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CARTA DE INTENÇÃO Salvador, 21 de março de 2012. À Liga Acadêmica de Cuidados Críticos de Enfermagem Coordenação

Prezada Coordenação,

Eu, Paula Cristina de Souza Barboza, brasileira, casada, estudante do 9º semestre do curso de graduação de Enfermagem, pela Universidade Federal da Bahia, matriculada sob o nº. 200820364 declaro minha intenção de participar da seleção da Liga Acadêmica de Cuidados Críticos de Enfermagem (LACCE), a ser realizada nesta instituição, tendo em vista que a LACCE tratará de um tema de grande relevância na área da saúde por abordar questões que possibilite uma melhor compreensão e execução de cuidados intensivos, por ser grande o número de pacientes que exigem cuidados intensivos e que nem sempre estes estão s nas unidades intensivas e sim em outros setores dos hospitais, como: emergências, enfermarias e ambulatórios. Sendo responsabilidade privativa do Enfermeiro, cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida os cuidados que exijam conhecimentos cientifícos e tomadas de decisões imediatas e como integrante da equipe de saúde. Compete ao Enfermeiro dirigir, coordenar planejar,prescrever,delegar,supervisionar e avaliar as ações de Enfermagem de acordo com a necessidade e dependência do paciente. O paciente grave será adequadamente assistido se for avaliado, reconhecido e priorizados. Assim, acredito que a LACCE contribuirá bastante para a minha formação acadêmica enquanto aluna de enfermagem, principalmente por várias vezes durante a minha formação ter prestado assistência a pacientes portadores de cuidados intensivos e me deparado com situações na qual não soube realizar de forma eficaz os cuidados devidos, pela pouca oportunidade de discutir e/ou praticar sobre o tema, até porque a proposta da nova Diretriz preconiza a formação de um Enfermeiro generalista. Desta forma, o tema proposto pela LACCE abordará de fatos assuntos que na realidade só quem tem o de uma forma mais completa são os profissionais que atuam nessa área. Com isso, acredito participar dessa Liga contribuirá bastante para minimizar essa lacuna, capacitando-me através das discussões sobre o tema, com vista a realizar uma assistência de qualidade, por não prevermos quando e como irá acontecer o agravamento de uma condição clínica de um paciente e esta necessidade de atendimento deverá ser prestada de imediato evitando disfunção de orgão vital, iatrogenias e até mesmo a morte. E me proponho a contribuir com esse novo grupo de estudo da Escola de Enfermagem no que for necessário.

Atenciosamente,

Paula Cristina de Souza Barboza