UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS JAQUELINE BRAGA DA CRUZ
TRABALHO DE FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS
MANAUS 2012
PRIMEIRA PARTE- O QUE É CIÊNCIA EXERCICIOS 1.
Faça um quadro comparando as características do conhecimento espontâneo e do
conhecimento científico. CONHECIMENTO ESPONTÂNEO
2.
Conhecimento de todos nós
Homens
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Exige planejamento rigoroso
Metódico e sistemático
especializados
Preciso e objetivo
Saber resultante das experiências
Essência do objeto
Conhecimento vulgar
A ciência é geral
Ametódico e assistemático
Fato abstrato
É
Objetividade
empírico
Racionalização
Conhecimento ingênuo
Impessoal
Conhecimento particular
Conhecimento subjetivo
um
comuns
tipo
de
não
conhecimento
O que Gramsci quer dizer com “o bom senso é o núcleo sadio do senso comum”?
R: É possível transformar o senso comum em bom senso ao torna-lo organicamente estruturado, coerente e crítico. Por isso Gramsci disse que o bom senso é o núcleo sadio do senso comum. É quando amos a ter um olhar crítico ao senso comum.
3.
Leia o trecho a seguir e explique o significado da citação de Valéry, relacionando-a
com as características de conhecimento espontâneo e do conhecimento científica. Segundo a lenda, Newton teria descoberto a lei da gravitação universal ao associar a queda de uma maçã à “queda da lua”. Ou seja, estabeleceu a relação entre a queda dos corpos (relação Terramaçã) e o movimento da Lua (relação Terra-lua), percebendo tratar-se do mesmo fenômeno. Explicando de outra forma: um corpo, orbitando em torno da terra, está ao mesmo tempo caindo e se deslocando de horizontalmente. Disse a esse respeito o poeta e ensaísta Paul Valéry: “Seria preciso o gênio de Newton para ver que a lua cai, embora toda gente saiba que ela não cai”. R: Newton a do espontâneo para o científico, ou seja, para se obter um conhecimento científico é necessário a experiência do senso comum. Na ciência moderna ela descartava qualquer tipo de experiência do senso comum, mas a ciência pós moderna resgata o valor do senso comum pois reconhece o seu valor. 4.
A partir da citação de Kneller, analise o conhecimento espontâneo e o científico do
ponto de vista da objetividade.
“A ciência (...) procura remover tudo o que for único no cientista, individualmente considerado: recordações, emoções e sentimentos estéticos despertados pelas disposições de átomos, as cores e os hábitos de pássaros, ou a imensidão da Via Láctea (...). A ciência elimina a maior parte da aparência sensual e estética da natureza. Poentes e cascatas são descritos em termos de frequência de raios luminosos, coeficientes de refração e forças gravitacionais ou hidrodinâmicas. Evidentemente, essa descrição, por mais elucidativa que seja não é uma explicação completa daquilo que realmente experiênciamos”. (Kneller) R: Do ponto de vista da objetividade, que caracteriza o conhecimento científico, explica um fenômeno de uma maneira muito fria e técnica, sem sentimentos e emoção, seria muito diferente um cientista explicar o pôr do Sol de um homem que mora no litoral. Este com certeza explicaria esse fenômeno usando palavras subjetivas para descrever o esplendor que é assistir o pôr do Sol, contaria do barulho que faz quando o sol toca o mar pela experiência dele próprio, caracterizando o seu conhecimento espontâneo. 5.
A descrição da objetividade da ciência, referida na citação de Kneller, pode adquirir
outros contornos na frase de Hilton Japiassu, transcrita a seguir. Comente a diferença. “... em matéria de ciência, não há objetividade absoluta. Também o cientista jamais pode dizer-se neutro, a não ser por ingenuidade ou por uma concepção mítica do que seja a ciência. (...) Não se pode ignorar que a ciência é ao mesmo tempo um poder material e espiritual. Não é essa procura desinteressada de uma verdade absoluta, racional e universal, independente do tempo e do espaço, que se distinguiria dos outros modos de conhecimento pela objetividade de seus teoremas, pela universalidade de suas leis e pela racionalidade de suas leis e pela racionalidade de seus resultados experimentais, cuidadosamente estabelecidos e verificados, e, portanto, eficazes. A produção científica se faz numa sociedade determinada que condiciona seus objetivos, seus agentes e seu modo de funcionamento. É profundamente marcada pela cultura em que se insere. Carrega em si os traços da sociedade que a engendra, reflete suas contradições, tanto em sua organização interna quanto em suas aplicações”. (Hilton Japiassu) R: Todo conhecimento é autoconhecimento, a ciência tentou separar o homem do objeto de estudo, mas o homem é o objeto, portanto é impossível fazer distinção das duas coisas. Ambas estão muito ligadas, por exemplo, quando se estuda a sociedade está se estudando sobre o homem e toda sociedade carrega em si uma cultura. A ciência é autobiográfica. 6.
Estabeleça relações entre ciência e técnica, explicando o significado da frase de
Bachelard: “Uma ciência tem a idade dos seus instrumentos de medida”. Dê exemplos que você encontre por si mesmo. R: Toda a historicidade da ciência inclui a técnica, a ciência e a técnica são interdependentes, pois a ciência é o conhecimento e a técnica é o modo que esse conhecimento será aplicado. 7.
Faça uma dissertação sobre o seguinte tema: “Os movimentos ecológicos e a
necessidade de salvar o planeta”. R:
SEGUNDA PARTE- A FILOSOFIA E AS CIÊNCIAS- EXERCÍCIOS. 1.
O que é o mito do cientificismo? E por que se trata de um reducionismo?
R: A preocupação positivista de reduzir ao racional redunda no seu oposto, ou seja, na criação de mitos. O positivismo cria mito do cientificismo, segundo o qual o único conhecimento perfeito é o científico. 2.
Explique por que a tecnocracia é condição de alienação.
R: O positivismo garante a justificação do poder da técnica e, mais que isso, do poder dos tecnocratas. amos a viver em um mundo onde a palavra definitiva é sempre dada aos técnicos e aos es competentes. Por isso a tecnocracia é um a condição de alienação. 3. Leia a citação a seguir e estabeleça a relação com a visão cientificista do mundo: “Não é qualquer um que pode dizer a qualquer outro qualquer coisa em qualquer lugar e em qualquer circunstância. O discurso competente confunde-se, pois, com a linguagem institucionalmente permitida ou autorizada, isto é, com um discurso no qual os interlocutores já foram previamente reconhecidos como tendo o direito de falar e ouvir, no qual os lugares e as circunstâncias já foram predeterminadas para que seja permitido falar e ouvir e, enfim, no qual o conteúdo e a forma já foram autorizados segundo os cânones da esfera de sua própria competência”. (Marilena Chauí) R: Vivemos em uma sociedade onde quem tem o direito de falar é habilitado e reconhecido como tendo o direito de falar e ouvir. Um discurso de uma pessoa estudada terá muito mais validade do que uma pessoa que não estudou. 4.
Quais são os papéis do filósofo diante da ciência.
R: O papel da filosofia é discutir a respeito dos conceitos que são usados, da validade dos métodos, do valor das conclusões, bem como da concepção de homem subjacente a cada ciência, consiste em estabelecer a interdisciplinaridade dos diversos campos do saber formados a partir de fragmentação resultante do aparecimento das ciências particulares dando origem a especialistas que investigam rigorosamente apenas parte do todo. 5.
O que significa dizer que a herança iluminista nos trouxe “luzes” e “sonhos”.
R: O iluminismo exaltou a capacidade humana de conhecer o mundo por meio da ciência, considerada a expressão de rigor, objetividade e previsibilidade. Pela ciência o homem podia espantar o medo causado pela ignorância e superstição, guardando a esperança de um mundo onde as luzes da razão permitiriam a melhor qualidade possível e a emancipação dos preconceitos da violência e do arbítrio.
6.
Leia o texto complementar seguinte e responda as questões: a)
Identifique e explique os argumentos que o autor utiliza para questionar a
equivalência entre ciência e progresso. R: “... a atividade científica defronta-se com sério desafios internos e externos. De um ponto de vista coletivo, os descontentamentos sociais ligados à introdução de inúmeras inovações tecnológicas (da poluição industrial aos horrores das guerras químicas e eletrônicas), estão levando a um questionamento da equivalência entre ciência e progresso, entre tecnologia e bem estar social(...)” b)
Que relação o autor estabelece entre ciência e moral. Sobe esse aspecto, qual é
a função da filosofia.
R: A uma linha muito tênue entre a ética e a falta dela. O autor levanta um questionamento se este homem é capaz de agir eticamente ou se a ciência obedece à ética. A filosofia faz esse homem pensar sobre e a refletir os resultados da ciência. O autor cita a “antropologia reflexiva” Capítulo 1 1.
Dê exemplos de noções e preconceitos do senso-comum que foram desmentidas pelas
ciências. R: A física óptica demonstrou que as cores são ondas luminosas de comprimentos diferentes, obtidos pela refração e reflexão ou decomposição da luz branca. 2.
O que é e como opera o senso comum. Escolha 5 características do senso comum e
explique como operam. R: Costuma projetar nas coisas ou no mundo sentimentos de angústia e de medo diante do desconhecido. Difere muito do conhecimento científico que é impessoal. O escuro, por exemplo, o senso comum faz com que as pessoas tenham medo do escuro, quando o escuro é a ausência de luz. 3. O que é a atitude científica e como opera. Escolha 5 características dessa atitude e as compare com 5 do senso comum. R: A ciência desconfia da veracidade de nossas certezas, de nossa adesão imediata as coisas, da ausência da crítica, falta de curiosidade. A atitude científica é metódica. Rener Descarte criou a dúvida metódica, a indução e a dedução, dessa maneira seriam capazes de provar os resultados obtidos durante a investigação.
4.
O que garantem os métodos científicos?
R: Garante uma verdade aproximada que pode ser corrigida, modificada e abandonada por outra mais adequada aos fenômenos. Capítulo 2 1.
Por que a concepção construtivista da ciência ultraa as concepções racionalistas
clássicas empiristas. R: A concepção construtivista difere da racionalista e da empírica, pois considera a ciência uma construção de modelos explicativos para a realidade e não uma representação da própria realidade. O cientista combina dois procedimentos - um vindo do racionalismo, e outro, vindo do empirismo-e eles acrescenta um terceiro, vindo da ideia de conhecimento aproximativo e corrigível. 2.
Quais as características da física antiga?
R: Primeira característica: opera independentemente da presença, da vontade e da ação humana; Segunda característica é um ser em movimento, isto é, em devir, sofrendo alterações qualitativas, quantitativas e locais; nasce, vive e morre ou desaparece. A Física estuda, portanto, os seres naturais submetidos à mudança. 3.
Quais as características da física galilaica?
R: Para a ciência moderna, o espaço é aquele definido pela geometria, portanto, homogêneo, sem distinções qualitativas entre alto, baixo, frente e trás, longe e perto. É um espaço onde
todos os pontos são reversíveis ou equivalentes, de modo que não há lugares naturais qualitativamente diferenciados. 4.
É possível manter a ideia de que as ciências evoluem e progridem? Por quê?
R: Não, por que se verificou que há uma descontinuidade e uma diferença temporal entre as teorias científicas como consequência não de uma forma mais evoluída, mas progressiva, ou melhor, de fazer ciência, e sim como resultado de diferentes maneiras de conhecer e construir os objetos científicos, de elaborar os métodos e inventar tecnologias. 5.
O que é ruptura epistemológica para Bachelard?
R: É essa descontinuidade verificada no conhecimento científico. 6.
Por que as rupturas científicas são concebidas por Khun como revoluções nos
paradigmas científicos? R: Segundo Khun, um campo científico é criado quando métodos, tecnologias, formas de observação e experimentação, conceitos e demonstrações formam um todo sistemático, uma teoria que permite o conhecimento de inúmeros fenômenos. A teoria se torna um modelo de conhecimento ou um paradigma científico. Em tempos normais, um cientista diante de um fato ou de um fenômeno ainda não estudado, usa modelo ou o paradigma científico existente. Uma revolução científica acontece quando o cientista descobre que os paradigmas disponíveis não conseguem explicar um fenômeno ou um fato novo, sendo necessário produzir outro paradigma, até então inexistente e cuja necessidade não era sentida pelos investigadores. 7.
O que é a ideia popperiana de falsificação? Por que foi criticada por cientistas e
filósofos das ciências? R: A ideia popperiana de falsificação consiste na ideia de que as mudanças cientificas são uma consequência da concepção da verdade como coerência teórica. E propõe que uma teoria científica seja avaliada pela possibilidade de ser falsa ou falsificada. A maioria dos filósofos da ciência, entre os quais khun, demonstrou o absurdo da posição de Popper. De fato, dizem eles, jamais houve um único caso em que uma teoria pudesse ser falsificada por fatos científicos. Jamais houve um único caso, em que um fato novo garantisse a coerência de uma teoria, bastando impor a ela mudança total. 8.
Por que a matemática é considerada a ciência exemplar?
R: A universalidade e a necessidade dos objetos e instrumentos teóricos matemáticos deram à ciência matemática um valor de conhecimento excepcional, fazendo com que se tornasse o modelo principal de todos os conhecimentos científicos, no ocidente; enfim, a ciência exemplar e perfeita. 9.
O objeto matemático existe ou é uma idealidade construída pelo intelecto?
R: Eu não sei! CAPITULO 3 1.
O que são as ciências da natureza?
R: Estudam duas ordens de fenômenos: os físicos e os vitais, ou as coisas e os organismos vivos. Constituem, assim, duas grandes ciências: a física, de que fazem parte química, a mecânica, a óptica, a acústica, a astronomia, o estudo dos sólidos, líquidos e gasosos, etc,e a biologia ramificações em fisiologia, botânica, zoologia, paleontologia, anatomia, genética e etc.
2.
Que é experimentação científica?
R: É a observação controlada, é a decisão do cientista de intervir no curso de um fenômeno, modificando as condições de seu aparecimento e desenvolvimento, a fim de encontrar invariantes e constantes que definem o objeto como tal. 3.
Distinga entre método hipotético-indutivo e método hipotético-dedutivo, explicando o
papel das hipóteses nas ciências naturais. R: Hipotético-indutivo: o cientista observa inúmeros fatos variando as condições da observação; elabora uma hipótese e realiza novos experimentos ou induções para confirmar ou refutar uma hipótese; se esta for confirmada, chega-se à lei do fenômeno. Hipotético-dedutivo: Tendo chegado à lei, o cientista pode formular novas hipóteses, deduzidas do conhecimento já adquirido, e com elas prever novos fatos, ou formular novas experiências, que o levam a conhecimentos novos. 4.
O que são ciências aplicadas?
R: Todas as ciências que conduzem à invenção de tecnologias para intervir na natureza, na vida humana e nas sociedades, como por exemplo, direito, engenharia, medicina, arquitetura, informática e etc. 5.
O que é determinismo.
R: O determinismo afirma que podemos conhecer as causas de um fenômeno atual (isto é, o estado anterior de um conjunto de fatos) e os efeitos de um fenômeno atual (isto é, o estado posterior de conjunto de fatos).
6.
Por que o controle do acaso levou à noção de necessidade probabilística ou estatística.
O que é o acaso e por que é preciso controla-lo.
R: O caso é o encontro fortuito de séries de acontecimentos independentes, cada uma delas perfeitamente necessária e causal em si mesma. A ideia de necessidade probabilística ou estatísticas tornou-se um instrumento teórico de grande importância para aqueles ramos das naturais que lidam com fatos complexos como por exemplo o estudo dos gases, pela química pois nesse caso o número de moléculas quase ilimitado e as relações de causa e efeito só podem ser estabelecidas estatisticamente, pelo cálculo de probabilidades. 7.
Como e por que o acaso teve que ser itido pelas ciências da natureza.
R: Com o abalo do determinismo, a teoria do acaso ganhou força, sendo assim, nossa ciência da natureza não é universal e necessária em si mesma, mas exprime o ponto de vista do sujeito do conhecimento terrestre. 8.
O que distingue o ser vivo do ser inorgânico?
R: A biologia distingue os seres inorgânicos e os vivos definindo estes últimos pelas ideias de célula e funções realizadas pela célula, unidade vital e orgânica básica. 9.
Quais as características dos seres vivos?
As principais características do ser vivo são: irritabilidade, metabolismo, divisão e crescimento, metabolismo, reprodução, individualidade e organicidade.
10.
Que dificuldades metodológicas a biologia tem de enfrentar?
R: Definição e classificação, dificuldades do método experimental, dificuldades de experimentação no organismo humano. 11.
Aponte as dificuldades contidas na ideia de evolução.
R: A vida por ser interação ativa com o meio ambiente, leva a mudanças no organismo progridem ou melhoram o desempenham graças à invenção de mecanismos novos de adaptação dos indivíduos, fala-se em evolução. 12.
Quais os principais campos de estudos da Biologia.
R: O da investigação genética e fisiológica no nível hiper-microscópico dos processos e formas micromoleculares, e o da investigação das formas, das estruturas e dos processos visíveis dos organismos na relação com o meio ambiente. CAPITULO 4 1.
Releia o capitulo 5 da unidade . Procure, ali, a referência ao otimismo positivista do
século XIX. Responda, agora, que efeito a concepção empirista e determinista da ciência (o positivismo) teve na elaboração das ciências humanas. 2.
Que objeções foram feitas à possibilidades das ciências humanas.
R: A ciência lida com fatos observáveis isto é com seres e acontecimentos que nas condições especiais de laboratório são objetos de experimentação. Como observar-experimentar, por exemplo, a consciência humana individual que seria objeto da psicologia? Ou uma sociedade objeto da sociologia? Ou uma época ada objeto da História? A ciência busca leis objetivas gerais, universais e necessárias dos fatos. Como estabelecer leis objetivas para o que é essencialmente subjetivo, como o psiquismo humano? Como estabelecer leis necessárias para o que acontece uma única vez, como é o caso do acontecimento histórico? 3.
Examine as diferenças entre as concepções humanistas e historicistas do homem.
R: Concepções humanistas: Enfatiza a ideia do homem como um ser social e propõe o estudo científico da sociedade, assim como há uma física da natureza, deve haver uma física social, a sociologia, que deve estudar os fatos humanos usando procedimentos, métodos e técnicas empregados pela ciências da Natureza. Concepções historicistas: Insiste na diferença profunda entre homem e Natureza e entre Ciências Naturais e humanas, chamadas por Dilthey de ciências do espírito ou da cultura. Os fatos humanos são históricos, dotados de valor e de sentido, de significação e finalidade e devem ser estudados com essas características que os distinguem dos fatos naturais. 4.
Quais as contribuições da fenomenologia para as ciências humanas?
R: A fenomenologia introduziu a noção de essência ou significação como um conceito que permite diferenciar internamente uma realidade de outras, encontrando seu sentindo, sua forma, suas propriedades e sua origem. 5.
Qual a importância da noção de estrutura para as ciências.
R: O estruturalismo permitiu que as ciências humanas criassem métodos específicos para o estudo de seus objetos, livrando-as das explicações mecânicas de causa e efeito, sem que por isso tivessem que abandonar a ideia de lei científica. CAPITULO 5 1.
Quais os principais elementos do ideal científico.
2.
Que é a ideia de ciência desinteressada.
3.
Como o pragmatismo concebe a atividade científica.
4.
Quais os acertos e equívocos das noções de desinteresse e pragmatismo.
5.
Que é o cientificismo. Por que é uma ideologia e uma mitologia.
6.
O que é a razão instrumental.
7.
Qual a diferença entre técnica e tecnologia.
R: A técnica é um conhecimento empírico, que graças a observação, elabora um conjunto de receitas e práticas para agir sobre as coisas. A tecnologia é um saber teórico que se aplica tecnicamente. 8.
Quais os efeitos sociais da confusão entre ciência e tecnologia.
9.
É
possível
falar
em
neutralidade
científica.
Por
quê.