a uma ação de fechamento com a presença de obstrução, nas condições descritas no ANEXO III, não deve apresentar fendilhamento, rupturas, destacamentos
entre suas partes constituintes
ou outros
danos que
prejudiquem suas manobras normais de abertura e fechamento. Os parafusos das dobradiças, após as verificações supra indicadas, devem permitir reaperto. 5.9. MODELOS DE PORTAS COM
APLIQUES:
As Portas Lisas "Tipo Prancheta" podem receber "apliques" em ambas as faces e de maneira simétrica (nunca em uma só face), desde que não - provoquem a descompensação
dos
outros
elementos
da
mesma,
pois
ela
poderá
sofrer
empenamentos. 5.10. LOCALIZAÇÃO
DE FERRAGENS
PARA PORTAS
5.10.1. Fechadura O eixo da fechadura deverá coincidir com o eixo horizontal da porta, conforme Figura 9. 5.10.2. Dobradiça As dobradiças deverão estar dispostas na ombreira oposta à da fechadura, conforme Figura 9.
20
o
i_n
8S0
2
FIGURA 9 - Localização de Ferragens na Porta
5.11. EMBALAGEM As pçrtas deverão ser fornecidas em embalagens plásticas, hermeticamente fechadas contendo 1 ou, no máximo, 2 peças.
5.12.
ESTOCAGEM As portas deverão ser estocadas em pilhas horizontais, apoiadas sobre superfície
limpa, desimpedida e plana, em local seco e ventilado, conforme Figura 10.
PORTAS
:ms M i Ax
C H A P A DE COMPENSADO NIVELADA
TT
TT
u
FIGURA 10 - Estocagem de Portas
5.13. PROCEDIMENTOS
PARA PEDIDOS DE
PORTAS
Os pedidos deverão conter as seguintes informações: Classificação de uso por ambiente - seco ou úmido (conforme item 5.4) Especificação da "classe" da madeira para lâmina de face (conforme item 5.3) Classificação pelo tipo de construção (conforme item 5.7) Dimerréões da porta (conforme item 5.1) \j
Especificações do modelo
ANEXO I VERIFICAÇÕES DIMENSIONAIS 1. TIPOS DE DEFEITOS EM 1.1.
PERFILADOS
ENCURVAMENTO Empenamento longitudinal da face; curvatura ao longo do comprimento da peça
de madeira, num plano perpendicular à face (Figura 11)
FIGURA 11 - Encurvamento e sua medida
1.2. ENCURVAMENTO
COMPLEXO
Encurvamento caracterizado por mais de uma curvatura (Figura 12)
FIGURA 12 - Encurvamento complexo
1.3.
ENCANOAMENTO Empenamento transversal da face; curvatura através da largura de uma peça da
madeira (Figura 13).
FIGURA 13 - Encanoamento
1.4.
TORCIMENTO Empenamento helicoidal ou espiral no sentido do eixo da peça de madeira
(Figura 14).
FIGURA 14 - Torcimento
1.5.
ARQUEAMENTO
Empenamento longitudinal das bordas; curvatura ao longo do comprimento da peça de madeira, num plano paralelo à face (Figura 15).
FIGURA 15 - Arqueamento e sua medição
1.6. FIBRAS REVERSAS OU GRÃ
ENTRECRUZADAS
A grã é considerada entrecruzada quando os elementos axiais, em sucessivos incrementos, são inclinados em diferentes direções, com referência ao eixo longitudinal da peça de madeira. 2. TIPOS DE DEFEITOS EM PORTAS 2.1.
ESQUADRO Os quatro cantos de uma porta devem ser de ângulo reto. Também, a diferença
entre os comprimentos das duas diagonais medidas em uma das faces da porta, não deve ser superior a 3,2 mm.
2.2. EMPENAMENTO A verificação do empenamento (arqueamento, abaulamento ou torção) deve ser medida colocando-se uma régua sobre a face da porta supostamente côncava, em qualquer direção (horizontal, vertical e/ou diagonal). A medida deve ser a distância máxima entre a borda inferior da régua e a face da porta (conforme Figuras 16,17,18).
DESVIO TORÇÃO
—
~
//
( O R P O DE P R O V A
DESVIO CE C U R V A T U R A
Figura 16 - Verificação da planicidade da folha de porta
R É G U A ME T Ã L I C A DIS I A N U A D A R É G U A AO Pl A N O - D E S V I O DE T O R Ç Ã O
DIAGONAL l \
INTERSEÇÃO DIAGONAIS
Figura 17 - Verificaçao da planicidade da folha de porta
CALCO
B
CALCO A
Figura 18 - Verificação da planicidade da folha de porta
ur; i Ati( IA UA RÉGUA tO Pl ANO Fl AMO
ANEXO II ENSAIO DE COLAGEM DO TIPO I E II PARA PORTAS 1. AMOSTRAGEM
E PREPARAÇÃO
DE CORPOS DE PROVA:
Todos os corpos de prova devem ser retirados de uma porta selecionada ao acaso, de um lote a ser inspecionado. Um total de 8 (oito) corpos de prova devem ser retirados de uma porta, para determinar a qualidade de colagem, tanto do Tipo I quanto do Tipo II. Conforme apresentado na Figura 21, 4 (quatro) corpos de prova dos cantos de dimensões planas de (150 x 150) mm, contendo painéis das faces, miolos e elementos horizontais e verticais da moldura, devem ser retirados. Em seguida, os mesmos devem ser cuidadosamente serrados para eliminar o material do miolo. Os corpos de prova resultantes terão a configuração de um "L" consistindo de elementos de moldura e os painéis das faces (vide Figura 20). Em seguida, um corpo de prova com a mesma dimensão deve ser retirado do centro de cada elemento vertical e horizontal da moldura. Os 4 (quatro) corpos de prova resultantes, também devem ser serrados para eliminar o miolo e os blocos destinados para fechaduras. As bordas externas destes corpos de prova devem ser devidamente marcadas para identificação durante avaliação. Deve ser incluído na identificação dos corpos de prova, o nome do fabricante, tipo de colagem, tipo de prensagem, a face correspondente à porta e a sua localização original. 2. APARELHOS
NECESSÁRIOS:
a) estufa elétrica de laboratório de circulação forçada, capaz de manter temperatura na faixa de 100 ± 3°C; b) recipiente capaz de ferver os corpos de prova submersos em água; c) dispositivo de avaliação, ou seja, qualquer peça ou lâmina (ver Figura 21) com espessura de 0,127 mm (5/1000") que possa avaliar a extensão da delaminação ou descolagem do corpo de prova.
3. PROCEDIMENTOS
PARA O ENSAIO DE COLAGEM DO TIPO I
a) Identificar devidamente os corpos de prova e registrar as dimensões dos elementos correspondentes à moldura. b) Ferver durante 4 horas ± 5 minutos os corpos de prova imersos em água a uma profundidade não menor
que 25 mm nem mais que 200 mm. Os corpos
de prova devem permanecer na posição horizontal durante a fervura e totalmente submersas em água. Para isso, utilizar uma grade e sobre ela um peso (dispositivo). Usa-se a grade para que haja contato do corpo de prova com o peso empregado. c) Retirar os corpos de prova fervidos e colocá-los em uma estufa a 63 ± 3°C (Bulbo Seco) durante 20 horas. As peças ensaiadas devem ser colocadas na estufa na posição vertical, permitindo que o fluxo de ar incida verticalmente aos painéis das faces e, espaçados a 25 mm um do outro. d) Retirar os corpos de prova secos em estufa e ferver novamente, conforme item 3.b. e) Remover os corpos de prova
do tanque da fervura e submergi-los em um
recipiente com água a 24° ± 3°C durante 5 minutos. f)
Remover os corpos de prova do tanque de resfriamento e então secá-los em estufa conforme item 3.c.
g) Após a última secagem, devem os corpos de prova ser resfriados ao ar à temperatura ambiente, antes da sua avaliação final (máximo 1 hora). 4. PROCEDIMENTOS
PARA O ENSAIO DE COLAGEM DO TIPO II
a) Identificar, devidamente, os corpos de prova e registrar as dimensões dos elementos correspondentes à moldura. b) Todos os corpos de prova removidos de uma amostra de porta devem ser ensaiados ao mesmo tempo. A seguinte seqüência deve ser completada para um total de 3 (três) ciclos.
•
Submergir os corpos de prova em um recipiente com água fria 24 °± 3°C a uma profundidade não menos que 25 mm e não mais que 200 mm durante 4 horas + 5 minutos.
•
Remover os corpos de prova do tanque e colocá-los em uma estufa a uma temperatura de 49° a 52°C, durante 19 horas. Os corpos de prova devem estar na posição vertical, espaçados uniformemente a 25 mm entre si. Após completar 3 ciclos, remover os corpos de provas secos da estufa e então resfriá-los à temperatura ambiente antes da avaliação final (máximo 1 hora).
5. PROCEDIMENTOS
PARA
AVALIAÇÃO
Após submeter os corpos de prova aos ciclos de envelhecimento acelerado acima apresentados para as colagens dos Tipos I e II, os mesmos devem ser examinados individualmente para ser verificada a extensão de delaminação entre todas as juntas coladas (lâmina x lâmina ou x moldura). Qualquer extensão de delaminação deve ser medida através do dispositivo de avaliação descrito na iserão 2.c. Portanto, a extensão da delaminação deve ser avaliada introduzindo-se a extremidade do dispositivo na fresta descolada. Segurar firmemente no dispositivo, a uma distância de 75 mm do corpo de prova e aplicar uma pressão até que ocorra a flambagem do referido dispositivo. As extensões de delaminação devem ser tracejadas nas faces do corpo de prova. Ambos os lados de cada corpo de prova devem ser avaliados de acordo com o seguinte critério: a) Os corpos de prova não devem apresentar qualquer delaminação ao longo da borda externa da moldura que ultrae 50 mm em comprimento e 3.2 mm em profundidade. A delaminação causada por bolsas de resina, furos de nó, rachas, furos de insetos ou outros defeitos similares de madeira deve ser considerada aceitável. b) A amostra da porta deve ser considerada aprovada em relação à colagem do tipo, I ou do tipo II, desde que no mínimo 6 (seis) dos 8 (oito) corpos de prova
ensaiados
em no ciclo final dos respectivos
procedimentos aqui
apresentados. O relatório de ensaio de colagem deve conter a descrição total da porta e dos seus componente, tipo de adesivo empregado, identificação e data do ensaio, resultados gerais e individuais do ensaio e detalhamento de qualquer desvio em relação ao método aqui descrito. Para seu devido controle, recomenda-se estocar as amostras aprovadas durante 30 dias (no mínimo), em lugar seco, e as reprovadas durante 90 dias (no mínimo), igualmente em ambiente seco. Estas amostras devem ser devidamente etiquetadas para facilitar a sua identificação e localização.
A
AB
BD
P O N T O MEDIO
C
CD
T
P O N T O MEDIO
D
P O N T O MEDIO
Figura 19 - Retirada de Corpos de Prova para Ensaio de Colagem (Tipos I e II) f
50 mm
Ti V ! LV j. f
',- íA
j rír'J i*;E JPJ'1/A
FIGURA 20 - Corpo de Prova com suas dimensões e identificações
mm
"2.1
i
\
A 'A
3.2
mm
/
\
x
E E
LINHA QUE DEFINE A PROFUNDIDADE PERMISSIVEL
vD P-
,
\
ES P E S S U R A DE C .127 M M
SEGURE ABA " DESTA LINH2 A
FIGURA 21 - Dispositivo (lâminas de metal) para medir a profundidade de delaminaçao (descolagem)
ANEXO III ENSAIOS DE DESEMPENHO MECÂNICO DE PORTA 1. ENSAIO DE RESISTÊNCIA
A IMPACTOS DE CORPO MOLE
A. DESCRIÇÃO DO ENSAIO Assentar a folha da porta ao marco e à parede. Instalar as ferragens na folha de porta, conforme Figura 9, fixada através de parafusos para madeira com as seguintes características: •
Comprimento: 25 mm (7/8")
•
Número da cabeça: 7
O saco cilíndrico de couro contendo areia (massa total de 40 Kg) deve ser suspenso por um fio posicionado a meia largura da folha. Na posição de repouso, o saco de couro deve tangenciar através de uma de suas geratrizes a superfície da folha que recebe o impacto e seu centro de massa deve estar posicionado a meia altura da folha. Para portas internas, os impactos são aplicados no sentido do~ fechamento da porta. A folha deve ser mantida de encontro ao guarnição, acionando-se apenas o trinco da fechadura. Para portas externas e portas de vestíbulo, os impactos são aplicados no sentido de sua abertura. A folha deve ser mantida de encontro com a guarnição e através do acionamento concomitante do trinco e da lingueta da fechadura (impactos no sentido da abertura da porta). Para a produção dos impactos, o saco cilíndrico de couro deve ser afastado da folha de porta, de modo a guardar subsequentemente diferenças de cota (AH) de 30 cm entre seu centro de massa e o centro geométrico da folha. O saco cilíndrico de couro, a partir dessas posições, é abandonado em movimento pendular (Figura 22) e atinge a folha de port^ com energias de 120 J.
Aplicar, no mesmo ponto, três impactos sucessivos de 120 Joules (J) sem repique. Após cada impacto, o corpo de prova deve ser inspecionado visualmente, verificando-se também
se os seus movimentos normais de abertura e fechamento
foram prejudicados.
! i
FIGURA 22
B.
RESULTADOS Os resultados da inspeção para este ensaio verificado, devem ser descritivos,
registrando-se
particularmente
eventuais
ocorrências
de
rupturas,
fissuras,
delaminações, descolamentos ou danos que prejudiquem o funcionamento normal da folha de portáíou de qualquer de suas partes.
Os valores das profundidades das mossas e extensão das trincas para os ensaios verificados, devem ser apresentados com arredondamento para décimo de milímetro. C. CONDIÇÕES
ESPECÍFICAS
PARA
SEREM
PORTAS, APÓS A SESSÃO DE IMPACTOS
ATENDIDAS
DE CORPO
PELAS
FOLHAS
DE
MOLE.
A folha de porta submetida subsequentemente a 3 impactos de 120 J, nas condições descritas anteriormente, não deve apresentar: •
Rupturas, fendilhamentos ou destacamentos entre suas partes constituintes.
«
Danos e/ou deformações residuais que prejudiquem suas manobras normais de abertura e fechamento.
D. EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS:
. Saco cilíndrico de couro com díGinclro dc 350 mm e altura dc 900 mm, contendo no seu interior, areia e serragem secas, com massa total de 40 Kg. . Paquímetro: curso máximo: 150 mm; resolução: 0,02 mm . Trena metálica: curso máximo: 3.000 mm; resolução: 1 mm 2.
ENSAIO
DE
RESISTÊNCIA
AO
FECHAMENTO,
COM
PRESENÇA
DE
OBSTRUÇÃO A. DESCRIÇÃO
DO ENSAIO
Assentar a folha de porta ao marco e à parede. Inserir o tarugo de madeira entre o marco e o bordo vertical da folha que contém as dobradiças. O tarugo deve ser posicionado verticalmente a partir da extremidade inferior da folha, ou seja, deve estar em contato com este bordo vertical nos seus 50 mm inferiores, e promover o afastamento de 10 mm entre a aresta da folha e a aresta da guarnição (ver Figura 23). Com auxílio do sistema constituído por fio de aço, roldana, e da roldana e contrapeso, aplicar estática e progressivamente à maçaneta ou a urn ponto situado a 1.000 mm do bordo inferior da folha, e a 45 mm do seu bordo vertical mais afastado em relação ao plano do marco, uma força de 196 Newtons (N) (20 kgf) perpendicular ao plano do marco e com sentido que tenda a produzir o movimento de fechamento da porta (Ver Figura 23).
. -
O rr
-
X
96 N
FIGURA 23
Fazer atuar a força por um período de 30 segundos. Decorrido este prazo, retirar o carregamento. Repetir a operação, até que se totalizem três ciclos de carregamentodescarregamento. Após cada um dos três ciclos, o corpo de prova deve ser inspecionado visualmente, verificando-se também se os seus movimentos normais de abertura e fechamento foram prejudicados. B. RESULTADOS Os resultados da inspeção visual devem ser descritivos. Para o ensaio realizado conforme descrito anteriormente, devem-se registrar, particularmente, eventuais ocorrências de esmagamentos, fissuras ou descolamentos entre as partes da folha, bem como arrancamentos de dobradiças ou outros danos que prejudiquem seu funcionamento normal. C. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS A SEREM ATENDIDAS APÓS O ENSAIO DE FECHAMENTO
COM
PELAS FOLHAS DE
PORTAS
OBSTRUÇÃO
A folha da porta submetida a uma ação de fechamento com presença de obstrução nas condições descritas anteriormente, não deve apresentar fendilhamentos, rupturas, destacamentos entre suas partes constituintes
ou outros danos que
prejudiquem suas manobras normais de abertura e fechamento. Os parafusos das dobradiças, após as verificações supra indicadas, devem permitir reaperto. D. EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS:
Para a realização do ensaio são necessários os seguintes aparelhos: •
Conjunto de contrapesos, constituído por peças com massa de 5 Kg a 10 Kg, totalizando 20 Kg.
® Sistema constituído por um fio de aço, uma roldana e um e para roldana. •
Tarugo de madeira dura (com densidade mínima de 0,75 Kg/dm3), com altura de 50 mm, largura de 50 mm e espessura de 10 mm.
ANEXO IV ARMAZENAMENTO DOS PERFILADOS DE MADEIRA Os artefatos de madeira são armazenados por tabicagem, a fim de permitir que as peças atinjam a umidade de equilíbrio com o meio-ambiente e impedir empenos devidos a secagem. Todas as peças devem permanecer tabicadas no mínimo 30 dias e a leitura da umidade é feita de 5 em 5 dias. A tabicagem consiste em ordenar as peças por camadas separadas entre si, por espaçadores rigorosamente bitolados e que permitam a ventilação uniforme das peças em todas suas faces. O local de armazenamento deve ser bem ventilado e isento de umidade. 1. PADRÕES DE QUALIDADE DE UM
TABICAMENTO:
A base do tabicamento é fabricada com vigotas ou caibros, e tem sua face superior plana e nivelada
(Figura 24). Seu comprimento 1 (Figura 25) depende do
tamanho das peças tabicadas e sua largura (Figura 26) depende da disponibilidade do local de armazenamento, mas é sempre inferior a 2.500 mm. A distância entre apoios é função da espessura da madeira a ser tabicada, sendo: 500 > b <
450 mm para madeira com espessura 60 > d < 35 mm
450 > b ^
400 mm para madeira com espessura 30 ^ d ^ 20 mm
350 > b <
300 mm para madeira com espessura 20 > d < 10 mm
(Figuras 24 e25). A primeira camada fica isolada do piso distando deste no mínimo 100 mm ( c > 100 mm) As camadas são formadas por peças selecionadas por espessura e comprimento. As pontas das peças tabicadas podem balancear, além do apoio, no máximo 30% da distância entre apoios: (a < 0,30b). A distância na horizontal entre duas peças armazenadas, é igual a altura do espaçador: n = e).
Os espaçadores ou tabiques são rigorosamente bitolados para permitir um perfeito apoio das peças e impedir empenos na secagem; a altura é função da espessura das peças, sendo: 30 > e < 20 mm para madeira com espessura 60 > d < 40 mm 20 > e < 25 mm para madeiras com espessuras
d > 40 mm
a largura da tabique é sempre maior que a altura (f .> e) sendo 50 > f < 20mm (Figuras 26 e 27) Os espaçadores ou tabiques são colocados a prumo com os apoios da base. A altura da pilha de madeira tabicada não deve ser superior a 2.000 mm Sobre os tabiques superiores são colocados pesos de 30 Kg/ml ou 20 Kg/m2, uniformemente distribuídos para impedir o empeno das últimas camadas (Figuras 26 e 27). O sentido dos tabiques deve ser paralelo aos ventos dominantes (Figura 26). Em caso de armazenamento ao tempo, a pilha deve ser coberta com um plástico, sem porém impedir a ventilação das peças. É feita uma amostra.
A
A
P L A N T A B A I X A (A)
•U . • CORTE A A (B)
•
p .
NIVr.L A M E N 1 0 COM
ARGAMASSÃTRÃCA
FIGURA 24 - Base do Tabicamento
FIGURA 25 - Perspectiva de um Tabicamento
CANTEIRO DE OBRAS
DTC
7- CANTEIRO DE OBRA São instalações provisórias necessárias para apoio da execução dos serviços que compõem uma construção, normalmente composto de maquinas, equipamentos, abrigos, etc.. Todo canteiro de obra deve ser projetado antes do inicio das obras, levando-se em conta a trajetória, seqüência da obra, equipamentos e processo construtivo definido. Para se projetar um canteiro devemos considerar os seguintes itens: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Ligações Provisórias; Tapume; Guarita; Portões de o; Movimentação de Materiais e de Pessoal; Instalações de istração da obra; Central de forma; Central de armação; Central de Produção de Argamassas; Outras Centrais de Produção; Vestiário e sanitário; Almoxarifado; Refeitórios;
O projetista do canteiro deve ter sempre como meta o reaproveitamento de todos os insumos em outros canteiros, para que o investimento da empresa seja minimizado ao longo do tempo. Para tanto a empresa deve padronizar os seus procedimentos, tanto a nívebde processo construtivo como istrativo. A seguir faremos comentários sobre todos os itens descritos acima, sempre com o objetivo de padronização dos sistemas adotados.
7.1- LIGAÇÕES PROVISÓRIAS Conforme recomendações do Módulo II, quando das análises de definição do empreendimento, é fundamental a análise das diretrizes quanto às condições de infra estrutura, sendo que no assunto agora abordado, se trata das condições de abastecimento de energia, água, telefonia e receptores de esgotos. Em função do tipo de empreendimento a ser construído, variam as condições de abastecimento do canteiro, e portanto é de fundamental importância a elaboração de projeto de canteiro, levando-se em consideração as necessidades de logística de abastecimento de materiais, industrialização das obras, etc., e principalmente os projetos de instalações elétricas, telefônicas e hidrossanitárias. Serão descritas a seguir, diretrizes para a elaboração de projetos e execução de instalações provisórias para canteiros de obras.
A - INSTALAÕES PROVISÓRIAS DE ENERGIA • ENTRADA DE ENERGIA Para projetos e solicitação de ligação provisória de entrada de energia, alguns os importantes deverão ser seguidos, quais sejam: > Levantamento de cargas de equipamentos necessários para execução de todos os serviços de obras, levando-se em consideração simultaneidade e período de uso, de modo a atender ritmo e trajetória adequada de obra, com a menor demanda possível. > Negociar com a concessionária a forma de abastecimento, em função das condições de canteiros, se será feita em alta ou baixa tensão, em rede aérea ou subterrânea. > Principalmente em medições com abastecimento em alta tensão, a definição de demanda adequada é fundamental, devido ao fato da mesma fazer parte do contrato de fornecimento, ou seja, é cobrado valor de demanda, e se a mesma for ultraada, normalmente é cobrada multa. > Outro fator importante na definição de demanda adequada, é o baixo fator de potência em função de mal dimensionamento de transformadores, o que levará a cobrança de multa por parte da concessionária. > Um ponto de muita importância a ser considerado é quanto ao posicionamento de redes, tanto aéreas ou subterrâneas, no que diz respeito a interferência com tráfego de veículos pesados, e com os serviços de obra, ou seja, escavações, execução das estruturas e ligações definitivas.
• DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA As instalações de energia elétrica de canteiros de obra, deverão ser consideradas como se definitivas fossem, ou seja, deverão ser constituídas de materiais e equipamentos a serem reutilizados de obra para obra, e não como insumos a serem consumidos durante a obra. Para se otimizar as instalações provisórias, deverão ser observadas as seguintes diretrizes, em função de cada parte destas instalações: > Adotar padrão de subestações e medições padronizadas por faixa de demanda, conforme exigências de concessionárias; > Adotar padrões de Quadros Gerais de Distribuição. Uma das alternativas recomendadas pela DTC é executá-los em caixa metálica (chapa #14) autoportante com pintura eletrostática epoxi, com grau de proteção IP 40, quando abrigados, e IP 55 em instalações externas, dotados de fechadura tipo "yale". Deverão ter barramento trifásico, barra de neutro e de terra, montado em chassis removível, com espelho de proteção em chapa metálica e identificação com plaquetas de plástico nas aberturas de manoplas de chaves e botoeiras ou alavancas de equipamentos de proteção ou controle. Deverão ser instalados plugs de conexões de cabos de alimentação de quadros secundários nas laterais do , tipo tomadas de embutir 3p e neutro (COD. 4049, 4249, 4549, 4649, conforme amperagem requerida, padrão STECK);
> A DTC recomenda que a interligação entre quadro de medidor e geral seja executada em cabo tipo "sintenax', com PLUG 4P, "n" Ampéres, 220 ou 380 V 9H AZ NEG (COD. SN-4679, conforme amperagem), padrão STECK; > As dimensões e número de chaves ou disjuntores deste Quadro Geral, dependerão da tipologia de canteiro. Sugerimos a seguinte conformação, que deverá ser adaptada para cada Empresa: • Disjuntor geral • Chave seccionadora com fusível, rotativa, para grua • Idem para Guincho • Idem para quadro da Serraria • Idem para quadro de armação • Idem para quadro de Bomba de água • idem para Prumada de Serviço • Idem para quadro de escritório • Idem para quadro Vestiário • Idem para quadro do subsolo > Adotar padrões de Quadros Parciais de Distribuição. Uma das alternativas recomendadas pela DTC é executá-los em caixa metálica (chapa #14) autoportante com pintura eletrostática epoxi, com grau de proteção IP 40, quando abrigados, e IP 55 em instalações externas, dotados de fechadura tipo "yale". Deverão ter barramento trifásico, barra de neutro e de terra, montado em chassis removível, com espelho de proteção em chapa metálica e identificação com plaquetas de plástico nas aberturas de manoplas de chaves e botoeiras ou alavancas de equipamentos de proteção ou controle. Deverão ser instalados plugs de conexões de cabos de alimentação de quadros secundários nas laterais do , tipo tomadas de embutir 3p e neutro ( COD. 4049, 4249, 4549, 4649, conforme amperagem requerida, padrão STECK); > As dimensões e número de chaves ou disjuntores dos Quadros Parciais, dependerão da tipologia de canteiro, sugerimos que seja adotada uma conformação padrão por atividades específicas do canteiro, que deverá ser adaptada para cada Empresa. > Adotar Quadros de Distribuição Parciais, nos mesmos padrões anteriores, para prumada de serviço, com entrada e saída interligadas por cabos empatados com plugs, e derivações empatadas com plugs e tomadas trifásicas ou monofásicas, para serem utilizados em ligações de equipamentos, tais como: furadeiras, vibradores, lixadeiras, iluminação, etc. > Adotar sistema de postes padronizados. Sugerimos a utilização de postes metálicos, os quais poderão ser fixados nos tapumes, e utilizados para fixação de cabos e iluminação do canteiro. > Nas distribuições de iluminação e tomadas de escritórios, subsolos, etc., poderão ser utilizados sistemas de eletrodutos plásticos de sobrepor (sistema X).
B - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE TELEFONIA Como nas instalações elétricas , as instalações de telefonia deverão ser executadas em padrões definitivos, com elementos pré montados, conforme segue:
« ENTRADA DE TELEFONE > Adotar padrão de Caixa de Distribuição de 40 x 40 cm. Como sugestão, poderão ser executadas em chapa 14, com pintura eletrostática epoxi, colocada em mureta pré moldada de concreto ou em poste de aço com rack de ancoragem de cabo. > Um ponto de muita importância a ser considerado é quanto ao posicionamento de redes, tanto aéreas ou subterrâneas, no que diz respeito a interferência com tráfego de veículos pesados, e com os serviços de obra, ou seja, escavações, execução das estruturas e ligações definitivas. • DISTRIBUIÇÃO DE TELEFONE > Nos escritórios a distribuição poderá ser executada com o sistema X. > A rede de distribuição aérea poderá ser compartilhada com os postes da rede elétrica, mantendo uma distância de 30 cm de afastamento dos cabos elétricos. C - INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS PROVISÓRIAS Seguindo a mesma filosofia para instalações elétricas de canteiros, podemos executar as instalações de água da mesma forma, com as seguintes diretrizes: • ENTRADA DE ÁGUA > Executar padrão de medidor em caixa embutida em mureta pré moldada de concreto, conforme padrão da concessionária. > O reservatório poderá ser em fibra de vidro, sendo posteriormente utilizado na instalação definitiva da obra. Deverá ser instalado a uma altura que permita o abastecimento de escritórios, vestiários etc., por gravidade.
—
®
ABCD-
Caixa em Fibra Tampa cia Caixa Vigota de Madeira Torre metálica/madeira
> Poderá ser usado filtro após o medidor, de modo a se eliminar o uso de bebedouros especiais.
ABCDEFG-
Entrada da Concessionária Registro Medidor (hidrômetro) Mangueira Torneira Filtro Rede de Abastecimento
• DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA > Deverá ser Instalado conjunto moto bomba para recalque de água para obra, sendo que este conjunto poderá ser o mesmo a ser instalado definitivamente na edificação; > Na distribuição de água na obra, poderão ser Instalados tambores de aço de 200 litros (ou reservatórios de fibra), nos diversos pavimentos; > O conjunto motor/bomba recalcará água para o tanque do pavimento mais alto. controlado por automático de bóia; > Os tanques dos pavimentos inferiores serão alimentados pelos dos pavimentos imediatamente superiores, com tomada d'água 10 cm abaixo da borda. No último tanque (pavimento mais baixo) poderá ser instalado um controlador automático de bóia para comando da bomba. Esse controle poderá também ser manual; > As tubulações de recalque e alimentação dos reservatórios dos pavimentos, poderão ser instaladas em shaft's de área comum ou nos poços de elevadores, em polietileno; > Nos escritórios, banheiros, refeitórios, etc., toda tubulação poderá ser em PVC soldável fixadas com abraçadeiras adequadas, tipo ômega, unho ou colar; > Nas tubulações subterrâneas poderão ser utilizados tubos de polietileno.
t Ultimo Pavimento
i
yiwhjtt1/
-
! =
1
•" '
•^-g-
1
Pavtos h Intennediários—•jrs^j^-rarirfc
f
Obs.: No último tambor poderá ser instalado um controlador automático para comando da bomba
A - Caixa de Fibra B - Tampa da Caixa C - Boia D - Entrada de água E - Limpeza F - Retorno G - Ladrão H - Conjunto Motor/Bomba I - Recalque (polietileno) J - Base (vigota de madeira) K - Flange L-Tambor 200 I Térreo/Subsolo
LIGAÇÃO DE ESGOTOS > Procurar negociar com a concessionária a execução da ligação provisória de modo a poder transformá-la em definitiva, > Em caso de instalações inferiores aos coletores públicos, executar poço de recalque para bombeamento de esgotos até a ultima Cl definitiva. Phd CORTE
ABCDE-
Entrada Esgoto Provisório Anel Concreto Tampa Conjunto motor/bomba Saída esgoto para a rede pública
• COLETORES E RAMAIS DE ESGOTOS > Usar todas tubulações com conexões em anel de borracha. > Tubulações aéreas devem ser fixadas com abraçadeiras adequadas, do mesmo modo que na água. > Tubulações enterradas devem ser envolvidas por areia ou solo peneirado, para reaproveitamento de tubos. > Evitar ventilações de ramais, ventilando-se somente coletores principais. > Evitar caixas de inspeção, utilizando-se conexões apropriadas para tal fim.
7.2- TAPUME São divisórias de madeira, metálicas, concreto, alvenaria ou mista, que define os limites do canteiro em relação aos logradouros e vias públicas. O tapume deverá ser posicionado com ou sem avanço no eio, dependendo das condições de espaço físico, necessidade de escavação no limite de divisa do terreno com o eio. Sendo o tapume a primeira visão que o cliente tem da obra, ele devera ser executado também com o intuito de facilitar a manutenção e reposição de seus componentes quando necessário, possibilitando assim a sua utilização ao longo de toda a obra, também como espaço de propaganda e divulgação do nome da empresa. Para tanto a melhor solução são os tapumes modulares, conforme figuras abaixo.
7.3- GUARITA É um local coberto e fechado, localizado junto ao o de pessoal à obra e destinado a guarda de equipamentos de proteção individual a serem utilizados pelos visitantes, livro de registro de visitas, e de onde o guarda deverá fazer o controle de entrada e saída de todas as pessoas que tiverem o à obra. O tamanho ideal de uma guarita é 1,22 x 2.44 m de medidas externas, e executado em compensado de 18 mm de espessura.
7.4- PORTÕES DE O São portões feitos no tapume que tem a finalidade de facilitar o o ao interior do canteiro da obra de pessoas e veículos, sendo que sempre devem ser feitos no mínimo dois portões um para veículos e outro para pessoas. Os portões para veículos podem ser do tipo pivotante com duas ou uma folha, ou de correr. Os mais usados são os pivotantes de duas folhas, no entanto não devemos descartar a possibilidade de utilização do portão de correr, principalmente em canteiros com espaços reduzidos, pois é uma excelente solução para se ganhar espaço necessário a outros fins. A localização do portão de o de veículos deve ser compatibilizada com a doca de descarga. 7.5- MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS E DE PESSOAL O transporte horizontal e vertical em uma obra ou em centrais de produçãò é uma das atividades que mais consome energia, tempo e contribui para a geração de perdas de materiais. Para que se possa minimizar esses desperdícios é necessário que se busque alternativas que permitam a utilização de equipamentos apropriados em substituição à mão-de-obra. 7.5.1- PALETIZAÇÃO DE MATERIAIS A utilização de "PALETES" para transporte e armazenagem de materiais é condição fundamental para se mecanizar a movimentação dos materiais, diminuindo assim, os desperdícios mencionados. Atualmente é grande o número de fornecedores que já entrega seus materiais paletizados. Para aqueles que ainda não o fazem, existe três alternativas: convence-los das vantagens desse processo quando da realização da compra, negociando a entrega de seus materiais já paletizados; fornecer os paletes e até mesmo a mão-de-obra para que o material seja paletizado na sua origem (fabrica); efetuar a paletização na obra, quando da descarga do caminhão. As vantagens da utilização de paletes são muitas. A seguir citamos as principais delas.
• Rapidez na carga e descarga do caminhão, possibilitando um maior número de viagens por dia; • Ótimo aproveitamento da carga do caminhão diminuindo o número de viagens; • Maior facilidade na conferência do lote, seja na expedição, seja no recebimento; • Redução de perdas por danos aos materiais; • Maior facilidade para realização do inventário do estoque; • Ajuda a desafogar (descongestionar) a prancha de carga (transporte vertical); • Redução em até 80% da mão de obra necessária para carga e descarga. Muitos materiais não são possíveis de serem transportados nos paletes tradicionais, em função das suas características físicas (dimensões, peso, fragilidade, etc). Para contornar esse problema, existem tipos alternativos de paletes, containers especiais ou mesmo carrinhos especiais que devem ser utilizados no transporte desses materiais. A seguir serão apresentados os detalhes e características de alguns tipos de paletes, container, carrinhos, etc, mais utilizados na construção de edificações e indicados os materiais para os quais são apropriados. A- PÁLETE TRADICIONAL: Em função de estar no canteiro de obras a maior possibilidade de ganho de mão-de-obra, o pálete deve ter dimensões tais que permitam seu trânsito pelos vão das portas dos apartamentos, ou seja 75 cm de largura. Nas fases da obra em que as alvenarias internas ainda não tenham sido executadas, pode-se utilizar páletes maiores (110x110cm), pois ainda não existem vão de portas a serem ultraados. Os páletes não devem ser carregados com pesos superiores à capacidade da torre (prancha) da obra ou da grua. O material colocado no pálete deve ser cuidadosamente amarrado com o auxílio de fita plástica específica para esse fim.
Esse pálete é o mais comum devendo ser utilizado sempre que as características dos materiais, kit's e componentes assim o permitir. Alguns exemplos de materiais que podem e devem ser transportados com esses páletes são: • • • • • •
blocos de concreto; tijolos cerâmicos; cimento, cal, gesso e argamassas ensacadas (sacarias em geral); massa PVA, tintas, aditivos, e demais materiais enlatados; materiais embalados em toneis e tambores; cerâmicas, azulejos e demais materiais embalados em caixas; etc.
É importante que os materiais sejam adequadamente distribuídos sobre o pálete de forma a dar maior segurança ao seu transporte. A seguir são apresentados alguns exemplos de posicionamento de materiais no pálete. AZULEJOS
SACARIA
1" Fiada
2o Fiada
CONTAINER METÁLICO (TIPO GÔNPULA) Esse container deve ser utilizado para o transporte de louças pré-montadas, conforme ilustrado abaixo.
LOCAÇÁO DE LOUÇAS NO CONTAINER
>u _
—
3* Plano
/
-
T
=
2° Plano
V -v
-
1o Plano Vista Lateral
1o Plano
2o Plano
LEGENDA BS. C. LV. T.
2o Plano
BACIA SANITARIA COLUNA PARA TANQUE LAVATÓRIO TANQUE
CONTAINER
'.100
1100
PÁLETE ESPECIAL PARA ESQUADRIAS Os páletes abaixo foram desenvolvidos para o transporte de esquadrias de alumínio prontas das centrais de fabricação ou da fabricas dos fornecedores para as obras.
PÀLETR PARA TRAHSPOUTK DE Fül.RAS (PORTAS)
p a l e t e
p/
t r a n s p o r t e
üe
j m i e l a
p r o h t a
CARRINHO PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS DIVERSOS Esse carrinho tipo baú é muito utilizado em obras para o transporte de diversos tipos de materiais como: ferramentas em geral; tensores e garfos metálicos para execução de forma, sucatas em geral (vidro, tijolos, blocos, etc); material miúdo de instalações elétricas e hidráulicas (conexões, caixas, ralos, espelhos, interruptores, etc.). Esse carrinho pode também ser substituído pelo conjunto baú de madeira colocado sobre um estrado (pálete) a ser transportado pelo carrinho paleteiro. CARRINHO PARA TRANSPORTE (MVTER.ÍAÀ& OlVÇR&Oe»)
CARRINHO PARA TRANSPORTE DE VIDROS CORTADOS Esse carrinho deve ser utilizado na central de montagem de esquadrias, esteja ela localizada na obra ou não.
CARRINHO PARA TRANSPORTE DE VIDROS CORTADOS
Planta Baixa
7.5.2- CARGA E DESCARGA DE MATERIAIS Para a carga e descarga de materiais paletizados nas obras, centrais de produção ou no almoxarifado pode-se utilizar uma das soluções descritas abaixo. PLATAFORMA DE CARGA E DESCARGA OU DOCAS COM CARRINHO PALETEIRO: Consiste em uma plataforma desnivelada em relação às vias de o exatamente da altura da carroceria do caminhão de tal forma a se ter o o direto do carrinho paleteiro para a carga e descarga dos materiais paletizados. Existem várias soluções possíveis para a utilização desta alternativa conforme ilustrado nas figuras apresentadas a seguir. PLATAFORMA DE 0ESCAR6A DO PALET irT
i li i I li Comn ihao
i i li i I i . li I Paltt
i i
8elon«iras
. Pito Comn ihao uPino
Soldado r\q Chapq Mtfdltcg ' Apoa ido nd Corroctria ^ , Chapo MttaUcq — Corroctria Aberta 13.00
Ba»» «m Bloco d* Concrato. I n c l i n a ç ã o máxima 10%
PLATAFORMA DE DESCARGA 00 PALET
• • • • • O CamMijo
Patct
O O
. T p ^
».Mlli
A*o«eo Sub«®lo
RAMPA M O V t L OSSCARSA 0 0 P A L E T (Tampo m i ÇSielpo M o t d t i « ] • CH^r*. MITAUCA. CORTE - A A fiwo oe fixAçXo o a * * * * *
•"m cARuõctKÍi bo cAkÍNHXo
t
fERRCV CHATO
ú
ESTRUTURAÇÃO
00
P L A N T A • esc.
i : H6
fUHDO
CHATA METllUCA t*PSl*U*A Doo
RAMPA MÓVEL DE8CAR8A
00 PALET
(Tcwp« ©tu Modoirlío )
fANTONtiM M«T. ^.iíí
4JL«fiWlA_L4Í!jL_
CORTE - A A
tUUWOSM?4-** -* !» - i cAgrçwg iA i JPÍUÍü!i«
OET. DO CAMIMHAO C/RAMPA APOIADA MA PARTE LATERAL ROêGRSA
MÓVEL DA CAR
•• •• •• ••
WAHPA MOVBL
PLANTA- Mc. I:M
ARELA
DE
O
A
TORRE
3®ANDAR
PONTALETE
2*ANDAR
CHAPA METALICA ARTICULADA P/DESCARGA DO P A L E T
COBERTURA
EM MADEIRITE 12 ANDAR
PONTALETE MADEIRITE
PILOTIS
ARELA MADEIRITE
EM
S.SOLO
BRAÇO ARTICULADO E CARRINHO PALETEIRO: Consiste em uma estrutura metálica (pau de carga) articulada, o que possibilita a sua movimentação tridimensional. Tem uma capacidade de carga de 650kg a Itonelada. Seu raio de atuação é de 4 m. O seu preço gira em torno de US$ 3.000,00. O Braço Articulado serve como alternativa para carga e descarga de materiais paletizados em obras onde não seja possível a utilização de docas. Ele permite descarga em caminhão de 18 páletes (10 toneladas) em 30 minutos com um operador.
MESA ELEVADORA - MOTORIZADA E CARRINHO PALETEIRO: Consiste em uma plataforma pantográfica acionada por motor elétrico. Tem uma capacidade para 1 tonelada. Suas dimensões são 1,5m de comprimento e 1,1m de largufà. Atinge uma altura de elevação de 1,5m. A sua altura em relação ao solo, quando abaixada é de 30cm sem roda e de 40cm com roda. Seu preço fica em torno de US$ 4.500,00. Pode ser usada em obras onde não for possível a utilização de docas ou de braços articulados. Tem como principais desvantagens em relação ao braço articulado: operação lenta; não atende em casos em que o caminhão para na calçada fora do tapume; necessita de 3m de rampa para vencer a altura mínima do piso com inclinação de 10%. Pesa em torno de 400Kg o que dificulta sua locomoção para várias obras.
OBS.: Para os três casos mencionados acima, e necessário que as vias de o do carrinho paleteiro do local de carga/descarga até os locais de armazenamento ou de utilização dos materiais, seja adequado para a sua locomoção, ou seja, piso nivelado ou com declividade máxima de 10% em trechos pequenos, de argamassa de cimento e areia, com largura mínima de 1,80m. EMPILHADEIRA COM CONTRA PESO GPS 1.500: Tem uma capacidade de carga de 1.500 kg. Trabalha em pisos irregulares o que facilita sua utilização em obras. Seu preço, em torno de US$ 30.00,00 é bastante elevado, quando comparado com os processos anteriores, e portanto necessita de um volume de trabalho bastante grande para justificar esse investimento (grandes quantidades de materiais e grandes percursos). Exige, no caso de sua utilização em almoxarifados, um corredor mínimo de 4,20m para ter o às prateleiras. Esse modelo não descarrega feixes de madeira (2.500kg).
EMPILHADEIRA COM CONTRA PESO GPY 30: Tem uma capacidade de carga de 3.000 kg. Trabalha em pisos irregulares o que facilita sua utilização em obras. Seu preço gira em torno de US$ 30.00,00. Exige, no caso de sua utilização em almoxarifados, um corredor mínimo de 4,40m para ter o às prateleiras. Atinge um altura de elevação de 5,70m. Pode ser utilizado para descarrega feixes de madeira (2.500kg).
EMPILHADEIRA MANUAIS: Essas empilhadeiras devem ser utilizadas exclusivamente em almoxarifados centrais e centrais de produção cujo piso seja adequado a sua movimentação. Suas principais vantagens são os seus custos e a necessidade de corredores menores para a sua movimentação. a) Empilhadeira manual com translação manual: • • • •
Elevação - manual/elétrica, altura máxima = 3,20m; Capacidade de carga de 1.000kg; Corredor mínimo de 2,0m; Preço = US$ 5.000,00
Tem como desvantagens: as patolas impedem carregamento na região dos pneus, exige grande movimentação e esforço manual na carga/descarga, necessita o pelos 2 lados do caminhão.
b) Empilhadeira Elétrica com patola e operador a pé © • • • •
Translação motorizada; Altura de elevação máxima = 4,20m; Capacidade de carga de 1.500kg; Corredor mínimo de 2,3m; Preço = US$ 20.000,00 Tem como desvantagens: as patolas impedem carregamento na região dos pneus, necessita o pelos 2 lados do caminhão.
c) Empilhadeira Elétrica Pantográfica com operador a pé: • • • • •
Translação motorizada; Elevação - manual/elétrica, altura máxima = 4,20m; Capacidade de carga de 1 .OOOkg; Corredor mínimo de 2,4m; Preço = US$ 27.000,00
PÓRTICO ROLANTES COM TALHA ELÉTRICA: Pode ser uma solução viável para a descarga de aço e madeira nas centrais de forma e armação. Tem um vão de 13m e uma capacidade de carga de 5 toneladas. Seu preço gira em torno de US$ 7.000,00 para a talha e US$ 19.000,00 para a Estrutura Metálica.
7.5.2- TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAIS A- GUINCHO EXTERNO CONVENCIONAL Este é o equipamento mais tradicional de transporte vertical em obra. É também considerado por muitos como o gargalo da obra, sendo o responsável por grande parte das horas extras consumidas durante a obra. Quando se trabalha no sistema convencional de produção isto é uma verdade absoluta, exigindo um grande esforço de planejamento da equipe istrativa das obras para suprir as frentes de serviço. Ainda assim, não são raros os momentos em que vários funcionários ficam parados na frente de serviço em função da demora no abastecimento de materiais. Portanto é de fundamental importância o planejamento deste equipamento durante a execução do projeto de canteiro, e para tanto deve-se levar em consideração o processo construtivo adotado, o sistema de paletização, as exigências da NR-18, para se ter a maior produtividade deste equipamento. Devemos considerar os seguinte itens para sua integração no canteiro. • • • • • • •
Posicioná-lo o mais perto possível do Almoxarifado; Posicioná-lo de forma a minimizar a locomoção dos materiais nos pavimentos; Posicioná-lo de forma a não prejudicar a circulação de pessoas e/ou materiais nas áreas comuns, tais como rampas e saídas de escadarias; Deverá permitir facilmente o o de materiais no térreo, preferencialmente sem desníveis nas lajes ou terreno (compatibilizar com local da doca e caminhos de o); Sua posição na fachada deverá interferir o mínimo possível com os serviços a serem executados; A base do guincho preferencialmente não deverá interferir com as fundações do prédio; Utilizar estroncas metálicas fixadas na estrutura para estabilidade do guincho;
• • • • • • • •
Posicionar as cancelas diretamente na torre do guincho; Aterrar o motor, a torre, e o quadro de alimentação do guincho; Prever relê de "falta de fase" no quadro de alimentação; Utilizar cabos novos sempre que houver uma nova montagem, nunca utilizar cabos emendados; Em caso de guincho alugado só iniciar a operação mediante a apresentação de ART do fornecedor e abertura do livro de manutenção; Efetuar manutenção periódica mensal; O guincho só poderá ser operado por profissional treinado e habilitado com registro em carteira de trabalho; Prever plataformas de embarque e desembarque de materiais na torre. Essas plataformas deverão ser fixas no térreo e no pavimento do almoxarifado, e deverão ser móveis nos demais pavimentos. Uma plataforma móvel poderá atender mais de um pavimento, devendo ser fixada com a antecedência necessária de acordo com o planejamento de abastecimento dos andares.
LEGENDA (A) Plataforma Fixa (T) Plataforma Uivei
B-GRUA Equipamento destinado ao transporte horizontal e vertical dentro de canteiros de obra. É o que se tem de mais moderno em canteiros para movimentação de materiais. No entanto o seu uso está ligado diretamente ao tipo de embalagem dos materiais entregues na obra, ou seja ligado aos fornecedores. Para se tirar proveito da versatilidade da grua é necessário que a área de suprimentos negocie com os fornecedores a entrega dos produtos em embalagens que permita a grua manuseá-los, sendo as mais usuais os "Páletes", feixes etc.. Existem no mercado vários tipos de gruas, desde as fixas até as ascensionais, ando por gruas simplesmente apoiadas e deslizantes, e com varias capacidades de carga na ponta e também vários comprimentos de lança.
Para utilização de grua devemos atentar para os seguintes itens: • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
Definir o tipo de grua a ser utilizado após estudo em conjunto com o fornecedor; Posicionar a grua de modo a tender a área de descarga dos materiais nos portões de o, o de materiais ao Almoxarifado e das extremidades da laje na projeção do corpo do prédio; Esta localização deverá permitir que a grua possa fazer o giro a partir da área de descarga dos materiais sem ter que içar o material por sobre a estrutura do prédio; Não deverá prejudicar a circulação de pessoas e/ou materiais nas áreas comuns, tais como rampas e saídas de escadaria; A grua não deverá transportar materiais por sobre as vias de circulação ou instalações vizinhas; Verificar as interferências da base da grua com o projeto de fundações; Verificar sua interferência com a bandeja principal; Pedir ao fornecedor da grua as solicitações de cargas de seu equipamento para cálculo de sua base ou reforço de estrutura caso necessário para as gruas ascensionais; Pedir ao fornecedor da grua as solicitações de cargas do estaiamento de seu equipamento para aprovação do calculista; Prever as condições de estaiamento da grua na estrutura do prédio; O motor, a torre e o quadro de alimentação devem estar aterrados; A grua deverá ter limitador de carga; Deverá ser instalada luz de obstáculo no topo da torre; A lança da grua deverá ser iluminada; Prever sirene para operação da grua; A operação da grua só poderá ser iniciada mediante apresentação de ART do fornecedor e abertura do livro de manutenção; O grueiro e o balizador devem ser capacitados e registrados em carteira de trabalho com as respectivas funções; Deverá ser efetuada vistoria periódica mensal; O local de carga / descarga da grua deverá estar completamente isolado e sinalizado durante o período em que estiver sendo utilizado; rádio transmissor do grueiro e do balizador deverão operar em freqüência diferente à utilizada na obra; Em caso de chuva forte, a grua não deve estar em operação; A estrutura da torre deve estar isolada nos locais onde é possível o o a ela, como por exemplo no térreo; Deverá ser utilizado relê "falta de fase"; As cargas deverão sempre estar dispostas de forma a manter o equilíbrio, para serem transportadas pela grua; Deverá ser previsto plataforma de carga e descarga nos pavimentos, devidamente isoladas por cancelas;
PAurre:
n a
p l a t a f o r m a
•
Deverá ser previsto a utilização de garfo específico para transporte de materiais paletizados;
GARFO NO PALETC
•
TRANSPORIA
Deverá ser prevista uma agem na laje para o da grua ao almoxarifado, quando este estiver localizado no subsolo. Esta agem deverá ser devidamente protegida;
Posté com bofoalro (g) Pertõçdo da órmo dê o ao almoxarifado (c) Alombrcdo o cancela de eatda ® PortOa (A)
PROTEÇÕES
DTC
C- TORRE INTERNA >
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS O conceito básico da torre interna é aproveitar o poço do elevador já concluído para o transporte dos materiais, liberando assim a desmontagem da torre externa e execução da fachada. A seguir são apresentadas as principais recomendações para a utilização desse processo de transporte vertical. A colocação da torre interna deverá ocorrer no poço destinado ao elevador social, de maneira que se possa, ainda durante sua utilização, montar o elevador de serviço o qual ará a servir de transporte após a sua conclusão. Neste momento a torre interna será desmontada, liberando-se o poço para a montagem do elevador social. Quando os poços de elevadores forem conjugados (adjacentes), será necessária a separação dos mesmos através de chapas de compensado estruturado ou telas, para proteção quando da montagem do elevador de serviço ao lado. O elevador de serviço deverá ser devidamente protegido para que se possa utiliza-lo como meio de transporte de materiais durante a fase de montagem da obra. A espessura da proteção das paredes do elevador deve permitir a entrada do container de louças com
1,10m.
Na fase de utilização do elevador de serviço como meio de transporte vertical da obra, devese utilizar o carrinho paleteiro com rodas de poliuretano de forma a não danificar o piso e as soleiras. A maioria dos poços de elevadores tem dimensões inferiores a 1,80m. Essas recomendações se limitarão a analisar esse caso, devendo os casos ^de poços com dimensões superiores a essa serem analisados a parte. Deverá ser utilizada cabine de dimensões reduzidas (1,20 x 1,40), com guia através de tubos. As guias deverão ser montadas de forma a deslocar a cabine para um dos lados do poço, de forma a que o cabo de aço do guincho possa descer pelo outro lado. Deve-se deslocar a cabine para o mesmo lado da porta do elevador de forma a facilitar a entrada/saída dos materiais nos andares. >
PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM • chumbar a base da torre, tomando-se os cuidados necessários para assegurar a coincidência do tubo guia fixo com a base; • nivelar a base da torre; • verificar a necessidade de utilização de tubos auxiliares para vencer o pé direito. Caso positivo, utilizar o esse tubo auxiliar embaixo do tubo padrão. Deverão ser previstos tubos auxiliares nas dimensões de 0,20, 0,50, 1,50, e 2,00 metros; • encaixar os dois primeiros tubos na base, sem apertar os parafusos de travamento (moscas) dos mesmos; • aprumar o tubo fixo em relação aos 2 eixos e chumbá-los na viga do poço; • colocar o gabarito entre-eixos e regular a distância entre o e e a viga do poço; • aprumar o segundo tubo e fixar na viga;
• com os tubos já travados na viga, proceder o aperto dos parafusos de travamento (moscas); • continuar a montagem dos tubos seguindo a seqüência anterior até a última laje; • montar a cabine; • montar a viga superior e chumbá-la na laje; • fixar a polia que inverte o sentido do cabo; • chumbar o guincho; • ar o cabo, re-apertar o conjunto e testar.
>
DETALHES DA TORRE INTERNA
TORRE INTERNA NO POÇO DO ELEVADOR DES. 1 - CONJUNTO
TORRE INTERNA N O POÇO DO EVADO 8 DES. 2 - POSICIONAMENTO DJà BASE A
B
1 ,50
0,00
1 ,60
0,10
,60
O,|0
1-41.40
1.65 a
1.80
to
JL
TORRE INTERNA N O POÇO DO ELEVADOR 0ISo 3 - VISTA ©ERAL
fORRE INTERNA NO POÇO P O ELEVADOR DES. 4 - VISTA EXPLOD1DA/COMPONENT I S
TORRE INTERNA NO POÇO DO ELEVADOR DES. 5 - OPÇÕES PARA REGULAGENS DA ROLDANA LOUCA
Fixar os es N«10 bem nivelados nas paredes do poço do elevador. Após lixado o e, encaixar a viga de apoio da roldana louca, caso haja algum obstáculo que impeça a instalação a 90' (noventa graus) pode-se optar pela montagem em ângulos, tanto para a direita quanto a esquerda, como mostra a figura ao lado.
TORRE INTERNA NO POÇO DO ELEVADOR DES. 6 - RECOMENDAÇÕES PARA MONTAGEM DO ELEVADOR NA VIGA DA LAJE
Encostar as abraçadeiras na viga da lage, usando-a como guia para os (urros antes. Após fixadas as 8 (oito) abraçadeiras na viga da lage, montar as (2) vigas de apoio da viga superior nas abraçadeiras. Montar a viga superior sobre as vigas de apoio, e instalar as (2) roldanas.
TORRE INTERNA N O POÇO D O ELEVADOR DES. 7 - DETALHE DOS TUBOS TUBO
PADRÃO
" T " P / E N C A I X E DA
CHAPA D E
FIXAÇÃO
TUBOS AUXILIARES ESC.
I : 20
D- CRONOGRAMA DE TRANSPORTES A seguir é apresentado um cronograma de uma obra a ser executada em 33 meses, no qual são apresentados os serviços de forma agrupada por etapa de obra. Nesta cronograma é também mostrado uma das soluções possíveis para a carga/descarga de materiais e para o seu transporte vertical.
CRONOGRAMA DE SERVIÇOS E TRANSPORTES
í n p ë Q_ H
s
X
O §
c:
0) t:
TO TO
5> TO O <0 O) Q
O \I
TO
5 -o O
o
8c
£
7.6- INSTALAÇÕES DE ISTRAÇÃO DA OBRA Espaço físico destinado para uso da equipe de istração da obra ( engenheiro, mestre, encarregados, técnicos e estagiários ). As instalações de istração podem ser feitas de diversas maneiras, das quais destacamos três que a nosso ver abrangem a quase totalidade das situações. A - UTILIZAÇÃO DE CONTAINER (metálico, fibra de vidro ou outro material) A utilização de container só é viável para obras rápidas ou por pequenos períodos, em obras onde não é possível a execução das instalações definitivas para a istração. Existem diversos modelos de container, sendo que o preço de aluguel varia conforme as divisões internas, nível de conforto térmico desejado e acabamentos internos. No caso de utilização temporária desta solução podem ser utilizados os modelos de containers conforme figuras abaixo. - X -
REFERENCIA
BU ISMÖOULOS B M 6/1 CH
REFERÊNCIA
BU fSMôOULOS B M 6/1
PLANTA
PLANTA
B - UTILIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES FORA DA PROJEÇÃO DA OBRA Esta é a solução ideal para as instalações de istração, pois não interfere em nenhum momento com a continuidade dos serviços da obra e permite projetar uma construção totalmente modulada e com possibilidade de reutilização para futuras obras. O projeto para as instalações da istração devem ser modulares independente do tamanho da obra. A seguir estão mostrados os projetos de algumas soluções, para tamanhos de obras diferentes, inclusive com utilização de espaço para stand de vendas. Pro/^Sorfocoí>«rh/m
Encarregado
Estogiôrios
n
Jl
J[ _
_Jj
.fl 8.10
3.66
PLANTA PAV. SUPERIOR
VISTA LATERAL
da (uèirfuro
TTTTTi Almoxof ifcdo
A
Jl
C)
Refeitório
I v l
M
D
fit
4.88
PLANTA PAV. INFERIOR rrojkçSo éa e»6«rh>rü
../ c Encarreg.
o
EttoglÔfio
A l
.11 H I.OOl
9.7« P. PS
PLANTA PAV. SUPERIOR
fVu^çtfo óa ct^íxrture
PLANTA PAV. INFERIOR
VISTA LATERAL
C - UTILIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DENTRO DA OBRA Esta é uma solução que deverá ser evitada, no entanto existem varias obras que ocupam 100% do terreno para projeção de subsolo, o que invariavelmente dificulta a solução descrita no item anterior, e neste caso a utilização do interior da obra para instalações de istração é inevitável, exigindo portanto, que se faça um estudo caso a caso.
7.7- CENTRAL DE FORMA Deverá ser previsto espaço para central de produção de formas conforme detalhamento do módulo 4.
7.8- CENTRAL DE ARMAÇÃO Deverá ser previsto espaço para central de armação conforme detalhamento do módulo 4.
7.9- CENTRAL DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS A orientação conforme os módulos 7 e 8 é a utilização de argamassa industrializada com misturadores de argamassa no local do serviço.
7.10- OUTRAS CENTRAIS DE PRODUÇÃO Deverá ser previsto espaço para outras centrais de produção conforme detalhamento dos módulos 5, 6 e 9 (centrais de instalações, esquadrias, portas e artefatos de madeira, etc)
7.11- VESTIÁRIOS E SANITÁRIOS Espaço destinado para instalação de bacias sanitárias, chuveiros, mictórios e lavatórios e ainda armários e bancos para troca de roupas dos funcionários da obra. Estas instalações seguem o mesmo principio das instalações de istração, com a diferença que é legislada pela NR-18, e exige capacidade de atendimento em função do numero de operários. Assim sendo devemos ter uma bacia sanitária para cada 20 ( vinte ) funcionários e um chuveiro para cada 10 ( dez ) funcionários, e espaço de um m2 por pessoa para o alojamento. Conforme as situações descritas no item referente à istração de obra as opções para vestiário e sanitário podem ser executada em container, instalação fora da obra e instalação interna à obra. A seguir apresentamos projetos das soluções em container e instalações fora da obra.
vf-
REFERÊNCIA BfMSMÔOULOS BM B/2 WC/4 CH
PLANTA REFERÊNCIA BRASMÔOULOS BU 3/2 WC/2 CH
PLANTA
P r o ^ f f l o ria eofcwtai-o
PLANTA
7.12- ALMOXARIFADO Espaço físico destinado a guarda de materiais a serem utilizados na obra. Conforme condições especificas para cada obra, bem como a etapa que se encontre, poderão ser utilizadas instalações em containers metálicos e / ou instalações externas à obra e / ou interno à estrutura, conforme descrito a seguir.
A - CONTAINER METÁLICO Deverá ser utilizado em conjunto com a istração de obra, em obras de pequeno tempo de duração, ou na etapa inicial da obra quando o planejamento assim o exigir. (Ver figura do "item 7.6" apresentada anteriormente).
B - ANEXO À INSTALCÃO PROVISÓRIA DA OBRA Deverá ser utilizado em conjunto com a istração da obra conforme os detalhes apresentados no "item 7.6"
C - INTERNO À ESTRUTURA Esta é a solução ideal para o Almoxarifado, desde que o local onde o mesmo será instalado já esteja com a parte de obra bruta concluída, por exemplo o subsolo. Para instalação do Almoxarifado interno à obra, deveremos considerar os aspectos a seguir para o seu dimensionamento. •
Todos os materiais devem ser armazenados em páletes. Para tanto deverá ser previsto área de circulação para o carrinho paleteiro, ou seja um corredor entre os páletes que permita a manobra do carrinho adotado pela construtora.
•
Internamente ao almoxarifado deverá ser criado um espaço específico para os materiais de acabamentos, com dimensões de 3,66 x 3,66 m, onde deverão ser guardados materiais como metais, ferragens, luminárias, etc.
•
almoxarifado poderá ser cercado com tela do tipo soldada galvanizada, DG 30 da Gerdau.
•
Poderá ser criado uma antecâmara para liberação dos materiais de uso do dia seguinte.
A seguir mostramos alguns detalhes do almoxarifado e de formas possíveis de armazenagem de alguns materiais.
(Ã)
Alombrodo
( i ) PoriBos
de oceaso
©
DMaOriaa
®
Porto
(no
on I«-cômoro podam
ou nOo as (cr
alinhado*)
da m od «ko
da
o
CONSIDERAÇÕES 4 paçoi
por m2 t»m
cuba
I peças por mZ cam cutxj P»ço»rfff.5 m é« comprimento DISTRIBUIÇÃO ADOTADA
4±z:j f ± q p±q... ®
J
I i
uí
I i
i
® ^
I I
n
©
y -
rj VISTA EM PLANTA COM CUBA
DETALHE ARMAZENAMENTO
(D-j^ . .28
M . U . '.1 . .
-Í'-
J.
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
LEGENDA ® Boico I (Ï) Sanca t © Banco J (D Boneo
(!) PwiMíl« T « J" phut, 12,3 ml/boh m taitpMiHoJ (t) Campontado ret/nado di 12 mm, 1,22 J r 2.44 m, 2 ehapat/Me
<ï) lajt {Rj Pared« (J) Lodo« poíMoo cam pofldo« (j) Lado» nflo pofídoM com nflo patfda«
CONSIDERAÇÕES 160
p&ço*
Pcçoa
por
com
mZ.
lorgura
DETALHE
com
vidro
dm BO
comum
cm
ARMAZENAMENTO
DETALHE CAVALETE
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
LEGENDA ® V*c*-o
(C) Pmtolmt»
(Ç) Pop^õa e«
separando
3'
( § ) Ccmptiwodo J
vidrom
x 3" rwwtlda
pfnum,
20
com
ml/bala Mir
(§)
o,
Sarrafo
©
Ohepom/bala
tO
1" x 3"
plnu*,
ml/balo
CONSIDERAÇÕES
2.5 peças por m2. DISTRIBUIÇÃO
ADOTADA
B
-F
"4
H"
I-
'"ti
l 4
l cjiiiiiiiiiiiig DETALHE ARMAZENAMENTO
LEGENDA ® 80 bacias
(D 80 bW4» (C) 80 cox laa ocopa / doi
(D) Sonata d« I" X J" pkiua, 3 ml/ml (D Compmtodo raalnado da 12 mm, 1,22 x 2,44 m, 0,8 chapoi/ml
© PonW.I. J" x 3' plnum. I ml/ml © Lai'
7.13- REFEITÓRIOS Espaço físico destinado às instalações de mesas e sistema de distribuição de alimentação dos funcionários da obra. Sua execução deve atender as exigências da NR-18 e para tanto deve ter: • • • • •
Ventilação cruzada; Lavatório; Mesa com cadeira; Marmiteiro ou balcão de distribuição para comida quente; Espaço para atender confortavelmente os funcionários da obra.
A seguir são apresentadas algumas sugestões para execução de refeitórios, onde se adotou a premissa de reutilização dos materiais de uma obra para outra, utilização de mesas e cadeiras de aço e divisórias removíveis com tela mosquiteiro.
TH
Pi •oi IOÇ
•
•
n • c w
•
3 CD
•• •
3D
•D
JHc)
LEGENDA ®
DMsfrh
(t) Uormltax ' (c) Mesa (100 * 100 cm) com 4 codelrot tipo Çor (Õ) Suporia poro KV.
U c
•
•
•
8 - PROTEÇÕES 8.1- UNIFORME É fundamental a utilização de roupas profissionais (uniformes) pelos funcionários da empresa, de forma a facilitar a identificação dos mesmos, bem como dar melhores condições de segurança ao operário. A empresa deve exigir dos seus subempreiteiro que os seus funcionários também utilizem uniformes quando atuando no seu canteiro de obras. As cores e tipos dos uniformes deve ser diferente para cada função. Assim por exemplo, para os mestres, técnicos e encarregados basta a utilização de um "jaleco", podendo ser estabelecidas cores diferentes para cada um. Para os operários é necessário a utilização de macacão ou de camisa e calça apropriadas e resistentes. 8.2- EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI's) Equipamentos de proteção individual utilizados pelos trabalhadores durante a execução dos serviços. Esses equipamentos são de uso obrigatório por local de trabalho e função exercida pelo funcionário. A - EQUIPAMENTOS DE USO OBRIGATÓRIO POR LOCAL DE TRABALHO: a) Para entrar na obra: V
•
Capacete, uniforme e bota.
b) Na policorte: •
Protetores auricular e facial, luva de raspa e avental de raspa.
c) Área de carpintaria (serra circular e desengrossadeira): •
Protetor auricular e facial.
d) Depósito de sacarias: •
Luva de raspa e respirador.
e) Locais com risco de queda eminente (Estrutura, montagem de bandejas, balancim, etc.) •
Cinto de segurança
B - EQUIPAMENTOS DE USO OBRIGATÓRIO POR FUNÇÃO DE TRABALHO Os equipamentos de proteção individual (EPI's) devem ser escolhidos criteriosamente para cada função, conforme tabela abaixo, que relaciona os equipamentos mais freqüentemente utilizados na construção civil.
Capacete Óculos de segurança impacto
contra
.2 « 1 S 1 <0 oT .C 3 E ^N £ (3
V. % •8
I <0 ai .o C .a J S « 0) O 5 Cr Ui •s ÜJ
*
*
0
v
Capa impermeável Cinturão de seg. para eletricista Cinturão de seg. tipo páraquecSsta Cinto de segurança limitador de espaço Colete refletivo
sl I
« g •2 O 5 CO
todas ist unções
*
Máscara para soldador Escudo para soldador Máscara panorâmica
Luva de PVC ou látex Luva de borracha para eletricista Perneira de raspa Botas impermeáveis Calçado de segurança
•8 2 2 0) a> § O
1 Obt1gatóríop,ira
0
Avental de raspa Avental de PVC Mangote de raspa Luva de raspa
«
*
Óculos de segurança ampla visão Óculos para serviços de soldagem
Máscara semifacial Máscara descartável Protetor facial Protetor auricular
« •8 i.
S
». o g •O 1 v. .S 2 5 Q) -S 0 o .c; Q. o a> O< a. a.
Servente em geral
« V.
Operador de guincho Operador de maquinas
eventual
Equipe de montagem Operador de betoneira
0 EPI de uso
Carpinteiro (serra)
• EPI de uso obrigatório
istração em
Função
EPI
*
*
0
4
* *
* *
0
*
•
0 0 uaíqUHrúrít soa utílhá-laqUà idohouVëfteceisldidaia piotétêóàcla 1 Ian Btór tapit te, ei iiji' g MdtdáaHap •C/Bi& ''^yth X 0 t 4 4 ÍS» 0 * & * fi ir * 0 * 4 6) : 0brígratór/oiiff alqitortïmçSotjUülidoexpO Sti ta r IvoJs dei vido acln 081Imltes c IO. to btSiclada 15 iad * * * * NR- 0 É) 6» & & * H?* i * * * 0 • 0 & f: * "M € :•0 •6 vb: % 1 •Ã i 0 * 0 0 0 f 0 • 'À -'• * 0 •xi- 0 * f * 0 J, *
í
s
0 0 0 0 6) 0 0 0 0 0 6> 0 0 0 QualqUorfunçãitdi vê Ütílzà-Id cuaiido m josía a gama 0 c hu\fas * 0
0 0 0 0 0 0 0 0
lus Iquen 'uniâo de Utilizá-k: í10 c «V ' i > ase de trabalhos cimt
2n leftlai fura
Clua quiirf JtlÇão iev e utilizá-lo, cc>mclinlitador de espaç•3, m e £ie/r.3d as c3/ lii/es, vslas etc n
V"
't
* Deverá sempre utilizar os equipamentos correspondentes aos da sua equipe de trabalho.
f
8.3- PROTEÇÃO DE TALUDE Proteção coletiva contra quedas de pessoas em regiões de talude, deve ser executada imediatamente após a escavação do terreno. Dentro do conceito de racionalização e otimização dos equipamentos a serem utilizados no canteiro, essas proteções podem ser as mesma da proteção de laje, como veremos nos itens seguintes, seguindo as figuras abaixo.
I—1
Furo para sacar o e
Tubo de Aço
V
8.4- PROTEÇÃO DE ARELAS arelas são plataformas horizontais ou inclinadas usadas como meio de transposição de vão entre dois planos situados no mesmo nível ou em níveis diferentes (rampas ). Devem dispor de guarda corpo com travessão superior e intermediário, na altura de 1,20m e 0,70m respectivamente e rodapé com altura de 0,20m. Deverão ter largura mínima de 1,20m permitindo o o de trabalhadores e materiais, o apoio mínimo das extremidades deve ser de % do seu comprimento total sendo sua fixação com parabolt em lajes e gancho tipo "U" com concreto magro quando apoiado no solo. Em caso de rampas o seu ângulo ideal é de 15°, sendo o ângulo máximo issível por norma de 30°, devendo ser fixadas peças transversais espaçadas de 0,40m, para apoio dos pós, evitando deslizamento, deixando o meio das peças transversais livre, para facilitar a circulação de carrinhos de mão.
8.5- PROTEÇÃO DE LAJES EM EXECUÇÃO Dispositivo de segurança para proteção coletiva para bordas de laje durante a execução das formas até a concretagem, este dispositivo encontra no desenho abaixo. 0 sistema de proteção será desmontado antes do início da desforma das laterais de vigas de borda. Durante esse processo não haverá nenhuma proteção coletiva contra quedas, devendo todos os funcionários trabalharem obrigatoriamente amarrados ao cinto de segurança. a) Montagem do sistema caso esteja utilizando vigas com garfo de madeira: • • • • •
Na primeira utilização, pregar o e de montante no garfo da viga. A partir daí, o e fará parte integrante do garfo de madeira. Encaixar os montantes nos es paralelamente ao início da execução dos assoalho. Encaixar os travessões intermediário e superior nos apoios dos montantes. ar a corda de nylon de 3/8" dentro das argolas dos montantes para fixar o cinto de segurança. Amarrar, com arame galvanizado n° 18, a tela de proteção nos travessões superiores e pregá-los sob o sarrafo de alinhamento da viga. ( somente para concretagem de laje )
cm
Oatrtha A
DETALHE A
®
<
' LEGENDA ® forma da viga (D Suporl» de monlonH
© («lo loclwdeka
(§) Cwdo d« nyon, * 3/6"
b) Montagem do sistema caso não haja garfo de madeira: • • • •
Pregar o e de montante na viga de escoramento da laje. Encaixar os montantes nos es paralelamente ao início da execução do assoalho. Encaixar os travessões intermediário e superior nos apoios dos montantes. ar a corda de nylon de 3/8"dentro das argolas dos montantes para fixar o cinto de segurança. • Amarar, com arame galvanizado n° 18, a tela de proteção nos travessões superiores e pregá-los sob o sarrafo de alinhamento da viga. ( somente para concretagem de laje )
8.6- PROTEÇÃO DE LAJES CONCRETADAS Dispositivo de segurança para proteção coletiva de laje após a concretagem até a execução da alvenaria externa do pavimento. Podemos ter duas situações para proteger. A primeira é quando as lajes possuem viga de borda e a segunda é quando temos lajes sem viga de borda.
a) Proteção em laje com viga de borda: (figura abaixo) • • •
Utilizar a mesma furação superior da viga existente para fixação de bandeja salva-vidas. Fixar os prisioneiros nas vigas com distância de aproximadamente 2m. Encaixar os travessões intermediário e superior nos apoios dos montantes e pregar os rodapés.
b) Proteção em laje plana: (figura abaixo) •
Fixar o sargento na laje plana, aproximadamente a cada 2m, ajustando a barra rosqueada conforme a espessura da laje. • Encaixar os travessões intermediário e superior nos apoios dos montantes e pregar o rodapé.
®
(g) RodopB
Estruturo
(?) Prolação com prisioneiro em vigo de © Profflçflo com sargento em laje plana
bordo
( i ) Barro
2.5x20
cm
de aço,
* 16 mm
8.7- PROTEÇÃO PARA ESCADARIAS Proteções laterais de escada de uso coletivo contra quedas de pessoas. Deve ser usada após a concretagem até o fechamento com alvenaria das escadas em todos os locais onde não haja viga de borda elevada e onde haja risco de quedas. Fixação: •
Colocar um tubo de PVC com diâmetro de 2" para execução da concretagem no 1o e no ultimo degrau de cada lance da escadaria ou para distâncias superiores a 2,50m prever um tubo intermediário. • Encaixar o montante nos tubos de PVC. • Encaixar os travessões intermediário e superior nos montantes e amarrar com arame galvanizado, evitando o deslocamento horizontal.
A - Tubo de PVC diâmetro 2" B - Montante em tubo de aço C - e para travessão superior e intennediário
D-Barra de aço 16mm E - Arame galvanizado F - Escada
8.8- PROTEÇÃO DO POÇO DE ELEVADORES Proteções para poço de elevador contra queda de pessoas e de projeções de materiais. Deve ser utilizada desde a conclusão da estrutura de cada pavimento até a montagem dos elevadores. Montagem: • •
Fixar na estrutura / alvenaria, com bucha e parafuso s-10, os dois es para módulo. Encaixar os módulos superior e intermediário, ajustando-os de acordo com a largura do vão da porta e encaixar o parafuso de travamento. • Encaixar a tela de proteção no e superior amarrada em barra de aço de 10mm com arame galvanizado e na parte inferior pregá-lo no rodapé de madeira.
ABCDEF-
Porta do Elevador Módulo Superior e para módulo de proteção Rodapé de madeira Tela tipo fachadeira Barra de aço 10 mm
8.9- PROTEÇÃO SHAFT'S / VAZIOS NA LAJE Dispositivo de segurança para proteção coletiva contra queda de trabalhadores, em vazios de laje, shaft's. Deverá ser executada em todos os vazios de lajes / shaft's existentes na laje, com dimensão máxima, no comprimento da tábua, de 1,5m. Acima desse valor, utilizar proteção com sargento em laje plana. F I" i I CORTE
V
*. mõxímo
=
150
c/n
'7
V ! .« i I
A-A
A - Tábua pregada na laje B - Prego de aço C - Laje
8.10- BANDEJAS Sistema de segurança de proteção de queda de materiais e amortecimento de queda de trabalhadores. Existem três tipos de bandejas salva-vidas, sendo que todas devem ter seus es fixados através de barras de ancoragem nos furos de vigas já previstos durante a concretagem.
a) Plataforma de proteção principal: Executar no primeiro pavimento superior ao pavimento térreo. Dimensões no desenho abaixo.
b) Plataforma de proteção secundária: Executar a cada três pavimentos após a plataforma principal. c) Plataforma de proteção terciária: Executar a cada dois pavimentos abaixo da plataforma de proteção principal.
A - Bandeja Principal B - Bandeja Secundária (3 em 3 lajes) C - Bandeia Terciária <2 em 2 laies)
ABCD-
Viga de e do assoalho Armadura da viga Estrutura de concreto Barra roscada com porca
B - Perfil dobrado C - Conjunto de fixação
BANDEJA PRINCIPAL: a = 2,50 m b = 0,80 m c = 0,58 m 4» = 45°
BANDEJA SECUNDÁRIA: a - 1,45 m b = 0,80 m c = 0,58 m <J> = 45°
BANDEJA TERCIÁRIA: a = 2,20 m b = 0,80 m c = 0,58 rn 4> = 45°
8.11- FIXAÇÃO DE BALANCIM e para fixação do balancim em platibandas na laje de cobertura, Para fixação deste tipo de e deverá ser considerado os reforços na platibanda conforme orientação do engenheiro calculista, sendo o distanciamento entre os es de no máximo 1,80m. Os esforços para dimensionamento da viga da platjbanda aplicados no e, para balancins tipo "catraca", são: • • •
Força vertical: 1,20 tf. Força horizontal: 5,45 tf. Momento: 1,60tf.m
A - Platibanda B - e parafixaçãodo balancim C - Região de travamento do e com parafuso D - Pontalete de madeira E - Fixação com parafuso ante entre o e e a platibanda F - e parafixaçãoda tela de proteção da fachada G - Peso total pl cálculo dos esforços na platibanda = 1,0 tf/e
8.12- ENTELAMENTO DE FACHADA Proteção das laterais do corpo principal do edifício contra queda de materiais nas propriedades vizinhas e logradouros e vias publicas. Deve ser instalada em todo perímetro do edifício, no e do balancin, antes da subida do mesmo, utilizando tela fachadeira com 3,0 m de largura. As telas deverão ser amarradas entre si, com corda de nylon de 3/8"e fitilho aditivado, a medida em que a mesma for sendo içada através de carretilha ou guincho velox. A parte inferior da tela deverá ser amarrada com corda no assoalho da bandeja principal, prevendo uma folga de no mínimo 1,0 m de sua altura total.
A - Corda de Nylon B - Fetilho aditivado C - Tela branca costurada tipo mosquiteiro D - e do Balancim E - Pialibanda
EMENDA
I
LATERAL
®— E^TÏTÎTT i
I I
I II
. \ ' . *
I FIXAÇAO SUPERIOR VISTA
LATERAL
DA
TELA
DETALHE
PARA
LATERAL
DA
AMARRAÇÃO
TELA
©
•
•
•
. kmukçm so '
lÓDUUI
ÍCAMINHAO
CARRINHO CHAPA PINO DE ENGATE NA CARROCERIA
METALICA
PALETEI RO
60*L00M
DTC - Tecnologia e Desenvolvimento
AVALIAÇÃO
S/C Ltda
DOS
MÓDULOS Módulo
Prezado Participante Gostaríamos que nos desse sua opinião a respeito deste módulo. Para isso solicitamos que preencha este questionário.
I - QUALIDADE DO MÓDULO
Qual sua avaliação sobre o módulo?
EXCEL.
M. BOM
conteúdo
l::/]
[ i u
APRESENTAÇÃO
[
|
J
BOM n
J
REGUL.
•
[
|
•
- i
|
"."]
RUIM
J
Comentários:
II - ATENDIMENTO A DÚVIDAS
Baseado em suas expectativas, como avaliaria o atendimento as dúvidas e problemas específicos
EXCEL.
M. BOM
BOM
REGUL.
DUVIDAS
LTJ
PROBLEMAS ESPECÍFICOS
c m
Comentários:
RUIM
L c:
»
III - ASSUNTOS ABORDADOS A) Quais os três temas do módulo que mais lhe interessam 1 2 3 B) Quais outros temas deveriam ter sido abordados? 1 2
3
IV - COMENTÁRIOS GERAIS E SUGESTÕES