Energia Solar
Indic e: Apresentação da PHB Inversores String box Normas Dimensionamento Estruturas e instalação Monitoramento e Comunicação (PHB
31 anos no POLÍTICABrasil DA QUALIDADE: “Atender as expectativas dos nossos clientes e requisitos regulamentares com a participação de todos os funcionários, buscando a melhoria contínua em nossos produtos no mercado globalizado.” Em processo
EMPRE SA
Fundada no dia 19 de Outubro de 1984 em São Paulo, pelos sócios Sérgio Polesso, Chang W. H. Huang e Ildo Bet, a empresa PHB Eletrônica Ltda é especializada no desenvolvimento, produção e prestação de serviços em produtos voltados para energia e infra estrutura nos segmentos de Telecomunicações, automação bancária/comercial e energia solar. A empresa conta com “know–how” próprio, investindo constantemente em pesquisas e desenvolvimento junto às universidades fornecendo seus produtos e serviços para o mercado nacional e internacional.
Clientes e Parceiros
Produtos PHB • Fontes AC/DC e DC/DC
• Armários Integrados
• Conversores e Sistemas de energia
• Energia Solar
NOSSOS INVERSORES Em 2014 a PHB lança sua linha de Inversores Fotovoltaicos Monofásicos para geração distribuída que atende as normas ABNT-NBR 16149, ABNT-NBR 16150 e ABNT-NBR-IEC 62116 Os três produtos: 1,5KW ; 3KW e 4,6KW são adequados para sistemas residenciais, industriais, comerciais e demais ambientes. Com conceito industrial moderno que facilita a instalação e manuseio, além do desing inovador, os inversores são certificados pelo INMETRO (concessão 00150/2015). Soluções PHB - Energia
Inversores Fotovoltaicos (Solares) PHB série SS (1 SPMP (MPPT) / Monofásico)
Soluções PHB - Energia
Soluções PHB - Energia
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A PHB Eletrônica lança em 2015 seu Inversor Trifásico para completar sua linha de inversores fotovoltaicos conectados a rede.
PHB20K-DT INVERSOR FOTOVOLTAICO
Como a PHB Eletrônica foi à pioneira nas certificações de inversores fotovoltaicos, com essa nova linha não seria diferente. Mesmo sem a necessidade da certificação para potências maiores, a PHB vê a extrema importância de lançar no mercado produtos adequados para a rede brasileira. Assim sendo, o modelo PHB20KDT já está certificado no INMETRO (concessão 005808/2015).
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Dados da Entrada CC Max. Potência Fotovoltáica[W]
20500
Max. Tensão CC [V]
1000
Faixa de Operação SPMP [V]
260~850
Tensão CC de Partida [V]
250
Corrente CC Máxima [A]
22/22
Número de Strings em Paralelo
4/2 (permite paralelar)
Conector CC
SUNCLIX, MC IV (opcional)
Consumo em Standby [W]
10 Dados da Saída CA
Potência CA Nominal [W]
20000
Max. Potência CA [W]
20000
Max. Corrente CA [A]
30
Saída Nominal CA
60Hz; 380/220Vca
Faixa de Operação CA
57.5~62Hz; 176~242Vca
THD Fator de Potência
<5% Unitário (0.9 Capacitivo. / 0.9 Indutivo)
Conexão CA
Trifásico (3F+N+T) Eficiência
Max. Eficiência
98.2%
Eficiência SPMP
>99.5%
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Dados Gerais Dimensões (L*A*P) [mm] Peso Líquido [kg]
516*650*203 39
Ambiente de Operação
Interno ou Externo
Montagem
Fixado na parede
Temperatura de Operação Umidade relativa
-25~60°C (acima 50°C com derate) 0~95%
Altitude [m]
2000
Grau de Proteção IP
IP65
Topologia
Sem Transformador
Ventilação
Ventilação Forçada
Nível de Ruído [dB] Display Comunicação Cor Garantia [anos]
Baixo ruído
<45 5" LCD (Português) USB2.0 e RS485 (Wi-Fi opcional)
Adequado para instalações comerciais e industriais 30% mais leve do que os produtos semelhantes Fácil e rápida instalação
Vermelho 5/10/15/20/25 (opcional)
LCD em português 5”
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Tensões de conexão com a rede elétrica brasileira Configuração por Software Nossos inversores atendem a todas as tensões do PRODIST. Atenta as divergências da rede Brasileira, a PHB oferece um software que permite alterar as faixas de operação dos inversores, permitindo assim a instalação dos inversores PHB em qualquer parte do território nacional.
Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (PRODIST) – São normas que regulamentam o relacionamento entre as distribuidoras de energia elétrica e demais agentes (unidades consumidoras e centrais geradoras) conectados aos Soluções PHB - Energia sistemas de distribuição.
STRING BOX PHB A String Box é um quadro elétrico de proteção, composto por um conjunto de dispositivos aptos a intervir contra distúrbios elétricos que ocasionalmente podem ocorrer entre as séries de Módulos Fotovoltaicos e o Inversor. A String box atua para proteger os componentes mais sensíveis e de maior valor do sistema fotovoltaico. Lado CC: STRING BOX Protetores de surto (DPS) para proteção CC+CA contra descargas atmosféricas Chave seccionadora (disjuntor) de corte dos painéis fotovoltaicos (1000 VCC/32A) Fusíveis de proteção em CC (polo positivo e negativo) Caixa com grau de proteção IP65
Dimensões: Largura = 320mm Altura = 260mm Profundidade =
Lado CA: Protetores de surto (DPS) para proteção contra descargas atmosféricas – 275Vca – 50KA Chave seccionadora (disjuntor) de corte (275Vca/20A) Soluções PHB - Energia
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OUTRAS POSSIBILIDADES DE STRING BOX PHB
STRING BOX CC+CA– PHB – 2 STRING
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STRING BOX CC+CA – PHB – 4 STRINGS – 02 SAÍDAS
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STRING BOX CC+CA – PHB – 4 STRINGS – 01 SAÍDA
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STRING BOX CC – PHB – 2 STRINGS
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QUADRO DE PROTEÇÃO CA
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NORMAS
ABNT NBR 16149: Sistemas Fotovoltaicos (FV) – Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição Esta Norma estabelece as recomendações específicas para a interface de conexão entre os sistemas fotovoltaicos e a rede de distribuição de energia elétrica e estabelece seus requisitos. ABNT NBR 16150: Sistemas Fotovoltaicos (FV) – Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição – Procedimento de ensaios de conformidade Esta Norma especifica os procedimentos de ensaio para verificar se os equipamentos utilizados na interface de conexão entre o sistema fotovoltaico e a rede de distribuição de energia estão em conformidade com os requisitos da ABNT NBR 16149. A PHB tem participação direta na elaboração das normas de certificação dos inversores com participação atuante junto a
ABNT NBR IEC 62116: Procedimentos e ensaios de antiilhamento para inversores de sistemas fotovoltaicos conectados a rede elétrica O objetivo desta Norma é fornecer um procedimento de ensaio para avaliar o desempenho das medidas de prevenção de ilhamento utilizadas em sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica (SFCR). ABNT NBR 16274: Sistemas fotovoltaicos conectados à rede — Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho Esta Norma estabelece as informações e a documentação mínimas que devem ser compiladas após a instalação de um sistema fotovoltaico conectado à rede. Também descreve a documentação, os ensaios de comissionamento e os critérios de inspeção necessários para avaliar a segurança da instalação e a correta operação do sistema.
ABNT NBR 16149 Sistemas Fotovoltaicos (FV) – Características da interface de conexão com a rede Tensão no ponto de conexão (% em relação à Vnominal) V < 80% Desligamento: 0,4s V > 110% Desligamento: 0,2s Variação de frequência (Hz em relação à fnominal) f < 57,5Hz Desligamento: 0,2s f > 60,5Hz ou < 62Hz Redução linear de potência f > 62Hz Desligamento: 0,2s Reconexão Após uma “desconexão” devido a uma condição anormal da rede, o sistema fotovoltaico não pode retomar o fornecimento de energia por um período de 20s a 300s após a retomada das condições normais de tensão e frequência da rede.
PROCESSO DE CONEXÃO À REDE – GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Etapas para o à rede GD Solicitação de o
Realização da vistoria
Aprovação e efetivação da conexão
Emissão do parecer de o
Entrega do relatório da vistoria
Pagamento da diferença na distribuição
Compra / Instalação do sistema
Solicitação de vistoria
Regularização de eventuais aspectos técnicos
Solicitação de aprovação do ponto de conexão
Solicitante Distribuido ra
Fonte
PROCESSO DE CONEXÃO À REDE – GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Documentos necessários
Solicitaçã o de o
Realizaçã o de vistoria
Aprovaçã o e efetivaçã o da conexão
• Formulário para solicitação de o • Projeto das instalações de conexão (memorial descritivo, localização, arranjo físico e diagrama unifilar e funcional do sistema de paralelismo) • Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o projeto e a instalação. •Toda informação disponível a respeito da unidade geradora. A concessionária realizará vistoria para avaliar: • Questões relacionadas a segurança; • Condições operacionais da unidade geradora; • Requisitos mínimos de qualidade de uma instalação elétrica; • Esquemas de proteção e controle; • Sinalização e Sistema de aterramento. • Com a aprovação da vistoria, o medidor convencional será substituído por um novo, que medirá tanto a energia consumida, quanto a energia injetada na rede; • A diferença de custo entre os medidores será cobrada na próxima fatura seguinte a aprovação da vistoria.
Fonte
PROBLEMAS ENCONTRADOS EM VISTORIAS
Locais de difícil o Ausência de DPS Equipamento divergente do relacionado em projeto
Instalações em mau estado de conservação ou com uso indevido
Má qualidade na execução da instalação
CONEXÃO À REDE Exemplo de conexão à rede BT – Eletropaulo / São Paulo
Para a conexão de geração distribuída em baixa tensão, número de fases deve obedecer a seguinte tabela: Potência instalada
Forma de conexão
Menor ou igual a 20 KW
Monofásico, bifásico e trifásico
Maior que 20 KW
Trifásico Fonte NT6.012
Eletropaulo
Nível de tensão x Potência instalada (FL) Potência instalada
Nível de tensão
Menor que 10 KW
Baixa Tensão (BT), monofásico, bifásico ou trifásico
De 10 a 100 KW
Baixa Tensão (BT), trifásico
De 101 a 500 KW
Baixa Tensão (BT) ou Média Tensão (MT), ambos trifásicos Fonte FL
CONEXÃO À REDE – GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Exemplo de conexão à rede BT – Eletropaulo / São Paulo
Fonte
Eletropaulo
CONEXÃO À REDE Exemplo de ligação – Tipo de fornecimento e tensão Fornecimento monofásico: - Feito a dois fios: uma fase e um neutro - Tensão de 127V
Fornecimento bifásico: - Feito a três fios: duas fases e um neutro - Tensão de 127V e 220V Fornecimento trifásico: - Feito a quatro fios: três fases e um neutro - Tensão de 127V a 220V
REDE BIFÁSICA: INVERSOR MONOFÁSICO – 220V F 1 Rede 02 fases 01 neutro
F 2
F 1 F 2
KWh
N
N
Carga 220V
-
Carga 127V
-
Medid or Energi a
+ D -C
AC
Inversor Mono 220V
220 V
Fonte Enova
REDE TRIFÁSICA: INVERSOR MONOFÁSICO – 220V
Rede 03 fases 01 neutro
F 1 F 2 F 3 N
F 1 F 2 F 3 N
KWh
Carga 220V Carga 220V Carga 127V
Medid or Energi a
+ D -C
AC
1 Inversor Mono 220V
220 V
Fonte Enova
-
REDE TRIFÁSICA: INVERSOR MONOFÁSICO – 220V
Rede 03 fases 01 neutro
F 1 F 2 F 3 N
KWh
Medid or Energi a
3 Inversores Mono 220V
F 1 F 2 F 3 N
+ D -C
AC
+ D -C
AC
+ D C -
AC
Carga 220V Carga 220V Carga 127V
220 V 220 V 220 V
Fonte Enova
-
REDE TRIFÁSICA: INVERSOR TRIFÁSICO 380V + TRAFO YY – 220V/127V F F 1 1 F F Rede 2 2 03 fases KWh F F 01 neutro 3 3 N N Medid or Energi a
Carga 220V
-
Carga 220V Carga 127V
-
127V 127V 220V
+ 380V
D C
AC
1 Inversor Trifásico 380/220V
380V 220V
Trafo Trifásico YY 380/220/12
Fonte Enova
-
EXEMPLO DE DIAGRAMA MULTIFILAR
REN 687/2015 De acordo com a Resolução normativa Aneel : 687/2015, a partir de 01 de março de 2016: A geração distribuída se classifica em: - Microgeração (até 75KW) - Minigeração (acima de 75KW até 5MW) A possibilidade de “injetar” tensão na Rede Elétrica é pelo sistema de compensação de energia elétrica, onde: - apura-se a energia gerada e consumida; - geram-se créditos para o excedente (quando a energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes); - o prazo de validade dos créditos é de 60 meses, sendo que eles podem ser utilizados para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora (autoconsumo remoto);
- outra inovação diz respeito a possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios (empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras). Nessa configuração, a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores; - “a geração compartilhada” possibilita que diversos interessados se unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem uma micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados; - a partir de março de 2016 os painéis solares podem ser instalados em um terreno sem construção (aonde não se consome energia) e compensar essa energia em uma residência ou escritório, beneficiando quem não tem um telhado – moradores de condomínios, por exemplo; - gera-se energia durante períodos com insolação (dia); - consome-se energia durante períodos de baixa insolação (noite;
Sistema Interligado a Rede – On Grid
Excede nte
Consu mo Elétrico
Etapas de um projeto fotovoltaico 1. Análise do entorno: área; telhado; inclinação; estrutura; sombreamento; entrada de energia; tensão; número de fases. 2.
Capacidade instalada (KWp): produtividade; simulação; estimativa de investimento; fatura de energia (consumo); estimativa de economia. 3. Dimensionamento da estrutura; comunicação; módulos; inversor(es); string box. 4.
Instalação: montagem; comissionamento; start-up.
5.
Conexão a Rede.
6.
Concessionária: requisitos legais; projeto de aprovação.
Análise do entorno • • • • • • • • • •
Radiação solar disponível? Há espaço disponível para instalação dos módulos? Haverá sombreamento nos módulos/strings? O local da instalação possui resistência estrutural compatível? Qual a orientação e inclinação dos módulos? Qual o tipo de e adequado? A cobertura permite o na instalação? Permite a adequada vedação? Topografia Condições climáticas Produtividade
•
Avalia a produtividade (Y) de uma instalação fotovoltaica, relaciona a energia anual gerada e a potência nominal instalada. Y = KWh KWp
=
Energia produzida (ano) Capacidade instalada
Dimensionamento de projeto solar fotovoltaico
1º o – pegue os valores das últimas 12 contas de energia do local a ser instalado o sistema fotovoltaico. Os valores do consumo são expressos pela grandeza dimensional de KWh/mês. 2º o – após somar as últimas 12 medições de energia, deve se tirar a média destes valores. Para locais onde não haja 12 medições realizadas, poderá ser utilizada as últimas medições (pelo menos 3 medições), considerando possíveis variações de consumo sazonal ao longo do ano. Para locais que estão sendo projetados, esta informação pode ser obtida com o Engenheiro Eletricista de seu projeto. Consumo Sazonalidade Referênc Consum Sazonalidade Referênc ia
KWh/mês
ia
o KWh/mê s
Janeiro
790
Consumo padrão
Julho
730
Mês frio
Fevereir o
820
Consumo padrão
Agosto
850
Mês quente
Março
776
Consumo padrão
Setembr o
896
Mês quente
Abril
884
Outubro
922
Mês quente
Consumo
3º o – retiramos a taxa de disponibilidade que as concessionárias cobram pelo ponto de o do local:
Tipo de ligação
Taxa de disponibilidade
Monofásico
30KWh
Bifásico
50KWh
Trifásico 100KWh Cálculo: 827KW – 30 = 797KWh/mês 4º o – Dividimos a média anual por 30 dias para ver o consumo médio diário: 797KWh / 30 = 26,57 KWh/dia 5º o – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de 5,273KWh/m²/dia. Este dado por ser obtido através do site: https://maps.nrel.gov/swera
5º o – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento global: Cálculo: 5,04 / 0,80 = 6,30KWp 6º o – para calcular o número de placas necessárias para gerar esta potência devemos considerar: Modelo de placa fotovoltaica utilizada: Canadian 260Wp Potência necessária = 6.300Wp Cálculo: 6300/260 = 25 placas Conclusão – É recomendável um kit de 6,30KWp (com 25 painéis fotovoltaicos) para esta localidade com esse consumo.
Geometria solar Para uma captação máxima da Radiação solar: os painéis solares devem estar voltados para o norte geográfico. A Inclinação dos painéis deve ser igual a latitude. Outras interferências: Sombreamento por árvores. Sombreamento por torres. Sombreamento por futuros empreendimentos Sombreamento por postes de energia
Inversor
125 - 550Vdc
1. 2. 3. . . .
220-Vac
Converte corrente contínua para corrente alternada MPPT: Busca o ponto de máxima potência Proteção: Anti-ilhamento; Sobre e sub tensão Sobre e sub frequência.
Módulo fotovoltaico
Monocristalin o
Policristalino
Filme Fino
sc-Si Monocristali no
mc-Si Policristalin o
a-Si Filme fino
CdTe Filme Fino
CIS Filme Fino
Eficiência do módulo (STC) máx.
19%
15%
8,5%
11%
11%
Eficiência do módulo (STC) min.
14%
13%
6%
8%
8%
Tecnologias:
Coeficiente
MÓDULO FOTOVOLTAICO
MPP
Um aumento na radiação Um aumento na solar, temperatura, aumenta a energia diminui a energia gerada pela gerada pela célula. célula. Quanto mais calor, menor a tensão, reduzindo assim a geração de energia.
DATASHEET CANADIAN SOLAR
Dados
CS6P255P
CS6P260P
Potência máx (Pmax)
255W
260W
Tensão de operação (Vmp)
30,2V
30,4V
Corrente de operação (Imp)
8,43A
8,56A
Tensão Circuito Aberto (Voc)
37,4V
37,5V
Corrente de curto circuito (Isc)
9,00A
9,12A
Eficiência do módulo
15,85%
16,16%
DIMENSIONAMENTO DA STRING 1. Conexão série de módulos fotovoltaicos Vtotal = V1+V2+...Vn Neste caso as tensões se somam
2. Conexão paralela de módulos fotovoltaicos
Itotal = I1+I2+...In Neste caso as correntes se somam e a tensão permanece
DIMENSIONAMENTO DA STRING – INVERSOR MONOFÁSICO 1. Tensão máxima e mínima. Qtd de módulos x Voc módulo (37,5V) ≤ Vdc máx inversor. (condição crítica: baixa temperatura) Qtd de módulos x Vmpp módulo ≥ Vmpp mín inversor (125V). (condição crítica: alta temperatura) 2. Corrente máxima.
As características dos módulos se modificam com a temperatura.
Qtd de strings x Istring ≤ Idc máx inversor. Istring = Isc (Corrente de curto circuito do módulo) 3. Potência Qtd de Módulos x Potência nominal = Potência dos módulos (Potência dc) - Potência de módulos < potência do inversor Inversor sub utilizado - Potência de módulos > potência do inversor Inversor
Sombreamento – Efeitos nos módulos FV Os fenômenos de sombreamento sobre os módulos fotovoltaicos produzem consequências negativas em relação à sua eficiência e segurança. Quando uma ou mais células recebe menos radiação solar do que as outras da mesma associação, sua corrente vai limitar a corrente de todo o conjunto série. Esta redução de radiação incidente pode ocorrer por um sombreamento parcial do módulo, depósito de sujeira, dentro de outras possibilidades. Na maioria das situações, as sombras são de natureza temporária, na medida em que resultam de fenômenos naturais que são bastante imprevisíveis. Por exemplo, a ocorrência de nuvens é aquela que assume um caráter verdadeiramente transitório. O sombreamento causado por poeiras ou folhas sobre os módulos fotovoltaicos, tem caráter mais permanente. Contudo, a remoção deste tipo de sujeira efetua-se quase naturalmente desde que os módulos fotovoltaicos sejam posicionados com um ângulo mínimo de inclinação (que é da ordem dos 12º). Esta inclinação funciona como um sistema auto-limpante, onde estes depósitos são facilmente removidos através da água da chuva.
O outro extremo, com um impacto mais forte e mais duradouro, são as sombras causadas pela presença de dejetos dos pássaros ou da poluição do ar. Estes agentes são responsáveis por perdas entre 2 a 5% na energia que deveria ser produzida. O crescimento de árvores e construção de novas edificações, próximas do ponto de instalação dos módulos, também podem causar sombreamento que prejudicam o bom funcionamento do sistema.
ESTRUTURAS As estruturas metálicas de sustentação dos módulos fotovoltaicos da PHB, são feitas a partir de alumínio e aço, com design inovador, e melhor resistência, a fim de simplificar a instalação do solar. Para melhor aproveitamento dos módulos, a inclinação de montagem deverá ser igual a latitude do local de instalação, com a montagem dos módulos voltados para o Norte geográfico (Ex.: na cidade de São Paulo a inclinação ideal é de 24°). Verificar a velocidade do vento na região e levar em conta a forma do telhado, e a disposição e modelo das telhas.
COMPONENTES DA ESTRUTURA 1. Trilhos Utilizados para sustentação dos módulos fotovoltaicos Comprimento padrão do trilho: 2100mm; 3150mm e 4200mm Material: 6005-T5 alumínio anodizado A PHB fornece trilhos customizados 2. Trilhos de emenda Utilizados para emenda entre dois trilhos Para qualquer variação no comprimento do trilho ou do módulo Fotovoltaico 3. Grampo intermediário (Inter Clamp) Grampo utilizado para junção entre dois módulos fotovoltaico Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm
4. Grampo terminador (End Clamp) Utilizado para fixar as extremidades dos módulos fotovoltaicos Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm Parafuso: (torque: 11N*m) 5.Ganchos deM8x25 sustentação (Hook) Utilizado para sustentação dos perfis no telhado. Fixado entre a telha e a viga de sustentação do telhado. Incluso parafusos de Madeira 6,3x60 (torque: 11N*m) Telhas tipo : Romana/sa/Portuguesa/Americana/Italiana
Telhas tipo : Plana e Ardósia plana
Telhas tipo : Zinco
Telhas tipo : Metálica Trapezoidal Telhas tipo : Eternit
Observação: Para o Hook utilizado na telha metálica trapezoidal, o aperto final dos parafusos autobrocante deverá ser manual com
6. Clip de aterramento Utilizado para fazer o aterramento entre módulos e perfil Instalar sob dois módulos entre os grampos intermediários Aço inoxidável 304 7. Jumper de aterramento Utilizado para fazer o aterramento entre perfis Instalar entre emendas de perfil 8. Grampo de aterramento Para conexão de fios e cabos Em alumínio ou cobre
9. órios Porca T (M8)
Cabos
Abraçadeira de cabo
Parafuso aço inoxidável
Parafuso com borracha de proteção
Parafuso sextavado
Porca sextavada Aba dentada
Porca sextavada M8
Kit Parabolt
Arruela lisa e de pressão
VISÃO GERAL DO SISTEMA Todos os componentes do sistema estão representados nas fotos a seguir. A versão e quantidade dos elementos podem variar dependendo do: - Tipo de telhado e tipo de telhas - Número de módulo fotovoltaico
- Tipo do módulo fotovoltaico - Especificações do projeto Grampo intermediár io
Trilh o
Grampo “terminador”
Ganch o (Hook )
Trilho de emend a
Jumper de aterrame nto Grampo de aterrame
PROJEÇÃO DOS MÓDULOS Deverão ser respeitadas algumas distâncias entre os itens necessários para a instalação da estrutura para módulos fotovoltaicos. Os ganchos de aço/alumínio precisam ser instalados em posições específicas levando em consideração a distância entre as vigas e as condições climáticas.
Altu ra total Largura total Considera-se como altura total da planta: *a altura do módulo x número de módulos. Como largura total da planta considera-se: * o número de módulos x largura do módulo + sobra de segurança dos
A distância entre os trilhos instalados verticalmente deverá ser de acordo com os pontos de fixação pré-definidos pelo fabricante do módulo fotovoltaico. A distância entre os ganchos de sustentação deverão ser de acordo com os pontos de fixação pré-definidos pelo fabricante do módulo fotovoltaico e a distância entre os caibros. Geralmente utiliza-se a distância entre 800mm – 1200mm. A distância entre os módulos fotovoltaicos deverá ser de Distânc aproximadamente 17mm. Distânc ia entre gancho s
ia entre trilhos
A distância entre os módulos fotovoltaicos está limitada pelo grampo intermediário.
17m m
KIT SOLAR FOTOVOLTAICO 1,5KWp
Composição do sistema: - 06 módulos fotovoltaicos 260Wp - 01 inversor fotovoltaico PHB 1,5KW – modelo PHB1500-SS - 01 conjunto de cabo solar com proteção UV (15m cabo PR, 15m cabo VM, 15m cabo VD) - 01 estrutura PHB para sustentação de 6 módulos fotovoltaicos em telhados - 02 pares de conectores – modelo MC4 - 01 String Box CC para um “string” A PHB possui Kits de diferentes capacidades.
KIT SOLAR FOTOVOLTAICO 3KWp
Composição do sistema: - 12 módulos fotovoltaicos 260Wp - 01 inversor fotovoltaico PHB 3KW – modelo PHB3000-SS - 01 conjunto de cabo solar com proteção UV (30m cabo PR, 30m cabo VM, 30m cabo VD) - 01 estrutura PHB para sustentação de 12 módulos fotovoltaicos em telhados - 03 pares de conectores – modelo MC4 - 01 String Box CC para um A “string” PHB possui Kits de diferentes capacidades.
KIT SOLAR FOTOVOLTAICO 5KWp
Composição do sistema: - 20 módulos fotovoltaicos 260Wp - 01 inversor fotovoltaico PHB 4,6KW – modelo PHB4600-SS - 01 conjunto de cabo solar com proteção UV (50m cabo PR, 50m cabo VM, 50m cabo VD) - 01 estrutura PHB para sustentação de 20 módulos fotovoltaicos em telhados - 03 pares de conectores – modelo MC4 - 01 String Box CC para dois “strings” A PHB possui Kits de diferentes capacidades.
INSTALAÇÃO Ferramentas, materiais e equipamentos de instalação Estas Caneta / chaves Giz ou fazem parte do material para kit PHB identificação das posições
Chave Allen de 6mm Chave Allen de 5mm Furadeira
Ferramenta de corte para retrabalho em telhas
Luvas
Nível e/ou esquadro
Trena
Pedaços de madeira para calçar os ganchos no telhado
Ferramentas, materiais e equipamentos de instalação 01 Alicate decapador; Kit PHB para 01 Alicate decapagem e crimpagem; crimpagem de terminais 02 Chaves fixas MC4: 03 Chaves Allen
ATENÇÃO A instalação do sistema fotovoltaico deverá ser realizada somente por instaladores treinados profissionalmente. É obrigatório a utilização de equipamentos de segurança (EPI). A não observância das normas de segurança, podem
COMO INSTALAR O INVERSOR Para melhor desempenho, o inversor deve ser instalado em um local ventilado com temperatura ambiente menor que 45 °C e protegido do contato direto da luz solar. Evitar também a exposição à chuva e a neve para garantir a vida útil do inversor. A montagem e o local de instalação devem ser compatíveis ao peso e a dimensão do inversor. Instale verticalmente ou com inclinação traseira máxima de 15°. O inversor não pode ser instalado com inclinações laterais. Os pontos de conexão devem estar voltados para baixo. Não instalar os inversores próximos de materiais inflamáveis e/ou explosivos. Para maior comodidade na operação e controle do display do LCD, instale o inversor no nível dos olhos.
Use o e de parede como molde para indicar as 7 posições dos furos na parede. Os furos devem ser de 8 mm de diâmetro e 60 mm de profundidade. Fixe o e de parede usando os parafusos/buchas da caixa de órios.
Coloque o inversor no e de parede (como ilustrado na figura ao lado). A etiqueta de identificação do produto e os símbolos de aviso devem estar claramente visíveis após a instalação. Faça as conexões CC e CA, garantindo que os conectores estejam corretamente plugados (lacrados) durante a instalação, a fim de evitar entrada de água ou umidade dentro do inversor que impedem o seu correto funcionamento.
OBS.: Para maiores detalhes sobre a correta instalação do inversor, consulte o
Instalação de estrutura em telha do tipo: Romana / sa / Portuguesa / Americana / Italiana 1. Remova as telhas do telhado nos pontos prédefinidos para poder fixar o gancho de sustentação (HOOK).
2.
Posicione o gancho sobre os caibros e marque os pontos de fixação. Marque três pontos para fixar o gancho.
3. Com uma furadeira e uma broca de 5 ~ 6mm, faça os furos para facilitar a entrada do parafuso de fixação do gancho.
Utilize chave canhão ou sextavada apropriada. Torque indicado = 10N*m 4. Fixe os ganchos no caibro com 3 parafusos próprios para madeira (6,3x60), fornecidos junto com o Hook.
Se necessário utilize uma ferramenta de corte para retrabalhar a telha.
5. Cubra os ganchos com as telhas removidas. Coloque o parafuso e a porca de fixação dos trilhos.
Pontos de fixação do gancho no telhado O gancho não deve fazer pressão sobre a telha. Se necessário calçar o gancho
6. Posicione o trilho junto aos ganchos de fixação. Posicione a porca de fixação Com uma leve inclinação. Alinhe a porca no trilho.
7. Nivele o trilho, na posição horizontal e vertical com a ferramenta de nível.
Aperte os parafusos com a chave Allen de 6mm.
8. O trilho de emenda permite a junção entre trilhos. Pegue a emenda e deslize sobre a lateral do trilho que sustenta os módulos.
9. Encaixe e deslize o outro trilho a ser emendado no outro lado da emenda.
Aperte os parafusos com uma chave Allen de 6mm. (Torque : 11N*m) Não esqueça de nivelar os trilhos.
10. Para o correto aterramento dos trilhos emendados , utilize o jumper de aterramento. Ao encaixar o jumper
Clip de aterramen to
no trilho, observe que o clip de aterramento deverá estar em contato com o trilho.
Clip de aterramen to
11. Aperte os parafusos do jumper de aterramento com uma chave Allen 6mm. Observe que os parafusos de fixação do jumper devem ficar um em cada trilho emendado.
Clip de aterramen to
12. Depois de fixar os trilhos no telhado nas posições pré-definidas , posicione o módulo fotovoltaico sobre os mesmos.
Antes de fixar os módulos fotovoltaicos sobre os trilhos, procure nivelar corretamente os módulos.
13. Para fixar os módulos nas extremidades do trilho utilize os grampos terminadores (End Clamp).
Encaixe a porca do grampo na extremidade do trilho.
Atenção para o devido nivelamento do módulo.
Empurre o grampo contra o módulo e aperte o parafuso com chave Allen 6mm.
Grampo intermediá rio
Clip de aterrament o
Empurre o grampo intermediário contra os módulos e aperte o parafuso com chave Allen 6mm.
14. Para fixar os módulos entre si use os grampos intermerdiários (Inter Clamp) e os clips de Coloque o grampo no trilho e aterramento. encaixe o clip de aterramento debaixo do módulo.
15. Posicione o módulo seguinte ao lado do anterior. O módulo deve ficar sobre o clip de aterramento. Aperte o parafuso com chave Allen 6mm. Empurre módulo contra grampo intermediário.
o
O grampo intermediário deverá ser colocado entre todos os módulos que
16. Para prender o último módulo, na estrutura, utilize o grampo terminador. Encaixe o grampo na extremidade do perfil e parafuse com chave Allem 6mm.
Grampo terminador
Na extremidade da barra coloque o grampo de aterramento.
Grampo de aterramento
Chave Allen 6mm
17. Parafuse o grampo de aterramento no perfil com uma chave Allen de 6mm. Encaixe o cabo de aterramento no grampo de aterramento. Parafuse com chave Allen 5,5mm. Chave Allen 5mm
Conector macho
Crimpagem conector MC4 – Conexão com o Inversor Terminal fêmea
Corp o
Barri l
Porca travame nto
Conector macho MC4 “+”. Utilizar terminal fêmea.
Encaixe o terminal fêmea na guia do alicate de crimpagem. (Ferramenta do Kit PHB)
Decape a ponta do cabo vermelho, utilizando o alicate decapador PHB.
Feche um pouco a abertura do alicate de crimpagem e posicione os condutores do cabo vermelho no barril do
Terminal fêmea.
Com o cabo devidamente posicionado no terminal, feche o cabo do alicate, até o travamento.
Crimpagem conector MC4 – Conexão com o Inversor
Observe como deve ficar a crimpagem do terminal fêmea.
Coloque a porca de travamento do conector no cabo com o terminal já crimpado.
Encaixe o terminal crimpado no conector, até ouvir o click de travamento.
Para o aperto da porca do conector MC4 utilize as duas chaves fixas que acompanham o Kit de ferramentas
Encaixe o conector na parte central da chave fixa e com a extremidade da outra chave, aperte a porca até que a
A perfeita vedação do conector depende do aperto da porca. Observe como deve ficar a montagem do cabo
Conector fêmea
Crimpagem conector MC4 – Conexão com o Inversor Corp Terminal macho
o
Porca travame nto
Conector macho MC4 “-”. Utilizar terminal macho.
Encaixe o terminal macho na guia do alicate de crimpagem. (Ferramenta do Kit PHB)
Barri l
Decape a ponta do cabo preto , utilizando o alicate decapador PHB.
Terminal macho.
Feche um pouco a abertura do alicate de crimpagem e posicione os condutores do cabo preto no barril do terminal.
Com o cabo devidamente posicionado no terminal, feche o cabo do alicate, até o travamento. Observe como deve ficar o terminal crimpado.
Crimpagem conector MC4 – Conexão com o Inversor
Coloque a porca de travamento do conector no cabo com o terminal já crimpado.
Encaixe o terminal crimpado no conector, até ouvir o click de travamento.
Para uma correta vedação do conector, efetue o aperto da porca de travamento, utilizando as ferramentas fixas que acompanham o kit de ferramentas.
Observe como devem ficar os dois cabos , que serão conectados no inversor, depois de crimpados e
os a serem seguidos para uma correta instalação o nº 01 – Instalar as estruturas para montagem dos módulos no telhado. Instalar os módulos fotovoltaicos sobre a estrutura. o nº 02 – Interligar os módulos no telhado conectando os cabos positivo e negativo dos módulos. o nº 03 – ar os cabos vermelho, preto e verde/amarelo com proteção UV que pelo conduite até a caixa do String Box. o nº 04 – Fazer a crimpagem dos terminais MC4 na ponta dos cabos vermelho e preto que serão conectados nos painéis. Observar que o cabo vermelho deverá ser conectado no conector MC4 “-” (negativo) e o cabo preto deverá ser conectado no conector MC4 (positivo). Não “+” conectar os módulos interligados ainda ao cabo que vai para o String Box.
o nº 05 – Decapar e parafusar o cabo verde/amarelo que foi montado na estrutura sobre o telhado, no borne CC (Terra) do String Box. o nº 06 – Decapar e parafusar o cabo preto que desce do telhado, no fusível negativo da entrada CC “-” do String Box. o nº 07 – Decapar e parafusar o cabo vermelho que desce do telhado, no fusível positivo da entrada CC “+” do String Box. o nº 08 – Fazer a crimpagem dos terminais MC4 na ponta dos cabos vermelho e preto que serão conectados no Inversor. Observar que o cabo vermelho deverá ser conectado no conector MC4 “+” (positivo) e o cabo preto deverá ser conectado no conector Não conectar ainda no inversor os cabos que saem MC4 “-” (negativo).
o nº 09 – Decapar e parafusar o cabo preto que será ligado no inversor, no disjuntor da saída CC “-” do String Box. o nº 10 – Decapar e parafusar o cabo vermelho que será ligado no inversor, no disjuntor da saída CC “+” do String o Box. nº 11 – Decapar e parafusar o cabo de aterramento que vem do quadro de distribuição de energia da residência, no Borne de Terra CA do String Box. o nº 12 – Decapar e parafusar os cabos de energia (fase/fase) que vem do quadro de distribuição de energia da residência, no disjuntor de entrada CA do String Box.
o nº 13 – Decapar e parafusar o cabo de aterramento que será ligado no Inversor, no Borne de Terra CA do String Box. o nº 14 – Decapar e parafusar os cabos de energia (fase/fase) que serão ligados no Inversor, nos bornes de saída CA do String Box. o nº 15 – Verificar se o disjuntor de saída CC do String Box está desligado. Caso esteja ligado, desligue-o. o nº 16 – Conectar o cabo solar preto que está no telhado com o cabo negativo dos painéis solares . o nº 17 – Conectar o cabo solar vermelho que está no telhado com o cabo positivo dos painéis solares .
o nº 16 – Ligar o disjuntor de saída CC do String Box. o nº 17 – Medir com um multímetro na escala DC, o valor da tensão que está saindo dos cabos da saída CC do String Box, sendo que a ponteira vermelha (positiva) do multímetro deverá ser colocada no conector positivo (cabo vermelho) e a ponteira preta (negativa) do multímetro deverá ser colocada no conector negativo (cabo preto). OBS.: Se a tensão aparecer negativa no visor do multímetro significa que a ligação está invertida. Será necessário refazer as conexões atentando para a correta polarização dos cabos e conectores.
o nº 18 – Ao se certificar que as ligações foram feitas de maneira correta, desligue o disjuntor CC do String Box e conecte os cabos vermelho e preto nos conectores do Inversor, como mostra a figura ao lado. o nº 19 – Com o disjuntor CA do String Box desligado, conecte o conector de saída AC no conector de entrada AC do Inversor, como mostra a figura ao lado. o nº 20 – Os disjuntores do String Box já podem ser ligados para que o Inversor
MONITORAMEN TO
O sistema de monitoramento da PHB é uma solução aplicável para área residenciais, comerciais e grandes plantas. O sistema permite arquivar todas informações e transmite automaticamente para nossa central de monitoramento via internet. O sistema pode ser utilizado via Web Site ou via Smartphone, tanto nos aplicativos Android como no iOS.
WEBSITE – Sistema de Monitoramento PHB: www.phbsolar.com.br
• Monitora a planta e envia automaticamente os dados via internet. • Equipado com um data logger desenvolvido para garantir a segurança dos dados. • Acompanhamento dos dados gerados em qualquer horário e local via internet.
PHB Viewer para Android/iOS
PHB Viewer é um aplicativo para monitoramento dos sistemas fotovoltaicos desenvolvidos para smart phones (iOS/Android), interligados com o Webserver da PHB via internet a fim de acompanhar o comportamento e os rendimentos de sistemas fotovoltaicos a qualquer momento.
PHB Logger
O PHB Logger é um dispositivo de monitoramento da PHB. Compatível com os inversores PHB, o data logger facilmente captura e armazena as informações da planta fotovoltaica e automaticamente transmite para o servidor web phb via internet. •PHB Logger é conectado ao inversor via cabo RS485 e conectado ao computador via Ethernet, transmitindo os dados para o PHB Viewer e para o servidor Web Central •Cada PHB Logger pode monitorar até 20 inversores ao mesmo tempo.
MONITORAMENTO DE UMA PLANTA INSTALADA
O software de monitoramento permite o acompanhamento em tempo real (diário, mensal e anual) do desempenho do sistema instalado.