Psicologia
TEORIA DA PERSONALIDADE
Martin Heidegger
Nasceu em 1989 e morreu em 1976 Filosofia inacabada, Martin só entendeu sua teoria ao ler a tradução em francês de sua teoria. Dizia: “Minha Obra é para poucos” Nova concepção do ser individual, cada ser tem sua particulariedade. As outras teorias explicativas não dava importância ao ser essêncial Filho de um sacristão - moral cristã - não relação ao divino ( não é presente) - aspectos lógicos de difícil compreensão Sua grande importância na filosofia se deve ao fato de ter recolocado a questão do SER e refundou a ONTOLOGIA (encontrada em metodologia cientifica - Heidegger deu outra função ao nome presente na metodologia
O ponto principal do pensamento de Heidegger é o PROBLEMA DO SENTIDO DO SER O homem na visão de Heidegger: “o ser do homem é um ser que caminha para a morte” = nossa existencia entre nascer e morrer somente A relação do homem com o mundo é caracterizada a partir de conceitos de preocupação, angustia, conhecimento e culpa. - o homem se baseia em conceitos deste tipo o tempo inteiro para entender o homem de Heidegger - para ele transcender ele precisa emergir do todo esta posição O homem deve saltar da sua condição cotidiana para atingir seu verdadeiro ser. Sua obra de maior destaque “O Ser e o Tempo” (1927).
Seu método: trazer á luz daquilo que se oculta naquilo que se mostra = Conhecer o que está por trás de tudo o que se fala, se faz.
Tinha repúdio em ser classificado como EXISTENCIALISTA (Sartre: foi um filósofo francês, escritor e crítico, conhecido representante do existencialismo - o homem particular, individual e concreto não do individuo), e para evidenciar as diferenças que o separavam do existencialismo elaborou uma analítica existencial (carta ao ministro compreender o ser era o conteúdo deste conceito).
Investiu a ONTOLOGIA (reflexão do ser) tradicional que trata da natureza do ser, concebido como tendo uma natureza comum inerente a cada um dos seres
1a.Conceito: DASEIN (significado: o ser (homem) no mundo, relações, interno, externo): Conceito fundamental na filosofia de Heidegger. Designa o “SER AÍ” ou “O
Estudou com o Husserl (filósofo alemão conhecido como fundador da fenomenologia). Inscreveu-se no partido nazista pelo qual foi nomeado reitor, mas demitiu-se por ser contra a perseguição anti-semita Foi criticado sobre sua participação.
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Martin Heidegger
SER NO MUNDO” Define o homem enquanto um ENTE que existe imediatamente no mundo. As coisas, objetos podem ser um ENTE. A diferença entre o homem e os outros objetos, é que o homem pode ter a capacidade de refletir sobre o SER. O homem (sócio-histórico) na medida que existe na existência cotidiana , junto com os outros homens em seus afazeres e preocupações. Para investigar o “SER AÍ” (momento presente) = analítica existencial tem como tarefa explorar a conexão das estruturas existenciais que definem o “SER AÍ”. O homem. Exemplo: Fulano faz faculdade, trabalha no tal bairro, trabalha no tal lugar. - são aspectos macros, mas e o perfil micro? De que forma me conecto a tudo isso? Se conectamos de forma diferente - sentido que cada um atribui em sua vida. De que forma, sentido, vamos além dos sentidos globais, sentidos macros. O homem dá sentido ao ENTE, um ser que cria - cada vez mais o mundo vem de coisas prontas. O quanto você criou desde então? -------------------------------------------------ENTE = palavra que designa tudo o que é concreto, observável. Tudo o que existe como COISA. SER = o ser só se dá na relação com o ENTE, mas não pode ser reduzido a este. O homem é o único ENTE que pode questionar o ser. ÔNTICO = compreensão relativa ao ENTE
ONTOLÓGICO = compreensão relativa com o SER (indivíduo se formando do interno para o externo, exemplo: amor) ......................................... O ser é considerado como aquilo que faz com que o ENTE (tudo que é observável, concreto, exemplo: ramo de flores por amor) seja: “O SER” é a condição para que o ENTE se mostre”. O SER só existe porque ele esta conectado com as coisas, pessoas, lugares, com o tempo, são os ENTES. O SER não existem sem os ENTES. Só se é compreendido se houver a relação, as conexãos que o indivíduo tem com seus ENTES. Intecionalidade: propriedade da consciente, só existe se ela estiver ligado em algo (objeto). As coisas existem quando atribuímos um sentido para o indivíduo, então há uma conexão entre o SER e o ENTE. - “Eu criei isto, esta ligação”. OBJETIVO DA ANLÍTICA EXISTENCIAL: Investigação do sentido do SER, os modos e as maneiras de enunciação. -------------------------------------------------2a.Conceito: ANGÚSTIA (condição existêncial, não é ansiedade - sentimento de vazio): Resulta da falta de base da existência - funciona para revelar o ser anutêntico, a liberdade e a potencialidade. Induz o homem a escolher a si mesmo e a se auto-governar.
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Martin Heidegger
“A angustia quando vocês sentirem, mergulhem, a partir deste sentimento vocês podem trancenderem” - Heidegger - “Você pode encontrar seu ser”
homem desconhecido na sua rotina, faz o que todo mundo faz. Tem sua vida, mas sua existência não é questionada e acaba ficando no anonimato.
Na ANGÚSTIA a relação de tempo e finitude se tornam relevantes
2: AUTÊNTICA = O homem como revelador do ser - atingida a partir da trancendência da Angústia. O homem que questiona, se sente angustiado. Grande momento reflexivo, a a pensar sobre a vida rotineira. O homem revelador de seu ser. Não alienação, mas sim a introdução da dinâmica causada apenas pela angústia do SER. É através do Anonimato que se encontra com a Autêntica.
É experimentada como uma liberdade para encontrar-se com a própria morte ( a finitude). Capaz de escolher e dar uma direção na vida. O mundo para Heidegger é um mundo de coisas. E é na ligação do homem na ás coisas que está a trnascendência. Para Heidegger a existência assume 2 (duas) formas (separadas ou juntas): 1: ANÔNIMA LINAUTÊNTIGA = O homem nega a se em detrimento dos outros, “Mergulho no anonimato social” - O
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Nota: Textos extraídos da aula (4/11/09) de Teoria da Personalidade, do curso de Psicologia Uniban Morumbi II noturno. Material cedido pelo aluno J Hiroshi Taniguti do segundo ano e pela professora da disciplina. - Texto não revisado! Podem conter erros de português.
Filme indicado
Metáfora da Consciência
O filme - baseado numa peça de teatro - conta a história de John Halder (Viggo “Aragorn” Mortensen), um professor universitário na Alemanha nazista. A vida de Halder é problemática: sua mãe é tuberculosa e senil, seu casamento está em crise e seu melhor amigo, Maurice (Jason Isaacs), é um psiquiatra judeu que sofre a dura perseguição do nazismo. Apesar de nunca ter se alinhado à ideologia nazista, Halder escreve um romance onde defende a eutanásia. O livro é bem recebido pelas autoridades nazistas, que o convidam a integrar-se ao partido. A partir de então, o professor Halder é promovido a chefe de
departamento na Universidade, recebe o posto de capitão SS e seu livro é transformado em filme – sob a supervisão do próprio Goebbles. “Um Homem Bom” é um filme polêmico, assim como “A Queda”. Eles entram naquela categoria de filmes que procuram humanizar o nazismo. Não sou contra isso. Afinal de contas, os nazistas eram seres humanos (mesmo que dizer isso possa parecer perturbador). Mas é verdade. Os nazistas não eram monstros, no sentido nerd do termo. No filme “Dead Snow” (Noruega 2009) eles são retratados como zumbis. Mas não é o caso. Em “Um Homem Bom” os nazistas são “humanos, demasiado humanos”.
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