Motor 403x52

GRUPO TURBUPROPULSOR

OBJETIVO  Familiarizar

os alunos com o funcionamento do Grupo Turbopropulsor da aeronave VC-97 BRASÍLIA

ROTEIRO DESCRIÇÃO COMPONENTES BÁSICOS ÓRIOS FUNCIONAMENTO OPERAÇÃO

DESCRIÇÃO  TURBOÉLICE DE 3 EIXOS;  CONSISTE DE 02 MÓDULOS: CAIXA DE

REDUÇÃO E SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA;  A SEÇÃ0 GERADORA DE POTÊNCIA POSSUI DOIS COMPRESSORES CENTRÍFUGOS(ESTÁGIOS DE ALTA E BAIXA PRESSÃO), CADA UM ACIONADO POR TURBINAS AXIAIS INDEPENDENTES , DE UM ESTÁGIO ATRAVÉS DE EIXOS COAXIAIS.

 O TERCEIRO EIXO CONCÊNTRICO É CONECTADO

A UMA TURBINA AXIAL DE DUPLO ESTÁGIO(TURBINA DE POTÊNCIA) E A HÉLICE, ATRAVÉS DA CAIXA DE REDUÇÃO;  O MOTOR É PROVIDO DE DUAS SEÇÕES ACIONADORAS DE ÓRIOS, LOCALIZADAS EM SUA PARTE SUPERIOR, SENDO UMA ACIONADA PELA SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA E A OUTRA PELA CAIXA DE REDUÇÃO.

FLUXO DE AR NO MOTOR A PARTIDA É FEITA PELO ARRANQUE-GERADOR QUE ACIONA O COMPRESSOR DE ALTA(NH), POR MEIO DE UMA CAIXA DE ENGRENAGENS;  A MASSA DE AR, ALTAMENTE AQUECIDA E EM EXPANSÃO, ACIONA AS TURBINAS DE ALTA E BAIXA PRESSÃO QUE ESTÃO CONECTADAS AOS RESPECTIVOS COMPRESSORES;  O COMPRESSOR DE ALTA (NH) E AS TURBINAS DE POTENCIA, GIRAM NO SENTIDO HORÁRIO E O COMPRESSOR DE BAIXA PRESSÃO(LP) GIRA NO SENTIDO ANTI-HORÁRIO. 

MÓDULO DO TURBOMECANISMO  O TURBOMECANISMO CONSISTE DE 04

SEÇÕES, CONTIDAS EM 06 CARCAÇAS, QUE SÃO UNIDAS POR FLANGES. AS SEÇÕES SÃO: • SEÇÃO DE ENTRADA DE AR; • SEÇÃO DO COMPRESSOR; • SEÇÃO DE COMBUSTÃO; • SEÇÃO DAS TURBINAS.

POSSUI 6 CARCAÇAS  AS CARCAÇAS DO TURBOMECANISMO SÃO:

• CARCAÇA TRASEIRA; • CARCAÇA DO COMPRESSOR DE BAIXA PRESSÃO; • CARCAÇA INTERMEDIÁRIA DA SEÇÃO COMPRESSORA; • CARCAÇA DA SEÇÃO DE COMBUSTÃO; • CARCAÇA DAS TURBINAS; • CARCAÇA DE EXAUSTÃO.

SEÇÃO DE ENTRADA DE AR  A SEÇÃO DE ENTRADA DE AR CONSISTE DA CARCAÇA

DE ENTRADA FRONTAL E CARCAÇA DE ENTRADA TRASEIRA, UNIDAS PELO FLANGE C;  A ENTRADA DE AR SUPRIDA PELO FABRICANTE DA ANV. É SEPARADA DA ENTRADA DE AR DOS MOTORES E POSSUI UM FORMATO EM S PARA PROVER UM FLUXO DE ENTRADA UNIFORME;  A PARTE TRASEIRA DA CURVATURA EM S É FORNECIDA COM O MOTOR E É USADA PARA PROVER SEPARAÇÃO INERCIAL.

SEÇÃO DO COMPRESSOR  CONSISTE DE 2 IMPELIDORES CENTRÍFUGOS

INDEPENDENTES, BAIXA (LP) E ALTA(HP) PRESSÃO;  O DE ALTA ESTÁ NA CARCAÇA INTERMEDIÁRIA E O DE BAIXA ESTÁ NA CARCAÇA DIFUSORA;  TUBOS DIFUSORES CONECTAM A CARCAÇA DIFUSORA À CARCAÇA INTERMEDIÁRIA;  OS ROLAMENTOS Nº3 E 4 ESTÃO NA CARCAÇA INTERMEDIÁRIA E O Nº5 NA CARCAÇA DA SEÇÃO DE COMBUSTÃO.

SEÇÃO DE COMBUSTÃO  FORMATO ANULAR, DO TIPO FLUXO REVERSO;  NA CARCAÇA DA SEÇÃO DE COMBUSTÃO, HÁ

PROVISÕES PARA A INSTALAÇÃO DE DUAS VELAS DE IGNIÇÃO, QUE TAMBÉM PROJETAM-SE PARA O INTERIOR DO MOTOR;  UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE DE COMBUSTÍVEL ESTÁ MONTADO EM VOLTA DA CARCAÇA DA SEÇÃO DE COMBUSTÃO, COM INJETORES DE COMBUSTÍVEL.

SEÇÃO DAS TURBINAS  EIXOS

CONCÊNTRICOS CONECTAM AS TURBINAS DE POTÊNCIA À CAIXA DE REDUÇÃO E AS TURBINAS DE ALTA E BAIXA PRESSÃO AOS RESPECTIVOS IMPELIDORES

 EIXO

CENTRAL (TURBINAS DE POTÊNCIA) É ADO PELOS ROLAMENTOS Nº 1(ESFERAS) Nº 2 E Nº 7(ROLETES);

SEÇÃO DAS TURBINAS  O EIXO INTERMEDIÁRIO (TURBINA DE BAIXA

PRESSÃO) É ADO PELOS ROLAMENTOS Nº3(ESFERAS) E Nº6(ROLETES);  O EIXO DA TURBINA DE ALTA PRESSÃO(HP) (INTEGRAL COM O IMPELIDOR) É ADO PELOS ROLAMENTOS Nº4(ESFERAS) E Nº5(ROLETES).

FLANGES EXTERNOS  POSSUI 8 FLANGES(A,B,C,D,E,F,K,L), DA

FRENTE DO MOTOR PARA TRÁS;  FLANGE K DÁ O À SEÇÃO QUENTE DO

MOTOR;  FLANGE L FAZ A JUNÇÃO DO MOTOR COM O

ESCAPAMENTO.

ROLAMENTOS DO TURBOMECANISMO POSSUI 7 ROLAMENTOS CADA

EIXO DOS COMPRESSORES ESTÁ MONTADO SOBRE 2 ROLAMENTOS, SENDO UM DE ESFERAS NA PARTE DIANTEIRA E UM DE ROLETES NA PARTE TRASEIRA

ROLAMENTOS DO TURBOMECANISMO O EIXO DAS TURBINAS DE POTÊNCIA É

ADO POR UM ROLAMENTO DE ESFERAS E UM DOS ROLETES NA PARTE DIANTEIRA, E POR UM DE ESFERAS NA PARTE TRASEIRA;

ESTAÇÕES  POSSUI ESTAÇÕES NUMERADAS DE 0 A 8  0 - DUTO DE ENTRADA DE AR;  1 - ENTRADA DE AR INTERMEDIÁRIO;

 1,5 - ENTRADA DE AR NO MOTOR;  1,8 - SAÍDA DA CARCAÇA DE ENTRADA DE AR;  2 - ENTRADA DO COMPRESSOR DE BAIXA;  2,5 - ENTRADA DO COMPRESSOR DE ALTA;  3 - ENTRADA DA CÂMARA DE COMBUSTÃO;

 4 - ENTRADA DA TURBINA DE ALTA PRESSÃO;  5 - ENTRADA DA TURBINA DE BAIXA PRESSÃO;  6 - ENTRADA DA TURBINA DE POTÊNCIA;  7 - SAÍDA DA TURBINA DE POTÊNCIA;

 8 - ESCAPAMENTO DO MOTOR

CAIXA DE ÓRIOS DO TURBOMECANISMO  OS ÓRIOS SÃO ACIONADOS PELO CARRETEL DE

ALTA PRESSÃO  CONTÉM LOCAIS PARA INSTALAÇÃO DO ARRANQUEGERADOR, BOMBA DE COMBUSTÍVEL, BOMBA DE ÓLEO ;  O IMPELIDOR CENTRÍFUGO É MONTADO NO EIXO DE ENGRENAGENS;  PODE-SE GIRAR O COMPRESSOR DE ALTA MANUALMENTE, POSICIONANDO-SE UMA CHAVE SOQUETE NA EXTREMIDADE DO ARRANQUE-GERADOR.

MÓDULO DA CAIXA DE REDUÇÃO É CONSTITUÍDO POR:

• ALOJAMENTO DIANTEIRO; • ALOJAMENTO TRASEIRO; • ALOJAMENTO DO EIXO DE TRANSMISSÃO; • ALOJAMENTO DOS ÓRIOS ACIONADOS PELA REDUTORA.

SISTEMA DE AR (P2.5 E P3) O

AR VINDO DOS COMPRESSORES DE BAIXA E ALTA PRESSÃO, P2.5 E P3 RESPECTIVAMENTES, É USADO PARA VEDAÇÃO DE ÓLEO DAS CAVIDADES DOS ROLAMENTOS, AFIM DE AUXILIAR O RETORNO DE ÓLEO E PARA ARREFECIMENTO INTERNO DO MOTOR. P3 É TAMBÉM USADO NO SISTEMA DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL, NO GOVERNADOR DE SOBREVELOCIDADE E NOS SISTEMAS DO AVIÃO.

VÁLVULA DE COMUTAÇÃO  LOCALIZADA

NA CARCAÇA INTERMEDIÁRIA DO COMPRESSOR E SUPRE AR VINDO DE P3 DURANTE AS PARTIDAS, NAS ÁREAS QUE NORMALMENTE SÃO PRESSURIZADAS COM P2.5;  DURANTE A PARTIDA P3 É O ÚNICO AR PRESSURIZADO DISPONÍVEL. À MEDIDA QUE A ROTAÇÃO DO MOTOR AUMENTA E AUMENTA P2,5, ELE VAI VENCENDO A MOLA DA VÁLVULA E ASSUME A PRESSURIZAÇÃO DO SISTEMA.

SELO-LABIRINTO  SELA AGEM DE ÓLEO E AR;  A FIM DE EVITAR VAZAMENTOS DE ÓLEO DA

CAVIDADE DO ROLAMENTO, PRESSÃO DE AR É APLICADA EM UM LADO DO SELO PARA OPOR-SE À MISTURA DO ÓLEO DO OUTRO LADO. ESTE PRINCÍPIO TAMBÉM É USADO PARA MANTER A PRESSÃO DIFERENCIAL NO SISTEMA DE AR;  SÃO PRESSURIZADOS COM P2.5 , P3 OU COM A MISTURA DOS DOIS

PRESSURIZAÇÃO DOS SELOS LABIRINTOS OS SELOS LABIRINTOS Nº3 E 4 SÃO

PRESSURIZADOS POR AR VINDO DA VÁLVULA DE COMUTAÇÃO OS SELOS DO ROLAMENTO Nº2 SÃO PRESSURIZADOS PRINCIPALMENTE POR P2.5 (VINDO DO COMPRESSOR DE ALTA)

PRESSURIZAÇÃO DOS SELOS LABIRINTOS A CAVIDADE E OS SELOS DOS ROLETES

Nº5 RECEBEM AR DA VÁLVULA DE COMUTAÇÃO. PARTE DO AR DE P3 É SOPRADO POR CIMA A FIM DE PERMITIR QUE P2.5 ENTRE NA CAVIDADE

ARREFECIMENTO DO MOTOR  P3 CIRCULANDO EM VOLTA DA CÂMARA

DE COMBUSTÃ0 ARREFECE: • ANEL DE LÂMINAS GUIAS DA TURBINA DE ALTA PRESSÃO(NH); • OS DISCOS DAS TURBINAS DE ALTA E BAIXA PRESSÃO(NH) E (LP); • PALHETAS DA TURBINA DE ALTA PRESSÃO(NH).

ARREFECIMENTO DO MOTOR  O AR VINDO DO FINAL DO EIXO DA TURBINA DE

POTÊNCIA REFRIGERA: • A FACE FRONTAL E TRASEIRA DO DISCO DO 1º ESTÁGIO E A FACE FRONTAL DO DISCO DO 2º ESTÁGIO DA TURBINA DE POTÊNCIA; • A FACE TRASEIRA DO 2º ESTÁGIO DO DISCO DA TURBINA DE POTÊNCIA. NOTA: 60% DO AR ENTRA NA CÂMARA DE COMBUSTÃO; SENDO QUE 25% É USADO NA MISTURA AR/COMBUSTÍVEL E 35% CRIA UM COLCHÃO DE ISOLAMENTO DA CÂMARA.

SANGRIA DE AR PARA O SISTEMA PNEUMÁTICO A

SEÇÃO DO COMPRESSOR POSSUI 02 PONTOS DE SANGRIA DE AR, P2,5 E P3. O AR É COLETADO PELO SISTEMA PNEUMÁTICO;  UTILIZA AR SANGRADO DOS ESTÁGIOS DE ALTA E BAIXA PRESSÃO,COMO FONTE DE POTÊNCIA PARA OS SEGUINTES SISTEMAS: • AR CONDICIONADO; • DEGELO; • PRESSURIZAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS HIDRÁULICO

PONTO DE SANGRIA DE P2.5 ESTÁ

LOCALIZADO NA CARCAÇA DO COMPRESSOR E SANGRA AR DO ESTÁGIO DE BAIXA, ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA LIMITADORA DE FLUXO; ESTÁ VÁLVULA É UNIDIRECIONAL, EVITANDO QUE ACONTEÇA FLUXO REVERSO, QUANDO P3 ESTIVER ABERTA.

PONTO DE SANGRIA DE P3 ESTÁ LOCALIZADO NA PARTE FRONTAL

DA CARCAÇA DA SEÇÃO DE COMBUSTÃO, NA POSIÇÃO 10 HORAS E SANGRA AR DO ESTÁGIO DE ALTA PRESSÃO, ATRAVÉS DE UM VENTURI.

SISTEMA DE ÓLEO  PROVÊ

UM FLUXO CONSTANTE DE ÓLEO FILTRADO COM PRESSÃO E TEMPERATURA CONTROLADAS E É UTILIZADO PARA: • LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO DOS ROLAMENTOS; • LUBRIFICAÇÃO DAS ENGRENAGENS DA CAIXA DE REDUÇÃO E DAS SEÇÕES DE ÓRIOS DOS MÓDULOS DA SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA ; • UTILIZADO PELO SISTEMA DE HÉLICE.

SISTEMA DE ÓLEO  É INTEGRAL AO MOTOR E UNIFICADO PARA

MÓDULOS DA SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA E DA CAIXA DE REDUÇÃO;  É ARMAZENADO EM UM TANQUE INTEGRAL AO MÓDULO DA SEÇÃ0 GERADORA DE POTÊNCIA;  O SITEMA DE SUPRIMENTO É COMPOSTO POR: • BOMBA MECÂNICA DE PRESSÃO; • RADIADOR; • FILTRO E VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO.

SISTEMA DE ÓLEO DO MOTOR  UM

SISTEMA DE RESPIRO PROVÊ, ATRAVÉS DE UM IMPELIDOR CENTRÍFUGO, A SEPARAÇÃO E EXAUSTÃO PARA O EXTERIOR DO MOTOR, DO AR INFILTRADO NO SISTEMA DE DISTRIUBIÇÃO DE ÓLEO;  O SISTEMA INCORPORA 03 BOMBAS MECÂNICAS DO TIPO ENGRENAGENS, SENDO UMA DE PRESSÃO E DUAS DE RETORNO QUE FICAM ALOJADAS NO LADO DIREITO INFERIOR DA CARCAÇA TRASEIRA DA ENTRADA DE AR DO MOTOR.

TANQUE DE ÓLEO A

INDICAÇÃO DA QUANTIDADE DE ÓLEO É FEITA ATRAVÉS DE UM VISOR, PERTO DA TAMPA DE ABASTECIMENTO, COM ESCALA GRADUADA EM LITROS OU QUARTOS DE GALÃO; O TANQUE POSSUI UM BUJÃO DE DRENAGEM E UM DETECTOR DE LIMALHAS.

RESERVATÓRIO AUXILIAR LOCALIZADO

NO INTERIOR DA CAIXA DE REDUÇÃO, DA QUAL É PARTE INTEGRANTE, SENDO SUPRIDO DE ÓLEO PELO MOTOR; UTILIZADO PARA EMBANDEIRAMENTO ATRAVÉS DA BOMBA ELÉTRICA; SEU REENCHIMENTO É AUTOMÁTICO.

SISTEMA DE PRESSÃO DE ÓLEO  UMA BOMBA DE PRESSÃO  VÁLVULA DE ALÍVIO DE BAIXA TEMPERATURA

 RADIADOR

DE ÓLEO COM VÁLVULA TERMOSTÁTICA DE DERIVAÇÃO / VÁLVULA DE ALÍVIO  FILTRO DE PRESSÃO COM VÁLVULA DE DERIVAÇÃO E INDICADOR DE OBSTRUÇÃO IMINENTE

SISTEMA DE PRESSÃO DE ÓLEO  VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO  RES

 VÁLVULA DE PRESSURIZAÇÃO MÍNIMA  FILTROS INTERNOS PARA OS

ROLAMENTOS  TRANSMISSOR DE PRESSÃO  SENSOR DE TEMPERATURA

SISTEMA DE PRESSÃO DE ÓLEO OR

MANOMÉTRICO DE BAIXA PRESSÃO DOS SISTEMAS DE INDICAÇÃO E ALARME RESISTOR DE COMPENSAÇÃO DO SISTEMA DE INDICAÇÃO DE T6 AQUECEDOR DE COMBUSTÍVEL

BOMBA DE PRESSÃO DE ÓLEO MECÂNICA DO TIPO ENGRENAGENS DE

DESLOCAMENTO POSITIVO ACIONADA PELO ROTOR DE ALTA PRESSÃO VAZÃO DE 320 lb/min A 100%NH

VÁLVULA DE ALÍVIO DE BAIXA TEMPERATURA SITUADA

À SAÍDA DA BOMBA DE

PRESSÃO PREVINE A OCORRÊNCIA DE PRESSÕES ACIMA DE 210PSI DURANTE PARTIDA EM BAIXAS TEMPERATURAS

RADIADOR DE ÓLEO  ENCONTRA-SE NA PARTE INFERIOR DA

NACELE DO MOTOR. CONSTITUI-SE ESSENCIALMENTE DE UM TROCADOR DE CALOR, QUE PROVÊ A TRANSFERENCIA PARA A ATMOSFERA DO CALOR DO ÓLEO LUBRIFICANTE;  UM BUJÃO DE DRENAGEM, SITUADO NA PARTE INFERIOR ESQUERDA, POSSIBILITA A DRENAGEM DO ÓLEO CONTIDO NO MESMO.

VÁLVULA TERMOSTÁTICA INCORPORADA

AO RADIADOR, CONTROLA O FLUXO ATRAVÉS DA COLMÉIA NA FAIXA DE 70°C A 100°C A VÁLVULA TERMOSTÁTICA ATUA COMO VÁLVULA DE ALÍVIO, QUANDO A PRESSÃO DIFERENCIAL ELEVA-SE A 39+ - 3PSI

FILTRO DE PRESSÃO DE ÓLEO CAPACIDADE

DE FILTRAGEM DE 5

MICRA VÁLVULA DE DERIVAÇÃO ATUA COM PRESSÃO DIFERENCIAL DE 20 PSI; INDICADOR DE OBSTRUÇÃO IMINENTE ATUA COM PRESSÃO DIFERENCIAL DE 13PSI.

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO  LOCALIZADA

ENTRE O TANQUE E O FILTRO

DE ÓLEO  MANTÉM A PRESSÃO NOS ROLAMENTOS 6 E 7 EM 65PSI ACIMA DA PRESSÃO DE AR DE REFERÊNCIA DO ALOJAMENTO DOS ROLAMENTOS 3 E 4  POSSUI PONTO DE REGULAGEM NO CORPO DA VÁLVULA

VÁLVULA DE PRESSURIZAÇÃO MÍNIMA DURANTE

A PARTIDA E CORTE DO MOTOR, IMPEDE FORNECIMENTO DE ÓLEO PARA OS ROLAMENTOS 3,4,5,6 E 7, ENQUANTO NÃO HOUVER PRESSÃO SUFICIENTE NA BOMBA SÓ HÁ PRESSÃO QUANDO HOUVER PRESSÃO DE AR SUFICIENTE PARA VEDAÇÃO DOS SELOS LABIRINTOS

SISTEMA DE RETORNO DE ÓLEO O

ÓLEO,UTILIZADO NA LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO DOS ROLAMENTOS E ENGRENAGENS DOS MÓDULOS DA SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA E DA CAIXA DE REDUÇÃO RETORNA POR MEIO DE BOMBAS MECÂNICAS, BOMBAS EJETORAS, AÇÃO DE GRAVIDADE E AÇÃO DE AR VINDO DOS SELOS-LABIRINTOS

SISTEMA DE RETORNO DE ÓLEO CAIXA

DE REDUÇÃO POSSUI CIRCUITO PROVIDO DE BOMBA MECÂNICA, FILTRO E TUBULAÇÕES PRÓPRIAS O ÓLEO DO TURBOMECANISMO RETORNA PELA CAIXA DE ÓRIOS E CAVIDADES DOS ROLAMENTOS, ATRAVÉS DE BOMBAS MECÂNICAS

RETORNO DA CAIXA DE REDUÇÃO  O ÓLEO É COLETADO NA PARTE INFERIOR DE SUA

CARCAÇA E RETORNADO PARA O TANQUE, ATRAVÉS DE DE UM FILTRO DE SAÍDA, BOMBA MECÂNICA DE RETORNO E FILTRO DE RETORNO  A BOMBA DE RETORNO FAZ PARTE DO CONJUNTO DE BOMBAS  POSSUI TUBULAÇÃO RECURVADA PARA CIMA (LOOP) PARA PREVENIR SAÍDA DE ÓLEO E TRANSBORDAMENTO DO TANQUE

BOMBA DE RETORNO DA CAIXA DE REDUÇÃO MECÂNICA DO TIPO ENGRENAGEM INSTALADA

NO CORPO DO CONJUNTO

DE BOMBAS ACIONADA PELO CONJUNTO ROTOR DE ALTA PRESSÃO (NH)

FILTRO DE RET. E IND. DE OBSTRUÇÃO É

CONSTITUÍDO DE UM ELEMENTO FILTRANTE METÁLICO COM CAPACIDADE DE FILTRAÇÃO DE 10 MICRA;  POSSUI VÁLVULA DE DERIVAÇÃO;  A VÁLVULA DE DERIVAÇÃO É ATUADA COM UMA PRESSÃO DIFERENCIAL DE 40PSI;  O INDICADOR DE OBSTRUÇÃO IMINENTE É ATUADO COM 13PSI.

RETORNO DA SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA  ÓLEO

DOS ROLAMENTOS 1 E 2 RETORNA PARTE POR GRAVIDADE E PARTE POR MEIO DE BOMBA EJETORA ;  ÓLEO DOS ALOJAMENTOS DOS ROLAMENTOS 3 , 4 E 5 RETORNA POR PRESSÃO DO AR EXISTENTE NO INTERIOR DOS ALOJAMENTOS

RETORNO DA SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA O

ÓLEO DOS ALOJAMENTOS DOS ROLAMENTOS 6 E 7 RETORNA POR MEIO DE UMA BOMBA DE RETORNO; O ÓLEO DECANTADO, NO INTERIOR DA CAIXA DE ÓRIOS RETORNA AO TANQUE POR AÇÃO DE GRAVIDADE

SISTEMA DE RESPIRO  FEITO

ATRAVÉS DE UM SEPARADOR CENTRÍFUGO LOCALIZADO NO INTERIOR DA CAIXA DE ÓRIOS;  POSSUI TUBO DE TRANSFERÊNCIA LIGADO AO DUCTO DE EXAUSTÃO;  O FLUXO DE GASES DE ESCAPE DO MOTOR INDUZEM UM EFEITO DE SUCÇÃO.

SISTEMA DE INDICAÇÃO O

SISTEMA É COMPOSTO, PARA CADA MOTOR, DE UM TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL, SENSOR DE TEMPERATURA DE ÓLEO E UM INDICADOR ANALÓGICO DE PRESSÃO E TEMPERATURA DE ÓLEO (DUPLO).  O INDICADOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA É SUPRIDO COM 28 VDARA OS CIRCUITOS DE INDICAÇÃO E COM 5 VDC PARA ILUMINAÇÃO.

DRENAGEM DO ÓLEO DO MOTOR  DRENAGEM

DO TANQUE E CAIXA DE REDUÇÃO É FEITA ATRAVÉS DOS DETECTORES DE LIMALHAS  DRENAGEM DO RADIADOR DE ÓLEO É FEITA ATRAVÉS DE BUJÕES  PONTO DE DRENAGEM DO RESERVATÓRIO AUXILIAR DE EMBANDEIRAMENTO

ALARME DE BAIXA PRESSÃO  A ANV ESTÁ EQUIPADA COM DOIS SITEMAS

IDÊNTICOS DE ALARME DE BAIXA PRESSSÃO, UM PARA CADA MOTOR. UM ALARME LUMINOSO NO MÚLTIPLO DE ALARMES ACENDE SEMPRE QUE APRESSÃO DE ÓLEO DO RESPECTIVO MOTOR DECRESCER A 40 PSI,JUNTO COM O SISTEMA AURAL;  O CIRCUITO É INTERLIGADO AO DEGELO DA HÉLICE,

DE MODO QUE O AQUECIMENTO DAS PÁS SÓ É POSSIVEL QUANDO A MESMA ESTÁ GIRANDO.

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL  O COMBUSTÍVEL SOFRE A PRIMEIRA FILTRAGEM DO

FILTRO DE BAIXA PRESSÃO, AO ATINGIR A PRESSÃO DE 3PSI ,UMA VÁLVULA DE DERIVAÇÃO ABRESE,INDO DIRETO PARA O AQUECEDOR SEM FILTRAGEM;  O COMBUSTÍVEL, AO CHEGAR NO CONJUNTO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL, TEM SUA PRESSÃO ELEVADA PELA BOMBA EJETORA E PELA BOMBA DE ENGRENAGEM;  APÓS SER DOSADO PELO HMU, O COMBUSTÍVEL É ENVIADO PARA O TRANSMISSOR DE FLUXO, DIVISOR DE FLUXO E CONJUNTO DE BICOS

COMPONENTES DO SIST. DE COMBUSTÍVEL CONJUNTO AQUECEDOR DE

COMBUSTÍVEL FILTRO DE BAIXA PRESSÃO CONJUNTO DE BOMBA/HMU TRANSMISSOR DE FLUXO DIVISOR DE FLUXO VÁLVULA SOLENÓIDE DE RETORNO DA HMU

AQUECEDOR DE COMBUSTÍVEL  UTILIZA

ÓLEO DO MOTOR PARA MANTER O COMBUSTÍVEL EM TORNO DE 20°C

 ELEMENTO

TÉRMICO ATUA SOBRE A VÁLVULA DE DERIVAÇÃO DE ÓLEO, LIBERANDO FLUXO DE ÓLEO PROPORCIONAL AO AQUECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

FILTRO DE BAIXA PRESSÃO POSSUI

UMA VÁLVULA DE DERIVAÇÃO A FIM DE ASSEGURAR O FLUXO DE COMBUSTÍVEL NUMA EVENTUAL OBSTRUÇÃO; VÁLVULA DE DERIVAÇÃO ABRE-SE COM 3 PSID E POSSUI UM INTERRUPTOR DE EMINÊNCIA DE OBSTRUÇÃO

BOMBA DE COMBUSTÍVEL COMPÕE-SE DE UMA BOMBA EJETORA,

UM FILTRO DE ENTRADA, UMA BOMBA DE ENGRENAGENS, UM FILTRO DE PRESSÃO DE SAÍDA, UMA VÁLVULA DE DERIVAÇÃO E UM INTERRUPTOR DE IMINÊNCIA DE OBSTRUÇÃO

UNIDADE MEDIDORA HIDROMECÂNICA (HMU) ESTABELECE

OS LIMITES MÍN. DO FLUXO DE COMBUSTÍVEL A SER FORNECIDO AO MOTOR EM FUNÇÃO DO POSICIONAMENTO DA MANETE DE POTÊNCIA E DA PRESSÃO DE DESCARGA DO COMPRESSOR DE ALTA PRESSÃO(P3);

UNIDADE MEDIDORA HIDROMECÂNICA (HMU) COMPÕE-SE DE:

• UMA VÁLVULA DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO, • VÁLVULA EJETORA, • VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO, • VÁLVULA DE POTÊNCIA, • POTENCIÔMETRO,

UNIDADE MEDIDORA HIDROMECÂNICA (HMU) • SENSOR/SERVO DE P3, • MOTOR DE TORQUE, • VÁLVULA SELETORA DE MENOR PRESSÃO, • VÁLVULA SELETORA DE MAIOR PRESSÃO, • VÁLVULA DE PRESSURIZAÇÃO MÍNIMA, • VÁLVULA DE CORTE E • VÁLVULA SOLENÓIDE

VÁLVULA DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO  PREVINE

A HMU CONTRA UMA ALTA PRESSÃO DE ENTRADA. SE EXCEDER O VALOR, A VÁLVULA ABRE-SE E PERMITE O RETORNO DO FLUXO DE COMBUSTÍVEL, PARA A ENTRADA DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL DO MOTOR

VÁLVULA EJETORA  INCORPORADA

À VÁLVULA DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO. PERMITE QUE PARTE DO COMBUSTÍVEL, ENVIADO À HMU ATRAVÉS DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL, RETORNE AO TANQUE DA ANV PARA ATUAR A BOMBA EJETORA DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DA AVIÃO

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO  MANTÉM

UMA PRESSÃO DIFERENCIAL CONSTANTE DE 23PSID, NA HMU. ESTA PRESSÃO DIFERENCIAL É MANTIDA CONSTANTE PELO RETORNO DE PARTE DO FLUXO DE COMBUSTÍVEL PARA A ENTRADA DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL DO MOTOR

VÁLVULA DA MANETE DE POTÊNCIA É

UMA VÁLVULA ROTACIONAL, ATUADA PELA HASTE DA MANETE DE POTÊNCIA, POSICIONANDO AS JANELAS DE ENTRADA E SAÍDA DE COMBUSTÍVEL. O MOVIMENTO DA VÁLVULA VARIA AS ABERTURAS E DETERMINA A VAZÃO DO FLUXO DE COMBUSTÍVEL ATRAVÉS DA VÁLVULA

POTENCIÔMETRO  LOCALIZADO

NO FINAL DO EIXO DA VÁLVULA DA MANETE DE POTÊNCIA, PROVÊ A EEC COM UM NÍVEL ELÉTRICO PROPORCIONAL AO ÂNGULO DA MANETE DE POTÊNCIA  ESTE SINAL, JUNTAMENTE COM OUTROS SINAIS, É USADO PELA EEC EM SUA FUNÇÃO DE CONTROLAR O FLUXO DE COMBUSTÍVEL SUPRIDO AO MOTOR, PELA HMU.

SERVO E SENSOR DE P3 POSSUI DUAS CÁPSULAS, UMA DAS

QUAIS É EVACUADA, E OUTRA É CONECTADA À LINHA DE P3. ESTAS CÁPSULAS OPERAM UMA VÁLVULA DESLIZANTE QUE É INCORPORADA AO PISTÃO SERVO. AS CÁPSULAS TAMBÉM OPERAM DUAS VÁLVULAS FLAPS

MOTOR DE TORQUE RECEBE

SINAIS DA EEC PARA OPERAR UMA VÁLVULA FLAPE. ESTA VÁLVULA MODULA O FLUXO DE COMBUSTÍVEL VINDO DA VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

VÁLVULA SELETORA DE MAIOR PRESSÃO FICA LOCALIZADA ENTRE O SOLENÓIDE

E A VÁLVULA FLAPE DO MOTOR DE TORQUE. ESTA VÁLVULA ABRE-SE PARA A MAIOR PRESSÃO DAS DUAS PRESSÕES DE ENTRADA E FECHA-SE PARA A PRESSÃO MENOR

VÁLVULA DE PRESSURIZAÇÃO MÍNIMA  FICA

LOCALIZADA NA SAÍDA DO FLUXO DE COMBUSTÍVEL DA HMU E É MANTIDA NA POSIÇÃO FECHADA POR UMA TENSÃO DE MOLA. PERMITE O FLUXO DE COMBUSTÍVEL PARA OS BICOS INJETORES, QUANDO A PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL SOBREPUJAR A TENSÃO DA MOLA.

VÁLVULA DE CORTE É

ATUADA PELA MANETE DE CONDIÇÃO COLOCANDO-A EM CUTOFF. PERMITE QUE A PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SELETORA DE PRESSÃO MAIOR, SEJA LIBERADA PARA ASSISTIR À MOLA DA VÁLVULA DE PRESSURIZAÇÃO MÍNIMA, FECHANDO A SAÍDA DE COMBUSTÍVEL DA HMU.

VÁLVULA DE RETORNO DA HMU LOCALIZADA

NA LINHA DE RETORNO DE COMBUSTÍVEL, ENTRE A HMU E O TANQUE DE COMBUSTÍVEL DURANTE AS PARTIDAS ELIMINA EVENTUAIS BOLHAS DE AR COMANDADA POR UM DOS RELÉS AUXILIARES DE PARTIDA

DIVISOR DE FLUXO ESTÁ LOCALIZADO NO BICO INJETOR

Nº 8; É RESPONSÁVEL PELO SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL PARA AS LINHA PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS DOS BICOS INJETORES DE COMBUSTÍVEL.

LINHAS DE COMBUSTÍVEL E BICOS INJETORES  O COMBUSTÍVEL DOSADO PELO HMU É

CONDUZIDO PARA O DIVISOR DE FLUXO ATRAVÉS DE TUBULAÇÕES DE AÇO INOXIDÁVEL E DESTE PARA OS BICOS INJETORES;  OS BICOS INJETORES, NUM TOTAL DE 14 , FORNECEM O COMBUSTÍVEL DEVIDAMENTE ATOMIZADO PARA SER QUEIMADO NA CÂMARA;

LINHAS DE COMBUSTÍVEL E BICOS INJETORES EXISTEM BICOS COM UM ORIFÍCIO

CENTRAL PARA O FLUXO PRIMÁRIO E UM ORIFÍCIO ANULAR PARA O FLUXO SECUNDÁRIO, E BICOS QUE NÃO POSSUEM O ORIFÍCIO CENTRAL E OPERAM SOMENTE COM FLUXO SECUNDÁRIO.

CONTROLE ELETRÔNICO DE COMBUSTÍVEL (EEC)  TEM

A FUNÇÃO DE CONTROLAR O FLUXO DE COMBUSTÍVEL DO MOTOR, DENTRO DOS LIMITES MAX E MIN, ESTABELECIDOS PELA HMU;  PARA A FUNÇÃO DE CONTROLE, TEM GRAVADO EM SUA MEMÓRIA, CURVAS DE ROTAÇÃO DE NH E NP EM FUNÇÃO DE PLA (ÂNGULO DO BRAÇO DE POTÊNCIA DA HMU);  PROPORCIONA FUNÇÃO DE CONTROLE PARA VALORES DE NH ACIMA DE 25%.

INTERRUPTORES (EEC)  SELETOR DA EEC, TEM AS SEGUINTES

FUNÇÕES:

• MAN - manual, • TO - decolagem • INTERRUPTOR DE TESTE DE SOBREVELOCIDADE DE NH, TESTA A REVERSÃO DA EEC AO MODO MANUAL; • SELETOR DE AJUSTE DA EEC, INSTALADO NO CONSOLE LATERAL ESQUERDO QUE PERMITE O AJUSTE IDEL A DE REDUÇÃO DE TORQUE, QUANDO DA REVERSÃO DA EEC PARA O MODO MANUAL.

OPERAÇÃO DA EEC  SINAIS DO SELETOR DA EEC;  SINAL

DE NH ENVIADO PELO SENSOR DE

NH;  SINAL DE TESTE DE SOBREVELOCIDADE DE NH;  SINAIS DOS DOIS MICRO-ORES DA MANETE DE CONTROLE E CONDIÇÃO.

OPERAÇÃO DA EEC  SINAL

DE NP ENVIADO PELO SENSOR DE

NP;  SINAL DE PLA PROVIDO PELO POTENCIÔMETRO DA HMU;  SINAL DO SELETOR DE AJUSTE DA EEC;  SINAIS DOS SENSORES DE PRESSÃO AMBIENTE, PRESSÃO DINÂMICA E TEMP DO AR DE ISSÃO.

SINAIS DE SAÍDA DA EEC SINAL

DE SAÍDA PARA COMANDO DO MOTOR DE TORQUE DA HMU; SINAL PARA A REVERSÃO DA HMU DO MODO NORMAL PARA O MODO MANUAL INIBINDO O MOTOR DE TORQUE (ATUA SOBRE O RELÉ DE REVERSÃO).

VÁLVULA SOLENÓIDE DA HMU EVITA

QUE OCORRAM ESTÓIS DO COMPRESSOR DO MOTOR, ASSOCIADOS AS MUDANÇAS REPENTINAS DA MANETE DE CONTROLE DE POTÊNCIA, AO OPERAR EM ALTITUDES ELEVADAS.

OR ALTIMÉTRICO ACIONA

A VÁLVULA SOLENÓIDE DA

HMU; VÁLVULA ENERGIZADA É PROGRAMADO UM FLUXO MÍNIMO DE COMBUSTÍVEL ; ATUA SOBRE A VÁLVULA SOLENÓIDE DE HMU NA ALTITUDE DE 14000±500pés.

OR/VÁLVULA SOLENÓIDE  DURANTE

A SUBIDA O OR ENERGIZA A VÁLVULA SOLENÓIDE DA HMU;  EEC PROGRAMA O FLUXO DE COMBUSTÍVEL PARA PARTIDA EM ALTITUDE ELEVADA;  QUANDO A ANV ATINGE ALTITUDE ABAIXO DO PONTO DE ATUAÇÃO A VÁLVULA É DESENERGIZADA.

SISTEMA DE ALARME DA VÁLV SOLENÓIDE ALERTA

AOS OPERADORES QUE A VÁLVULA-SOLENÓIDE ESTÁ ENERGIZADA A ALTITUDES INFERIORES A 10000±1000 pés. ESTÁ CONDIÇÃO PODE INDUZIR A UM APAGAMENTO DO MOTOR, DEVIDO AO FLUXO DE COMBUSTÍVEL MÍNIMO REDUZIDO.

SIST. DE ALARME DE BAIXA PRESS. DE COMB. ALERTA

SEMPRE QUE A PRESSÃO NA SAÍDA DO FILTRO DE PRESSÃO FOR INFERIOR A 9 PSI. DURANTE A PARTIDA UM RELÉ INIBE O CIRCUITO DE ALARME, EVITANDO A ATUAÇÃO DA PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL.

SIST. DE ALARME DE BAIXA TEMP. DE COMB.  POSSUI

UM INTERRUPTOR DE TEMPERATURA, INSTALADO NA SAÍDA DA CARCAÇA DO FILTRO DE BAIXA PRESSÃO.  TEMPERATURA ABAIXO DE - 2° ± 3°C, O INTERRUPTOR FECHA O CIRCUITO ELÉTRICO;  O CIRCUITO ELÉTRICO ABRIRÁ QUANDO A TEMP. SUBIR ACIMA DE 6°C.

SISTEMA DE ALARME DE EMINÊNCIA DE OBSTRUÇÃO DO FILTRO DE COMB. INTERRUPTOR

É ATUADO COM 1.5PSI E O DE SAÍDA DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL COM 2.5PSI. SE A PRESSÃO CONTINUAR A SUBIR (3PSI NO FILTRO DE BAIXA E 50 PSI NA SAÍDA DO FILTRO DA BOMBA ABRIR-SE-Á A VÁLV. DE DESVIO.

COMANDOS DO MOTOR  CONTROLE DE POTÊNCIA;  CONTROLE DE CONDIÇÃO;

 INTERRUPTORES

DE EMBANDEIRAMENTO

ELÉTRICO;  INTERRUPTORES DE EMBANDEIRAMENTO AUTOMÁTICO;  INTERRUPTORES DE SINCRONIZAÇÃO DAS HÉLICES.

COMANDOS DO MOTOR INTERRUPTORES DAS EEC1 E EEC2 INTERRUPTORES DE COMPENSAÇÃO

DOS MOTORES INTERRUPTORES DE IGNIÇÃO INTERRUPTORES DE PARTIDA

CONTROLE DE POTÊNCIA  EFETUA O CONTROLE DE POTÊNCIA DA

SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA E CONTROLE DE O DA HÉLICE;  O CURSO DE CADA MANETE DE POTÊNCIA POSSUI DUAS FAIXAS DISTINTAS DE CONTROLE: A FAIXA DE CONTROLE DE POTÊNCIA DE OPERANÇÃO NO SOLO E A FAIXA DE CONTROLE DE POTÊNCIA DE VÔO.

CONTROLE DE POTÊNCIA  NA FAIXA DE PÔTÊNCIA DE DE OPERAÇÃO NO

SOLO(ABAIXO DE FLT IDLE) A MANETE DE POTÊNCIA CONTROLA, SIMULTANEAMENTES A POTÊNCIA DA SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA E O O DA HÉLICE;  NA FAIXA DE POTÊNCIA DE VÔO(ACIMA DA POSIÇÃO FLT IDLE) A MANETE DE POTENCIA CONTROLA A POTENCIA DA SEÇÃO GERADORA DE POTÊNCIA AO MESMO TEMPO QUE PROGRAMA O O MÍNIMO DA HÉLICE.

CONTROLE DE POTÊNCIA  UM BATENTE DE POSIÇÃO DE MARCHA

LENTA DE VÔO(FLT IDLE), IMPEDE QUE A MANETE DE POTÊNCIA SEJA COMANDADADA INADVERTIDAMENTE DA FAIXA DE POTÊNCIA DE VÔO PARA A FAIXA DE OPERAÇÃO NO SOLO. ESTE BATENTE É SOBREPUJADO PRESSIONADO-SE UMA ALAVANCA DE LIBERAÇÃO DO BATENTE;

CONTROLE DE POTÊNCIA  AS MANETES DE CONTROLE DE POTÊNCIA SÃO

BLOQUEADS PELO SISTEMA DE BLOQUEIO NO SOLO(GUST LOCK) QUANDO ESTE ESTÁ ACIONADO;  A MANETE DE CONTROLE DE POTÊNCIA DE CADA MOTOR ACIONA, ATRAVÉS DE HASTES DE INTERLIGAÇÃO, BRAÇOS DE ARTICULAÇÃO, TUBOS DE TORQUE, CIRUITO DE CABOS, ROLDANAS, GUINHÓIS E CABOS TELEFLEX, OS SEGUINTES COMPONENTES DO MOTOR: • UNIDADE MEDIDORA HIDROMECÂNICA(HMU); • UNIDADE DE CONTROLE DA HÉLICE(PCU).

CONTROLE DE CONDIÇÃO  EFETUA

OS CONTROLES DE VELOCIDADE E EMBANDEIRAMENTO MECÂNICO DA HÉLICE E O COMANDO DE ABERTURA E CORTE DE COMBUSTÍ VEL;  EM CADA MANETE DE CONTROLE DE CONDIÇÃO, ENCONTRAM-SE AS SEGUINTES POSIÇÕES: • CORTE DE COMBUSTÍVEL(CUT 0FF); • BANDEIRA(FEATHER); • ROTAÇÃO MÍNIMA(MIN RPM) E ROTAÇÃO MÁX(MÁX RPM)

CONTROLE DE CONDIÇÃO  NO CURSO DA MANETE DE CONTROLE DE

CONDIÇÃO, DA FAIXA DE CONTROLE DE NP PARA A POSIÇÃO DE CORTE DE COMBUSTÍVEL(CUT OFF), SÃO ENCONTRADOS OS SEGUINTES BATENTES DE MEIO CURSO:

CONTROLE DE CONDIÇÃO • BATENTE DE POSIÇÃO MÍNIMA(MÍN RPM) - IMPEDE QUE, AO SER SELECIONADA A POSIÇÃO DE ROTAÇÃO MÍNIMA, LEVE-SE INADVERTIDAMENTE, A MANETE PARA A POSIÇÃO BANDEIRA(FEATHER). ESTE BATENTE É SOBREPUJADO LEVANTANDO-SE A MANETE DE CONTROLE DE CONDIÇÃO;

CONTROLE DE CONDIÇÃO

• BATENTE DE POSIÇÃO DE BANDEIRA(FEATHER) IMPEDE A AGEM INADVERTIDA DA MANETE DE CONDIÇÃO, DA POSIÇÃO BANDEIRA PARA A POSIÇÃO CORTE. É VENCIDA, EMPURRANDO-SE A TRAVA DE PROTEÇÃO EXISTENTE, PARA FRENTE, AO MESMO TEMPO QUE LEVA-SE A MANETE DE CONTROLE DE CONDIÇÃO PARA A POSIÇÃO DE CORTE DE COMBUSTÍVEL(CUT 0FF).

SISTEMA DE IGNIÇÃO E PARTIDA  PROVÊ ENERGIA ELÉTRICA DE ALTA TENSÃO PARA

INICIAR OU MANTER A COMBUSTÃO DA MISTURA AR/COMB.. O SISTEMA É SUPRIDO COM 28V.  CADA MOTOR É SUPRIDO POR UM CIRCUITO DE IGNIÇÃO INDEPENDENTE, CONSTITUÍDO DE: • UM INTERRUPTOR DE CONTROLE E LUZ INDICADORA; • UMA UNIDADE EXCITADORA ; • DOIS IGNITORES COM CABOS DE IGNIÇÃO APROPRIADOS.

SISTEMA DE PARTIDA  CADA SISTEMA DE PARTIDA DO MOTOR

CONSISTE BASICAMENTE DE: • 1 ARRANQUE-GERADOR; • 1 OR DE PARTIDA; • 2 RELÉS AUXILIARES DE PARTIDA; • 1 UNIDADE DE CONTROLE DE GERADOR(UCG); • 1 RELÉ DE PROTEÇÃO DE LINHA; • 1 INTERRUPTOR DE PARTIDA.

SISTEMA DE INDICAÇÃO DO MOTOR  PROVÊ INDICAÇÕES DE FORMA DIGITAL E ANALÓGICA

DAS CONDIÇÕES DO MOTOR, QUE PERMITEM O MONITORAMENTO DE SEU FUNCIONAMENTO A PARTIR DA CABINE DE PILOTAGEM. É CONSTITUÍDO DOS SEGUINTES SUBSISTEMAS: • INDICAÇÃO DE TEMPERATURA DOS GASES DE COMBUSTÃO NA REGIÃO INTERTURBINAS(T6); • INDICAÇÃO DE TORQUE DO MOTOR; • INDICAÇÃO DE ROTAÇÃO; • INDICAÇÃO DE PRESSÃO E TEMPERATURA DE ÓLEO DO MOTOR.

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO  A ANV ESTÁ EQUIPADA COM UM SISTEMA DE

PROTEÇÃO CONTRA FOGO E SUPERAQUECIMENTO, DESTINADO A ALERTAR OS PILOTOS SOBRE A OCORRÊNCIA DE FOGO OU SOBRETEMPERATURA NAS REGIÕES DOS MOTORES, ALOJAMENTOS DO TREM PINCIPAL E APU. É SUBDIVIDO EM: • SUBSISTEMA DE DETECÇÃO • SUBSISTEMA DE EXTINÇÃO

DETETORES DE FOGO E SOBRETEMPERATURA DO MOTOR/ALOJ DO TREM DE POUSO  CADA NACELE ESTÁ EQUIPADA COM 03

DETETORES DE FOGO E SOBREAQUECIMENTOS, ESSES DETETORES MONITORAM A TEMPERATURA NAS SEGUINTES REGIÕES: • REGIÃO DO ESCAPAMENTO; • SEÇÃO DE ÓRIOS; • COMPARTIMENTO DO TREM DE POUSO PRINCIPAL.

EXTINÇÃO DE FOGO  O DE CONTROLE DE FOGO DOS

MOTORES POSSUI 2 PUNHOS DE EXTINÇÃO. O PUNHO 1 LIBERA O AGENTE EXTINTOR PARA A NACELE ESQUERDA E O 2, PARA A DIREITA.  SÃO USADAS DUAS GARRAFAS EXTINTORAS;

EXTINÇÃO DE FOGO  OS PUNHOS DE EXTINÇÃO POSSUEM 1

TRAVA DE SEGURANÇA QUE É LIBERADA, PRESSIONANDO-SE A PARTE TRASEIRA DO PUNHO;  A LIBERAÇÃO DO EXTINTOR É FEITA PUXANDO-SE O PUNHO E GIRANDO-O PARA A ESQ. OU PARA A DIREITA;  TAMBÉM É USADO PARA CORTE DO MOTOR EM EMERGÊNCIA.

EXTINÇÃO DE FOGO AO GIRAR O PUNHO PARA O LADO DO

MOTOR EM CHAMA, ACIONA-SE A GARRAFA DO REFERIDO MOTOR, SE GIRARMOS O PUNHO PARA O LADO DO MOTOR BOM, É ACIONADA A GARRAFA DE EXTINÇÃO DAQUELE MOTOR.

CAPÔS DO MOTOR  OS CAPOS DO MOTOR E DO DUTO DE

EXAUSTÃO PERMITEM QUE HAJA UM ESCOAMENTO AERODINAMICO E SEM DISTORSÕES SOBRE O MOTOR E DUTOR DE EXAUSTÃO, ALÉM DE PROVER UMA COBERTURA DE PROTEÇÃO AOS MESMOS E AOS COMPONENTES NELES INSTALADOS.

DUTO DE EXAUSTÃO  É CONFECCIONADO EM MATERIAL RESISTENTE AO

CALOR E À CORROSÃO(INCOMEL E TITÂNIO) E INCORPORA, EM SUA PARTE DIANTEIRA, UM PAR DE SEGMENTOS FLEXÍVEIS METÁLICOS, SOLDADO AO DUTO , QUE ABSORVE OS EFEITOS DE VIBRAÇÃO E EXPANSÃO DO CONJUNTO MOTOR/ESCAPAMENTOS;  A PARTE DIANTEIRA É FIXADA AO FLANGE J POR MEIO DE PARAFUSOS RESISTENTES À ALTA TEMPERATURA E A PARTE TRASEIRA É FIXADA À ESTRUTURA POR MEIO DE DIOS ES LATERAIS.

FIXAÇÃO DO MOTOR  O MOTOR É FIXADO À ESTRUTURA DA

NACELE, ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE AMORTECEDORES AUXILIARES, O SISTEMA COMPLETO INCLUI: • 2 AMORTECEDORES DIANTEIROS • 2 AMORTECEDORES TRASEIROS • 2 AMORTECEDORES CENTRAIS • 1 TUBO DE TORQUE

FIXAÇÃO DO MOTOR OS AMORTECEDORES CENTRAIS

EXERCEMA FUNÇÃO DE AUXILIAR DOS AMORTECEDORES TRASEIROS; O TUBO DE TORQUE, JUNTO COM OS LINKS, EXERCE A FUNÇÃO DE AUXILIAR O AMORTECEDOR DIANTEIRO NA DIMINUIÇÃO DE VIBRAÇÃO DA HÉLICE.

GRUPO TURBUPROPULSOR