Palestra z4lf

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Eliel Ribeiro [email protected] 8438-3693

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ABORDAGEM

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P

AVALIAÇÃO DA CENA Segurança; EPIs;

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Recursos adicionais.

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SEGURANÇA DA CENA

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EPI’S BÁSICOS  Luvas;  Máscara;

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 Óculos;  Etc...

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PATOLOGIAS Vias respiratórias: Tuberculose; Meningite, etc...

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Secreções: Hepatite tipo C; Aids, etc...

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RECURSOS ADICIONAIS  Bombeiro;

 Polícia;

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 Empresa responsável pelo fornecimento de energia;  Empresa responsável pelo fornecimento de água;  Etc...

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E BÁSICO DE VIDA

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CONCEITO • Conjunto de procedimentos que tem como objetivo manter uma pessoa viva.

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PARADA RESPIRATÓRIA

Supressão súbita dos movimentos respiratórios, que poderá ou não, ser acompanhada de parada cardíaca.

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EM R CONSIDERAR:  LACTENTE: 00 a 01 ano.  CRIANÇA: 01 a 08 anos.  ADULTO: Acima de 08 anos.

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MANOBRA DE INCLINAÇÃO DA CABEÇA E ELEVAÇÃO DO QUEIXO (ADULTO E CRIANÇA)

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POSIÇÃO NEUTRA

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POSICIONE-SE PRÓXIMO À CABEÇA DO PACIENTE;

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Respiração  Veja os movimentos respiratórios.Observe a simetria da expansão e contração do tórax e a ausência de esforço para executar esses movimentos.  Ouça o ar entrando e saindo do nariz e da boca. Os sons devem ser como os que normalmente ouvimos na respiração (sem roncos ,não estar ofegante ou outros sinais incomuns).  Sinta o ar entrando e saindo do nariz e da boca do paciente.

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PATOLOGIAS Vias respiratórias: Tuberculose; Meningite, etc...

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Secreções: Hepatite tipo C; Aids (HIV), etc...

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TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A BOCA

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TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA-MÁSCARA

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PARADA CARDÍACA

É o cessar da atividade mecânica do coração. É um diagnóstico clínico confirmado pela falta de resposta a estímulos.

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SECÇÃO TRANSVERSAL - MEDIASTINO -

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COMPRESSÕES TORÁCICAS ADULTO: Centro do peito, entre os mamilos com profundidade de 4 a 5 cm nas compressões.

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COMPRESSÕES TORÁCICAS CRIANÇA: O ponto de compressão é o mesmo do adulto. Comprimir de 1/3 a 1/2 da profundidade do tórax.

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COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTE: Posicione dois dedos abaixo da linha imaginária, entre os mamilos. Comprimir de 1/3 a 1/2 da profundidade do tórax.

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 ADULTO: 30 COMPRESSÕES POR 2 VENTILAÇÕES.

P

 CRIANÇA: 30 COMPRESSÕES POR 2 VENTILAÇÕES.

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RELAÇÃO COMPRESSÕES X VENTILAÇÕES

 LACTENTE: 30 COMPRESSÕES POR 2 VENTILAÇÕES.

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COMPRESSÕES TORÁCICAS  ADULTO: 5 CICLOS DE 30X2 ≈ 2 MIN;  CRIANÇA: 5 CICLOS DE 30X2 ≈ 2 MIN;

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 LACTENTE: 5 CICLOS DE 30X2 ≈ 2 MIN;

H

 APÓS 2 MIN R / TROCA SOCORRISTA;

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 FREQÜÊNCIA DE COMPRESSÃO CERCA 100/MIN.

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R COM UM SOCORRISTA

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R COM DOIS SOCORRISTAS

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OVACE É a obstrução súbita das vias aéreas superiores causada por corpo estranho. A OVACE em adulto geralmente ocorre durante a ingestão de alimentos e, em criança, durante a alimentação ou recreação (sugando objetos pequenos ).

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Causas de obstrução de VA superiores  PATOLOGIA: EPIGLOTE: CORPOSAOS DANOS ESTRANHOS: inspirações TECIDOS: sucessivas perfurações qualquer objeto, eno forçadas pescoço, líquido podem ou e  infecção reações alérgicas LÍNGUA: sua queda respiratória, ou relaxamento pode provocar vômito, esmagamento que umavenha pressão da crônicas face, a senegativa inspiração depositar que na de forçará faringe. ar quente, a epiglote certas condições (asma), podem provocar bloquear a outros faringe. para venenoso baixo musculares efechando danos asque VA.severos na região. espasmos obstruirão as VA.

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ENTREVISTA  VOCÊ PODE FALAR?  1. OBSTRUÇÃO LEVE  2. OBSTRUÇÃO GRAVE

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 VOCÊ ESTÁ ENGASGADO?  VOCÊ PODE FALAR?

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COMPRESSÃO ABDOMINAL ISTRADA EM PACIENTE CONSCIENTE

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COMPRESSÃO TORÁCICA ISTRADA EM PACIENTE GESTANTE OU OBESA

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VARREDURA DIGITAL PARA LIMPEZA DA CAVIDADE ORAL SOMENTE COM A OBSERVAÇÃO DO OBJETO

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COMPRESSÃO ABDOMINAL ISTRADA EM CRIANÇA CONSCIENTE

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MANOBRAS PARA DESOBSTRUÇÃO EM LACTENTE

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POSIÇÃO DE RECUPERAÇÃO

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TRAUMA EM OSSOS

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Fratura Ruptura total ou parcial de um osso. CLASSES DE FRATURAS

 FECHADA (SIMPLES) - A pele não foi perfurada pelas extremidades ósseas;

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 FECHADA (SIMPLES)

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ABERTA (EXPOSTA) - O osso se quebra, perfura a pele e o foco da fratura apresenta comunicação com o exterior aumentando o risco de infecção.

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ABERTA (EXPOSTA)

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SINAIS E SINTOMAS DE FRATURAS  DEFORMIDADE A fratura produz uma posição anormal ou angulação num local que não possui articulação;  SENSIBILIDADE Geralmente o local da fratura está muito sensível à dor;

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CREPITAÇÃO Se a vítima se move podemos escutar um som áspero, produzido pelo atrito das extremidades fraturadas. Não pesquisar este sinal intencionalmente, porque aumenta a dor e pode provocar lesões;

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EDEMA E ALTERAÇÃO DE COLORAÇÃO Quase sempre a fratura é acompanhada de um certo inchaço provocado pelo líquido entre os tecidos e as hemorragias. A alteração de cor poderá demorar várias horas para aparecer;

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IMPOTÊNCIA FUNCIONAL Perda total ou parcial dos movimentos das extremidades. A vítima geralmente protege o local fraturado, não pode mover-se ou o faz com dificuldade e dor intensa;

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FRAGMENTOS EXPOSTOS Numa fratura aberta, os fragmentos ósseos podem se projetar através da pele ou serem vistos no fundo do ferimento.

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LUXAÇÃO É o desalinhamento das extremidades ósseas de uma articulação fazendo com que as superfícies articulares percam o contato entre si.

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LUXAÇÃO

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SINAIS E SINTOMAS DA LUXAÇÃO

DEFORMIDADE: mais acentuada na articulação luxada; EDEMA; Inchaço devido ao acúmulo de líquido entre os tecidos; DOR: aumenta se a vítima tenta movimentar a articulação; IMPOTÊNCIA FUNCIONAL: perda completa ou quase total dos movimentos articulares.

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ENTORSE É a torção ou distensão brusca de uma articulação, além de seu grau normal de amplitude.

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ENTORSE

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SINAIS E SINTOMAS DE ENTORSES

São similares aos das fraturas e luxações. Sendo que nas entorses os ligamentos geralmente sofrem ruptura ou estiramento, provocados pelo movimento brusco.

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RAZÕES PARA A IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA Amenizar a dor; Prevenir ou minimizar lesões futuras de músculos, nervos e vasos sangüíneos; Manter a perfusão no membro; Auxiliar a hemostasia.

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR: Acionar o Corpo de Bombeiros (193). Informar ao paciente o que fará. Expôr o local. As roupas devem ser cortadas e removidas sempre que houver suspeita de fratura ou luxação.

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Controlar hemorragias e cobrir feridas. Não empurrar fragmentos ósseos para dentro do ferimento, nem tentar removê-los. Usar curativos estéreis. Não recolocar fragmentos expostos no lugar. Avaliar a presença do pulso distal, a mobilidade, a sensibilidade e a perfusão.

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Imobilizar. Usar tensão suave para que o local fraturado possa ser colocado na tala. Movimentar o mínimo possível. Imobilizar todo o osso fraturado, uma articulação acima e abaixo. Em alguns casos, a extremidade deve ser imobilizada na posição encontrada.

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Reunir e preparar todo o material de imobilização (usar se possível talas acolchoadas). Revisar a presença de pulso e a função nervosa. Assegurar-se que a imobilização está adequada e não restringe a circulação. Prevenir ou tratar o choque.

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HEMORRAGIA E

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HEMORRAGIA E CHOQUE HEMORRAGIA

 É a perda de sangue proveniente de ruptura, dilaceração ou corte de um vaso sanguíneo.

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 A perda contínua de sangue pode ocasionar o estado de choque e levar à vítima a morte.

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CLASSIFICAÇÃO

P

 HEMORRAGIA INTERNA:

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Do ponto de vista clínico as hemorragias podem ser internas ou externas.

Produzidas dentro dos tecidos ou no interior de uma cavidade natural, geralmente é bastante grave, pois pode provocar choque e levar à vítima a morte.

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HEMORRAGIA EXTERNA:

Perda de sangue para o exterior do organismo, ocorre devido a ferimentos abertos.

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CLASSIFICAÇÃO Do ponto de vista anatômico as hemorragias podem ser arterial, venosa ou capilar. ARTERIAL

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Hemorragia que faz jorrar sangue pulsátil e de cor vermelho vivo;

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Venosa - O sangue sai lento e contínuo na cor vermelho escuro.

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Capilar - O sangue sai lentamente por vasos menores. A cor é menos viva que na hemorragia arterial.

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Sinais e sintomas de hemorragias (internas e externas)  Agitação;  Palidez;  Sudorese intensa;  Pele Fria;

 Pulso acelerado (acima de 100 bpm);

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 Hipotensão (Pressão arterial baixa);  Sede;  Fraqueza.  Sonolência;  Saída de sangue ou fluídos pelo nariz e/ou pavilhão auditivo;

 Vômito ou tosse com presença de sangue;  Presença de sangue na urina ou fezes;

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TÉCNICAS UTILIZADAS PARA CONTENÇÃO DE HEMORRAGIAS 1.Pressão direta É a pressão realizada com as mãos protegidas por luvas diretamente sobre o ferimento. Podendo ser utilizada compressa, gazes ou pano limpo para auxiliar no controle do sangramento.

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2. Elevação do membro: Esta técnica consiste em elevar o membro ferido a um nível superior ao do coração. Não eleve o membro ferido se isto produzir dor ou se houver suspeita de fratura.

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3. Compressão dos pontos arteriais: Empregada para controlar hemorragias nos ferimentos com perda sanguínea extensa e localizada nas extremidades, em que as técnicas de compressão direta e elevação do membro foram insuficientes para controlar a hemorragia.

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Tratamento Pré-hospitalar Avalie nível de consciência; Abra as VA estabilizando a coluna cervical; Avalie a respiração e a circulação; Exponha o local do ferimento; Controle o sangramento, aplicando a técnica adequada; Afrouxe roupas e etc.; Previna ou trate o estado de choque; Não dê nada de comer ou beber.

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Estado de Choque Conceito:  Quadro grave causado por uma reação do organismo, a uma condição onde o sistema circulatório não fornece circulação suficiente para os órgãos vitais.

 É uma reação do organismo a uma condição onde há uma desproporção entre a quantidade de sangue em circulação e capacidade total do sistema circulatório.

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Causas do Estado de Choque As causas estão relacionadas ao coração, aos vasos sanguíneos ou ao volume de sangue circulante. Coração: (insuficiência cardíaca)

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O coração não consegue bombear quantidade suficiente de sangue. O choque rapidamente.

poderá

desenvolver-se

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Lesões nos Vasos sangüíneos: O sistema circulatório deve obrigatoriamente ser um sistema fechado. As hemorragias provenientes de lesões dos vasos sanguíneos (artérias, veias ou capilares) com perda de grande quantidade de sangue, o choque se desenvolverá.

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Volume de sangue circulante:

Se houver uma diminuição no volume de sangue circulante ou se os vasos sangüíneos por algum motivo dilatarem (aumentarem seu diâmetro) impedindo que o sistema permaneça corretamente preenchido, o choque novamente se desenvolverá.

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Sinais e Sintomas  Agitação ou ansiedade;  Respiração rápida e superficial;  Pulso rápido e fraco;  Pele fria e sudorese;  Perfusão superior a 2 segundos;  Pupilas dilatadas;  Sede;  Náuseas e vômitos;  Pressão arterial baixa.

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Tratamento Pré-Hospitalar Avalie o nível de consciência; Posicione a vítima deitada (decúbito dorsal); Abra as VA estabilizando a coluna cervical; Avalie a respiração e a circulação; Controle hemorragias externas; Afrouxe roupas; Eleve os membros inferiores; Imobilize fraturas, se necessário; Previna a perda de calor corporal; Não dar nada de beber ou comer.

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Lesão produzida nos tecidos de revestimento do organismo, as queimaduras podem lesar a pele, os músculos, os vasos sangüíneos, os nervos e ossos. Além dos danos físicos e da dor, as vítimas de queimaduras maiores sofrem social e emocionalmente.

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Causas :  Térmicas – por calor (fogo, vapor quente, objetos quentes )e por frio (objetos congelados, gelo ).  Químicas – inclui vários cáusticos, tais como substância ácidas e álcalis.  Elétricas – materiais energizados e descargas atmosféricas.  Substâncias Radioativas – materiais radioativos e ultravioletas ( incluindo a luz solar ), etc.

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Classificação •

De acordo com sua profundidade, as queimaduras classificam-se:

•

1° GRAU;

•

2° GRAU;

•

3° GRAU.

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 1º Grau Atinge somente a epiderme (camada mais superficial da pele).

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 1º Grau Caracteriza-se vermelhidão da área atingida.

por

dor

local

e

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 2º Grau

Atinge a epiderme e a derme.

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 2º Grau Caracteriza-se por vermelhidão e formação de bolhas.

muita

dor,

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 3º Grau Atinge todas as camadas da pele, incluindo o tecido gorduroso, os músculos, vasos e nervos, podendo chegar até os ossos. É a mais grave quanto a profundidade da lesão.

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 3º Grau Característica: uma queimadura de 3º grau não é dolorosa, mas a vítima geralmente queixa-se da dor nas bordas da lesão, onde há queimadura de 2º ou 1º grau.

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De acordo com sua extensão A regra dos nove divide o corpo humano em doze regiões; onze delas equivalem a 9% cada uma e a última (região genital) equivale a 1%. SCTQ

Adulto

Criança

9%

18%

9% cada

9% cada

Tronco anterior

18%

18%

Tronco posterior

18%

18%

18% cada

14% cada

1%

Incluído nos MMII

100%

100%

P

Cabeça e pescoço

R É

MMSS

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MMII Genitais TOTAL

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4,5

9

18

4,5

18

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9

9

9

9

9

9 H O S P I T A L A R

18

9

18 14 14

9

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Gravidade das queimaduras A gravidade de uma queimadura deve sempre considerar os seguintes aspectos: • • • • • •

Grau da queimadura; Percentagem da extensão corporal queimada; Localização da queimadura; Complicações que a acompanham; Idade da vítima; Enfermidades anteriores da vítima.

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Queimaduras Menores: São aquelas de 1º e 2º graus que afetam uma pequena área do corpo, sem dano ao sistema respiratório, à face, mãos e pés, às genitálias e nádegas.

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Queimaduras Maiores: Qualquer queimadura de 1º, 2º e 3º graus que cubra uma grande área corporal ou áreas críticas.

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Tratamento pré-hospitalar (causas térmicas ou por irradiação) 1. Acionar o Sistema de Emergência. 2. Inicialmente deter o processo da lesão (paciente em chamas, usar a técnica do PARE, DEITE e ROLE). 3. Avaliar o paciente e manter as vias aéreas permeáveis, observando a freqüência e qualidade da respiração.

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4. Cobrir toda a área queimada, após expô-la. Usar curativo estéril úmido. Não aplicar nenhum creme ou pomada. 5. Providenciar cuidados especiais para queimaduras nos olhos, cobrindo-os com curativo estéril úmido. 6. Cuidado para não juntar dedos queimados sem separá-los com curativos estéreis. 7. Retirar anéis, braceletes, cintos, sapatos, etc., da área atingida. 8. Prevenir o choque.

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Lembre-se Nas queimaduras menores, deve-se lavar a área queimada com água corrente por vários minutos para resfriar o local. O melhor é submergir a área queimada.

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Tratamento Químicas:

pré-hospitalar

das

Queimaduras

1. Lavar o local água bem limpa(mínimo corrente 5. Se a lesão forqueimado nos olhos,com lavá-los por15nominutos) mínimo 15 minutos. Usar EPIs com água corrente e apropriados. depois cobrir 2. com Limpar e remover químicas da pele curativo úmidosubstâncias estéril. Voltar a umedecer o docurativo pacientea ecada das 5roupas antes de iniciar a lavação. minutos. 3. Cobrir com curativo estéril todada a área de lesão. 6. Se possível, conduzir amostra substância em 4. invólucro Prevenir oplástico. choque.

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Tratamento pré-hospitalar das Queimaduras Elétricas: Os problemas mais graves produzidos por uma descarga elétrica são: parada respiratória ou cardiorespiratória, dano no SNC e lesões em órgãos internos.

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1. Acionar o Corpo de Bombeiros (193). 2. Reconhecer a cena (SEGURANÇA). 3. Realizar a avaliação inicial e iniciar manobras de reanimação, se necessário. 4. Identificar o local das queimaduras no mínimo dois pontos, um de entrada e um de saída da fonte de energia. 5. Aplicar curativo estéril sobre as áreas queimadas. 6. Prevenir o choque.

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CONVULSÃO

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Convulsão Situação em que o cérebro comanda contrações musculares descontroladas. Essas contrações violentas, não coordenadas e involuntárias de parte ou da totalidade

dos músculos, podem ser provocadas por diversas doenças neurológicas e não neurológicas ou ainda, por

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TCE.

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Principais causas da convulsão • Epilepsia; • Febre alta em crianças menores de 5 anos; • Traumatismo craniano; • Doenças infecciosas, inflamatórias ou tumores cerebrais; • Acidente vascular cerebral (AVC); • Intoxicações.

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Epilepsia

Doença neurológica convulsiva crônica. Manifesta-se por perda súbita da consciência, geralmente acompanhada de convulsões tônicoclônicas.

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Epilepsia • STATUS EPILETICUS – CONDIÇÃO CLÍNICA DE EMERGÊNCIA, EM QUE AS CRISES SÃO SUCESSIVAS, REENTRANTES, PODENDO ULTRAAR 10 MINUTOS E TRAZEM RISCO DE MORTE PARA 30% DOS PACIENTES.

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Convulsão • CONVULSÃO ≠ EPILEPSIA • CONVULSÃO = CRISE CONVULSIVA: – É O RESULTADO DE UMA DESCARGA ELÉTRICA CEREBRAL DESORGANIZADA QUE PODE SER: • FOCAL OU GENERALIZADA • MOTORA; SENSITIVA; AUTONÔMICA OU DE AUSÊNCIA

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Tipos de crises convulsivas • PARCIAL SIMPLES – acomete apenas uma área cerebral e não afeta a consciência • PARCIAL COMPLEXA – acomete apenas uma área cerebral e afeta a consciência

• GENERALIZADA – acomete TODO o cérebro e afeta a consciência

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Convulsão • Manifestações: – Tônicas - são prolongadas e imobilizam os membros atingidos. – Clônicas - resultam de uma série de contrações rápidas e rítmicas. – Tônico-clônicas - a imobilização da parte atingida é interrompida por contrações clônicas.

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Convulsão • DURAÇÃO – TÔNICO-CLÔNICA – 90’’ – AUSÊNCIA – 10’’

• ESTADO APÓS A CRISE – CONFUSÃO – 30’ – FADIGA MUSCULAR ATÉ 24h

• MITOS e LENDAS

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Convulsão febril • É UM TIPO DE EPILEPSIA • CRIANÇAS < 5 ANOS • BENIGNA – Geralmente desaparece após a infância

• INDICA MAIOR RISCO DE EPILEPSIA NO FUTURO • Baixar a temperatura com compressas frias e transportar

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Convulsões e TCE • Os traumatismos crânio-encefálicos podem produzir convulsões no momento do trauma ou horas após o evento, por desenvolvimento de hematomas ou edema cerebral. 1 ANO APÓS TCE • Observação: é muito importante uma boa entrevista para averiguar antecedentes de traumas na cabeça ou quedas.

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Sinais e sintomas de uma crise convulsiva

• Perda da consciência. A vítima poderá cair; • Rigidez do corpo, especialmente pescoço e extremidades, ou convulsões tônico-clônicas; • Pode apresentar cianose e/ou PCR, além de relaxamento dos esfíncteres urinário e retal; • Recuperação lenta da consciência. Pode ficar confuso e apresentar amnésia do ocorrido.

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Tratamento Pré-Hospitalar • • • • • • •

Acionar o Corpo de Bombeiros (193); Posicionar o paciente em um piso ou maca. Retirar objetos que possam machucá-lo; Afrouxar roupas apertadas; Posicionar cabeça do paciente; Avaliar a respiração; Após a crise, garantir a privacidade e explicar o acontecido;

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Tratamento Pré-Hospitalar (cont.) • • • •

Não dar nada por via oral; Estar preparado para o vômito; Prevenir o choque; Manter o paciente em posição confortável. Não o force a mudar de posição; • Dê e emocional. Nas convulsões febris, deve-se tentar baixar a temperatura com banhos ou aplicação de compressas molhadas.

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Animais peçonhentos

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Animal Venenoso • Aquele animal que possui alguma substância tóxica, que é o veneno mas não possui estrutura para inocular o veneno.

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Animais Peçonhentos • São aqueles que produzem substâncias tóxicas e apresentam um aparelho especializado para inoculação desta substância que é o veneno.

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• Ex: Serpentes, Escorpiões e aranhas.

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Áglifas

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Não existem dentes inoculadores. Ex: Jibóias, sucuris e boipeva.

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Jibóia

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Sucuri

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OPISTÓGLIFAS

Dentes inoculadores fixos, localizados na parte posterior da boca.

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Ex: Corais falsas, cobras cipós .

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Cobra cipó

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Proteróglifas

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• Dentes fixos localizados na parte anterior da boca; • Ex: Corais Verdadeiras.

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Coral Verdadeira

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Solenóglifas

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• Dentes inoculadores grandes e móveis, localizados na parte anterior da boca. • Ex: Cascavel, Jararaca e Surucucu.

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Jararaca, Cascavel • Jararaca

Cascavel

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Surucucu

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Jararacas - Bothrops As jararacas - caiçaca, jararacuçu, urutu, jararacasdo-rabo-branco, cruzeira, cotiara, surucucurana - do gênero Bothrops - cujo veneno provoca hemorragia, são as responsáveis por quase 90% dos acidentes, podendo levar à morte. A ação do seu veneno no organismo apresenta as seguintes manifestações locais: • precoce, ou seja, até 3 horas após o acidente: - dor imediata; - inchaço (edema);

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Jararacas - Bothrops - calor e rubor no local picado; - incoagulabilidade sanguínea; - hemorragia no local da picada ou distante dele (gengiva, ferimentos recentes). • as complicações que podem surgir: - bolhas; - gangrena; - abcesso; - insuficiência renal aguda; - hipotensão arterial persistente; - choque.

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Cascavel - Crotalus A cascavel é responsável por 8% dos acidentes ofídicos. Seu veneno não provoca reação importante no local da picada. Quando essa aparece, limita-se a um pequeno e discreto inchaço ao redor do ferimento, que pode ar despercebido. Mas, o veneno das cascavéis é de muita potência, sendo os acidentes por essas cobras muito graves, levando à morte caso não sejam tomadas providências. São estes alguns sinais e sintomas de envenenamento:

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Cascavel - Crotalus • precoce, até 3 horas após o acidente: - dificuldade em abrir os olhos; - "visão dupla"; - "cara de bêbado"; - visão turva; - dor muscular; - urina avermelhada. • Após 6 a 12 horas: - escurecimento da urina. • Complicações: - insuficiência renal aguda

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Surucucu - Lachesis Os acidentes com surucucus, também chamadas pico-de-jaca, surucutinga, do gênero Lachesis, são muito raros no Brasil. O seu veneno no organismo do acidentado provoca reações semelhantes ao veneno das jararacas: - inchaço no local da picada; - bradicardia; - hipotensão arterial; - diarréia; - vômitos; - hemorragia.

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Coral - Elapídeo Os acidentes com corais são pouco freqüentes; menos de um por cento do total de acidentes no Brasil. Mas, a ação do veneno das corais no organismo é muito rápida, de grande potência e mortal se não for cuidado a tempo. Por isso, os sintomas e sinais aparecem em questão de minutos. São estes os principais sinais e sintomas:

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- dificuldades em abrir os olhos; - "cara de bêbado"; - falta de ar; - dificuldade em engolir; - insuficiência respiratória aguda.

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Acidentes com jararaca • Áreas mais atingidas

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Primeiros socorros • Manter o acidentado em repouso • Limpar o local da picada com água e sabão • Elevar o membro afetado ou deixe na horizontal • Não romper lesões com bolhas • Não garrotear o membro afetado • Não sugar e nem fazer sangria

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Continuação... • istre água ao vitimado ou sopa leve. • Simultâneo ao atendimento e, se possível, capture o ofídio. • Conduzir o acidentado ao hospital • O soro deve ser istrado por um médico.

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Soros utilizados • • • • •

anti-botrópico - jararaca anti-crotálico - cascavel anti-crotálico-botrópico - cascavel e jararaca Anti-botrópico-laquético - jararaca e surucucu Anti-elapídico - coral

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Estatística • Cerca de 75% dos casos são atribuídos às serpentes do gênero Bothrops (jararaca); 7% ao gênero Crotalus (cascavel); 1,5% ao gênero Lachesis (surucucu); 3% devidos às serpentes não peçonhentas e 0,5% provocados por Micrurus (coral). • Em aproximadamente 13% das notificações não são especificados os gêneros das serpentes envolvidas nos acidentes. Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica - Funasa

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Estatística • Cerca de 70% dos pacientes são do sexo masculino, o que é justificado pelo fato do homem desempenhar com mais freqüência atividades de trabalho fora da moradia, onde os acidentes ofídicos habitualmente ocorrem.

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Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica - Funasa

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Estatística • Em aproximadamente 53% das notificações, a faixa etária acometida situou-se entre 15-49 anos, que corresponde ao grupo de idade onde se concentra a força de trabalho.

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Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica - Funasa

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Estatística

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• Os acometimentos dos segmentos pé/perna em 70%, e mão/antebraço, em 13% dos casos notificados, decorre da não utilização de equipamentos mínimos de proteção individual, tais como sapatos, botas, calças de uso comum e luvas.

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Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica - Funasa

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Escorpiões

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Aguilhão

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Espécies • Tityus serrulatus: escorpião amarelo • Tityus cambridgei: escorpião preto • Tityus stigmirus: escorpião nordestino

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Escorpião preto Tityus cambridgei

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Escorpião nordestino Tityus stigmirus

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Sinais e sintomas Dor local de intensidade variável com boa evolução, náuseas, vômitos, alteração da pressão sanguínea, agitação e falta de ar, sialorréia. Em crianças os sinais e sintomas são mais acentuados. Ação do veneno: Neurotóxica

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Primeiros Socorros • • • •

Manter o acidentado em repouso Lavar o local com água e sabão Compressas mornas e anestesia local Conduzir o acidentado há um centro médico a fim de receber o tratamento indicado. • O soro a ser utilizado é o antiaracnídico ou antiescorpiônico, utilizado se houver graves manifestações.

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Aranhas

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Características • As aranhas peçonhentas, em geral, não vivem em teias e quando fazem são irregulares, o maior números de acidentes ocorrem em meses frios.

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Espécies • • • •

Phoneutria: Aranha armadeira Loxosceles: Aranha marron Latrodectus: Aranha viúva-negra Obs: as aranhas caranguejeiras e as tarântulas (aranhas de grama), apesar de muito comuns, não causam acidentes de importância médica.

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Armadeira • Venenosa

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Aranha marrom

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Viúva-Negra • Venenosa

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Tarântula e caranguejeira • Aranhas de jardim.

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Sinais e sintomas • Dor imediata e intensa, poucos sinais visíveis no local da picada, náuseas, vômitos e alteração da pressão sanguínea, agitação e falta de ar. • Arranha marrom: lesão dura e escura podendo evoluir para uma ferida de difícil cicatrização.

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Primeiros Socorros • • • •

Manter o acidentado em repouso Lavar o local com água e sabão Utilize compressas quentes O soro só será utilizado se houver manifestações graves • O soro a ser utilizado é o antiaracnídico.

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“Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio .”

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(Salomão)

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BATALHÃO DE EMERGÊNCIA MÉDICA DO CBMDF

OBRIGADO PELA ATENÇÃO E PARTICIPAÇÃO

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EM CASO DE EMERGÊNCIA

DISQUE 193

COMPANHIA DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS