Universidade Federal de Campina Grande-UFCG Centro de Engenharia El´etrica e Inform´atica-CEEI Departamento de Engenharia El´etrica-DEE
Guia do FERA de Engenharia ´trica Ele
Autores Andr´eia Bispo e Thyago S´a Tutor: Edmar Gurj˜ ao
Campina Grande, 10 de fevereiro de 2011
Sum´ ario 1 Informa¸ c˜ oes B´ asicas 1.1 Cadastramento . . . . . . . . . . . . . 1.2 Matr´ıcula em Disciplinas . . . . . . . . 1.3 Bloco PS . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4 Trancamento . . . . . . . . . . . . . . 1.5 Desvincula¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . . . 1.6 Verifica¸c˜ ao do Rendimento Acadˆemico 1.7 Coefiente de Rendimento Acadˆemico . 1.8 Revis˜ ao de Provas . . . . . . . . . . . 1.9 RDM e Hist´ orico . . . . . . . . . . . . 1.10 SIDME . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.11 Email do Departamento . . . . . . . . 1.12 Carteira de Estudante . . . . . . . . . 1.13 o ao LEIG . . . . . . . . . . . . .
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2 Servi¸ cos 2.1 Cursos de Extens˜ ao . . . . . . . . . 2.2 Restaurante Universit´ ario . . . . . 2.3 Assistˆencia m´edica e odontol´ ogica . 2.4 Servi¸co de Assistˆencia Psicol´ ogica 2.5 Esportes . . . . . . . . . . . . . . . 2.6 Residˆencia Universit´ aria . . . . . . 2.7 Biblioteca . . . . . . . . . . . . . .
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3 Grupos, Projetos e Labor´ atorios 3.1 Programa de Educa¸c˜ ao Tutorial-PET . . . . . . 3.2 Monitoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
19 19 19
1
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3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10
PIBIC . . . . . . . . . . . . . . . PIVIC . . . . . . . . . . . . . . . PIBITI . . . . . . . . . . . . . . . Programa de Aux´ılio ao Ensino . Centro Acadˆemico-CA . . . . . . RAMO EStudantil . . . . . . . . Parcerias com Empresas Privadas Mobilidade Estudantil . . . . . .
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20 21 21 21 22 23 23 23
4 Curso de Engenharia El´ etrica-UFCG 4.1 Apresenta¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . . 4.2 Disciplinas . . . . . . . . . . . . . . . ˆ 4.3 Enfases . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.1 Eletrot´ecnica . . . . . . . . . 4.3.2 Eletrˆ onica . . . . . . . . . . . 4.3.3 Controle e Automa¸c˜ ao . . . . 4.3.4 Telecomunica¸c˜ oes . . . . . . . 4.4 P´ os Gradua¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . 4.5 Informa¸c˜ oes Adicionais . . . . . . . . 4.6 Parcerias . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 Laborat´ orios de Ensino . . . . . . . .
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5 Sites
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6 Nota
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7 Anexo
30
2
Lista de Figuras 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Restaurante Universit´ ario . . . . . . . . . . . . . 13 Campo de Futebol da UFCG . . . . . . . . . . . 16 Residˆencia Universit´ aria . . . . . . . . . . . . . . 17 Biblioteca da UFCG . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Estrutura Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . 31 ˆ Estrutura Curricular da Enfase em Eletrot´ecnica 32 ˆ Estrutura Curricular da Enfase em Eletrˆonica . . 32 ˆ Estrutura Curricular da Enfase em Controle e Automa¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 ˆ Estrutura Curricular da Enfase em Telecomunica¸c˜oes 33 Mapa da UFCG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
3
1 1.1
Informa¸ co ˜es B´ asicas Cadastramento
´ uma vincula¸c˜ E ao formal ` a institui¸c˜ ao onde o aluno recebe ´ a condi¸c˜ao neum n´ umero de inscri¸c˜ ao que o identificar´ a. E cess´ aria para a realiza¸c˜ ao da primeira matr´ıcula em disciplina e ´e feito pelo pr´ oprio candidato ao ingresso no curso ou por procurador legalmente constitu´ıdo.Perder´ a direito a vincular-se a institui¸c˜ ` ao o candidato que n˜ ao comparecer aos setores competentes para entregar a documenta¸c˜ ao exigida nos termos do Edital. ´ vedado ao aluno manter v´ınculo simultˆaneo com dois ou E mais cursos de gradua¸c˜ ao. Geralmente ´e realizado no Centro de Extens˜ ao Jos´e Farias da N´ obrega ou na coordena¸c˜ao do respectivo curso;
1.2
Matr´ıcula em Disciplinas
A matr´ıcula ´e realizada todo semestre, geralmente na semana anterior ao in´ıcio das aulas, sendo presencial para alunos ingressantes e falsos feras1 . Para os demais alunos, a matr´ıcula ´e realizada atrav´es do Controle Acadˆemico online no portal da institui¸c˜ ao(www.ufcg.edu.br), de acordo com calend´ario definido. Esse sistema pode ser ado atrav´es do (matr´ıcula) e senha individual fornecida pela coordena¸ca˜o e ´e nesse ambiente 1 Alunos j´ a pertecentes ao curso que prestam vestibular com o objetivo de limpar o curr´ıculo
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que o aluno pode ter informa¸c˜ oes sobre seu hor´ario, calend´ario do curso e hist´ orico individual. A matr´ıcula em disciplinas deve obedecer os correspondentes pr´e-requisistos assim como aos limites de m´ınimo e m´aximo de cr´edito ou carga hor´ aria fixada que regulamenta o curso, que s˜ao respectivamente, 15 e 28 cr´editos para o curso de Engenharia El´etrica.Para casos com justificativa coerentes (a exemplo de alunos em proximidade de forma¸c˜ ao) poder´a ser concedido o direito de matr´ıcula acima ou abaixo desses limites, por´em, este ter´ a que ser requisitado atrav´es de processo junto a coordena¸c˜ao do curso. ´ permitida a matr´ıcula em disciplinas extracurriculares, E para efeito de enriquecimento curricular, at´e no m´aximo 16 cr´editos e a solicita¸c˜ ao de vaga inicia-se mediante requerimento do interessado dirigido ao Coordenador do Curso, protocolado no prazo previsto no calend´ ario acadˆemico; Haver´ a ajustamento de matr´ıcula nas seguintes hip´oteses: quando a matr´ıcula n˜ ao for efetuada (falta de vaga, erro de cadastro de disciplina, falha do processamento computacional, etc.). O aluno que n˜ ao fizer matr´ıcula em disciplinas no per´ıodo estabelecido no calend´ ario acadˆemico poder´ a solicit´a-las no per´ıodo de ajustamento ficando-lhe assegurada vagas remanescentes.Caso n˜ ao consiga vaga remanescente ser´ a concedida a matr´ıcula institucional e caso n˜ ao realize essa matr´ıcula ser´a considerado como caso de abandono de curso.Ap´ os ajustamento de matr´ıcula, somente ser´ a itido adicionamento de disciplinas, quando ainda n˜ ao houver decorrido 20% do per´ıodo letivo;
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1.3
Bloco PS
Geralmente no per´ıodo de matr´ıcula, os locais de determinadas disciplinas ainda n˜ ao est˜ ao definidos e constuma-se apresentar no Controle Acadˆemico a denomina¸c˜ ao PS para a informa¸c˜ao de local. Por´em, isso n˜ ao representa um bloco e, sim uma abrevia¸c˜ ao de Procurando Sala. Ent˜ ao, para esses casos, basta procurar a coordena¸c˜ ao do curso e se informar sobre a defini¸c˜ao de sala para a disciplina, ou esperar que esta se apresente do RDM (Registro de Matr´ıcula).
1.4
Trancamento
´ permitido no decorrer do per´ıodo letivo, mediante requeE rimento do interessado, cumprindo os requisitos fixados pela Universidade, desde que o aluno tenha cursado, com aproveitamento, um m´ınimo de 12 cr´editos; • O prazo para solicita¸c˜ ao de trancamento n˜ao poder´a ser superior a um ter¸co do per´ıodo letivo; • O trancamento pode abranger a matr´ıcula no curso ou em disciplina na qual o aluno se matriculou no per´ıodo letivo; ´ vedado o trancamento da matr´ıcula numa mesma dis• E ciplina mais de duas vezes, no curso ou em disciplinas no primeiro ano letivo, em disciplinas onde o n´ umero de cr´editos em que o aluno permanecer´ a matriculado for inferior ao m´ınimo estabelecido pelo curso;
6
• Trancamento total corresponde na interrup¸c˜ao dos estudos e ´e solicitado pelo aluno em formul´ ario espec´ıfico antes de decorrido um ter¸co do per´ıodo letivo; • A dura¸c˜ ao do trancamento total n˜ ao poder´a exceder a metade de tempo m´ınimo exigido para a conclus˜ao do curso, e ´e vedado ao aluno ingressante em seu primeiro ano letivo; • A solicita¸c˜ ao ´e efetuada no protocolo, localizado no bloco da reitoria, e se d´ a mediante preenchimento de um formul´ ario apresentando a devida justificativa; O processo ´e analisado pelo coordenador do curso, devendo o aluno permanecer assistindo aula at´e o trancamento ser confirmado; Mais detalhes s˜ ao encontrados no cap´ıtulo III, Se¸c˜ao III, artigos de 46 ` a 49, do Regulamento de Ensino e Gradua¸c˜ao.
1.5
Desvincula¸c˜ ao
Perder´ a o v´ınculo com a UFCG o aluno que: • N˜ ao efetuar matr´ıcula em disciplinas no per´ıodo de ingresso; • For reprovado por faltas em todas as disciplinas do per´ıodo; • For reprovado trˆes vezes em uma mesma disciplina; • No per´ıodo de vencimento de prazo m´aximo fixado para a integraliza¸c˜ ao curricular, n˜ ao requerer prorroga¸c˜ao de prazo para a conclus˜ ao de curso; 7
• Deixar de se matricular em qualquer per´ıodo letivo; • Por decis˜ ao judicial, entre outros.
1.6
Verifica¸c˜ ao do Rendimento Acadˆ emico
Corresponde a apura¸c˜ ao de frequˆencia ` as atividades did´aticas, avalia¸c˜ ao do aproveitamento acadˆemico; • Ser´ a considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver no m´ınimo 75% da frequˆencia ` as atividades did´aticas, m´edia final igual ou superior a 5; • O aproveitamento acadˆemico ser´ a expresso por nota compreendida entre 0 (zero) e 10 (dez); • O n´ umero de provas por disciplina ,geralmente, ser´a de dois para as disciplinas de carga hor´ aria at´e 45 horas e de 3 para as disciplinas de carga hor´ aria superior a 45 horas, por´em ´e livre ao professor escolher o n´ umero de avalia¸c˜oes; • No in´ıcio do per´ıodo o professor dever´a informar a periodicidade, a modalidade das provas, o conte´ udo exigido em cada uma e o valor relativo de cada uma delas; • O aluno ter´ a direito a informa¸c˜ oes sobre o resultado obtido em cada prova; • O professor dever´ a discutir em sala de aula os resultados da prova e entregar documento ` a Unidade Acadˆemica, no prazo de 10 dias u ´teis ap´ os a realiza¸c˜ao da prova; 8
• O aluno que n˜ ao comparecer a uma ou mais provas ter´a direito a apenas uma reposi¸c˜ ao devendo o conte´ udo ser o mesmo da prova perdida; • A reposi¸c˜ ao e a prova final ter˜ ao um prazo de trˆes dias para serem publicados; • Estar´ a aprovado por m´edia na disciplina, o aluno que obter m´edia superior ou igual a sete; • O aluno que obter m´edia final menor que quatro n˜ao ter´a direito a fazer prova final, sendo ent˜ ao reprovado; • Ser´ a reprovado, o aluno que n˜ ao comparecer a quantidade superior a 25% da carga hor´ aria da disciplina; • Para alunos que obterem na disciplina, m´edia entre quatro e sete tem o direito de fazer prova final correspondente a todo conte´ udo do per´ıodo. A m´edia final ser´a obtida atrav´es da seguinte f´ ormula: M´edia = m´edia parcial * 0,6 + nota da final * 0,4 • Sendo aprovado o aluno que obter m´edia superior ou igual a cinco;
1.7
Coefiente de Rendimento Acadˆ emico
O c´ alculo do CRA ´e obtido mediante o somat´orio da nota de cada disciplina cursada multiplicada pelo n´ umero de cr´editos da mesma sendo o valor da soma dividido pela quantidade total de cr´editos cursados; 9
Exemplo: Suponha que um determinado aluno, ao t´ermino do primeiro periodo tenha pago C´ alculo I, F´ısica I, Programa¸c˜ao, Ciˆencias do Ambiente e Introdu¸c˜ ao a Engenharia El´etrica com as seguintes notas, respectivamente, 10.0, 8.5, 9.8, 9.5 e 9. O CRA do aluno ´e dado por: CRA=(10*4 + 8.5*4 + 9.8*4+ 9.5*3 + 9*2)/17= 9.39
1.8
Revis˜ ao de Provas
O aluno poder´ a requerer, ao Coordenador do Curso, revis˜ao de prova no prazo de 3 dias u ´teis a contar da data de publica¸c˜ao das notas; • O pedido de revis˜ ao poder´ a ser institu´ıdo com exposi¸c˜ao de motivos, com especifica¸c˜ ao devidamente fundada no conte´ udo em que o aluno se julgar prejudicado; • A revis˜ ao ser´ a ministrada pelo professor da disciplina salvo na hip´ otese de impedimento legal; • O pedido de revis˜ ao ´e realizado no protocolo mediante preenchimento de formul´ ario;
1.9
RDM e Hist´ orico
O RDM ´e o registro de matr´ıcula ´e corresponde a um n´ umero que identifica o aluno de acordo com o per´ıodo. Esse n´ umero ´e bastante solicitado ao longo do curso, e ´e interessante que o candidato tenha ele em mente.O RDM assim como o hist´orico
10
escolar pode ser visto atrav´es do Controle Acadˆemico ou solicitado junto a Coordena¸c˜ ao do curso.
1.10
SIDME
´ o local onde os alunos podem obter informa¸c˜oes das disciE plinas relacionadas ao departamento de matem´atica.O o se d´ a atrav´es do site www.dme.ufcg.edu.br/sidme e ´e o principal vetor de publica¸c˜ ao de notas desse departamento, al´em de permitir aos alunos dados sobre seu hist´ orico, professores, turmas de periodos anteriores, ementa da disciplina entre outros.
1.11
Email do Departamento
´ uma ferramenta utilizada para divulgar informa¸c˜oes reE lacionadas a gradua¸c˜ ao e promover discurss˜oes de interesse do departamento de Engenharia El´etrica. A conta ´e fornecida pela coordena¸c˜ ao ao aluno ingressante no primerio per´ıodo da gradua¸c˜ ao e geralmente tem o formato: primeironome.´
[email protected]
1.12
Carteira de Estudante
A obten¸ca˜o da Carteira de Estudante se d´a atrav´es do DCE (Diret´ orio Central dos Estudantes), que recolhe os documentos necess´ arios e faz o ree ao corpo discente, de acordo o prazo estipulado. Geralmente, isso ocorre no come¸co do per´ıodo, por isso, fique atento.
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1.13
o ao LEIG
O LEIG(Lab. de Ensino Informatizado de Gradua¸c˜ao) ´e um laborat´ orio localizado ao lado do pr´edio da coordena¸c˜ao e abriga a pr´ atica de disciplinas como Princ´ıpios de Comunica¸c˜oes ´ permitido aos alunos ter o a intere Eletromagnetismo. E net em hor´ arios em que o local n˜ ao esteja sendo utilizado para aulas. Para tanto, basta criar a conta com um dos respons´aveis pela manuten¸c˜ ao do laborat´ orio que geralmente podem ser encontrados no pr´edio.
2 2.1
Servi¸ cos Cursos de Extens˜ ao
Todo semestre, a Central de l´ınguas disponibiliza cursos de inglˆes, francˆes, espanhol e alem˜ ao direcionado aos alunos da institui¸c˜ ao como para a comunidade em geral.Para participar, inscrevesse no processo seletivo composto por uma prova de portuguˆes para alunos do n´ıvel I , e na respectiva l´ıngua para alunos dos demais est´ agios. As inscri¸c˜ oes ocorrem na Central de L´ınguas, geralmente na primeira ou segunda semana do in´ıcio do per´ıodo.
2.2
Restaurante Universit´ ario
O uso do restaurante ´e direcionado a alunos de outras cidades ou aqueles que possuem uma carga hor´aria extensa devido
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ao n´ umero de cr´editos ou atividades em projetos. A sele¸c˜ao ´e realizada pelo servi¸co social da universidade atrav´es da an´alise da situa¸c˜ ao acadˆemico-social do estudante. O per´ıodo de cadastramento acontece geralmente entre as trˆes primeiras semanas do per´ıodo, e para realizar o cadastro o estudante deve encaminhar ao servi¸co social uma s´erie de documentos que compreendem os de uso pessoal(RDM, identidade, F) assim como os dos familiares(comprovantes de pagamento ,de renda e residˆencia).
Figura 1: Restaurante Universit´ario
2.3
Assistˆ encia m´ edica e odontol´ ogica
Tem por objetivo atender aos alunos da gradua¸c˜ao e para utiliz´ a-lo basta marcar um hor´ ario no atendimento. Atividades desenvolvidas pelo posto m´edico-odontol´ ogico: • Consultas de enfermagem; • Imuniza¸c˜ ao; 13
• Aferir press˜ ao arterial; • istra¸c˜ ao de medica¸c˜ ao injet´ avel, oral prescrita; • istra¸c˜ ao ` a crioterepia; • Curativos; • Marca¸c˜ ao de consultas para especialidades m´edicas no Hospital Universit´ ario Alcides Carneiro (HUAC); • Marca¸c˜ ao de exames laboratoriais no HUAC; • Palestras educativas; • Consultas realizadas no turno noturno;
2.4
Servi¸co de Assistˆ encia Psicol´ ogica
• Trata-se de um servi¸co de apoio a integrantes da comunidade universit´ aria que precisam de acompanhamento psicol´ ogico. • Est´ a localizado no Bloco AB, segundo andar, sala 02 da PRAC; • O atendimento ´e feito mediante hor´ ario marcado no mesmo local ;
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2.5
Esportes
A UFCG disp˜ oe de uma Pra¸ca de Esportes constitu´ıda por campo de futebol gramado, um gin´ asio poli esportivo, uma quadra de tˆenis, campo de futebol Society gramado, campo de futebol de areia, quadra de espinbol, pista para caminhada e quadra de tˆenis. Outra a¸c˜ ao do setor ´e a forma¸c˜ao de equipes, nas diversas modalidades esportivas, visando `a participa¸c˜ao em competi¸c˜ oes a n´ıvel municipal, estadual e nacional. Entre os eventos esportivos anuais da UFCG , est˜ao: • Jogos internos do campis; • Jogos universit´ arios da UFCG (todos os campis); • Torneio de futebol de campo; • Torneio de voley de areia; • Treinamento de equipes de futsal, futebol, voleibol, basquete e handebol; • Participa¸c˜ ao nas olimp´ıadas universit´arias paraibanas JUPs; • Participa¸c˜ ao nas olimp´ıadas universit´arias brasileiras - JUBs; • Participa¸c˜ ao em competi¸c˜ oes promovidas pelas federa¸c˜oes, ligas e associa¸c˜ oes esportivas a n´ıvel municipal, estadual e federal; Tanto a utiliza¸c˜ ao da quadra quanto dos campos est˜ao sujeitos a reserva de hor´ ario com o professor respons´avel 15
cuja sala fica localizada pr´ oxima a entrada da quadra de esportes;
Figura 2: Campo de Futebol da UFCG
2.6
Residˆ encia Universit´ aria
O campus conta com duas residˆencias universit´arias localizadas no bairro da Prata, destinadas aos alunos de baixa renda residentes em cidades distantes de Campina Grande. Para utilizar o servi¸co, particie de uma sele¸c˜ao coordenada pelo servi¸co social atrav´es da an´ alise de documentos que comprovem a carˆencia do estudante. As sele¸c˜oes n˜ao ocorrem de maneira regular, pois se devem a abertura de vagas nas residˆencias.
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Figura 3: Residˆencia Universit´aria
2.7
Biblioteca
O servi¸co destinasse a todos os alunos da institui¸c˜ao e para sua utiliza¸c˜ ao basta realizar o cadastro no segundo andar do pr´edio, tendo em m˜ aos RDM e uma foto 3 x 4. • Os alunos cadastrados tˆem direito de retirar livros do local durante vinte dias podendo renov´a-los se n˜ao houver nenhuma reserva. • O aluno matriculado em um curso poder´a levar emprestado um limite m´ aximo de seis livros; • N˜ ao se pode fazer reserva de um livro que est´a em seu poder; 17
• Os usu´ arios dever˜ ao se responsabilizar pelo material emprestado, repondo a obra em caso de extravio ou dano s´erio do objeto; • No caso de atraso, o usu´ ario dever´ a pagar uma multa de R$ 0,50 por cada dia de atraso e R$ 2,00 caso o livro esteja reservado;
Figura 4: Biblioteca da UFCG
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3
Grupos, Projetos e Labor´ atorios
3.1
Programa de Educa¸c˜ ao Tutorial-PET
Tem o objetivo de desenvolver atividades de Ensino, Pesquisa e Extens˜ ao que promovam o fortalecimento e melhoria do curso. Essas atividades s˜ ao desenvolvidas por 12 alunos bolsistas sob orienta¸c˜ ao de professor tutor e v˜ ao desde Minicursos e palestras ` a organiza¸c˜ ao de Eventos como a Semana de Engenharia El´etrica. Para ingressar no programa, deve-se participar por proceso seletivo composto de an´ alise do CRA, reda¸c˜ao, dinˆamica de grupo e Entrevista, e exigisse do candidato estar de acordo com os seguintes crit´erios: • Ter coefiente maior ou igual a seis; • N˜ ao ter nenhuma reprova¸c˜ ao no hist´ orico escolar; • Estar matriculado entre o segundo e quarto per´ıodo da gradua¸c˜ ao; • Dispor de 20 horas/semanais para desenvolver atividades relacionadas ao projeto; Para mais informa¸c˜ oes e: pet-eletrica.ee.ufcg.edu.br
3.2
Monitoria
A sele¸c˜ oes para monitores ocorrem,geralmente no in´ıcio de cada per´ıodo e exigisse do candidato que: 19
• Tenha sido aprovado na disciplina com m´edia igual ou superior a sete; • Ter CRA superior a seis; • Obter nota superior a sete em prova referente a todo conte´ udo da disciplina; • Dispor de 12 horas/semanais para desenvolver atividades relacionadas a monitoria; A classifica¸c˜ ao se d´ a de acordo com a ordem decrescente da m´edia ponderada dos candidatos e com o n´ umero de vagas dispon´ıveis. A m´edia classificat´ oria ´e dada a partir da seguinte f´ormula: Nota na Prova *0.6 + M´edia na Disciplina * 0.3 + CRA *0.1
3.3
PIBIC
Professores devenvolvem projetos nas mais variadas linhas de pesquisa e recrutam , atrav´es de bolsas PIBIC(Programa Institucional de Bolsas de Inicia¸c˜ ao Cient´ıfica), alunos interessantos e com disponibilidade de hor´ ario para auxiliar nessas pesquisas.O processo seletivo para esse tipo de bolsa vai de acordo com cada professor.Por´em, exigisse do aluno que: • Estar regularmente matriculado apartir do primeiro per´ıodo; • Tenha no m´ aximo uma reprova¸c˜ ao no hist´orico; • Tenha CRA superior ou igual a sete; 20
• Dispor de 12 horas/semanais para desenvolver atividades relacionadas ao projeto;
3.4
PIVIC
O Programa Institucional de volunt´ arios de Inicia¸c˜ao Cient´ıfica ´e um programa na mesma modalidade que o PIBIC, por´em, o aluno desenvolve atividades sem o aux´ılio da bolsa.Seus crit´erios de sele¸c˜ ao s˜ ao os mesmos do PIBIC.
3.5
PIBITI
O Programa Institucional de Bolsas de Inicia¸c˜ao em Desenvolvimento Tecnol´ ogico e Inova¸c˜ ao (PIBITI) tem por objetivo inserir estudantes de ensino superior em atividades de pesquisa ´ uma bolsa na mesma e´ areas de desenvolvimento tecnol´ ogico. E modalidade do PIBIC e que apresenta os mesmos crit´erios de sele¸c˜ ao.
3.6
Programa de Aux´ılio ao Ensino
Com o objetivo de reduzir as desigualdades socioeconˆomicas entre os graduandos da Universidade e reduzir a evas˜ao, o Programa de Aux´ılio ao ensino ´e destinado a estudantes que n˜ao estejam participando de nenhum outro programa acadˆemico da universidade, exceto como volunt´ arios. O programa oferece bolsas de R$ 250,00 que tem por objetivo ajudar o aluno a se manter no curso.
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As inscri¸c˜ oes ocorrem na Pr´ o-Reitoria de Assuntos Comunit´ arios (PRAC), localizada no bloco AB, 2o andar e geralmente no in´ıcio do per´ıodo. Os documentos necess´arios para inscri¸c˜ ao s˜ ao: originais e c´ opias da identidade, F, comprovante de matr´ıcula, uma foto 3x4, comprovantes de residˆencia e de renda, hist´ orico ou certid˜ ao de conclus˜ ao de Ensino M´edio em escola p´ ublica e, no caso de bolsistas, declara¸c˜ao da escola particular, e ficha de inscri¸c˜ ao. Tamb´em ´e exigida a documenta¸c˜ao dos familiares.
3.7
Centro Acadˆ emico-CA
Um Centro Acadˆemico (CA) consiste em um grupo de alunos de determinado curso de ensino superior que representam o conjunto de estudantes do respectivo curso. Esses alunos, eleitos por voto para um mandato de um ano, s˜ ao respons´aveis por: • Encaminhar reivindica¸c˜ oes dos estudantes; • Mobilizar a¸c˜ oes pol´ıticas no curso; • Organizar atividades extracurriculares que tenham em vista a melhoria da gradua¸c˜ ao como palestras, debates, recep¸c˜ao de novos integrantes do curso e semanas tem´aticas; • Media¸c˜ ao de Conflitos Acadˆemicos; • Realizar Atividades Culturais como festas e gincanas; Qualquer aluno do curso, regularmente matriculado, pode participar do Centro Acadˆemico bastando para tanto inscrever 22
sua Chapa e submetˆe-la ao processo eleitoral que ´e organizado e fiscalizado pelo DCE (Diret´ orio Central de Estudantes).
3.8
RAMO EStudantil
Organiza¸c˜ ao vinculada ao IEEE e que permite ,ao estudante de Engenharia El´etrica, um maior contato com as inova¸c˜oes dessa ´ area. Esse grupo ´e respons´ avel por organizar palestras, Eventos e Grupos de Trabalho que recebem o apoio do IEEE. Qualquer aluno pode participar, bastando para tanto, procurar a organiza¸c˜ ao e se cadastrar.
3.9
Parcerias com Empresas Privadas
Algumas empresas privadas estabelecem parceria com o Departamento com intuito de desenvolver centros de pesquisa para suas marcas. Geralmente, essas empresas selecionam alunos para trabalhar no desenvolvimento desses projetos, estando a escolha da organiza¸c˜ ao e do professor parceiro, o modo de sele¸c˜ao.
3.10
Mobilidade Estudantil
A UFCG possui v´ arias parcerias com universidades no exterior, o que permite ao aluno de Engenharia El´etrica viver experiˆencias de intercˆ ambio em pa´ıses como Fran¸ca e Argentina. Para tanto, o aluno deve ter cursado um m´ınimo de 40% da grade curricular do curso e ser aprovado em processo seletivo composto por prova de l´ıngua estrangeira, entrevista entre outros os.
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4 4.1
Curso de Engenharia El´ etrica-UFCG Apresenta¸c˜ ao
O curso de Gradua¸c˜ ao em Engenharia El´etrica remonta o ano de 1963, ainda no ˆ ambito da Escola Polit´ecnica da Para´ıba, tendo o seu reconhecimento atrav´es do Decreto no 68.624 de 17/05/71 . Com uma pol´ıtica de contrata¸c˜ ao de professores em tempo integral, o intercˆ ambio de professores com outras institui¸c˜oes de ensino superior, a busca de contatos e coopera¸c˜ao com ´org˜aos, embaixadas e universidades de renome, no pa´ıs e no exterior, parcerias com empresas p´ ublicas e privadas, o Departamento de Engenharia El´etrica obteve significativas melhorias em sua infraestrutura material e, principalmente, na qualidade em seus recursos humanos, extremamente ben´eficos na qualidade do curso. Ao longo dos seus 47 anos de existˆencia o Curso de Gradua¸c˜ ao em Engenharia El´etrica formou at´e meados dos anos de 1999 engenheiros especialistas, entretanto, a partir de 1999 procurou-se formar engenheiros eletricistas com perfil generalista permitindo uma maior empregabilidade do egresso em qualquer que seja a ´ area do conhecimento, ou seja, um profissional cr´ıtico e criativo, tecnicamente competente e conciso da realidade em que atua.
4.2
Disciplinas
Os conte´ udos curriculares abrangem mat´erias b´asicas, essenciais e espec´ıficas. As disciplinas b´ asicas s˜ao aquelas que abor-
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dam conte´ udos relacionados a matem´ atica, f´ısica, qu´ımica, computa¸c˜ ao, meio ambiente, t´ opicos de humanidades e express˜ao gr´ afica.As disciplinas essenciais abrangem conte´ udos relacionados ` a forma¸c˜ ao geral em circuitos, eletrˆ onica, eletrot´ecnica, eletromagnetismo e princ´ıpios de Comunica¸c˜ao.J´a as espec´ıficas visam a especializa¸c˜ ao do engenheiro dentro de uma das ´areas da Engenharia El´etrica: Eletrˆ onica, Eletrot´ecnica, Controle e Automa¸c˜ ao e Telecomunica¸c˜ oes caracterizando a forma¸c˜ao em ˆenfases. No Anexo, est´ a disponivel a estrutura curricular do curso e das ˆenfases.
4.3
ˆ Enfases
O curso permite a forma¸c˜ ao em uma ou mais ˆenfases dentre as quatro existentes : • Eletrot´ecnica; • Eletrˆ onica; • Controle e Automa¸c˜ ao; • Telecomunica¸c˜ oes; ´ considerado como formado em determinada ˆenfase o aluno E que for aprovado em um m´ınimo de seis disciplinas espec´ıficas da ´ area.
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4.3.1
Eletrot´ ecnica
´ o ramo da Engenharia El´etrica mais convencional; • E • Estuda a gera¸c˜ ao, processamento, distribui¸c˜ao e armazenamento de energia el´etrica a partir do uso de componentes el´etricos e eletrˆ onicos; Principais Especializa¸ c˜ oes: Sistemas de Energia • Gera¸c˜ ao; • Convers˜ ao ; • Utiliza¸c˜ ao de energia el´etrica; Sistemas de Potˆ encia • Gera¸c˜ ao, transmiss˜ ao e distribui¸c˜ ao de energia el´etrica; • Planejamento, confiabilidade, estabilidade e prote¸c˜ao de sistemas el´etricos; • Utiliza¸c˜ ao de t´ecnicas computacionais aplicadas a sistemas de potˆencia; Sistemas El´ etricos Industriais • Estudos de instala¸c˜ oes el´etricas, motores el´etricos e c´elulas voltaicas direcionados ao setor industrial e residencial; • Acionamentos de m´ aquinas el´etricas; • Estudo de Falhas em Sistemas El´etricos 26
4.3.2
Eletrˆ onica
Estuda o uso de circuitos formados por componentes el´etricos e eletrˆ onicos, com o objetivo principal de representar, armazenar, transmitir ou processar informa¸c˜ oes al´em do controle de processos. ´ Microeletrˆ onica Area para projetar e fabricar circuitos integrados (C.I.) para sistemas de computa¸c˜ao, telecomunica¸c˜ oes, entretenimento entre outros; 4.3.3
Controle e Automa¸ c˜ ao
Estudos de controle de processos industriais por computador, controle ´ optico, sistemas inteligentes para automa¸c˜ao industrial, rob´ otica, inteligˆencia artificial, controles adaptativos e n˜ ao-lineares. 4.3.4
Telecomunica¸ c˜ oes
O engenheiro elabora, executa e projeta sistemas que, interligados, transmitem imagem, ´ audio ou dados para diversos pontos.
4.4
P´ os Gradua¸c˜ ao
Engenharia El´etrica da UFCG engloba tanto os cursos de mestrado quanto de doutorado e j´ a formou mais de 325 mestres e 92 doutores. Com grande orgulho os cursos de mestrado e doutorado tem alcan¸cado excelentes n´ıveis nas avalia¸c˜oes regulares
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da CAPES, sendo considerado um dos melhores cursos do pa´ıs. Os estudos e pesquisas est˜ ao engajados nas seguintes ´areas: • Alta Tens˜ ao; • Eletromagnetismo e Microondas; • Comunica¸c˜ oes; • Instrumenta¸c˜ ao Eletrˆ onica e Controle; • Eletrˆ onica Industrial e Acionamento de M´aquinas; • Sistemas de Potˆencia; Automa¸c˜ ao e Processamento de Sinais; • Prote¸c˜ ao e Simula¸c˜ ao de Sistemas de Potˆencia; • Telem´ atica;
4.5
Informa¸co ˜es Adicionais
• N´ umero de ingressantes por ano: 225 alunos; • Dura¸c˜ ao m´ınima do curso: 5 anos; • Atividades acadˆemicas em per´ıodo integral;
4.6
Parcerias
CNPQ, CAPES, FAPESQ, MS, FINEP, CHESF, GEBRA, CELP, ENERGISA, CEAL, BRASYMPE, CENPES, PRETROBRAS, FORD, NOKIA, HP, WEG. 28
4.7
Laborat´ orios de Ensino
• Lab. de Convers˜ ao e M´ aquina El´etricas (LCME); • Lab. de T´ecnicas Digitais (LTD); • Lab. de Eletrˆ onica e Circuitos (LEC); • Lab. de Eletrˆ onica de Potˆencia (LEP); • Lab. de Materiais El´etricos (LME); • Lab. de Instala¸c˜ oes El´etricas (LIE); • Lab. de Equipamentos El´etricos (LEE); • Lab. de Ensino Informatizado de Gradua¸c˜ao (LEIG); • Lab. de Eletromagnetismo - LEMAG. • Lab. de Acionamentos El´etricos - LAE • Lab. de Automa¸c˜ ao Industrial - LAI
5
Sites • www.dee.ufcg.edu.br • pet-eletrica.ee.ufcg.edu.br • www.dee.ufcg.edu.br/sidme • www.dsc.ufcg.edu.br/ intprog 29
6
Nota
Caro estudante, este documento objetiva ser uma ajuda r´ apida para as d´ uvidas que surgirem ao longo do seu per´ıodo de adapta¸c˜ao ao curso de Engenharia El´etrica da UFCG. N´ os do PET-El´etrica esperamos que ele tenha alcan¸cado essa meta e informamos que o documento continua em fase de contru¸c˜ ao, de modo que qualquer cr´ıtica no sentindo de melhorar esse Guia ser´a bem vinda e pode ser encaminhada ao email
[email protected]. Desde j´ a, Seja Bem vindo ao curso.
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Anexo
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Figura 5: Estrutura Curricular
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ˆ Figura 6: Estrutura Curricular da Enfase em Eletrot´ecnica
ˆ Figura 7: Estrutura Curricular da Enfase em Eletrˆonica
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ˆ Figura 8: Estrutura Curricular da Enfase em Controle e Automa¸c˜ ao
ˆ Figura 9: Estrutura Curricular da Enfase em Telecomunica¸c˜oes
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