TREINAMENTO TÉCNICO Manutenção de Rede Introdução
OBJETIVO
Este material tem por finalidade fornecer, de forma parcial, visibilidade teórica e prática a respeito de assuntos pertinentes a rotina técnica, relembrando conceitos e amadurecendo fundamentos.
INTRODUÇÃO
TV por : Modalidade de operação onde uma empresa fornece sinais de televisão mediante pagamento. Programadora
Satélite
Cabos
Headend
TV POR
Resultados setoriais – Tecnologia
MMDS 6%
DTH 34%
CABO 60%
HISTÓRICO
Ed Parsons (1948) – Astória / Oregon; John Walson (1948) – Mahanoy / Pensilvânia; Sistemas de antena comunitária para transmissão através de cabos; Melhoria na qualidade de recepção em comunidades afastadas;
Cidade pioneira em CATV, no Brasil, foi São José dos Campos – 1976.
ÁREA TÉCNICA – Setores
HEADEND DATACENTER
MANUTENÇÃO DE REDE COAXIAL
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
SERVIÇOS
OPTICA
MDU
INSTALAÇÃO INTERNA
INTRODUÇÃO São realizadas todas as atividades, para todos os produtos: PAY-TV ANALÓGICO; PAY-TV DIGITAL; VÍRTUA; NET FONE; NET LAR;
EMBRATEL PME.
SISTEMA DE TRANSMISSÃO
cliente
HEADEND Rede externa TX óptico na emissora
Gravação ao vivo/canal interno
Fibra óptica RX de fibra óptica
Processador de sinal (VHF/UHF)
Feeder RX Satélite + Decodificador
RX óptico
Fibra óptica Modulador + Combinador
TX óptico
LE
Tap Sistema de cobrança
Sistema de gerenciamento de s e monitoração de rede
HEADEND
Parque de antenas – Headend Barra
HEADEND
Moduladores – Headend Barra
HEADEND
Combiner – Headend Barra
ESPECTRO DE FREQUÊNCIA NO AR
ESPECTRO DE FREQÜÊNCIAS NO CABO
255 MHz 129 MHz
Return Band
5
42
VHF-L 2- 6 (5 Ch)
54
477, 483, 489, 495, 513, 519, 525, 531, 537, 543, 549, 555, 561 MHz
Mid- VHF-H Super Band Hiper Band Hiper Band Band 7-13 AA - ZZ 63 - 78 J-W A - I (7 Ch) (26 Ch) (16 Ch) (14 Ch) (9 Ch)
88 120
174
216
300
134 canais
450
550
870
Frequência em MHz
FIBRAS ÓPTICAS
• Compostas basicamente de material dielétrico translúcido (vidro ou plástico); • Dimensões microscópicas (comparável a um fio de cabelo); • Resistente à tração; • Formada por duas camadas: núcleo e casca; • Conduz a luz por sucessivas reflexões.
FIBRAS ÓPTICAS
TRANSMISSÃO POR FIBRAS ÓPTICAS
VANTAGENS DAS FIBRAS ÓPTICAS
• • • • • •
Baixa atenuação; Grande largura de banda; Peso baixo; Pequenas dimensões; Sigilo; Isolação elétrica.
DESVANTAGENS DAS FIBRAS ÓPTICAS • • • •
Acoplamento e emenda da fibra óptica; Derivações limitadas; Padrão dos sistemas ópticos; Fragilidade.
Máquina de Fusão de Fibra Óptica
CONECTORES MECÂNICOS
ARQUITETURA
ARQUITETURA
HUB Piauí
HEADEND Barra
HEADEND Itapirú
ARQUITETURA
HUB
Estruturas físicas que funcionam como Headend´s virtuais;
Um HUB é alimentado por uma ou mais fibras (aumento da confiabilidade).
ARQUITETURA
HUB Piauí
HEADEND Barra
HEADEND Itapirú
Inhaúma, Méier, Ilha, Ramos, Bonsucesso, Olaria, Vila da Penha, Cordovil, Parada de Lucas, Brás de Pina, Penha, Bento Ribeiro, Cascadura, Madureira, Osvaldo Cruz, Abolição, Piedade, Pilares, Realengo, Padre Miguel, Bangu, Todos os Santos, Cachambi, Riachuelo, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Encantado, etc.
São Conrado, Joá, Barra, Recreio, Freguesia, Anil, Tanque, Taquara, Praça Seca, Vila Valqueire, Sulacap e etc.
Bairro de Fátima, Santa Teresa, Catumbi, Rio Comprido, Flamengo, Laranjeiras, Cosme Velho, Botafogo, Leme, Copacabana, Ipanema, Leblon, Humaitá, Gávea, Jd. Botânico, Tijuca, Grajaú, Andaraí, Vila Isabel.
CABOS COAXIAIS Estrutura do condutor central
Comportamento do sinal devido a estrutura do cabo :
30/30 dbmV
Cabo RG 11 aprox. 100m
27/20 dbmV
27
20
CH -Baixo
CH -Alto
CH -Baixo
CH -Alto
NÍVEL E PERDA DE SINAL
dBmV É usado para conseguir-se compactar a escala;
Toma como referência a tensão de 1mV.
Ex: Nível de saída de um TAP = 18 dBmV Nível de um amplificador = 30 dBmV
NÍVEL E PERDA DE SINAL
dB • Medida relativa a ganho ou atenuação de um determinado componente.
Ex:
Ganho de um amplificador = 30 dB
Perda de um divisor 1x2 = 4,0 dB
EFEITO PELICULAR Transmissão em baixa e alta frequência :
Em DC, a corrente caminha em distribuição uniforme; Em alta frequência, a área de condução diminui e a corrente tende a migrar para a superfície do condutor.
CABOS COAXIAIS REDE EXTERNA Tabela de atenuação do cabos de rede externa (dB/100m) Freqüência 5 50 110 220 300 450 550 750 1000
.500 PIII .540 QR .625PIII .750PIII .860QR 0.52 0.46 0.43 0.36 0.30 1.71 1.44 1.44 1.15 1.02 2.49 2.26 2.17 1.71 1.51 3.64 3.22 3.08 2.49 2.13 4.30 3.74 3.61 2.95 2.49 5.35 4.63 4.43 3.67 3.12 5.97 5.18 4.92 4.07 3.48 7.12 6.10 5.84 5.02 4.07 8.27 7.12 6.79 5.84 4.72
CONECTORES REDE EXTERNA Conector PIN • Possui o pino padronizado e é formado por três ou por duas peças; • O condutor central do cabo fica acomodado em seu interior, em contato com uma peça que é o pino central do conector; • Esta peça dá liberdade para o condutor central do cabo se mover no caso de dilatação e contração.
CONECTORES REDE EXTERNA Conector Tipo Splice
• É utilizado para fazer emenda quando houver algum tipo de ruptura no cabo.
CONECTORES REDE EXTERNA Conector KSKS
• Usado para conexão
entre dois equipamentos sem a utilização de cabos.
CONECTORES REDE EXTERNA Conectores Tipo Curva
Usados para efetuar uma curva muito acentuada ou manobras com os equipamentos evitando danos nos cabos. Podem ser usados também em ramificações da rede, onde o cabo retorna sem deformações.
CONECTORES REDE EXTERNA Conector Carga TRM
• Usado em terminações de
rede; • Garante o casamento de impedância das saídas dos equipamentos.
FILTROS AC OUT – IN – Sinal
SYSTEM
Permite agem do sinal na faixa de RF;
Impede AC na sua saída; O ideal é que seja instalado na origem do AC
SUBSCRIBER
Interferência de AC
FILTRO A ALTA
Atenuador de baixa frequência, utilizado para diminuir a incidência de ruído na faixa de retorno de 5 Mhz a 42 Mhz, onde funcionam os serviços Vírtua, Netfone e retorno do HDMAX. Para clientes que não possuem Vírtua, deve ser inserido na saída do ivo no DG (apto) ou no TAP (casa); Para clientes que possuem Vírtua, deve ser inserido SEMPRE e SOMENTE na saída dos ivos que alimentam os pontos de pay tv analógico e Digital SD.
DIVISORES REDE EXTERNA Splitters (2WAY e 3WAY)
• São normalmente utilizados para se fazer ramificações na rede;
• Podem ser utilizados para atendimento de s, principalmente MDU´s.
Simbologia
DIVISORES REDE EXTERNA Direcional Coupler (DC)
Simbologia
• Deriva uma pequena parte do sinal em
sua saída TAP;
• É possível determinar o quanto de sinal é derivado ao TAP através de valores padronizados.
12
DIVISORES REDE EXTERNA M AX T AP L O S S (d B ) F RE Q . 5 -4 5 0 MHz 4 5 0 -6 0 0 MHz 6 0 0 -7 5 0 MHz 7 5 0 -8 6 0 MHz 8 6 0 -1 0 0 0 MHz
S S P -3 K -
S S P -7 K 7 .5 7 .8 8 .1 8 .5 9 .0
S S P -9 K 9 .5 9 .9 1 0 .2 1 0 .6 1 0 .9
S S P -1 2 K 1 2 .8 1 3 .2 1 3 .4 1 3 .7 1 4 .1
S S P -1 6 K 1 6 .5 1 6 .5 1 6 .7 1 6 .9 1 7 .3
S S P -6 3 6 K -
S S P -P IK -
M AX INS E RT IO N L O S S (d B ) F RE Q . 5 -4 5 0 MHz 4 5 0 -6 0 0 MHz 6 0 0 -7 5 0 MHz 7 5 0 -8 6 0 MHz 8 6 0 -1 0 0 0 MHz
S S P -3 K 4 .4 4 .5 4 .9 5 .4 5 .8
S S P -7 K 2 .7 3 .1 3 .5 4 .2 5 .0
S S P -9 K 1 .8 2 .5 2 .9 3 .3 3 .5
S S P -1 2 K 1 .5 2 .0 2 .2 2 .4 3 .0
S S P -1 6 K 1 .2 1 .6 1 .9 2 .2 2 .4
S S P -6 3 6 K 7 .9 * 4 .4 8 .5 * 4 .5 9 .0 * 4 .9 9 .9 * 5 .4 1 1 .0 * 5 .8
S S P -P IK 0 .5 0 .6 0 .7 0 .8 1 .2
S S P -6 3 6 K 18 18 18 -
S S P -P IK 50 45 40
IS O L AT IO N (d B ) F RE Q . 5 -1 0 MHz 1 0 -8 6 0 MHz 8 6 0 -1 0 0 0 MHz
S S P -3 K 18 20 18
S S P -7 K 18 20 18
S S P -9 K 20 20 18
S S P -1 2 K 20 20 18
S S P -1 6 K 26 26 20
TAP´s REDE EXTERNA • São utilizados para o atendimento de s • Permitem a agem de corrente nos sentidos INOUT e OUT-IN • Podem ter 2, 4 ou 8 saídas • Perdas de Tap de 4, 7, 10, 12, 14, 17, 20, 23, 26 e 29dB • Taps de perdas de 23,26 e 29dB não podem estar em rede bidirecional • Taps 8/10 4/7 e 2/4 são taps terminadas, ou seja, não am sinal pela inserção.
20
23
23
TAP´S REDE EXTERNA MODEL FFT2-4TK FFT2-7K FFT2-10K FFT2-12K FFT2-14K FFT2-17K FFT2-20K FFT2-23K FFT2-26K FFT2-29K FFT4-7TK FFT4-10K FFT4-14K FFT4-15.5K FFT4-17K FFT4-20K FFT4-23K FFT4-26K FFT4-29K FFT8-10K FFT8-14K FFT8-17K FFT8-20K FFT8-23K FFT8-26K FFT8-29K
NOM. TAP VALUE 4.3 7.5 10.5 12.0 14.0 17.0 20.0 23.0 26.0 29.0 6.8 10.3 14.4 15.5 17.0 20.0 23.0 26.0 29.0 10.4 14.2 17.8 20.0 22.5 26.1 29.2
INSERTION LOSS (dB) 5 MHz 50 MHz 600 MHz 750 MHz 3.5 3.3 4.7 4.9 2.0 1.5 2.3 2.8 1.4 1.0 1.6 1.9 1.3 1.0 1.4 1.8 1.0 0.8 1.2 1.5 0.7 0.5 1.1 1.3 0.4 0.3 1.0 1.3 0.5 0.4 1.1 1.3 0.4 0.4 1.0 1.3 3.4 3.3 4.7 4.9 2.1 1.8 2.7 3.1 1.5 1.2 1.8 1.9 1.4 1.2 1.6 1.9 1.3 1.1 1.6 1.7 0.9 0.7 1.3 1.5 0.5 0.4 1.0 1.3 0.5 0.4 1.0 1.3 3.9 3.5 4.8 4.9 2.3 1.6 2.5 2.9 1.2 0.8 1.6 2.0 1.2 1.0 1.5 1.8 1.0 0.4 1.0 1.2 0.8 0.5 1.0 1.2
ISOLATION TAP-OUT (dB) 5 MHz 50 MHz 600 MHz 750 15 25 25 18 25 25 20 23 23 24 30 30 27 35 33 30 40 40 30 40 40 36 45 45 39 45 45 20 25 25 25 30 25 25 30 25 27 30 30 30 35 35 33 40 40 36 40 40 39 45 45 20 25 25 23 30 30 30 35 35 30 35 35 38 40 40 40 45 40
MHz 20 22 23 27 30 40 40 40 40 25 25 25 30 35 40 40 45 25 30 35 35 40 40
CONEXÃO DE S
Decoder
Instalação em casas • Conexão é feita diretamente na rede externa
TAP
CONEXÃO DE S - MDU
7º 6º
5º
• Para se atender a todos os aptos, faz-se um projeto de distribuição interna dos sinais.
4º
3º 2º 1º T
SS
Amplificador
TAP
INTERFERÊNCIA
Por definição, interferência significa um fenômeno resultante da combinação de dois ou mais movimentos vibratórios, sinais que se sobrepõem. Em nosso sistema temos alguns tipos de interferência, provenientes da sobreposição do sinal RF que trafega no cabo com outra fonte geradora de outro tipo de sinal.
INTERFERÊNCIA
Os principais tipos são: INTERFERÊNCIA DE VHF INTERFERÊNCIA DE FM INTERFERÊNCIA DE AC
INTERFERÊNCIA DE OUTRAS FONTES (Rádio pirata, motores elétricos, etc.)
INTERFERÊNCIA Verificamos que alguns canais possuem suas frequências próximas as frequências de outros serviços (FM, VHF, Sist. Aeronáuticos, etc.).
Porém, como vimos anteriormente, a blindagem do cabo e a perfeita confecção do conector, asseguram que o cabo não sofrerá interferência, e as frequências que trafegam no cabo não irão incidir sobre outros sistemas.
INTERFERÊNCIA Ch 56 – freq. 97.25 Mhz – FM
Ch 59 – freq. 115.2750 Mhz – Sist. Aeronáuticos Ch 66 – freq. 211.25 Mhz – VHF-H (Ch 13) Ch 67 – freq. 77.25 Mhz – VHF-L (Ch 6)
Ch 69 – freq. 55.25 Mhz – VHF-L (Ch 2) Ch 73 – freq. 403.25 Mhz – Sist. Aeronáuticos Ch 74 – freq. 175.25 Mhz – Sist. Aeronáuticos (Ch 7) Ch 75 – freq. 199.25 Mhz – Sist. Aeronáuticos (Ch 11) Ch 79 – freq. 247.2625 Mhz – Sist. Aeronáuticos Ch 80 – freq. 253.2625 Mhz – Sist. Aeronáuticos
CONCEITO Analógico ? Digital ? – Qual a diferença ? Num sinal analógico podemos ter todos os valores possíveis dentro um intervalo de variação, enquanto um sinal digital pode assumir valores discretos e prefixados.
A
t
A
1
1 0
1
1
0
0 t
CONCEITO Imagem Digital Amostragem e Quantização 1100 1011 1010 1001 1000
0111 0110 0101 0100 0011 0010 0001 0000
CONCEITO Vídeo Digital Introdução Um vídeo digitalizado é menos susceptível a problemas inerentes ao sistema analógico como distorções lineares, não lineares e ruídos. Equipamentos de vídeo digital podem realizar eficiente e economicamente tarefas que são difíceis ou impossíveis de se realizar utilizando uma tecnologia analógica. Sinais de vídeo digital são fáceis de se lidar em técnicas de retenção de informação como compressão, por exemplo.
CONCEITO Por que transmissão digital ? Facilidades agregadas
Imagens Áudio
Canal de Transmissão
Legendas Lista de Programas Dados
Criptografia e o Condicional
Usuário
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Headend Node
RX óptico Fibra óptica Tap
Conexão Telefônica
Decodificador Digital
Convivência Tecnológica Analógico e Digital
DIGITAL X ANALÓGICO
• Transmite canais abertos e exclusivos; • Ótima qualidade de imagem.
• Possui como:
recursos
interativos
tais
- Guia Eletrônico de Programação; - PPV através do Controle Remoto; - Games; - Mosaicos; - Canais de música.
• Excelente qualidade de imagem e som.
ESPECTRO DE FREQÜÊNCIAS NO CABO FREQUÊNCIAS DIGITAIS
255 MHz
129 MHz
Return Band
5
42
VHF-L 2- 6 (5 Ch)
54
477, 483, 489, 495, 513, 519, 525, 531, 537, 543, 549, 555, 561 MHz
Mid- VHF-H Super Band Hiper Band Hiper Band Band 7-13 AA - ZZ 63 - 78 J-W A - I (7 Ch) (26 Ch) (16 Ch) (14 Ch) (9 Ch)
88 120
174
216
300
77 canais
450
550
870
Frequência em MHz
No Line up analógico, vemos entre os canais a diferença de 6 Mhz Canal
TVE Globo Rede TV Band CNT SBT Record MTV Rede Vida Sport Tv GloboNews GNT MultiShow JETIX
Display
18 19 20 21 22 23 24 25 26 39 40 41 42 56
Frequência
145.25 151.25 157.25 163.25 169.25 217.25 223.25 229.2625 235.2625 313.2625 319.2625 325.2625 331.2625 97.25
Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz Mhz
Com a Tecnologia Digital, ao invés de uma banda de 6 Mhz ser ocupada por um canal, é feita uma COMPRESSÃO (MPEG-2) e pelo menos dez canais, em média, am a ocupar uma banda de 6 Mhz 129 Mhz
9 canais
519 Mhz
9 canais
477 Mhz
9 canais
525 Mhz
10 canais
483 Mhz
12 canais
531 Mhz
8 canais
489 Mhz
9 canais
537 Mhz
10 canais
495 Mhz
9 canais
543 Mhz
8 canais
255 Mhz
14 canais
549 Mhz
9 canais
513 Mhz
3 canais
555 Mhz
9 canais
561 Mhz
9 canais
Falando em compressão, podemos entender ...
PRODUTO TV A CABO ANALÓGICA x TV A CABO DIGITAL
DECODER ANALÓGICO: O A PROGRAMAÇÃO
DECODER DIGITAL: O A CONTEÚDO
PRODUTO
EQUIPAMENTOS Decodificadores Digitais
RCA
PHILIPS
CISCO HD
PRODUTO Além da excelente qualidade do nosso produto analógico, a NET Digital apresenta uma série de novidades: Novas Opções de Canais (além de todos os canais do atual Line UP); Guia Eletrônico de Programação (NET TV);
Mini Guia ; 2 Mosaicos com 12 canais variados; Canais de áudio agrupados por gênero; Games. Compra filmes pelo controle remoto - PPV.; Novos canais a la carte.
INSTALAÇÃO DOS CANAIS Número de rede
00002
Frequência ( KHz )
477 000
Symbol Rate ( kbauds )
5217
Modulação
256 QAM
Potência
92%
97 100%
Qualidade
BER
< 1E -6
REPORT BACK Headend Após toda a compra feita via controle remoto, o decodificador disca para o Headend e informa para o sistema (NET SMS) o que e quanto o cliente gastou.
NET SMS “Sistema”
Modem Headend - é o sistema que recebe a chamada do decodificador digital via conexão telefônica. CAS - Sistema de o Condicional - é o sistema que controla todas as transações e produtos adquiridos pelo cliente. Caso o cliente não possua linha telefônica fixa ou possua uma linha WLL (Livre da Embratel) não será possível fazer transações via controle remoto.
CAS
Rede de Cabos
MODEM Headend
Decodificador Cliente
Linha Telefônica
MODULAÇÃO DIGITAL Ruídos e Distorções MER x C/N Efeitos do Ruído em um Sistema Analógico (Queda Gradual do C/N)
45 dB C/N
35 dB C/N
25 dB C/N
20 dB C/N
MODULAÇÃO DIGITAL Ruídos e Distorções MER x C/N Efeito do Ruído em um Sistema Digital (Queda Gradativa do MER)
34 dB MER
28 dB MER
27.5 dB MER
27 dB MER
O limite de 0,5 dB já é o suficiente para ocasionar problemas de macroblocos e até mesmo sem sinal.
ANALÓGICO X DIGITAL Comparativo
120
Qualidade Aparente
100 80 60
Analógica
40
Digital
20 0 0
10
20
30
40
50
C/N (dB)
60
MODULAÇÃO DIGITAL Ruídos e Distorções BER BER 1
BER – Bit Error Ratio É a relação entre o número de bit´s errados com o total de bit´s transmitidos.
Bit´s enviados
11011010110100111001
Bit´s recebidos
11111010110000011011
BER =
10º-5
# de Bits Errados # Total de Bits
4
=
=
2.10-1
20
10º-8
< SNR 10
15
SNR
> BER
MODULAÇÃO DIGITAL Medida de nível Padrões de medida As medidas de nível podem ser realizadas utilizando-se o CLI1450; Deve-se utilizar a função
do CLI;
Tipo : SIMP / Modulação : QAM;
O BW de medida é de 5,217MHz; Canais pilotos para medição : CH66 (477 Mhz) e CH78 (549 MHz).
MODULAÇÃO DIGITAL Medida de nível Medidores DSAM-1000 DSAM-3500 DSAM-6000
SDA-5000
CLI-1450
MODULAÇÃO DIGITAL Medida de nível Níveis portadoras digitais x portadoras analógicas Tipicamente sinais digitais são ajustados entre 6 a 12dB abaixo das portadoras analógicas usando-se o método de medida da potência média; Produtos de intermodulação causados por sinais digitais tipicamente se assemelham muito a ruído em sinais analógicos;
Caso tenhamos um pobre C/N em portadoras analógicas então pode-se suspeitar que tal efeito seja gerado por portadoras digitais ajustadas em um nível muito alto. O sinal digital deve chegar no Decoder entre -6dBmV até +6dBmV.
SISTEMA DE COR
O sistema de cor utilizado no Brasil é o PAL-M. Se a TV estiver ajustada para NTSC, as imagens ficarão em preto e branco. Existem programas que são transmitidos em preto e branco (principalmente clássicos e documentários). Nestes casos não há como recebê-los em cores.
Na tecnologia DIGITAL essa troca de sistema de cor pode ser feita no menu de funções do decodificador.
SISTEMA DE COR
Atualmente, são três os sistemas de transmissão para TV em cores - NTSC, PAL e SECAM -, além de diversas variações e sub-sistemas: PAL-M, PAL-N, NTSC 4.43, SECAM DKL, MESECAM e outros, que são adaptados de acordo com o país ou região. Eis alguns: NTSC – Coréia, Estados Unidos, Canadá, Japão, Taiwan, Filipinas; PAL – Reino Unido, Alemanha, Oeste Europeu, China, Cingapura; SECAM – França, Leste Europeu e Rússia; PAL-M – Brasil; PAL-N – Argentina;
INTERFERÊNCIA EXTERNA Alguns equipamentos geradores de alta freqüência, podem causar interferência nos decodificadores NET Digital se instalados próximo do equipamento. Abaixo, alguns destes equipamentos já conhecidos e que emitem freqüências (acima de 1,8 GHZ): Telefones sem fio que trabalham em 1,8 GHz;
Celular GSM (apenas alguns modelos no momento de receber ou originar chamadas); Alguns modelos de controle remoto da TV (Infravermelho);
Modems WI-FI ou qualquer outro dispositivo com emissão WI-FI. •Atenção: Se o problema resolver afastando o dispositivo emissor. Não é necessário abrir Visita Técnica.
DEFEITOS Macroblocos
O Setup-Box NÃO possui uma blindagem adequada protegendo seu circuito interno, por isso é muito sensível à interferências externas.
Telefone sem fio
Setup-Box acima de alguns DVD´s
DEFEITOS Macroblocos
Podem ocasionar macroblocos :
Tampas de ativos com mau contato
ivos colados
Cabeamento danificado
ivos e conectores fora do padrão
AC no cabo
DEFEITOS Macroblocos Fundamental : Verificação do QS no menu de configurações: Versão Teleidea
Menu \ Configurações \ Diagnósticos;
Versão digitalizada Menu \ Informação \ Qualidade do sinal. Há algum problema de sistema se QS 70: Realizar teste com cabo RG-6 próprio (extensão) Em caso de AC no cabeamento, identificar origem e inserir filtro de AC
VANTAGENS CANAIS ABERTOS (Locais) e Conteúdo EXCLUSIVO*
PONTO ADICIONAL Analógico (convivência de dupla tecnologia)
DIGITAL
ANALÓGICO
*Canais exclusivos do sistema NET Brasil
VANTAGENS X
NET
SKY
Quebra do decodificador NET troca o decodificador e presta serviço de assistência técnica.
Cliente tem que levar o equipamento para a assistência técnica.
Problemas fora do prazo de garantia *NET não cobra assistência técnica.
Cliente tem que pagar pela assistência. Assistência técnica
NET possui equipe própria e presta serviço para o cliente.
Cliente tem que procurar Terceiro.
Tempo em que o decodificador está na assistência técnica
NET coloca um aparelho novo e o cliente continua recebendo o serviço. * Versão conforto.
Cliente fica sem o equipamento em casa.
VANTAGENS X
CABO
SATÉLITE (DTH)
SINAL Utiliza rede de cabos para enviar os sinais de TV até o cliente.
Sinal é enviado do satélite até uma antena instalada na casa do cliente.
INTERFERÊNCIAS CLIMÁTICAS Sinal não é prejudicado por intempéries climáticas, ao contrário do sistema via satélite.
Podem ocorrer falhas na transmissão decorrentes de chuva forte e outras interferências climáticas.
PONTO ADICIONAL Cliente pode aderir ao ponto adicional analógico podendo utilizar o decodificador analógico já existente na residência.
Cliente é obrigado a comprar um novo equipamento para o ponto adicional.
Eleito o melhor serviço de banda larga do país
VISÃO SISTÊMICA TX óptico na emissora
MDU
Fibra óptica
Rede Externa
RX de fibra óptica
Processador de sinal (VHF/UHF)
w 3
RX Satélite + Decodificador
Fonte de Alimentação
2
Combinador DS
Moduladores
CMTS
Combinador US
Dados
1 LPI Rede Coaxial Node óptico
Rede Óptica
0 dBmV 0 dBmV
TX - Direto
RX - Retorno +36 dBmV
Path Trak
Data Center HCU
Amplificador Troncal / Distribuição downstream upstream
TAP Triple play
LE out
tap com filtro
e-MTA
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
:
São informações/dados máquina.
exportados
da
minha
Ex: O envio de email. : São informações/dados importados para minha máquina. Ex: Recebimento de email, baixa de músicas ou vídeo.
SINAL REVERSO
Sensibilidade no canal de retorno Quanto maior for a quantidade de ruído existente no canal de transmissão, maior será a degradação do mesmo, diminuindo assim SNR, causando um aumento proporcional na quantidade de erro dos Bits transmitidos. SNR (objetivo) SNR 45dB
SNR (piora dos serviços)
Incidência de ingresso na rede em porcentagem.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS O QUE É TX ? É o nível de potência que o Cable Modem envia para o Headend. Nível mínimo = 32 dbmv Nível mínimo ideal = 40 dbmv
Nível máximo = 58 dbmv Nível máximo ideal = 50 dbmv
O QUE É RX ? É o nível de potência que o Cable Modem recebe do Headend. Docsis – Freq. 507 Mhz Nível mínimo = - 15 dbmv Nível mínimo ideal = -10 dbmv
Nível máximo = +15 dbmv Nível máximo ideal = +10 dbmv
FRANQUIA DE CONSUMO • A contabilização da franquia de consumo é realizada diariamente, do primeiro ao último dia de cada mês • A franquia contratada sempre será a correspondente ao produto vigente, independente se ocorreu migração de velocidade no decorrer do mês • Cliente será avisado via e-mail quando o consumo atingir: •
80% da franquia contratada
•
100% da franquia contratada
•
Ao ter a velocidade reduzida por ultraar a franquia contratada
FRANQUIA DE CONSUMO • Se cliente atingir/ultraar a franquia, terá a velocidade reduzida para 200 Kbps • É fundamental a atualização do e-mail do cliente em todos os contatos Net - Cliente • Opções para o cliente que tiver com a velocidade reduzida:
•
Aguardar até o final do mês para retornar à velocidade contratada
•
Velocidade 3 e 6 Mega - Mudança de velocidade
•
Velocidade 3, 6 e 12 Mega - Aquisição de Franquia Complementar
FRANQUIA DE CONSUMO Motivos da regra de franquia e sua implementação
• Um seleto grupo de clientes NET Virtua (3,3%) consomem grande parcela do consumo total de franquia (48,3%); • O tratamento dessa base gera substancial economia (14%) com muito pequeno incomodo, porque a base é pequena e a regra não é ‘financeiramente invasiva’;
FRANQUIA DE CONSUMO Motivos da regra de franquia e sua implementação
• As regras que foram criadas para esse tratamento baseiam-se na diminuição de velocidade do cliente para reduzir de seu consumo, em vez de tarifar o excesso deste consumo. Com isso, evitamos fortes atritos com os clientes que são os maiores usuários de franquia e conseguimos aplicar uma regra que possibilita: • Reduzir o consumo de franquia e/ou; • Rentabilizar os clientes que se dispõe a comprar ‘Franquia adicional’ ou fazer um upgrade, nos casos em que o cliente não quer reduzir sua velocidade;
FRANQUIA DE CONSUMO Opções de contratação
Franquia de 20 GB R$ 39,90
Franquia de 5 GB R$ 29,90
FRANQUIA DE CONSUMO Ferramentas do processo
Para clientes NET: ferramenta de acompanhamento do consumo de franquia – o site http://consumo.virtua.com.br é a ferramenta que o cliente utilizará para controle de seu consumo mensal;
Interna NET: ferramenta para consulta onde gestão de base extrairá a lista de clientes que atingirem 80%, 100% da franquia; http://consumo.virtua.com.br/franquia/consulta_franquia.php
Planilha Padrão: ferramenta opcional sugerida para gestão de base para o seu controle de tratamento de clientes;
Ocorrências: Serão geradas automaticamente pelo sistema e estarão fechadas servem para sinalizar o momento em que o atinge 80%, 100% e quando tem sua velocidade reduzida;
NET-SMS: Ferramenta para venda de Franquia Adicional e de verificação de ocorrências;
PRODUTO O que é Kbps ???
Kbps quer dizer Kilobits por segundo. É a unidade que usamos para quantificar a velocidade de transmissão de dados.
Porém, quando fazemos um , o navegador exibe a velocidade em KB/seg. Para transformar KBps em Kbps, basta multiplicar o valor por 8.
TAXA DE TRANSFERÊNCIA
Para verificarmos se a velocidade contratada está sendo fornecida, podemos realizar um teste através do site:
http//:megaflash.rjo.virtua.com.br
Neste site baixamos um arquivo para testar velocidades.
PADRONIZANDO ALGUNS TERMOS:
O que é TX ?
É o nível de potência que o Cable Modem envia para o Headend
31 MHz
O que é RX ?
É o nível de potência que o Cable Modem recebe do Headend
507 MHz
EQUIPAMENTOS
MODELOS DE EQUIPAMENTOS CABLE MODEM
WEBSTAR
MOTOROLA
TECNOLOGIA Na NET temos 1 tecnologia de Cable Modem: DOCSIS – Sistema Aberto.
DOCSIS Tecnologia TDMA Vantagens: Diversos fabricantes – custo – constantes inovações DATA OVER CABLE SERVICES INTERFACE SPECIFICATION
Motorola
Webstar Cable Modem Termination Systems ( CMTS ) Cisco Sistem
CMTS
CISCO
MOTOROLA
ARRIS
CONSULTA NÍVEIS Para podermos conferir níveis de TX e RX é necessário ar a página interna do Cable Modem:
http//:192.168.100.1 OBS:
Clicar aqui primeiro Níveis de RX
Níveis de TX
Cada fabricante tem uma apresentação e ao lado vemos a página interna de um Cable Motorola.
CONSULTA NÍVEIS Página Datacenter com informações do cable. Clicar aqui primeiro
Digitar MAC do Cable
Níveis de TX e RX
CONSULTA NÍVEIS Níveis de Equipamentos (de acordo com o fabricante)
Decoder Analógico 0 - 15 dBmV Cable Modem ( DOCSIS ) TX
de +32 a +58 dBmV
RX
de -15 a +15 dBmV
RX DOCSIS - 507 MHz
Níveis no DG corredor : (Padrão DOCSIS) TX 44 / CH70 17
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA
Portadoras cable´s DOCSIS
Portadoras cable´s S-CDMA
24 MHz
31 MHz
36 MHz
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Sensibilidade no canal de retorno
SNR Signal Noise Ratio Relação entre o sinal e o ruído existente em um canal de transmissão.
Em outras palavras: SNR significa a diferença entre a potência do sinal (informação) e a potência do ruído no canal de transmissão.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Sensibilidade no canal de retorno
SNR Potência do sinal Informação 25 dBmV
SNR = Sinal – ruído SNR = 25 – 5 dBmV
Potência do Ruído 5 dBmV
SNR = 20 dB.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Sensibilidade no canal de retorno
SNR (objetivo) SNR 45dB
SNR (piora dos serviços)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Sensibilidade no canal de retorno Quanto maior for a quantidade de ruído existente no canal de transmissão, maior será a degradação do mesmo, diminuindo assim SNR, causando um aumento proporcional na quantidade de erro dos Bits transmitidos.
Incidência de porcentagem.
ingresso
na
rede
em
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Sensibilidade no canal de retorno BER 1
BER – Bit Error Ratio É a relação entre o número de bit´s errados com o total de bit´s transmitidos. Bit´s enviados
11011010110100111001
Bit´s recebidos
11111010110000011011
# de Bits Errados = BER = # Total de Bits
10º-5 10º-8
10
15
SNR
4 20
=
2.10-1
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Tipos de Ruído D (Common Path Distorsion)
São batimentos entre portadoras de vídeo dos canais analógicos em freqüências múltiplas de 6 MHz na faixa de retorno.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Tipos de Ruído Ruído Impulsivo (Spike)
Proveniente de equipamentos elétricos tais como : motores eletrodomésticos, brinquedos de controle remoto com RF, aparelhos eletrônicos com blindagem mal construídas, conexões mal feitas dentro da residência, cabos danificados ligações clandestinas.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Tipos de Ruído Portadora Fixa (rádio amador)
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Tipos de Ruído Ruído no início da faixa
Possíveis causas : Drop e/ou Conexões
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Possíveis causas de ruído
• Amplificador não equalizado; • Conexão clandestina de todo tipo; • ivos de segunda linha;
• Conectores irregulares ou inexistentes assim como portas não terminadas; • Cabos coaxiais danificados ou cortados; • Splices e conexões em geral - a água e o tempo podem resultar em mal contato, perda ou oxidação.
INGRESSO e LEAKAGE
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Ingresso de Ruído A medição de ingresso tem como objetivo identificar através do medidor CLI-1450 / DSAM o nível de ruído que pode estar ingressando no nosso sistema tendo como referência as residências ou MDU`s conectados à rede. Usa-se o medidor para realizar uma análise na faixa de retorno (5 - 42 MHz) de todo ingresso de ruído proveniente do cabo coaxial.
O medidor CLI-1450 deve ser configurado com valor limite em –25dBmV
ASSISTÊNCIA TÉCNICA VÍRTUA Ingresso de Ruído
0 dbmv
-25 dbmv
Região onde é exibido no CLI um nível de ruído menor que o nível configurado.
Assistência Técnica Vírtua
Rede HFC
TFTP
DH
Time Server
Arquitetura
DNS
CMTS Ethernet Switch
Internet
Backbone Router
Cable TV ‘Headend’
DOCSIS Modem/PC
VOZ ANALÓGICA
VOZ DIGITALIZADA
011001101010 001100110110 01010011101
Voz Analógica
ADC
ADC - Analogic Digital Converter DAC- Digital Analogic Converter
DAC
Voz Analógica
DIGITALIZAÇÃO Pulse Code Modulation - PCM Banda de Voz= 200Hz a 3400Hz ADC
Onda de Voz Analógica
Amostragem
= Amostra
Técnica de Codificação
Por Nyquist, taxa da amostragem de 8KHz Cada Amostra codificada em 8 bits 8KHz x 8 bits = 64 Kbps
FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE DA VOZ
• Escolha do Codec
• Perda de pacotes • Atraso
• Variação no atraso (jitter)
CODEC
Um codec (Coder / decodificador) converte sinais analógicos para digitais, e outro idêntico codec na extremidade final da comunicação digital converte o fluxo de volta em um sinal analógico.
No mundo VoIP, codec's são usados para codificar voz para transmissão através de redes IP. Codec do uso de VoIP também são referidos como vocoders, para "voz codificadores".
Codecs geralmente proporcionam uma compressão capacidade de poupar largura de banda de rede.
CODEC
• Os codecs sem perdas codificam som ou imagem para comprimir o arquivo sem alterar o som ou imagem originais. Se o arquivo for descomprimido, o novo arquivo será idêntico ao original. • Esse tipo de codec normalmente gera arquivos codificados que são entre 2 a 3 vezes menores que os arquivos originais. São muito utilizados em rádios e emissoras de televisão para manter a qualidade do som ou imagem. • A escolha inadequada do Codec vai influenciar diretamente na perda de pacotes.
PERDA DE PACOTES
Causas:
• Erros de transmissão; • Congestionamento; • Pacotes perdidos na rede; • Descartados pelo recebedor (excesso de pacotes no buffer).
Pacotes VoIP são transmitidos via IP/UDP/RTP (Real Time Protocol)
Não existe retransmissão em pacotes de voz !!!!
PADRÕES DE CODIFICAÇÃO
• A escolha do CODEC influencia diretamente a qualidade da voz e o consumo de banda. • A métrica mais comum de avaliação é a MOS Opinion Score):
Baseada na estimativa humana; Escala de 5 pontos: 1 = ruim e 5 = excelente.
(Mean
ANÁLISE DE DECODER DE VOZ CODEC G-729 (CS-ACELP a 8 kbps) : Codificação na Fonte
Um codec G.729 analisa 8.000 amostras de áudio por segundo sendo o tipo mais usado em VoIP atualmente pois é bastante otimizado em vários aspectos (qualidade, atraso, taxa de compressão). Ao falar no telefone é utilizado este codec. CODEC G-711 (PCM logarítmico lei A ou lei µ a 64 kbps): Codificação na Forma de Onda
Um codec G.711 analisa 64 mil amostras do áudio/dados por segundo comprimindo os dados antes da transmissão. Este tipo de codec consome mais banda e é mais adequado para FAX e máquinas de cartão de crédito, funcionando perfeitamente para voz. Segue quadro comparativo para referenciar as respectivas qualidades
Quadro comparativo do MOS (Mean Opinion Score)
ATRASO DE REDE Qual o atraso de Rede necessário para uma aplicação VoIP ? Definição ITU - T Excelente 0
Bom 150
Pobre 300
Inaceitável 450
(ms)
0 a 150 ms - Aceitável para a maioria das aplicações; 150 a 450 ms - Aceitável desde que se tenha cuidado com o impacto do atraso sobre a qualidade da aplicação para o usuário. Por exemplo, comunicação via satélite podem tolerar atrasos até 400 ms. Acima de 450 ms - Inaceitável para a maioria das aplicações de rede. Seria prejudicial à interatividade, necessitando de informações a respeito da posse da fala. Torna-se necessário à utilização da palavra "câmbio" ou semelhante ao final de cada fala.
POR QUE VOZ SOBRE IP ? • Vasta utilização do protocolo IP sobre a rede da NET; • Possibilidade de transportar voz em comunicações fim-a-fim (rede local e de longa distância); • Amadurecimento da tecnologia e dos padrões de mercado; • Constantes investimentos no desenvolvimento de novos produtos e funcionalidades; • Qualidade de Serviço quando utilizado Docsis 1.1 / 2.0; • Agregar novas fontes de renda em uma plataforma já construída; • Aplicabilidade do Triple-Play
EQUIPAMENTO Motorola Webstar
EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO Conexões
Conexão de dados para o Vírtua (porta USB) Conector de RF (entrada do sinal da NET/Vírtua)
Conexão de dados para o Vírtua (porta Ethernet)
Conector para telefonia (RJ-11)
EQUIPAMENTO e-MTA Multimedia Terminal Adapter e = Embedded Utiliza o CM como base Pode ser visto como um elemento IP na rede O comportamento do MTA e similar ao de um E MTA DSP DOCSIS
SLIC CODEC SLIC
uProc
PHY & MAC Cable Modem
Ethernet
WEBDATACENTER
WEBDATACENTER
WEBDATACENTER
WEBDATACENTER
WEBDATACENTER
WEBDATACENTER
TREINAMENTO DE REDE EXTERNA MÓDULO I
LEAKAGE
LEAKAGE
LEAKAGE Este trabalho nos permite detectar fugas de sinal na rede, que são ocasionadas por problemas diversos (serão informados adiante); Após sanarmos as fugas, isolamos a rede, evitando ingresso de sinais externos, que causam problemas variados aos nossos s, tanto na qualidade da imagem, como nos serviços Vírtua e Net Fone; Onde existe fuga de sinal nem sempre poder haver ingresso, porém este ponto de fuga pode vir a ser um novo ponto de ingresso no futuro; Onde existe ingresso sempre haverá um ponto de fuga de sinal.
LEAKAGE
FONTES FREQÜENTES DE FUGA DE SINAL:
LEAKAGE
PRECAUÇÕES: Uso de componentes de boa qualidade e em perfeita conservação; Fazer conexões e splices dentro das corretas especificações; Aterramento ao longo da rede;
Retirada de terminação PPLT e carga casada (PPLT e carga casada mal colocados podem gerar mais de 2000 V/m de fuga de sinal).
LEAKAGE
Em média 75% dos problemas de ingresso são oriundos de drops ligados à residências (casa ou Mdu) e 20% estão na Rede Externa sendo causados por conexões mal feitas, ivos danificados, etc.
LEAKAGE MEDIDOR DE CAMPO: CLI 1450
LEAKAGE
PRINCIPAIS REQUISITOS:
As medições devem ser periódicas e dentro dos parâmetros estabelecidos pela ANATEL. Menor que 20 V/m a uma distância de 3m do ponto de fuga do sinal; NET-RIO tem freqüência de fuga medida em 121,2625MHz com uma etiqueta eletrônica devidamente modulada com uma senóide de 17Hz chamada de TAG, para diferenciar de outros sistemas (CLI 1450, no CH14).
LEAKAGE LEAKAGE TAGGER-LT 1000 Leakage Tagger – LT 1000, marca o sinal de vídeo com uma modulação distinta (17 Hz); Diferencia vazamentos em diferentes sistemas construídos e limita falsos alarmes; Freqüência ágil de TAG (3 à 25 Hz) permite adaptação para vários sistemas; Distingue o vazamento de diferentes operadoras; Compatível com todos os CLI – Acterna;
Modulação de baixa freqüência não interferente, eliminada pelo circuito de AGC da TV.
SINALIZADOR DE FUGA- LT 1000.
LEAKAGE PROCEDIMENTO DE BUSCA: selecionar a antena em modo dipolo; iniciar a varredura e localizar um vazamento; usar o método da triangulação para cercar a fonte de vazamento fazer a correção necessária.
LEAKAGE
LEAKAGE
A fonte de fuga é sempre perpendicular aos elementos da antena; a fonte de fuga estará próxima ao cruzamento dos vetores.
LEAKAGE
LEAKAGE CLI 1450
LEAKAGE CLI 1450: FUNÇÃO LEAKAGE Tipo de antena atual; Medida atual; Indicador de pico;
Indicador de intensidade de vazamento; Distância do ponto de vazamento;
Freqüência da portadora procurada; Indicador de toque no limite de alarme; Indicador de detecção do TAG; Medida atual; Controle de volume do alarme; Tecla rápida para aumento de detalhes, mudança de antena e ajuste da compensação de antena.
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Tela principal
Achar e reparar
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
3 metros
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Ch14= 121,2625 Mhz
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Limite mais Tag
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Marca intensidade do vazamento
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Gráfico e numérico
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Controle de volume
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Calibra a antena veicular tendo como parâmetro a antena dipolo
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Monopolo, dipolo e veicular
LEAKAGE CLI 1450 FUNÇÃO: LEAKAGE
Alterna para a tela achar e reparar
LEAKAGE COMPRIMENTO DA ANTENA DIPOLO
a (cm) = (7500 / f (Mhz)) * 0,96 a = (7500 / 121,2625) * 0,96 = 59,4 cm.
TREINAMENTO DE REDE EXTERNA
MÓDULO II
RUÍDO
RUÍDO
Esta atividade tem por finalidade manter toda a banda de retorno (5 à 40 Mhz) livre de qualquer interferência externa que possa vir a prejudicar o funcionamento dos serviços prestados pela Net Rio (Vírtua e Net Fone), causando conseqüente insatisfação dos nossos clientes.
RUÍDO
Cada amplificador ligado à rede gera por si só, ruídos oriundos de seus circuitos internos, que no sentido reverso do sinal, assim como no direto, se somam e podem prejudicar a qualidade dos serviços oferecidos pela Net.
RUÍDO
A atividade das equipes de ruído está relacionada diretamente ao Headend/Noc, que possui um monitoramento das faixas de freqüências de retorno por node.
Caso algum node esteja com seu piso de ruído elevado e/ou alguma interferência externa prejudicando, ou que possa prejudicar seu funcionamento (ou de outros nodes) as equipes de ruído são acionadas para efetuar as “limpezas” necessárias.
TIPOS DE INTERFERÊNCIAS MAIS ENCONTRADAS NA FAIXA DE RETORNO:
RUÍDO RUÍDOS IMPULSIVOS (SPIKES)
Equipamentos elétricos como motores e aparelhos eletrônicos quando estão em funcionamento geram determinadas potências que podem interferir na faixa de retorno.
RUÍDO RUÍDOS IMPULSIVOS (SPIKES)
RUÍDO RUÍDOS IMPULSIVOS (SPIKES)
RUÍDO D (COMMON PATH DISTORSION)
Reflexão espectral do direto na faixa de retorno, daí a multiplicidade da freqüência de 6 Mhz. Normalmente são causadas por conexões oxidadas.
RUÍDO D (COMMON PATH DISTORSION)
RUÍDO PORTADORA FIXA (RÁDIO AMADOR)
Oriunda do ingresso de uma determinada potência (“estranha” ao circuito) em uma freqüência específica.Ex: Rádio amador (27 Mhz).
RUÍDO PORTADORA FIXA (RÁDIO AMADOR)
RUÍDO RUÍDO NO INÍCIO DA FAIXA
Este tipo de ruído geralmente é ocasionado por drop que está atendendo à um MDU, que pode ter instalações irregulares, cabos e spliter danificados que permitem o ingresso de ruído na rede.
RUÍDO RUÍDO
Tipo de ruído sem um padrão especifico, com várias oscilações na faixa de retorno
RUÍDO RUÍDO
RUÍDO RUÍDO
RUÍDO NODE LIMPO (SEM RUÍDOS)
RUÍDO RELAÇÃO SINAL/RUÍDO: SNR
SNR 45dB
SNR (piora dos serviços)
SNR (objetivo)
Piso de ruído usado pela Net Rio: -30db. O SNR baixo pode ser problema de alinhamento, ruído ou mau contato no HEADEND
RUÍDO LOAD BALANCE
Load-Balance em portadoras DOCSIS
É feito quando há mais de 200 CABLES em uma porta. Cria-se outra porta em 31MHZ ou 36MHZ
FLUXO RUÍDO - CORRETIVA 2-SUGESTÃO DE NOVO PROCEDIMENTO PARA CASA
I N Í C I
HE/NOC DETECTA NODE RUIDOSO, OUTAGE,PRÉOUTAGE,ACION. TÉCNICO
CASA
TÉCNICO
TÉCNICO LOCALIZA PONTO DE INGRESSO DE RUÍDO NA REDE
EM CAMPO
O.S.GERADA, ENDEREÇO EM PLANILHA PARA CONTROLE DO COP, PRAZO=24 HS. (END É FILT.)
C
PRÉDIO
P
O O.S. GERADA, TÉC. FAZ COMUNICADO AO ENDEREÇO COM AGENDAMENTO DA VISITA, PRAZO = 24 HS.
OU
P
C
R
A
É
S
D
A
I O
CONTATO COM O COP QUE GERA O.S. BACK BONE CORRETIVA
FILTRA
N
1-ATENÇÃO
à O CLIENTE S LIMPEZA CONCLUÍDA, TÉCNICO SOLICITA H.E./NOC RETIRAR NODE DE OUTAGE OU PRÉ-OUTAGE.
S
I
FIM
VIS.TÉC. EXECUTA LIMPEZA DE RUÍDO
M
RECLAMA
N
FLUXO RUÍDO - CORRETIVA CASA
CONTATO COM O COP PARA VERIFICAR STATUS DO CLIENTE
PAY TV FILTRA
PAY TV/ NETFONE OU VÍRTUA
FIM
NETFONE/VÍRTUA
COP FAZ ATIVO, GERA OS, DEIXA OBS EM CONTRATO
ASSIST. TÉC.EXECUT A LIMPEZA
TÉC. REDE FILTRA END. COM VIS. TÉC.AGENDADA
PRINCIPAIS MEDIDORES UTILIZADOS NESTA ATIVIDADE:
RUÍDO CLI 1450
Medidor de campo que pode ser utilizado em diversas atividades.
RUÍDO CLI 1450 Indicação na tela do CLI1450 da função ingresso.
FUNÇÃO INGRESSO: É utilizada para medir o ingresso em parte da rede, como também no drop do . O limite de ser configurado em -25dBmv.
RUÍDO CLI 1450 Indicador de retentor de pico;
Indicador de aprovado / reprovado; Indicador de Dwell Time (tempo de amostragem); Indicador de limite (hachurado); Indicação dos picos de varredura anterior (pontilhado); Indicação dos picos de varredura atual;
Marcador para a indicação de freqüência e nível do pico; Teclas rápidas para ajuste de escala, retentor de pico e aumento de detalhes.
RUÍDO DSAM 1000
RUÍDO DSAM 1000- ANÁLISE DE INGRESSO Botão measure Aba spectrum
UPSTREAM SPECTRUM – Faz análise de ingresso na faixa de retorno do ponto medido até o final da rede conectada (Análise de espectro local). DOWNSTREAM SPECTRUM – Faz análise de ingresso na faixa de direto selecionada (settings / center frequency) do ponto medido até o final da rede conectada (Análise de espectro local). FIELD VIEW – Faz análise de ingresso de todo o node selecionando (settings / broadcast nodes) remotamente através do pathtrack. Para isto é necessário contato com o NOC/Rede e solicitar que o node esteja em broadcast e assim aparecer na lista do medidor. INGRESS RESISTENCE – Faz análise de ingresso somente na faixa de FM(88 a 107 MHZ). Análise de espectro local.
RUÍDO SSR 9580 É utilizado para fazer leitura do sinal de retorno. Possui parâmetros de medição configuráveis e trabalha em conjunto com a unidade SST 9580, localizado no Headend.
Utiliza somente oito portadoras para toda a faixa de retorno. Utilizado para alinhamento e detecção de descasamento na rede.
RUÍDO SSR 9580
Conectores medições;
de
cabos
Display; Teclas de comando; Tecla ON / OFF.
para
RUÍDO SST
Localizado no Headend, ferramenta de comunicação com o SSR (função sweep e medição de retorno).
RUÍDO SDA Atuação mais detalhada e com mais velocidade. Sua principal função nesta atividade é o Pathtrack. O SDA pode utilizar até oito portadoras por canal, o que nos dá uma resolução muito melhor de como está realmente o ruído no node. Necessário equipamento 3ST para seu funcionamento, localizado no Headend.
RUÍDO 3ST
Localizado no Headend, ferramenta de comunicação com o SDA (função sweep e medição de retorno).
TREINAMENTO DE REDE EXTERNA
MÓDULO III
ALINHAMENTO
ALINHAMENTO
Este processo tem como objetivo, manter os amplificadores de rede com os níveis dentro dos parâmetros pré-estabelecidos, possibilitando detectar e sanar possíveis variações nos sinais de rede e diversos outros problemas, que trariam transtornos aos nossos clientes.
ALINHAMENTO ALINHAMENTO DO SISTEMA Corrige a inclinação na banda causada pela perda do cabo e/ou dispositivos do sistema, alterando o sinal de modo contrário a esta inclinação que é tecnicamente chamada de TILT. Mantém, os níveis de potência de sinal préestabelecidos na saída de cada amplificador, para que este sinal sofra o mínimo de distorções possíveis. Tilt = CH ALTO – CH BAIXO
=
+ Perda em freqüência ocasionada pela rede.
Correção feita pelo alinhamento do amplificador.
Sinal alinhado na saída do amplificador.
ALINHAMENTO TILT POSITIVO
Tilt positivo (è aquele que apresenta menor amplitude no canal baixo e maior amplitude na canal alto).
Canal Baixo
Canal Alto
ALINHAMENTO TILT NEGATIVO
Tilt negativo (é aquele que apresenta menor amplitude no canal alto e maior amplitude no canal baixo). Canal Baixo
Canal Alto
PRINCIPAIS PLUGINS UTILIZADOS NA ATIVIDADE
ALINHAMENTO PAD: POWER ATENUATION DEVIDE É um atenuador utilizado nos amplificadores de rede de CATV, sua função é baixar os níveis de sinais dos canais baixos e altos na mesma proporção. 30 dBmv
PAD 10 dB
20 dBmv
Canal Baixo
Canal Alto
Canal Baixo
Canal Alto
ALINHAMENTO BCS: SIMULADOR DE CABO Tem como finalidade simular um trecho de cabo. Sua característica básica é baixar mais os níveis dos canais altos do que os níveis dos canais baixos, permitindo que os níveis de sinal de toda a faixa de freqüência fiquem iguais. 25,5 dBmv
BCS 75-07
19 dBmv
20 dBmv Canal Baixo
Canal Alto
Canal Baixo
Canal Alto
ALINHAMENTO EQ: EQUALIZADOR Sua característica básica é baixar mais os níveis dos canais baixos que os níveis dos canais altos, permitindo que os níveis de sinal de toda a faixa de freqüência fiquem iguais. EQ 750-12
29,9 dBmv 20 dBmv 22,9 dBmv SEE
Canal Baixo
Canal Alto
Canal Baixo Canal Alto
ALINHAMENTO PLACA DE PLANICIDADE Tem as funções de compensar o aumento de atenuação causado pelos filtros diplex e por quantificar as potências das portadoras de todos os canais da banda de transmissão no sentido direto do sinal. Localiza-se no inter-estágio do sistema de amplificação do sinal direto.
PLACA DE PLANICIDADE
ALINHAMENTO XDR É um equalizador de cabo fixo (no circuito impresso dos amplificadores) que produz um Tilt (que varia de acordo com os modelos) em relação ás freqüências dos canais mais baixos da banda de transmissão do sinal direto.
BLE STARLINE 2000
BT STARLINE 2000 BDR
BLE 75 JH LDR 750 10
BTD BT3 BT2 75 MDR 750
MB 550 550 10 MDR
ALINHAMENTO DEMAIS COMPONENTES ENCONTRADOS EM DETERMINADOS AMPLIFICADORES:
FILTRO DIPLEX
PLACA TDU
TERMAL EQ JLX
MB SPLITER
PLACA ADU
MB DC 10
ALINHAMENTO TABELAS DE ATENUAÇÃO Tabela de perda / BCS-750 BCS-750 Ch 5 Ch 70 Tilt 1 1 1,8 0,8 2 1 2,6 1,6 3 1 3,4 2,4 4 1 4,2 3,2 5 1 5 4 6 1 5,8 4,8 7 1 6,5 5,5 8 1 7,3 6,3 9 1 8,1 7,1 10 1 8,9 11,9
Tabela de perda / EQ-750 Eq-750 Ch 5 Ch 70 Tilt 2 2,5 1,3 1,2 4 4 1,6 2,4 6 5,5 1,9 3,6 8 6,9 2,1 4,8 10 8,4 2,4 6 12 9,9 2,9 7 14 11,4 3 8,4 16 12,9 3,3 9,6 18 14,4 3,6 10,8 20 15,8 3,9 11,9 22 17,3 4,2 13,1
PRINCIPAIS NODES UTILIZADOS NA REDE EXTERNA DA NET:
ALINHAMENTO NODE BTN-M, N, S, BT2 E STARLINE Potencia óptica de entrada: -6dBm/2 dBm Nível de VDC:0.5v/4.0v Nível de entrada: 12 dbmv.
Níveis de saída:32dbmv/38dbmv. NÍVEIS DE INJEÇÃO PARA RETORNO: 31dbmv (1 cabo na out e outro na out put status monitor). Obs: no caso do Starline, pode-se injetar 44 dbmv direto na out do node.
ALINHAMENTO NODE SG 2000 Potencia óptica de entrada: -4dBm/2dBm Nível de VDC: 0.4v/1.6v Níveis de entrada:14dbmv. Níveis de saída: 32 dbmv/38dbmv ou 34 dbmv/41 dbmv, dependendo da localização do node. NÍVEIS DE INJEÇÃO PARA RETORNO: 44 dbmv direto na out do node.
ALINHAMENTO
SG 4000
ALINHAMENTO FECHAMENTO DO HOUSING 6
2
4
8 7
3
Torque = 12 lbs
1
5
Marcador de corte do condutor central
ALINHAMENTO FONTE DE ALIMENTAÇÃO SG4-PS (Características) As fontes podem ser energizadas com 60Vac ou 90Vac em qualquer uma das seis portas de entrada; As fontes de alimentação são auto-range, de 44Vac a 90Vac; As portas 2 e 5 são portas padrões para entrada de AC; Todas as portas am 15 ampéres no máximo e estão com “mini fuses” de 20 ampéres instalados. ASSEMBLED IN MEXICO
CAUTION
DC test point
Status LED
AC TEST POINT
SG4-PS
TEST POINT
24V adjust
24.3V
ADJ
NO SERVICABLE PARTS INSIDE
Embedded signal cable
VOLTAGES IN EXCESS OF 150 VOLTS ARE PRESENT UNDER COVER AND MAY BE PRESENT AFTER POWER IS REMOVED
SEE INSTALLATION MANUAL FOR SERVICE
AC/DC cable
AC test point
ALINHAMENTO FONTE DE ALIMENTAÇÃO SG4-PS (REDUNDÂNCIA) Uma única fonte de alimentação interna é capaz de ar 4 módulos de RF, um receptor ótico, um transmissor analógico de retorno, placa EPIM e transponder de monitoração. Caso a estação esteja usando retorno digital, transmissores analógicos redundantes e receptores redundantes, uma segunda fonte é requerida. Estas fontes são configuradas para dividir a carga. OBS: Uma terceira fonte de alimentação pode ser adicionada como redundância.
ALINHAMENTO FONTE DE ALIMENTAÇÃO SG4-PS DIAGRAMA
ALINHAMENTO Node com redundância de AC
ALINHAMENTO NODE SG 4000 Potencia óptica de entrada: -4dBm/2dBm Nível de VDC: 0.4v/1.6v Nível de entrada: 14 dbmv.
Níveis de saída: 32 dbmv/38 dbmv, 37 dbmv/44 dbmv, 34 dbmv/41 dbmv.
NÍVEIS DE INJEÇÃO PARA RETORNO: 44 dbmv direto na out do node.
ALINHAMENTO RECEPTOR ÓTICO SG4-R Nível de Entrada Ótico x Nível Típico de RF de Saída Nível de potência óptica
Volts
Output (dBmv)
Output (dBmv)
77 canais analógicos
110 canais canais analógicos
Comentários
dBm
mW
2,5
1,78
1,78
51
49
Alarme-Nível Alto
2,0
1,58
1,58
50
48
Normal
1,5
1,41
1,41
49
47
Normal
1,0
1,26
1,26
48
46
Normal
0,5
1,12
1,12
47
45
Normal
0,0
1,00
1,00
46
44
Normal
-0,5
0,89
0,89
45
43
Normal
-1,0
0,79
0,79
44
42
Normal
-1,5
0,71
0,71
43
41
Normal
-2,0
0,63
0,63
42
40
Normal
-2,5
0,56
0,56
41
39
Normal
-3,0
0,50
0,50
40
38
Normal
-3,5
0,45
0,45
39
37
Normal
-4,0
0,40
0,40
38
36
Normal
-4,5
0,35
0,35
37
35
Alarme-Nível Baixo
ALINHAMENTO RECEPTOR ÓTICO SG4-R
Led’s {
ON Falh a
Jumper para selecionar o comprimento de onda Ponto de teste Vdc
Ponto de teste RF Equalizador LME
Atenuador JXP
ALINHAMENTO DIAGRAMA EM BLOCO SG4-R 10 dB JXP Pad
Entrada ótica : –4dBm / +2dBm 0 dBm
Equalizador LME-6
37.0dBmV@47MHz 42.8dBmV@550MHz 44.2dBmV@750MHz 45.0dBmV@870MHz
ALINHAMENTO TABELA DE ATENUAÇÃO Níveis de Saída em 547.25 MHz Input dBm
mW
2,00
1,58
JXP - Receptor JXP - Módulo RF
1,50
1,41
JXP - Receptor JXP - Módulo RF
1,00
1,26
JXP - Receptor JXP - Módulo RF
0,50
1,12
0,00
1,00
-0,50
0,89
-1,00
0,79
-1,50
0,71
-2,00
0,63
JXP - Receptor JXP - Módulo RF JXP - Receptor JXP - Módulo RF JXP - Receptor JXP - Módulo RF JXP - Receptor JXP - Módulo RF JXP - Receptor JXP - Módulo RF JXP - Receptor JXP - Módulo RF
-2,50
0,56
JXP - Receptor JXP - Módulo RF
-3,00
0,50
JXP - Receptor JXP - Módulo RF
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
10 14 10 13 10 12 10 11 10 10 10 9 10 8 10 7 10 6 10 5 10 4
10 13 10 12 10 11 10 10 10 9 10 8 10 7 10 6 10 5 10 4 10 3
10 12 10 11 10 10 10 9 10 8 10 7 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2
10 11 10 10 10 9 10 8 10 7 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1
10 10 10 9 10 8 10 7 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0
10 9 10 8 10 7 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 9 0
10 8 10 7 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 9 0 8 0
10 7 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 9 0 8 0 7 0
10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 9 0 8 0 7 0 6 0
10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 9 0 8 0 7 0 6 0 5 0
10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 9 0 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0
10 3 10 2 10 1 10 0 9 0 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0 3 0
10 2 10 1 10 0 9 0 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0
10 1 10 0 9 0 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0 1 0
ALINHAMENTO SG4-RF - DETALHES DO MÓDULO
Ponto de Teste
Filtro Diplex Atenuador (JXP) Retorno
Teste(retorno)
Atenuador (JXP)
ICS Ingress Switch
Filtro a (Retorno)
Baixa
FSB Flatness and Slope Board
ALINHAMENTO SG4-RF – DIAGRAMA EM BLOCO
ALINHAMENTO TRANSMISSOR ÓTICO DE RETORNO SG4-EIFPT Banda ante: 5 – 65 MHz; Nível de +22dBmV;
RF
de
entrada:
Escala do ponto de teste ótico: 1V/mw; Potência Ótica da Saída: 0dBm Injetar 44 dBmV “single CW” no ponto de teste de saída do módulo SG4-RF;
ALINHAMENTO SG4-EIFPT - DETALHES DO MÓDULO
Atenuador JXP Ponto de teste de RF Ponto de teste Vdc (1.0V/Mw)
} Led’s ON Falh a
Atenuador configurado de fábrica para alinhamento do OMI
ALINHAMENTO SG4-EIFPT – DIAGRAMA EM BLOCO - 5.0dBmV
22.0dBmV
6dB
ALINHAMENTO
PLACA DE CONFIGURAÇÃO DIRETO: 1 receptor - 4 RF saídas; 2 receptores - 2 saídas RF; 4 receptores - 1 saída RF .
Posição 4 – Configuração das placas de direto
Posição 1 – Configuração das placas de direto
ALINHAMENTO Placa de configuração do direto 1 receptor com 4 saídas : Perda de inserção = 8.5 dB Forward Split 496992-001 -4.0 dB
Jumper Out
Out
Rx
- 4.0 dB
-0.5dB
Out
Out -4.0 dB
1 receptor com 2 saídas 1 receptor com 1 saída
Jumper
ALINHAMENTO
Placa de configuração retorno
de
Todas as 4 entradas de RF combinadas em um único transmissor de retorno.
2 entradas de RF combinadas em um transmissor e outras duas entradas de RF combinadas em um segundo transmissor de retorno.
Cada entrada de RF direcionada a um transmissor de retorno individual.
Posição 3 – Configuração das placas de retorno
Posição 2 – Configuração das placas de retorno
SPLIT RETURN BOARD (RETORNO DIVIDIDO) 2 entradas de RF combinadas em 1 transmissor e as outras duas entradas combinadas em outro transmissor de retorno. Perda de inserção = 0,9dB Return 2x 495767-001 IIn n
Tx
Jumper Jumper +7.5 dB
-0.5 dB
-3.5 dB
-3.5 dB
S.M .
Tx
Posição 2
IIn n
ALINHAMENTO SA 6944 (SCIENTIFIC ATLANTA)
ALINHAMENTO FECHAMENTO DO HOUSING
O torque adequado é de 28 lb na primeira ada, e de 60-70 lb na segunda ada.
ALINHAMENTO COMPRIMENTO DO CONECTOR PIN IMPORTANTE: A conexão do condutor Central é “automática”. Uma vez colocado o conector no Node automaticamente o Pino Central é preso. Não aperte os parafusos dentro do módulo já que eles apenas fixam os mecanismos e não ajustam o aperto do conector central.
ALINHAMENTO SA 6944 - PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Segmentação Analógica de Reverso (até 4 Opto TX Reverso) utilizando 4 fibras; - permite até 1 TX de Reverso por porta Segmentação DIGITAL de Reverso (até 4 portas Segmentadas Digitalmente) utilizando apenas 1 Fibra; - 1 TX de Reverso Digital atende 4 portas (economiza fibra) Segmentação de Forward (até 4 Opto RX Forward); - permite até 1 RX de Forward por porta Até 6 Portas Saída (com 2 spliters internos); Capacidade para 2 fontes com carga compartilhada; -Node ligado a 2 fontes externas indepententes -Qualquer fonte assume carga integral na falha da outra -Maior disponibilidade de Rede TX de Reverso modelo DFB; -a maior carregamento do Reverso
ALINHAMENTO FONTE DE ALIMENTAÇÃO A fonte do Node 6944 possui Pontas de Teste para medição de Tensão AC e Tensão DC: -A/C - Tensão no Node -DC + 24 VDC - para o Amplificador RF -DC +15 Óptica
VDC - para a Placa Interface
-DC -6 VDC - para a parte Óptica
A tensão de funcionamento do node é 40/90v
ALINHAMENTO FONTE DE ALIMENTAÇÃO
O Node 6944 possui dois circuítos elétricos independentes (um de cada lado do Node) que podem ser unificados ou não com a colocação do Jumper “Single/Dual AC Jumper”. Cada Circuíto Elétrico alimenta uma das fontes AC do Node.
ALINHAMENTO Circuito Elétrico Jumpers de Corrente
Protetor Surto
Single/Dual AC Jumper
ALINHAMENTO JUMPER DE CORRENTE E PROTETOR DE SURTO
ALINHAMENTO FONTE DE ALIMENTAÇÃO COM REDUNDÂNCIA DE FONTE EXTERNA Fonte Fonte
AC
AC
#01
#02 O Node 6944 SEM LPI
“Single/Dual AC Jumper”.
LPI
Situação “A”: Fontes AC #01 e #02 operantes -> Cada fonte interna assume 50% da Carga; Situação “B”: Somente Fonte AC #01 operante -> Fonte interna #01 assume 100% da Carga; Situação “C”: Somente Fonte AC #02 operante -> Fonte interna #02 assume 100% da Carga.
ALINHAMENTO NÓ ÓPTICO 6944 - S.A. Potencia óptica de entrada: -3dBm/2dBm Nível de VDC: 0.5v/1.6v Níveis de entrada: 15 dbmv a 20 dbmv. Níveis de saída: 32 dbmv/38 dbmv, 37 dbmv/44 dbmv, 34 dbmv/41 dbmv. NÍVEIS DE INJEÇÃO PARA RETORNO: 44 dbmv direto na out do módulo ou 54 dbmv no test point localizado ao lado da porta no housing.
ALINHAMENTO SA 6944 - MÓDULO RECEPTOR Receptor possui ponta de Teste de 20dB para Medida de Nível RF; Receptor possui ponta de Teste DC para Medida de Potência Óptica; Pot Óptica de Entrada -3 até +2 dBm; Nível RF de Saída depende da Pot. Óptica e nível de OMI do Transmissor; Nível típico RF Saída do Receptor é 24.5dBmv p/ 0dBm de Pot. Óptica; O Nível de RF vai variar em um ráio de 2:1 com relação a potência Óptica. TENSÃO EM 1310 NM
TENSÃO EM 1550 NM
OPTICAL INPUT EM DBM
0.9 VDC
1.0 VDC
-0.5 dBm
1.0 VDC
1.2 VDC
0
1.1 VDC
1.3 VDC
+0.5 dBm
1.3 VDC
1.5 VDC
+ 1.0 dBm
1.4 VDC
1.7 VDC
+1.5 dBm
dBm
ALINHAMENTO SA 6944 - MÓDULO TRANSMISSOR Laser de Reverso é do tipo High Gain que existe nos modelos DFB e FP; Para NET Servicos considerando Laysers High DFB;
foi Gain
IMPORTANTE: Não se deve trocar o PAD do TX de Reverso que vem de Fábrica, inclusive está marcado com tinta. O valor do PAD foi definido durante testes de alinhamento da Fábrica de forma que o Layser atenda a curva NPR de catálogo;
Entrada de RF
A potência de saída optica é 3dBm. Amplificador dB Ganho
18
PRINCIPAIS AMPLIFICADORES UTILIZADOS NA REDE EXTERNA DA NET:
ALINHAMENTO O nível de entrada no híbrido deve ser respeitado para evitar distorções Entrada
P1 representa o nível de entrada padrão.
SINAL>PADRÃO SINAL=PADRÃO SINAL
Corte
P2 representa o nível de entrada mais alto que o padrão.
P3 representa o nível de entrada mais baixo que o padrão
ALINHAMENTO
Para cálculo do equalizador de entrada, devemos seguir alguns os: - Medir o sinal de entrada no TP in (Test Point de entrada) lembrando de compensar a perda que o TP apresenta. - Verificar o Tilt deste sinal. - Verificar o Tilt requerido no híbrido (depende do projeto). - Aplicar a seguinte fórmula:
Tilt requerido = Tilt Híbrido –Tilt entrada - Escolher o equalizador que mais se aproxima deste valor. - Escolher o atenuador para que os níveis de entrada no hibrido fiquem ajustados.
AMPLIFICADORES Técnicas de Alinhamento Direto Pela entrada - BHA Consiste em atenuar o sinal através de equalizadores (EQ / BCS) e atenuadores (PAD) até que o nível na entrada do 1º Híbrido de cada equipamento seja o especificado. Para tal é necessário saber o nível de entrada no equipamento. BHA Motorola CH05=13 dBmV CH70=18 dBmV
BHA G.I. CH05=11 dBmV CH70=14 dBmV
AMPLIFICADORES Técnicas de Alinhamento Direto Pela entrada - BHA Próximo o é ajustar os 02 TRIMPOT´s (GANHO / TILT) até que os níveis na saída de TESTE sejam CH05=17 dBmV / CH70=24 dBmV SAÍDA DE TESTE TRIMPOT GANHO TRIMPOT TILT
AMPLIFICADORES Técnicas de Alinhamento Direto Pela saída - BHA 1º - Fechar o circuito e colocar os dois TRIMPOT´s no meio lógico; 2º - Inserir o equalizador adequado (EQ / BCS) até que TILT entre os CH05 e CH70 seja de 7 dB´s na saída de TESTE; 3º - Inserir o atenuador adequado (PAD) até que o nível na saída de TESTE seja CH05=17 dBmV / CH70=24 dBmV.
ALINHAMENTO BT- 2, 3, D e STARLINE Níveis de entrada: 14 dbmv. Níveis de saída: 37 dbmv/ 44dbmv. NÍVEIS DE INJEÇÃO PARA RETORNO:
31 dbmv com 02 cabos – assim como o node BTN-M. Obs: no BT STARLINE pode-se injetar 44dbmv com 01 cabo direto na out do mesmo.
ALINHAMENTO MB 550/ 750/ 75 STARLINE Níveis de entrada: 14 dbmv. Níveis de saída: 37 dbmv/ 44 dbmv. NÍVEIS DE INJEÇÃO PARA RETORNO: 41 dbmv com 02 cabos (ponteira 20dbmv) – out e jumper de pad de retorno para MB550 Obs: no caso do STARLINE e MB750 pode-se injetar 44 dbmv com 01 cabo direto na out do mesmo.
ALINHAMENTO LINE JLX, BLE E STARLINE Níveis de entrada: JLX: 8 dbmv a 14 dbmv. BLE: 14 dbmv a 16 dbmv. SATARLINE: 18 dbmv. Níveis de saída dbmv/ 44 dbmv.
(todos):
37
NÍVEIS DE INJEÇÃO PARA RETORNO: 45 dbmv com 02 cabos (ponteira 20dbmv)- out e jumper de pad de retorno. Obs: no caso do STARLINE podese injetar 44 dbmv direto na out do mesmo.
PRINCIPAIS MEDIDORES DE CAMPO UTILIZADOS NA ATIVIDADE:
ALINHAMENTO CLI 1450
ALINHAMENTO CLI 1450 MODO NÍVEL: Mede o nível de sinal do canal ou freqüência selecionados.
Indicação do canal; Nome do canal;
Tipo de portadora; Nível/ freqüência da portadora de vídeo; Nível / freqüência da portadora de áudio; Diferença de nível portadora de vídeo e áudio.
entre
ALINHAMENTO CLI 1450 TECLA RÁPIDA PARA MEDIDA POR FREQÜÊNCIA:
ALINHAMENTO CLI 1450
MODO FULL SCAN
Mostra um gráfico espectral e todos os níveis de seu plano de canais. Este modo difere do Sweepe devido ao mesmo injetar na rede várias portadoras de sinal além das que o plano de canais possui e com um nível de sinal de referência o que possibilita verificar se houve ou não degradação de níveis.
ALINHAMENTO CLI 1450 MODO FULL SCAN
Indicador do ponto de teste; Nome do canal; Tipo de portadora;
Varredura de portadoras de vídeo e áudio; Marcador para indicação da freqüência/ nível das portadoras de vídeo e áudio; Indicador da diferença entre a portadora de vídeo e áudio; Tecla rápida para ajuste de escala, check de limites e aumento de detalhes.
ALINHAMENTO CLI 1450 MODO SCAN DE SEIS PORTADORAS Indicador do ponto de teste; Nome do canal;
Tipo de portadora; Aprovado / Reprovado; Varredura de seis portadoras de vídeo e áudio selecionadas Indicador de freqüência e nível de portadora; Tecla rápida para ajuste de escala, check de limites e seleção dos pontos de teste.
ALINHAMENTO CLI 1450 MODO SCAN DE SEIS PORTADORAS
Scaneia seis portadoras pré configuradas no equipamento para visualização rápida da performance do sistema.
ALINHAMENTO CLI 1450 MODO TILT Indicação do ganho diferencial das seis portadoras escolhidas; Marcador para a indicação da freqüência e nível da portadora; Indicação do tilt entre baixo e alto; Ajuste da escala; Seleção de baixo e alto.
ALINHAMENTO SSR 9580
ALINHAMENTO SSR 9580 É utilizado para fazer leitura do sinal de retorno. Possui parâmetros de medição configuráveis e trabalha em conjunto com a unidade SST 9580, localizado no Headend. utiliza somente oito portadoras para toda a faixa de retorno.
Em alguns ativos de rede, é necessário a utilização de 2 cabos. A entrada do lado esquerdo do medidor estará no sinal vindo do headend, e a entrada do lado direito no sinal que vai para o headend.
ALINHAMENTO SST
ALINHAMENTO DSAM 1000
ALINHAMENTO DSAM 1000 Medição de portadoras analógicas e digitais, além do MER e BER. Medições de Tx e Rx diretamente do CMTS. Análise de ingresso de ruído (local) do canal direto e reverso.
ALINHAMENTO DSAM 1000 Configuração de Rx Botão CONFIGURE Aba CHAN PLAN DOWSTREAN PLANS • • • • • • • •
Rx docsis (CH71) Enable : yes Type : docsis Frequency : 507 MHZ Modulation : 256QAM QAM standart : DOCSIS Synbol rate : 5,217 Msym / s Inverter spectrum : no
ALINHAMENTO DSAM 1000 Configuração de canais digitais Botão CONFIGURE Aba CHAN PLAN DOWSTREAN PLANS • • • • • • • •
Rx docsis (CH15) Enable : yes Type : DIG Frequency : 129 MHZ Modulation : 256QAM QAM standart : Annex A(DVB) Synbol rate : 5,217 Msym / s Inverter spectrum : no
ALINHAMENTO DSAM 1000 Configurações de TILT / MINISCAN / portadora de telemetria Botão CONFIGURE Aba CHAN PLAN o DOWSTREAN PLANS Para selecionar canais de tilt : plan / tilt channels Para selecionar canais de scan : plan / miniScan channels Portadora de Telemetria : SDA 5500 Telemetry : 74 MHZ SDA 5510 Telemetry : 18 MHZ Single/Multi reverse sweep : singler Field View Telemetry : 600 MHZ
ALINHAMENTO DSAM 1000- Medições
TWO WAY – Realiza medições de TX e RX após sincronizar, como um cable modem. Como todo alinhamento de TX é feito com o medidor SSR, o DSAM utiliza este teste apenas para confirmar que a rede esta sincronizando com o CMTS.
O nível de TX medido com o DSAM é o valor real de leitura de um cable modem e é cerca 6 dbmv menor que o medido com o SSR devido a atenuação do spliter que leva sinal para o SST. Porém toda rede deve ser alinhada com o SSR.
ALINHAMENTO SDA
ALINHAMENTO SDA
Atuação mais detalhada e com mais velocidade. Sua principal função nesta atividade é o Pathtrack.
O SDA pode utilizar até oito portadoras por canal, o que nos dá uma resolução muito melhor de como está realmente o ruído no node. Necessário equipamento localizado no Headend.
3ST para seu funcionamento,
ALINHAMENTO 3ST
TREINAMENTO DE REDE EXTERNA
MÓDULO IV
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
FONTE
Este trabalho permite manter nossas fontes em pleno funcionamento, detectando e sanando problemas que interromperiam a distribuição de energia, deixando um grande número de clientes sem sinal.
FONTE
Fator de potência;
Introdução Função da fonte;
Balanço de carga;
Diagrama de blocos;
Baterias;
Formas
de
onda
saída. Tecnologia Alpha; Power Guard. Conexão com secundário Protetor de surto; Tipos de disjuntores.
de
Autonomia das baterias.
Uso do gerador; Possíveis problemas e soluções.
FONTE FUNÇÃO DA FONTE
Alimentar os amplificadores utilizados na rede; Garantir a não interrupção do sistema, através do banco de baterias que garante um funcionamento de aproximadamente 2 horas sem energia elétrica; Torná-lo livre de distúrbios da energia fornecida pela concessionária, como por exemplo variações desta energia.
FONTE DIAGRAMA DE BLOCOS
FONTE FORMA DE ONDA NA SAÍDA
As redes de Tv a Cabo sempre utilizam fontes de alimentação AC, com forma de onda quasi-square.
Senoidal Quadrada Semi - Quadrada
FONTE COMPARAÇÃO ENTRE AS FORMAS DE ONDA Tensão de entrada
Tensão de Saída
A forma de onda quadrada fornece maior quantidade de energia RMS (informação real da tensão AC ); A forma de onda quadrada apresenta maior quantidade de componentes espectrais; Para que não ocorra uma “contaminação” espectral, a forma de onda quasi-square é a mais indicada; A tensão RMS na forma de onda quasi-square é maior que na senoidal, portanto transporta mais energia com menores níveis de corrente; Um voltímetro True RMS deverá ser utilizado para a realização das medições corretas.
FONTE TECNOLOGIAS / MODELOS Power Guard : modelo 60 v / 90 v 15A, módulo duplo; Santa Fé: modelo 60 v/ 15A, módulo duplo; Lectro ZTT PLUS: 60 v/90 v 15A ;
Lectro ZTT: módulo duplo; Antec: UCF 60 v/72 v/87 v 15A; Alpha 60 v/ 15A; Alpha 90 v/ 15A; Alpha XM2.
FONTE TECNOLOGIA ALPHA
FONTE MODELOS ALPHA
Alpha 60 v/15A
Alpha 90 v/15A
Alpha XM2
FONTE DISPOSIÇÃO DE COMPONENTES INTERNOS DA FONTE ALPHA 60/15 E 90/15
XMS
FONTE FRONTAL (60/15 E 90/15) -Test/Reset -Aciona manualmente o teste de standby; -Test in Progress - Led aceso durante o teste; -Check Batteries - Led aceso - defeito nas baterias; -Check Inverter - Led aceso - defeito no inversor. -Charge Mode-Aciona manualmente float e equalize; -Float - Led aceso quando a carga nas Bat está em flutuação (até 1A e de 39V a 41,4V selecionáveis); -Equalize - Led aceso - equalizando as baterias (max 1.2H manualmente) (de 39V até 44,1V); -Recharge - Led aceso - a carga nas baterias está entre 3A e 7A (limitado em 10A) (Típico 12h de recarga). -Line Power – Led aceso em modo normal; -Stand by Power – Led aceso quando entra o inversor; -AC Output – Led tem que estar aceso sempre (caso apagado checar fusível de saída).
XMS
FONTE
FRONTAL (60/15 E 90/15)
de Led’s indicadores de corrente de saída (variação de dois em dois ampéres).
Apenas na 90/15 : Display de tempo e eventos de stand by. Acionando a tecla “mode” varia-se o led, indicando no display as respectivas informações.
XMS
FONTE CONEXÕES E MEDIÇÕES (60/15 E 90/15)
1- Conector Anderson dos cabos do banco de baterias: mede-se a tensão total e as correntes de carga e recarga das baterias; 2- Conector da saída de tensão da fonte: mede-se a corrente de saída; 3- Conector da lâmpada de sinalização de stand by; 4- Fusível da tensão de saída da fonte; 5- Cabo de alimentação: mede-se a tensão do secundário (entrada); 6- Disjuntor das baterias.
XMS
FONTE CONEXÕES E MEDIÇÕES (60/15 E 90/15)
2
1
3
1- Medida da tensão de entrada da fonte (AC); 2- Medida da tensão de saída da fonte na SPI (Server Power Insert- AC); 3- Medida da tensão nas baterias em modo de flutuação (DC).
XMS
FONTE CONEXÕES E MEDIÇÕES (60/15 E 90/15)
Para verificar a corrente de saída através do Multímetro, deve-se conectar as ponteiras conforme a figura, em escala de 20 A (mudar as pontas de prova no multímetro) e inverter a chave seletora da SPI. No caso de medir com o Alicate Amperímetro, conectá-lo ao fio preto.
XMS
FONTE CONEXÕES E MEDIÇÕES (60/15 E 90/15)
Conexão de comutação da tensão de entrada no trafo (220 – 240) da fonte 60/15. Foi padronizado essa conexão para 240V.
XMS
FONTE CONEXÕES E MEDIÇÕES (90/15)
No caso da Alpha 90/15, existe uma alteração da tensão de entrada na fonte para 110v ou 220v. Para alterá-la é necessário apenas trocar o jumper apresentado acima.
XMS
FONTE BANCO DE BATERIAS 4
6 7
2
8 10 9 1
XMS
5
123456-
Positivo Bateria 1; Negativo Bateria 1; Positivo Bateria 2; Negativo Bateria 2; Positivo Bateria 3; Negativo Bateria 3;
3 7- Sensor térmico; 8- Jumper bateria-bateria; 9- Cabo positivo da fonte (medir idc); 10- Cabo negativo da fonte.
FONTE SENSOR TÉRMICO (RTS)
O sensor térmico (RTS) tem a função de corrigir a carga do banco de baterias de acordo com a temperatura ambiente e deverá estar fixado na lateral esquerda da segunda bateria.
XMS
FONTE PLACA DIGITAL DE STANDBY (60/15 E 90/15)
XMS
FONTE MÓDULOS INVERSORES (60/15 E 90/15)
XMS
FONTE MÓDULO DE STANDBY (60/15 E 90/15)
1- Conector de o à placa USM (universal status monitor);
1
2- Conector do RTS (sensor de temperatura);
2 3- Conector da porta de dados (conecta equipamento de leitura).
3 XMS
FONTE PLACA APM (AUTOMATIC PERFORMANCE MONITOR) S402 (TEST)
S401 (EQU)
XMS
FONTE PLACA USM (UNIVERSAL STATUS MONITOR) A placa USM é complementar à placa APM e vem configurada para a conexão com o “Cheetah” . Sua configuração não deve ser modificada.
Conexões: placa APM
XMS
FONTE ALPHA XM2
O modelo XM2 possui basicamente o mesmo princípio da 60/15 e 90/15, sendo avançada em seus sistemas de monitoração, distribuição de energia e standby ,como será detalhado seguir:
XM2
FONTE DIAGRAMA EM BLOCOS
XM2
FONTE FRONTAL XM2
5
1
2
3 4
1- Ponto de teste de tensão de saída (AC); 2- Conexão de alarme remoto; 3- Conexão da LRI (Local remote indicator), lâmpada de standby; 4- Conexão da SPI (service power inserter); 5- Espaço para conexão da placa PIM (Protective Interface Module) que disponibiliza outra conexão de saída de AC e duas portas de entrada de alimentação auxiliar.
Fusível do AC de saída
XM2
FONTE FRONTAL XM2
6 5
7
1
2
XM2
3
4
1-Disjuntor das baterias; 2-Conector Anderson dos cabos positivo e negativo das baterias; 3-Ponto de teste de tensão das baterias (DC); 4-Conector do sensor de temperatura (RTS); 5-Ventoinha do modulo inversor; 6-Display de monitoração; 7-Espaço de conexão com o modulo USM2 (Universal Status Monitor).
FONTE PDB (POWER DISTRIBUTION BOARD) XM2
XM2
FONTE ATS (AUTOMATIC TAP SWICH) XM2
Esta placa tem a função de aumentar o range de operação do AC In de +/- 15% para +/- 30%.
XM2
FONTE PIM (PROTECTIVE INTERFACE MODULE)
A placa PIM tem a função de proteger os componentes do sistema cortando a saída da fonte durante um surto de corrente. Adicionalmente ela disponibiliza uma saída auxiliar Output 2 e duas entradas para alimentação auxiliar no caso de manutenção do módulo. É conectada sobre a PDB conforme a figura.
XM2
FONTE UMS2 (UNIVERSAL STATUS MONITOR) XM2
A USM2 é também uma placa de monitoração remota acoplada na lateral do módulo inversor. Essa placa vem com uma especificação de fábrica que pode ser alterada de acordo com o tipo de equipamento utilizado para monitoração.
XM2
FONTE INFORMAÇÕES DO DISPLAY XM2
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
XM2
Output aceso – Modo normal; Alarm aceso – Alarme ativado por algum problema de funcionamento; ESC – Retornar um nível sem salvar as informações; Seta UP – Informação acima dentro do nível; Seta Down – Informação abaixo dentro do nível; Enter – Muda de nível e confirma modificações; Enter + Seta Down – Ativa o teste de Standby manualmente; Enter + Seta Up – Mostra as informações iniciais (Figura acima).
FONTE INFORMAÇÕES DO DISPLAY XM2 Operação normal: Informações de tensão de entrada, tensão e corrente de saída, tensão das baterias, número de eventos e tempo, modo de carga e modo de operação.
Informação adicional: Informações de temperatura nas baterias, corrente de carga, freqüência de entrada, potência de saída.
XM2
FONTE INFORMAÇÕES DO DISPLAY XM2
XM2
FONTE SISTEMA STANDBY ALPHA 60/90
Fonte UCF; Corrente de Recarga inicial: 10A; Corrente de flutuação até: 1A; Modo de equalização das baterias deve ser acionado manualmente: Placa APM (auto-teste de baterias), configuração é feita na placa.
XMS
FONTE SISTEMA STANDBY ALPHA XM2 Fonte UCF; Corrente de recarga constante máx 10A (Bulk); Equalização automática das baterias em um período de 6horas utilizando tensão constante; Corrente de flutuação máxima de 0,5A; Auto-Test de baterias deve ser configurado no display (não possui placa APM).
XM2
FONTE ALPHA XM2 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MULTÍMETRO: TRUE RMS, para medir tensão de saída;
LAP: supressor de surto ligado em paralelo à entrada de AC.; ATERRAMENTO: importantíssimo, nunca deixar de aterrar; ATS ou TAP: três opções de entrada de AC, identificado na lateral do módulo de ferro (110V, 220V ou 110V/220V); BATERIAS: voltagem de flutuação: 40,5 vdc ou 13,5 vdc por bateria a 25º C; STAND BY: ponto de corte: 31,5 vdc ou 10,5 vdc por bateria; TENSÃO DE RECARGA: 43,2 VDC (14,4 vdc por bateria) até chegar a flutuação; DISTÂNCIA ENTRE AS BATERIAS: 2cm;
RTS: sensor de temperatura (entre as baterias 1 e2), possui isolamento até 105º C, variação de 1v a cada 10ºC (25ºc:volt.flut.=40,5º; 35ºc:volt.flut.=39,5º;15º:volt.flut.=41,5º).
XM2
FONTE ALPHA XM2 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Usar baterias idênticas (marca, modelo,ano e mês); Atenção à diferença de 0,3 vdc entre as baterias. Com diferença maior, a bateria com tensão ¨anormal¨ consumirá mais corrente e voltagem;
Se as baterias forem fabricadas com mais de três meses antes da instalação deve-se carregá-las previamente; SPI: (Inserção de potência de serviço) saída de ac para a rede de cabos;
CARREGADOR DE BATERIAS: 03 ETAPAS A SEGUIR: LIMITE DE CORRENTE DE RECARGA: 10A. (carga rápida e constante) onde: 1- até 80% da carga completa; 2- a partir daí assume uma voltagem constante e a corrente a a decrescer (6hs ou <0,5a.) e 3- neste ponto inicia-se a voltagem de flutuação constante (visto anteriormente).
XM2
FONTE TECNOLOGIA POWER GUARD
FONTE DISPOSIÇÃO DENTRO DO GABINETE
FONTE CONEXÕES E MEDIÇÕES
1- Conexão de saída para a rede, pode-se medir tensão de saída (AC); 2- Relé de chaveamento de saída. (Comuta o direto e o standby da fonte de acordo com a tensão de entrada); 3- Jumper de conexão do módulo inversor.
FONTE MÓDULO DE FERRO
Na tomada, mede-se a tensão de entrada (AC); Para medir a corrente de saída com o multímetro, retira-se o jumper e coloca-se o multímetro em série em escala de 20A; No caso do Alicate amperímetro, conectá-lo ao fio amarelo.
FONTE MÓDULO INVERSOR
Neste módulo existe uma placa inversora que aciona o sistema de stand by no caso de interrupção de energia, e uma placa de carga, que recarrega e mantém as baterias em flutuação. Nos pontos de teste vermelho e preto mede-se a tensão nas baterias (DC) e nos pontos brancos mede-se a corrente de recarga ou flutuação nas baterias tendo como referência 1V/10A (DC).
FONTE BANCO DE BATERIAS
Um disjuntor é ligado ás baterias para facilitar a manutenção.
FONTE STAND BY
Chaveamento
mecânico de acionamento de Standby;
Transformadores de alimentação separados;
Corrente de recarga crescente e decrescente de até 3A.
FONTE CONEXÃO COM O SECUNDÁRIO O cabo de cima sempre será o neutro
FONTE PROTETORES DE SURTO Clamper Monofásico
BST Monofásico
FONTE DIAGRAMA ESQUEMÁTICO E DE MONTAGEM DOS PROTETORES CLAMPER Monofásico
FONTE DIAGRAMA ESQUEMÁTICO E DE MONTAGEM DOS PROTETORES CLAMPER Bifásico
Fase 1
Fase 1 Entrada
Fase 2
Saída Fase2
FONTE DIAGRAMA ESQUEMÁTICO E DE MONTAGEM DOS PROTETORES CLAMPER
Bifásico
FONTE TIPOS DE DISJUNTORES Para sistemas alimentados em 110/127 Volts: Tipo: Monopolar; Corrente nominal: 20A a 30A; Tensão nominal: mínimo de 220 VAC; Corrente máxima de interrupção: mínimo de 5KA; Corrente de disparo de curto-circuito: 10xIN a 20xIN ( equivalente à curva D para mini disjuntores).
Para os sistemas alimentados em 220 Volts bifásicos: Tipo: Bipolar Corrente nominal: 20A a 30A; Tensão nominal: mínimo de 400VAC; Corrente máxima de interrupção: mínimo de 5KA; Corrente de disparo de curto-circuito: 10xIN a 20xIN ( equivalente à curva D para mini disjuntores).
FONTE
FATOR DE POTÊNCIA O que é ? É uma relação entre a potência Ativa e potência Aparente. Potência Ativa : é aquela que realiza o trabalho propriamente dito, gerando calor, iluminação , movimento, etc., e é medida em kW. Potência Reativa : é aquela que mantém o campo eletromagnético, e é expressa em KVAr. Potência Aparente : é a soma vetorial das potências ativa e reativa e é expressa em KVA, como mostra a figura abaixo.
FONTE BATERIAS
Características básicas: Gel estacionária; 12 volts; 94 Ah ( obs: varia de modelo p/ modelo); Tensão de flutuação 13,5v – 13,8v.
FONTE RESUMO: FONTE POWER GUARD
LPI- LINE POW ER INSERT
AMPLIFICADOR ÓPTICO OU RX
RF
AC
RF + AC
A fonte tem como finalidade adequar a energia fornecida das concessionárias aos padrões de funcionamento de todos os equipamentos ativos na rede. Podendo ter 2 ou 3 baterias que assumem a carga da rede quando ocorrer uma falta de energia . Dependendo da carga do circuito, a fonte mantém o fornecimento de AC que pode chegar a 2 Hs .
FONTE A UNIDADE TEM QUATRO ÁREAS FUNCIONAIS
Baterias (2 ou 3); Módulo Ressonante; Módulo inversor; Carcaça.
A
Ferro
FONTE MÓDULO DE FERRO RESSONANTE É basicamente um circuito formado por um transformador e um capacitor. Esse tipo de circuito resiste efetivamente as mudanças de tensão da concessionária. Portanto, pode-se lidar com uma ampla variedade de tensões de entrada.
FONTE BALANÇO DE CARGA A SSPI tem a função de “mixar” o AC da fonte com o RF da rede. Para um melhor funcionamento, é necessário que a distribuição de carga seja feita de maneira equilibrada, visando limitações dos componentes da rede.
LPI (Line Power Inserter)
Amplificador ou RX óptico
RF
AC
RF + AC Fonte de alimentação
RF/AC
RF/AC 0800-992211 LIGUE GRÁTIS. ASSINE JÁ!
AC
AC
FONTE BALANÇO DE CARGA
FONTE BALANÇO DE CARGA Esse balanceamento é feito conectando a LPI em um ponto da rede onde a carga nas saídas esteja em equilíbrio.
FONTE POWER BLOCK
Numero de ativo que o sinal que vai para o BT alimenta
FONTE POWER BLOCK
ACOPLADOR SEM POWER BLOCK
FONTE POWER BLOCK
POWER BLOCK OK
SEM POWER BLOCK
FONTE ONDE ENTRA O GERADOR POWER GUARD
1- Desliga-se a Chave no módulo de ferro
2- Liga-se na tomada
FONTE ONDE ENTRA O GERADOR ALPHA
1- Desliga-se o disjuntor no protetor de surto
2- Liga-se na tomada
FONTE POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES
No caso da fonte não ligar após conectá-la ao gerador, verificar: Extensão (mal conectada ou danificada); Tensão de saída do gerador (com carga); Disjuntor do módulo (AC in); Tensão de saída do módulo; Desconectar completamente os inversores.
FONTE PARA FONTE ALPHA Fonte não liga
Tensão baixa ou sem tensão de entrada
Verificar tensão com multímetro Verificar conexões do secundário Verificar tomada da fonte Verificar disjuntor de entrada Fonte queimada
Sem tensão de saida
Cartão inversor travando a fonte
Trocar cartão, caso persista o problema, trocar a fonte Verificar modelo do cartão 60/15 ou 90/15
Fusível queimado Sem tensão de saída no testpoint da SPI Sem tensão de saída no conector da fonte (verificar o dois)
Trocar fusivel Desconectar cabo da SPI da fonte e verificar a tensão com o test-point do multímetro direto na fonte havendo tensão: oSPI com problema oSPI com chave na posição errada oRede em curto oCarga muito alta oCabo da SPI com problema Não havendo tensão: oVerificar fusível de saída Obs: Fonte 90/15 e XM2 verificar se está chaveado o cabo de tensão de saída (60, 75,90) oCartão inversor travando a fonte oFonte com defeito
FONTE
Sem tensão de DC com AC de entrada normal modo de flutuação ou equalização Flutuação 40,5 Vdc Equalização 48,5 Vdc (25º C)
Disjuntor desarmado
Rearmar disjuntor
Fusíveis do cartão inversor queimados
Trocar fusível
Inversor danificado
Trocar inversor
Problema na placa comutadora
Trocar a fonte
Não aciona standby quando falta AC
Disjuntor desarmado
Rearmar disjuntor, caso volte a desarmar, verificar baterias e conexões Verificar aperto dos parafusos da baterias
Inversor não carrega
Trocar fusível, se voltar a queimar verificar corrente Idc
Bateria com defeito Inversor danificado
Trocar baterias Trocar inversor
Problema na placa comutadora Bateria com tensão baixa
Trocar a fonte Verificar se inversor está carregando, caso esteja, trocar baterias.
Rele da placa comutadora com problema
Trocar o rele ou a fonte
Fusível do inversor queimado
Trocar fusível
Baterias com defeito
Verificar as tensões das baterias em circuito aberto e sob carga, conforme check-list . Se necessário trocar baterias.
Inversor com problema
Trocar inversor
Fonte com problema
Trocar fonte completa
Fusíveis do cartão inversor queimado
TREINAMENTO DE REDE EXTERNA
MÓDULO V
CORRETIVA
CORRETIVA MANUTENÇÃO DE REDE
Setor responsável pelas atividades realizadas em toda rede óptica e coaxial, sejam elas de manutenção (corretiva e preventiva), construção, expansão e reconstrução. Responsável também pela infra-estrutura de rede, galerias e interface com as concessionárias públicas.
Possui como objetivo principal a manutenção da disponibilidade do sinal que garante aos nossos clientes o funcionamento ininterrupto dos produtos oferecidos pela empresa, seja TV, telefone ou internet.
CORRETIVA MANUTENÇÃO DE REDE
Esta atividade tem por finalidade atender com rapidez todas as demandas (internas ou externas) buscando efetuar reparos na rede coaxial e óptica. Mantém mapeamento e execução contínua, por área, de todas as notificações realizadas ou pendentes.
Tem grande importância dentro da empresa, pois seu objetivo é solucionar os problemas que surgem na rede da Net, que precisa estar em pleno funcionamento para que nossos serviços cheguem aos nossos clientes.
CORRETIVA
PROJETOS NOC ASSIST. TÉCNICA
E.P.S.
CORRETIVA INSTALAÇÃO
HEADEND M.D.U.
CORRETIVA MANUTENÇÃO DE REDE
PREVENTIVA
RUÍDO LEAKAGE FONTE ALINHAMENTO
DEMANDA DO SETOR DEMANDA DO SETOR
INFRA
CONSTRUÇÃO, RECONSTRUÇÃO, EXPANSÃO.
CORRETIVA
COAXIAL ÓPTICA DEMANDA INTERNA E EXTERNA
CORRETIVA
Principais medidores utilizados na atividade:
CLI 1450
DSAM1000
SSR 9580
CORRETIVA TX óptico na emissora
Rede Externa
Fibra óptica Processador de sinal (VHF/UHF)
RX de fibra óptica
RX Satélite + Decodificador
UPS – Fonte de Alimentação
CMTS
dad os
0 dB mV 0 dB mV
TX - Direto LPI
Combinador US
Combinador DS
Moduladores
Rede óptica
Path Trak
HCU
TAP
Amplificador Troncal / Distribuição
RX - Retorno +36 dBmV
Data Center
Node óptico
downstream upstream
LE
CORRETIVA
ORDEM DE SERVIÇO EXTERNO SOLICITAÇÃO Rede sem sinal Cabo solto Substituição de cabo Remanejamento de rede Cabo arrebentado Substituição de poste outros
Tilt invertido Tilt aberto Reequalização Imagem com interferência Sinal alto Sinal baixo Sinal intermitente
Ruído TX inadequado Descasamento SAR Substituição de eletrônicos Vistoria Visita em conjunto
CORRETIVA Problemas de sinal Frequência baixa Ir até ativo anterior
Sinal OK Verificar ivos e trocar defeituoso
Está com AC Retirar AC no ativo ou ivo anterior Apertar o vivo ou trocar conexão
Sinal ruim
Vivo frouxo, conexão Cercar o trecho com problema
Verificar o nível de entrada do ativo na planta ou com NOC
Nível de entrada difere do projeto
Verificar entrada do ativo anterior Nível de entrada Sinal OK Sinal ruim Verificar se tem AC Conforme projeto para não gerar curto Verificar ivos, Ir nos ativos até ativo, troca cercar defeito Está sem AC de conexão Apertar o vivo ou trocar conexão
ou aperto de vivo Alinha-se ativo
Node ruim Entrar em ctt Verificar receptor óptico com headend
Recolocar AC FIM
CORRETIVA Problemas de sinal Frequência alta Ir até ativo anterior Sinal OK Verificar ivos defeituosos ou com água Conexões com Canusa? Canusa OK
Verificar o nível de entrada do ativo na planta ou com NOC
Abrir conexão e Nível de entrada Inserir Canusa Conforme projeto
Housing oxidado? Trocar housing e ivo
Sinal ruim Nível de entrada difere do projeto
Verificar entrada do ativo anterior Sinal OK
Verificar ivos e ativos com água ou defeituosos
Sinal ruim Ir nos ativos anteriores até cercar defeito
Housing OK Alinha-se ativo Secar housing e reapertar proteção de vivos e trocar ivo FIM
Node ruim Entrar em ctt Verificar receptor óptico com headend
CORRETIVA
DROP GERANDO INGRESSO
LIMPEZA DE RUÍDO (PREVENTIVA E CORRETIVA)
CONECTORES COM DEFEITOS AMPLIFICADOR GERANDO INGRESSO
ÁGUA EM ATIVOS OU IVOS PROBLEMA NO HEADEND
OUTROS
CORRETIVA VERIFICAR RF e AC DE ATIVO ANTERIOR ATIVO COM AC VERIFICAR RF NA ENTRADA
PROBLEMAS
SEM AC, IR ATÉ FONTE
DE SINAL
FONTE DESARMADA E FUSÍVEL QUEIMADO, RETIRAR MÓDULO DE FERRO E MEDIR CURTO
(SEM SINAL)
REDE ELÉTRICA COM PROBLEMA, ACIONAR GERADOR CABO ARREBENTADO, ACIONAR EMPREITERA FURTO DE EQUIPAMENTO SISTEMA NORMAL
OUTROS
CORRETIVA ACIONAMENTO DE EMPREITEIRA CABOS SOLTOS
PROBLEMAS COM CABOS DE REDE, TROCA DE POSTE, ETC.
CABO ARREBENTADO REMANEJAMENTO DE REDE SUBSTITUIÇÃO DE POSTE
SAR ADEQUAÇÃO DE REDE CABO MOSSADO OUTROS
CORRETIVA
TROCA DE IVO
SUBSTITUIÇÃO DE ELETRÔNICOS, VISTORIA, OUTROS.
TROCA DE ATIVO QUEM SOLICITA? PORQUÊ?
VISTORIA DE REDE QUEM SOLICITA? O QUE FAZER?
OUTROS / O QUE SÃO?
CORRETIVA
REEQUALIZAÇÃO DE AMPLIFICADORES DE REDE
POR QUE FAZER? QUAL O PROCEDIMENTO?
RETRABALHO O QUE FAZER PARA NÃO OCORRER?
OUTROS
CORRETIVA
MONITORAR IMAGEM
IMAGEM COM INTERFERÊNCIA FM, MACROBLOCOS, GRANULAÇÃO, SATURAÇÃO, ETC.
CALCULAR NÍVEIS NO TAP CANAIS PILOTOS E CANAIS PROBLEMÁTICOS ANALÓGICO
#
DIGITAL NÍVEL DE ENTRADA DE ATIVOS IVO/ATIVO COM DEFEITO
OUTROS
CORRETIVA QUEM SOLICITA?
SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE REDE. (SAR)
PORQUÊ SOLICITA? PODEMOS SOLICITAR? A QUEM SE SOLICITA? COMO PROCEDER NA EXECUÇÃO?
PREENCHENDO UMA SAR. ABERTURA DE NOTIFICAÇÃO PARA SAR
OUTROS
CORRETIVA
QUANDO OCORRE?
PORQUÊ OCORRE?
VISITA EM CONJUNTO
O QUE FAZER PARA NÃO OCORRER?
PAY TV VÍRTUA / NET FONE AFETA A SATISFAÇÃO DO CLIENTE?
OUTROS
CORRETIVA VISÃO SISTÊMICA TX óptico na emissora
MDU
Fibra óptica
w
RX de fibra óptica
Processador de sinal (VHF/UHF)
3
RX Satélite + Decodificador
Fonte de Alimentação
2
Combinador DS
Moduladores
CMTS
Node óptico
Combinador US HCU
Amplificador Troncal / Distribuição
RX - Retorno +36 dBmV
Path Trak
Data Center
LP I Rede Coaxial
Rede Óptica
0 dBmV
Dados
1
TX - Direto
downstream upstream
TAP Triple play
LE out
tap com filtro
e-MTA
ARQUITETURA NET
2 E-MTA Telefone
Time Server
DH
“Headend - Datacenter”
1
TFTP
Rede HFC Decoder TV
DNS
CMTS Ethernet Switch
DOCSIS Modem/PC
Backbone Router
3 RTPC
Media Gateway
Internet Router Embratel
Networking Soft Switch
4
CORRETIVA SIMBOLOGIA REDE
CORRETIVA SIMBOLOGIA REDE
CORRETIVA SIMBOLOGIA REDE
CORRETIVA SIMBOLOGIA REDE
CORRETIVA MAPA DE REDE
PADRÕES TÉCNICOS PARA
CONSTRUÇÃO DE REDE
MÓDULO VI
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE PADRÃO DE REDE COM IVO Sentido do sinal
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE PADRÃO DE REDE COM ATIVO
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE LANÇAMENTO DE CABO SEM ELETRÔNICOS
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE
ENCABEÇAMENTO SEM ELETRÔNICO
TRAVESSIA AÉREA
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE
PADRÃO DE REDE COM ATIVO
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE
ATERRAMENTO COM LAÇO
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE
ATERRAMENTO COM ALÇA PRÉ-FORMADA
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE
PADRÃO DE CAIXA DE EMENDA DE NÓ
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE
PADRÃO DE CAIXA DE EMENDA TRONCAL
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE
PADRÃO DE RESERVA ÓPTICA
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE RETIRADA DE REDE Desmontagem da rede antiga, compreendendo as seguintes etapas: Retirada de toda cordoalha e ferragem, garantindo o melhor reaproveitamento das mesmas, acondicionando os lances de cordoalha retirados, em bobinas de madeira; Retirada de cabos coaxiais, sem reaproveitamento, que deverão ser cortados em pedaços de 50 cm, para posterior sucateamento; Retirada, limpeza e separação por tipo e acondicionamento em caixas especificas (fornecidas pela NET Rio) de todos os equipamentos eletrônicos, ativos e ivos da rede, incluindo fontes de alimentação e ferragens; Reposicionamento de cabos de fibras ópticas, o que consiste no remanejamento de cabos ópticos da rede antiga para a rede nova com o conseqüente reespinamento destes cabos ópticos na rede nova.
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE RETIRADA DE REDE Lista de materiais:
Emissão de Relatórios de “Take Off” dos materiais retirados (Book) divididos por Nó; Todos os materiais retirados da rede, incondicionalmente, deverão ser devolvidos a NET Rio. A Contratada será responsável pela entrega dos materiais retirados, no Almoxarifado Central da NET – Rio. Eventuais diferenças apuradas entre as quantidades de materiais aplicados na rede de CATV e as quantidades de materiais retirados da rede e entregues à NET – Rio, deverão ser justificados pelas empresas responsáveis pela execução do inventário e retirada de rede, sob pena de desconto do valor referente às diferenças apuradas.
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE FONTES DE ALIMENTAÇÃO
LPI- LINE POWER INSERT
AMPLIFICADOR ÓPTICO OU RX
RF
AC
RF + AC
As fontes de alimentação deverão ser instaladas entre a rede da Net e a rede de baixa tensão da companhia de eletricidade (Light). Para tanto, em alguns casos durante a construção, se faz necessário realizar as devidas adequações nas redes de outras operadoras ou mesmo na rede antiga da Net (no caso da reconstrução), não sendo permitido apenas realizar adequações nas redes e equipamentos da Light. O local destinado a fonte de alimentação deve ter um espaço mínimo de 1 metro entre a BT da Light ou rede da Rio Luz ( iluminação pública ). Sendo assim, haverá possibilidade de instalação da fonte com abertura total de sua tampa superior, com a mesma encostando no poste quando aberta, possibilitando o seguro as baterias.
Não será permitida a instalação de fonte nos seguintes casos: a)Postes onde estejam instalados transformadores da Light; b)Postes com distância inferior a 20 metros de transformadores; c)Postes com chaves de proteção de alta tensão, páraraios, mufas, descida de cabos de alta e baixa tensão. d)Postes de ferro sem autorização prévia.
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE FONTES DE ALIMENTAÇÃO
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE FONTES DE ALIMENTAÇÃO
LPI (Line Power Inserter)
Amplificador ou RX óptico
RF
AC
RF/AC
RF/AC
AC
AC
RF + AC Fonte de alimentação
0800-992211 LIGUE GRÁTIS. ASSINE JÁ!
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE FONTES DE ALIMENTAÇÃO PROTETOR DE SURTO
CLAMPER MONOFÁSICO
BST MONOFÁSICO
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE FONTES DE ALIMENTAÇÃO DIAGRAMA ESQUEMÁTICO E DE MONTAGEM DOS PROTETORES CLAMPER
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE PROCEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO DE FONTES DE ALIMENTAÇÃO 1) MONTANGEM DAS FONTES 1.1) Avaliação prévia do housing, verificando se o mesmo está em perfeito estado de uso, sem grandes amassados, danificado ou faltando peças; 1.2) Limpeza geral do housing; 1.3) Reaperto de todas as conexões, visando não existirem mau contatos de nenhuma espécie; 1.4) Ao fixar o protetor de surto ( sempre centralizado ao lado direito do housing ), realizar a furação, aparar o parafuso de sustentação do mesmo ao housing ( quando necessário ), e, posteriormente, colocar silicone em todo a região dos parafusos existentes, no local dos retirados e ao redor, para que não ocorram ferrugens e infiltrações com o ar do tempo; 1.5) Montagem do protetor de surto da seguinte forma: fio preto = fase, fio branco = neutro, fio verde = terra; 1.6) Durante a conexão dos fios ao protetor de surto, a fase de entrada ( fio preto que vem da BT ), deve ter sua ponta descascada e deverá envolver o parafuso do disjuntor como um anel, para evitar mau contatos;
PADRÕES TÉCNICOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDE PROCEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO DE FONTES DE ALIMENTAÇÃO 1.7) O conector onde entram os fios neutro de entrada e terra, deve ser retirado e a parte que estava para o lado de fora da caixa, deverá ser fixada para o lado de dentro, com o parafuso que a a ficarpara o lado de fora sendo aparado; 1.8) O Protetor de surto será fixado a fonte da seguinte forma: a) será utilizado um eletroduto condulete ½” com 30 cm de comprimento, com uma entrada de linha de ½”, dois box curvos de ½” e uma abraçadeira tipo d ½”, a serem fixados ao lado direito do protetor de surto para agem dos fios de entrada provenientes da BT; b) será utilizado um box reto de ½”, dois box curvos de ½” e um seal tubo de 24 cm para ligação do lado esquerdo do protetor de surto para o housing para agem dos fios provenientes do protetor de surto; c) ao realizar a agem dos cabos, deverá haver o maior cuidado possível para que durante a agem dos mesmos pêlos box curvos, o mesmo não seja danificado; 1.9) Os cabos devem ser modelados conforme as extremidades da caixa visando o melhor acabamento; 1.10) Verificar as lâmpadas pilotos; 1.11) Utilizar sempre EPI e EPC.
DÚVIDAS