Aula 06 Fisiologia Do Sistema Nervoso 3w542o
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Aula 6
Disciplina de Fisiologia Humana
Prof. Marco Nunes
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O SISTEMA NERVOSO
Fisiologia do sistema nervoso
Aula 6
0 1
Disciplina de Fisiologia Humana
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O SISTEMA NERVOSO
O SISTEMA NERVOSO É UMA REDE COMPLEXA QUE PERMITE AO ORGANISMO CAPTAR INFORMAÇÕES DO AMBIENTE EXTERNO E INTERNO DO CORPO, INTERPRETAR ESTAS INFORMAÇÕES E ELABORAR RESPOSTAS ADEQUADAS ENVIANDO-AS AOS ÓRGÃOS EFETORES.
JUNTAMENTE COM O SISTEMA ENDÓCRINO, O SISTEMA NERVOSO É UM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO CORPORAL.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DIVISÃO ANATÔMICA DO SISTEMA NERVOSO
• SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC) • ENCÉFALO • MEDULA ESPINHAL • SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO (SNP) • RECEPTORES SENSORIAIS • NERVOS CRANIANOS • NERVOS ESPINHAIS • GANGLIOS NERVOSOS
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO • Divisão aferente (sensorial): traz informação em direção ao sistema SNC. • Centros nervoso (encéfalo e medula espinal) recebe informações da divisão aferente, processa-as e envia comandos para a via eferente. • Divisão eferente (motora) conduz
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
OS RECEPETORES SENSORIAIS
OS RECEPTORES SENSORIAIS SÃO CÉLULAS ESPECIALIZADAS EM MONITORAR UMA CONDIÇÃO PARTICULAR DO AMBIENTE INTERNO OU EXTERNO. CARATERÍSTICAS DOS RECEPTORES SESORIAIS • SÃO ESTIMULADOS POR VARIAÇÕES DE ENERGIA (ELETROMAGÉTICA, MECÂNICA E QUÍMICA). • SÃO SELETIVOS A MODALIDADES SENSORIAIS ESPECÍFICAS •
QUANDO
ESTIMULADOS
COMVERTEM
O
ESTÍMULO
EM
UM
POTENCIAL GRADUADO (TRANSDUÇÃO) QUE CASO ATINJA O VALOR LIMIAR, DESENCADEARÁ UM POTENCIAL DE AÇÃO.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA TIPOS NERVOSO DE RECEPTORES SENSORIAIS QUANTO AO TIPO CELULAR • CÉLULA RECEPTORA ESPECIALIZADA (NÃO-NEURAL): CÉLULA ESPECIALIZADA
EM
CAPTAR
ESTÍMULOS,
REALIZAR
SUA
TRANSDUÇÃO E TRANSMITIR POR SINAPSE A INFORMAÇÃO PARA NEURÔNIOS DA DIFISÃO AFERENTE (SENSORIAL). • CÉLULA RECEPTORA NEURAL: CÉLULA NERVOSA CAPAZ DE CAPTAR ESTÍMULOS NA SUA REGIÃO DENDRÍTICA, REALIZAR SUA TRANSDUÇÃO
E
GERAR
IMPULSOS
NERVOSOS
QUE
CONDUZIDOS EM DIREÇÃO AO SNC. • CÉLULA NEURAL DE TERMINAÇÃO NERVOSAS LIVRE • CÉLULA NEURAL DE TERMINAÇÃO ENCAPSULADA.
SERÃO
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FISIOLOGIA DO SISTEMA TIPOS NERVOSO DE RECEPTORES SENSORIAIS QUANTO AO TIPO CELULAR CÉLULA RECEPTORA ESPECIALIZADA (NÃO NEURAL)
RECEPTOR NEURAL DE TERMINAÇÃ O NERVOSA LIVE
RECEPTOR NEURAL ENCAPSUL ADO
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FISIOLOGIA DO SISTEMA OUTRAS NERVOSO CLASSIFICAÇÕES DOS RECEPTORES SENSORIAIS QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO RECEPTOR SENSORIAL: • EXTEROCEPTORES • INTEROROCEPTORES • PROPRIOCEPTORES QUANTO AO TIPO DE ESTÍMULO (MODALIDADE SENSORIAL) QUE DETECTA: • MECANORRECEPTORES • TERMORRECEPTORES • NOCICEPTORES • FOTORRECEPTORES • QUIMIORECEPTORES
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ADAPTAÇÃO DOS RECEPTORES ADAPTAÇÃO
É
A
REDUÇÃO
DA
SENSIBILIDADE
DO
RECEPTOR
SESORIAL, DURANTE ESTÍMULOS DE LONGA DURAÇÃO (ESTIMULAÇÃO CONSTANTE). SOB ESTIMULAÇÃO CONSTANTE DE LONGA DURAÇÃO: O RECEPTOR SESORIAL DIMINUI A APLITUDE DO POTENCIAL GERADOR, DIFICULTANDO A GERAÇÃO DE POTENCIAIS DE AÇÃO EM DIREÇÃO AO SNC, CESSANDO A PERCEPÇÃO DO ESTIMULO. DEPENDENDO DA VELOCIDADE DE ADAPTAÇÃO DO RECEPTOR SENSORIAL ELE É CLASSIFICADO EM: •
RECEPTOR FÁSICO ( COM ADAPTAÇÃO RÁPIDA)
•
RECEPTOR TÔNICO (COM ADAPTAÇÃO LENTA)
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO RECEPTORES FÁSICOS E TÔNICOS
• Exemplos : Receptor es associado
• Exemplos: receptores associados a dor, pressão mantida, posição do corpo e composiçã o química
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIA SOMATOSSENSORIAL (AFERENTE) APÓS O ESTÍMULO TER SIDO CAPTADO
PELOS
RECEPTORES, TER OCORRIDO UM POTENCIAL GERADOR E DESECADEADO POTENCIAL IMPULSO
DE
UM AÇÃO,
NERVOSO
O É
CONDUZIDO E TRANSMITIDO POR
UMA
SÉRIE
DE
NEURÔNIOS (DE 1ª, 2ª, 3ª E 4ª ORDENS) ATÉ O CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL,
ONDE
SE TORNARÁ CONSCIENTE E
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIA SOMATOSSENSORIAL (AFERENTE) NEURÔNIOS DE: 1ª ORDEM 2ª ORDEM 3ª ORDEM 4ª ORDEM
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIA SOMATOSSENSORIAL (AFERENTE) 1. NEURÔNIO AFERENTES DE 1ª ORDEM: CÉLULAS RECEPTORA QUE CAPTA ESTÍMULOS OU QUE RECEBE ESTÍMULO QUÍMICO DE UM RECEPTOR NÃO NEURAL E CONDUZ INFORMAÇÃO ATÉ NEURÔNIOS DE 2ª ORDEM NA MEDULA ESPINHAL OU TRONCO ENCEFÁLICO. 2. NEURÔNIO AFERENTE DE 2ª ORDEM: NEURÔNIO QUE FAZ SINAPSE COM O DE 1ª ORDEM NA MEDULA
OU TRONCO ENCEFÁLICO E
CONDUZ INFORMAÇÃO ATÉ NEURÔNIOS DE 3ª ORDEM NO TÁLAMO. 3. NEURÔNIO AFERENTE DE 3ª ORDEM: NEURÔNIO QUE FAZ SINAPSE COM O NEURÔNIO DE 2ª ORDEM NO TÁLAMO E CONDUZ INFORMAÇÃO ATÉ O CÓRTEX CEREBRAL (percepção). 4. NEURÔNIO AFERENTE DE 4ª ORDEM: NEURÔNIO QUE FAZ SINAPSE COM
O
DE
3ª
ORDEM
E
CONDUZ
ESPECÍFICAS DO CÓRTEX CEREBRAL MOTORAS)
INFORMAÇÃO
ATÉ
AREAS
(AREAS ASSOCIATIVAS E
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CAMPOS RECEPTIVOS É A ÁREA DO CORPO QUE QUANDO RESULTA
ESTIMULADA, EM
VARIAÇÃO
UMA DA
PEQUENO CAMPO RECEPTIVO
GRANDE CAMPO RECEPTIVO
MAIS PRECISOS
MENOS PRECISOS
FREQUÊNCIA DE DISPARO DE POTENCIAL DE AÇÃO DOS NEURÔNIOS DA VIA AFERENTE (SENSORIAL) HÁ CAMPOS: • PEQUENOS • GRANDES
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CAMPOS RECEPTIVOS EXCITATÓRIOS E INIBITÓRIOS OS CAMPOS RECEPTIVOS PODEM SER: •
INIBITÓRIOS:
QUANDO
DIMINUEM A FREQUÊNCIA DE DISPAROS DOS NEURÔNIOS AFERENTES (SENSORIAIS). • EXCITATÓRIOS: QUANDO AUMENTAM A FREQUÊNCIA DE DISPAROS DOS NEURÔNIOS AFERENTES (SENSORIAIS).
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ENTRADA E SAÍDA DE INFORMAÇÃO NO SNC PELOS NERVOS ESPINHAIS OS
NERVOS
ESPINHAIS
CONECTAM OS RECEPTORES SENSORIAIS ESPINHAL,
A E
MEDULA
ESTA,
AOS
ÓRGÃOS EFETORES. O NERVO ESPINHAL TEM DUAS CONEXÕES COM A MEDULA: • A RAIZ SENSORIAL (RAIZ POSTERIOR OU DORSAL)
OS NERVOS ESPINHAIS SÃO NERVOS MISTOS
• A RAIZ MOTORA (RAIZ
(POSSUEM FIBRAS NERVOSAS
ANTERIOR OU VENTRAL)
AFERENTES (SENSORIAIS) E
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES DA MEDULA ESPINHAL
•
PROCESSAMENTO
DE
INFORMAÇÃO
(REFLEXOS
MEDULARES OU ESPINHAIS) •
PROPAGAÇÃO
ASCENDENTE
(AFERENTE)
DESCENDENTE (EFERENTE) DE INFORMAÇÃO
E
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO REFLEXOS MEDULARES ou ESPINHAIS (ARCO REFLEXO)
A MEDULA É CAPAZ DE RECEBER
EXEMPLO DE ARCO REFLEXO (REFLEXO PATELAR – ESTIRAMENTO)
INFORMAÇÕES, PROCESSA-LA EMITIR AOS
E
COMANDOS ÓRGÃO
EFETORES COORDENANDO
UMA
RESPOSTA. O PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO PELA MEDULA OCORRE DE FORMA INCOSCIENTE, PORÉM
COM
A
1. 2. 3. 4. 5.
COMPONENTES DO REFLEXO MEDULAR RECEPTOR SENSORIAL NEURÔNIO SENSORIAL CENTRO INTEGRADOR NEURÔNIO MOTOR EFETOR
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DA PROPAGAÇÃO INFORMAÇÃO PELA MEDULA ESPINHAL
APÓS
RECEBER
INFORMAÇÃO
DOS
NERVOS ESPINHAIS (RAIZ SENSORIAL)
ELA
É
ENVIADA EM DIREÇÃO AO ENCÉFALO POR TRATOS ASCENDENTES
NA
SUBSTÂNCIA BRANCA . DEPOIS DE PRODESSADA NO
ENCÉFALO
COMANDOS PODEM MEDULA
NERVOSOS
TRAFEGAR POR
DESCENDENTES
NA
TRATOS NA
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DA PROPAGAÇÃO INFORMAÇÃO PELA MEDULA ESPINHAL PRINCIPAIS TRATOS QUE CONECTAM A MEDULA AO CÓRTÉX
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS SENSORIAIS SOMÁTICAS PARA O CÓRTEX CEREBRAL
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS SENSORIAIS PARA O CEREBELO • TRATO ESPINOCEREBELAR POSTERIOR • TRATO ESPINOCEREBELAR ANTERIOR • TRATO CÚNEO-CEREBELAR • TRATO ESPINOCEREBELAR ROSTRAL • INFORMAÇÕES PROPRIOCEPTIVAS (POSIÇÃO DE ARTICULAÇÕES E GRAU DE ESTIRAMENTOS MUSCULARES) SÃO PROCESSADAS INCONSCIENTEMENTE NO CEREBELO – FUNDAMENTAL NA MANUTENÇÃO DO EQUÍBRIO E REALIZAÇÃO DE MOVIMENTOS DEPENDENTES DE HABILIDADE (ANDAR, DIRIGIR, PEDALAR, OPERAR EQUIPAMENTOS ...)
Cerebelo
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O CÓRTÉX CEREBRAL
Lobo frontal
Lobo parietal
Lobo occipital
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ÁREAS FUNCIONAIS DO CÓRTEX CEREBRAL
ÁREA MOTORA PRIMÁRIA (giro pré-central) ÁREA PRÉMOTORA AREA DOS CAMPOS OCULARES FRONTAIS Lobo frontal ÁREA GUSTATÓRIA PRIMÁRIA ÁREA DA FALA DE BROCA Sulco cerebral lateral
Área auditiva primária
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ÁREA SOMATOSENSORIAL PRIMÁRIA
Homúnculo somatosensorial
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O CONTROLE MOTOR O CONTROLE MOTOR ENVOLVE VÁRIAS REGIÕES DO ENCÉFALO: • A ÁREA MOTORA PRIMÁRIA (NO LOBO FRONTAL) Inicia os controles motores precisos e discretos. • OS GÂNGLIOS DA BASE Participa o do estabelecimento do nível normal do tônus muscular e integração dos movimentos semiautomáticos e semi voluntários. • O CEREBELO Assiste a área motora primária e os gânglios da base na manutenção da postura e balanços normais e monitoramento dos movimentos realizados.
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O CÓRTEX MOTOR (ÁREA MOTORA PRIMÁRIA) • O CÓRTEX MOTOR É A PRINCIAPL ÁREA
DE
COORDENAÇÃO
CONTROLE DOS
DA
MÚSCULOS
ESQUELÉTICOS. • NO CÓRTEX MOTOR HÁ ÁREAS QUE CONTROLAM DIFERENTES GRUPOS MUSCULARES, MAS ELES NÃO SÃO IGUALMENTE REPRESENTADOS: •
O GRAU DE REPRESENTAÇÃO É PROPORCIONAL AO NÚMERO DE UNIDADES
MOTORAS
ÁREA COORDENA.
QUE
A
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O CÓRTEX MOTOR (ÁREA MOTORA PRIMÁRIA)
Homúnculo motor
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO TIPOS DE VIAS MOTORAS SOMÁTICAS HÁ DOIS TIPOS DE VIAS MOTORAS SOMÁTICAS QUE LIGAM O ENCÉFALO AOS MÚSCULOS ESQUELÉTICOS: •AS VIAS MOTORAS SOMÁTICAS DIRETAS: • Partem do córtex cerebral até a medula e desta até os músculos esqueléticos. •A VIAS MOTORAS SOMÁTICAS INDIRETAS: • Envolvem sinapses no gânglio da base • No tálamo • Na formação reticular • No cerebelo • ...
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS MOTORAS SOMÁTICAS DIRETAS (VIA PIRAMIDAL) •OS CIRCUITOS MAIS SIMPLES DAS VIAS MOTORAS DIRETAS ENVOLVEM DOIS NEURÔNIOS: • NEURÔNIOS MOTORES SUPERIORES •
60% TEM ORIGEM NO CÓRTEX MOTOR PRIMÁRIO
•
40% TEM ORIGEM NA ÁREA SOMATOSSENSORIAL
•
DECUSSAM (CRUZAM) PARA O LADO OPOSTO (NO BULBO, PRINCIPALMENTE)
•
TERMINAM NO TRONCO ENCEFÁLICO OU NO CORNO CINZENTO ANTERIOR DOS SEGMENTOS MEDULARES ESPINHAIS.
• NEURÔNIOS MOTORES INFERIORES •
ESTENDEM-SE DO TRONCO ENCEFÁLICO PARA OS MÚSCULOS ESQUELÉTICOS DA CABEÇA E DA FACE.
•
ESTENDEM-SE DO CORNO ANTERIOR DA SUBSTÂNCIA CINZENTA DE CADA SEGMENTO DA MEDULA PARA MÚSCULOS ESQUELÉTICOS DO TRONCO E MEMBROS.
• A COMUNICAÇÃO ENTRE NEURÔNIOS MOTORES SUPERIORES E INFERIORES É FEITA GERALMENTE POR INTERNEURÔNIOS. • AS VIAS DIRETAS SÃO RESPONSÁVEIS POR MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS PRECISOS.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS MOTORAS SOMÁTICAS DIRETAS (VIA PIRAMIDAL)
HÁ TRÊS TRATOS MOTES SOMÁTICOS:
LADO DIREITO DO CORPO
• TRATOS CÓRTICO-ESPINHAIS LATERAIS •
CONTROLA MOVIMENTOS DE HABILIDADES DOS MEMBROS, MÃOS E PÉS.
• TRATOS CÓRTICO-ESPINHAL ANTERIOR •
CONTROLAM MOVIMENTOS DO ESQUELETO AXIAL Neurônio motores superiores
(PESCOÇO E TRONCO). • TRATOS CÓRTICOS BULBARES: •
CONTROLAM
OS
MOVIMENTOS
PRECISOS: •
Pont e
VOLUNTÁRIOS Trato córticoespinhal anterior direito
DOS OLHOS
•
DA LÍNGUA
•
DA MASTIGAÇÃO,
•
DA EXPRESSÃO FACIAL
•
DA FALA
Nervo espinhal
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS MOTORAS SOMÁTICAS INDIRETAS (VIAS EXTRAPIRAMIDAIS) ENVOLVE CIRCUITOS COMPLEXOS POLISSINÁPTICOS QUE ENVIAM A INFORMAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR PARA OS GÂNGLIOS DA BASE, TÁLAMO,
SISTEMA
LÍMBICO,
FORMAÇÃO
ENCEFÁLICO E CEREBELO FUNÇÃO DO GÂNGLIO DA BASE PARTICIPA
DA
MOVIMENTOS
PROGRAMAÇÃO HABITUAIS
DE E
AUTOMÁTICO COM BALANÇAR OS BRAÇOS
AO
CAMINHAR,
RIR
AO
OUVIR UMA PIADA E MANUTENÇAO DO TÔNUS MUSCULAR. FUNÇÃO DO CEREBELO ATIVO
NA
MOVIMENTOS
COORDENAÇÃO QUE
DE
ENVOLVEM
HABILIDADES COMO FALAR, NADAR, JOGAR
VIDEO
GAME,
ATUA
NA
RETICULAR,
TRONCO
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DA PROPAGAÇÃO INFORMAÇÃO PELA MEDULA ESPINHAL PRINCIPAIS TRATOS QUE CONECTAM A MEDULA AO CÓRTÉX
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS NERVOSAS
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (SNA) O sistema nervoso autônomo (SNA) regula a atividade do músculo liso, do músculo cardíaco e glândulas do corpo. O SNA possui componentes: • Sensoriais • Centros de controle • Motores De modo geral as informações captadas pela parte sensorial do SNA geralmente não se torna consciente e o controle motor dos órgãos efetores ocorre de forma involuntária.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SNA – COMPONENTE SENSORIAL •
Os
neurônios
autonômicos
sensoriais
geralmente
são
interoceptores : • Quimiorreceptores • Mecanorreceptores •
Rereceptores
sensoriais
somáticos e especiais também podem fornecer informação aos centros de controle do SNA.
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Disciplina de Fisiologia Humana
•
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTROS DE CONTROLES AUTONÔMICOS A maioria dos estímulos
captados
pela
receptores
sensoriais autonômicos não se torna plenamente consciente e o controle motor ocorre de forma involuntária
porque
o
processamento envolve centros integrativos medula
localizados
espinhal
e
na
regiões
inferiores do encéfalo, como o
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Disciplina de Fisiologia Humana
Prof. Marco Nunes
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
COMPONENTE MOTOR DO SNA
•
Os neurônios motores autonômicos tem
origem nos centros integradores em porções inferiores
do
encéfalo
(tronco
encefálico,
especialmente) e na medula espinhal. • os neurônios motores autonômicos inervam fibras musculares lisas, cardíacas e diversas glândulas do corpo. • o controle motor autonômico dos órgãos efetores
é
geralmente
feito
de
forma
inconsciente. • As via motoras consistem de dois neurônios em série: • Os neurônios pré-ganglionares
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DIVISÃO DO COMPONENTE MOTOR DO SNA O componente motor do
sistema nervoso autônomo é dividido em: • Divisão simpática • Divisão parassimpática • A maioria dos órgãos efetores são
inervados
pelas
duas
divisões motoras do SNA. • Geralmente a ação simpática e parassimpática do SNA tem ação antagônica (contrária) sobre os órgãos efetores.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ASPECTOS ANATÔMICOS DA DIVISÃO MOTORA SIMPÁTICA DO SNA
• Os neurônios pré-ganglionares simpática simpáticos têm seus corpos celulares no Divisão (tóraco-lombar) corno lateral da substância cinzenta de todos os segmentos medulares torácicos e dos segmentos três primeiros segmentos medulares sacrais. Eles saem do SNC Medul pelos nervos espinhais. a • Os neurônios pré-ganglionares espinh simpáticos fazem sinapse com os al neurônios pós-ganglionares nos gânglios simpáticos. • Os gânglios simpáticos estão localizados próximos da medula espinhal. • Há dois grupos de gânglios simpáticos: • Os gânglios da cadeia simpática: corresponde a duas séries de gânglios autonômicos que se estendem de ambos os lados da medula desde a base do crânio até a região do cóccix. Geralmente inervam órgãos efetores torácicos. • Os gânglios pré-vertebrais corresponde a gânglios autonômicos que ficam a frente da coluna vertebral na região abdominal.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ASPECTOS ANATÔMICOS DA DIVISÃO MOTORA PARASSIMPÁTICA DO SNA
•
Os
neurônios
pré-ganglionares
parassimpáticos têm seus corpos celulares
Divisão simpática (tóraco-lombar)
em núcleos nervosos localizados no tronco encefálico
e
nos
cornos
laterais
da
substância cinzenta da medula sacral (2º , 3º e 4º segmentos sacrais). Os neurônios que tem origem no tronco encefálico saem do SNC por quatro nervos cranianos, os da medula sacral pelos nervos espinhais. • Os neurônios pré-ganglionares simpáticos fazem
sinapse
com
os
neurônios
pós-
ganglionares nos gânglios simpáticos. •
Os
gânglios
parassimpáticos
(gânglios
terminais ou intramurais) estão localizados afastados da medula espinhal e próximos dos órgãos efetores ou mesmo no interior deles. • Na divisão parassimpática os neurônios
Medul a espin hal
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ASPECTOS FUNCIONAIS DA DIVISÃO MOTORA SIMPÁTICA DO SNA
• Coordenam respostas que interferem em grande
número
de
órgãos
efetores
simultaneamente. • Os neurônios pré-ganglionares são do tipo B e os pós ganglionares do tipo C. •
Os
neurônios
pré-ganglionares
são
neurônios colinérgicos (liberam na sinapse acetilcolina (ACh)) • Os neurônios pós-ganglionares possuem receptores
colinérgicos
nicotínicos
(sensíveis a ACh e a nicotina e agonistas) •
Os
neurônios
neurônios sinapse
pós-ganglionares
adrenérgicos com
as
(liberam
células
são na
efetoras
norepinifrina (NE)). •
Os
órgãos
receptores
efetores
adrenérgicos
apresentam (sensíveis
a
E MUSCULO CARDÍAC O
4 4
Aula 6
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•
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ASPECTOS FUNCIONAIS DA DIVISÃO MOTORA PARASSIMPÁTICA DO SNA Coordenam
respostas
que
afeta
geralmente um único órgão. • Os neurônios pré-ganglionares são do tipo B. • Os neurônios pré-ganglionares são neurônios
colinérgicos
(liberam
na
sinapse acetilcolina (ACh)) •
Os
neurônios
pós-ganglionares
possuem
receptores
nicotínicos
(sensíveis
colinérgicos a
ACh
e
a
nicotina e agonistas). • Os neurônios pós-ganglionares são neurônios sinapse
colinérgicos com
as
(liberam
células
na
efetoras
acetilcolina (ACh)). •
Os
órgãos
receptores
efetores
colinérgicos
possuem
muscarínicos
E MUSCULO CARDÍAC O
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES Os receptores nicotínicos são COLINÉRGICOS NICOTÍNICOS encontrados:
Músculo esquelético, placa motora, neurônio pós ganglionares do sistema nervoso simpático e parassimpático, medula adrenal. O mecanismo de ação dos receptores nicotínicos O receptor nicotínico para acetilcolina é um canal iônico da membrana para sódio e potássio. Quando o receptor nicotínico é ativado pela ACh o canal se abre e sódio e potássio fluem ao mesmo tempo pela membrana obdecendo aos seus gradientes eletroquímicos . O potencial de membrana resultante é próximo de 0mv, ou seja uma despolarização.
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Aula 6
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES ADRENÉRGICOS Nas células dos órgãos efetores inervadas pelos neurônios motores pós-sinápticos simpáticos podem existir vários tipos de receptores adrenérgicos.
• • • •
α1 α2 β1 β2
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES Os receptores α1são encontrados: ADRENÉRGICOS α1 Músculo liso vascular da pele e do músculo esquelético, nos vasos dos rins, esfíncteres do tubo gastrintestinal e da bexiga urinária e músculo radial da íris. Provoca contração do músculo liso 1.No estado inativo A subunidade proteína αq está ligada a proteína Gq e a GDP. 2.Quando um agonista se liga ao receptor adrenérgico α1 ocorre uma mudança conformacional na subunidade αq da proteína Gq. Esta mudança tem duas conseqüências: o GDP é liberado e substituído pelo GTP e ocorre a liberação deste complexo da proteína Gq. 3.O complexo αq- GTP migra até a fosfolipase C na membrana ativando-a. 4.A fosfolipase C ativa cataliza a produção de diacilglicerol e IP3.
5. O IP3 provoca a liberação de cálcio do retículo sarcoplasmático aumentando a concentração intracelular de cálcio. O Dialglicerol e o cálcio ativam proteínas cinases C que fosforiliza proteínas. As proteínas fosforilizadas produzem ações fisiológicas finais como a contração muscular lisa.
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES ADRENÉRGICOS α2 Os receptores α2 são encontrados: Parede do tubo digestório Provoca contração do músculo liso 1. Quando o agonista se liga ao receptor adrenérgico α2 a subunidade αi da proteína Gi libera o GDP e liga-se ao GTP. 2. O complexo αi – GTP dissocia-se da proteína G 3. O complexo αi - GTP migra para a membrana onde liga-se a adenilato ciclase, inibindo-a. Como resultado ocorre a diminuição da concentração de AMPc, produzindo as ações fisiológicas.
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Aula 6
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Disciplina de Fisiologia Humana
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES ADRENÉRGICOS β1 e β2 Os receptores β1são encontrados: Coração, glândulas adiposo e rins.
salivares,
tecido
Os receptores β2 são encontrados: Músculo liso vascular da musculatura esquelética, parede do tubo digestório, parede da bexiga urinária, parede dos bronquíolos Provoca contração do músculo liso O mecanismo de ação dos receptores β1 e β2 são semelhantes: 1. Os receptores adrenérgicos do tipo β1 e 2 quando estimulados pelo seu agonista provocam uma mudança conformacional na subunidade αs da proteína Gs . Esta mudança tem duas conseqüências: o GDP é liberado da subunidade αs e substituído pelo GTP; o complexo αs – GTP solta-se da proteína Gs .
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2. O complexo αs – GTP migra para a membrana e liga-se a adenilato ciclase, ativando-a. 3. A adenilato ciclase ativada converte ATP em AMPc que funciona como segundo mensageiro. AMP cíclico pode ativar cinases que iniciam a ação fisiológica.
Aula 6
5 0
Disciplina de Fisiologia Humana
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FISIOLOGIA DO SISTEMA OS NERVOSO RECEPTORES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS Os receptores muscarínicos são encontrados: Todos os órgãos efetores inervados pelo sistema nervoso parassimpático e na inervação simpática das glândulas sudoríparas. Há dois tipos de receptores muscarínicos:
• Receptores muscarínicos I • Receptores muscarínicos II
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5 1
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
OS RECEPTORES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS (I)
Os receptores muscarínicos I apresentam mecanismo de ação semelhante aos receptores adrenergicos α1.
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5 2
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
OS RECEPTORES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS Os receptores (II)
muscarínicos II quando estimulados pela ACh ou agonistas ativam a proteína G que tem uma mudança conformacional sua subunidade α que se liga a um canal de potássio provocando uma hiperpolarização. Portanto podemos dizer que não houve mensageiro secundário, a proteína G agiu diretamente sobre o canal de potássio.
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5 3
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Disciplina de Fisiologia Humana
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SNA: RESUMO SOBRE OS RECEPTORTES
TIPOS DE RECEPTOR Colinérgico Nicotínico
Muscarínico
Adrenérgico α1
α2
β1
β2
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5 4
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO EFEITOS FISIOLÓGICOS DO SNA SIMPÁTICO SIMPÁTICO
PARASSIMPÁTICO
• Predomina durante o estresse físico e emocional. • Eleva a atividade física • Aumenta a produção e gasto de ATP • Diminui o gasto energético que não contribui com a resposta ao estresse • inibe mecanismos que armazenem energia.
• Predomina durante o repouso e situações de medo paradoxal. • Diminui a atividade física • Diminui o gasto de ATP • Estimula o processo de digestão • Estimula processos que armazenam energia
Organiza a resposta de fuga ou luta.
Organiza a resposta de repouso e digestão.
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5 5
Disciplina de Fisiologia Humana
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AÇÃO DO SNA SOBRE OS ÓRGÃOS EFETORES
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3 3
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AÇÃO DO SNA SOBRE OS ÓRGÃOS EFETORES
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AGONISTAS E ANTIAGONISTAS DOS RECEPTORES
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5 7
AGONISTAS
ANTAGONISTA
• Substância natural ou sintética capaz de se ligar e ativar um receptor.
• Substância natural ou sintética capaz de bloquear e inativar um receptor.
• Imita natural.
• impede que o ligante natural exerça seu efeito.
is
efeitos
do
ligante
OS AGANISTAS E ANTAGONISTAS PODEM SER SELETIVOS OU NÃO SELETIVOS. • Muitos medicamentos utilizados no tratamentos de várias doenças são agonistas ou antagonistas dos receptores do SNA. • Quando são seletivos causam um menor número de efeitos colaterais.
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5 8
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO COMPARAÇÃO DO SNA E SNS (RESUMO)
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
NEUROFISIOL OGIA DA DOR
6 0
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR A
dor
é
uma
sensação
provocada por injuria tecidual. É uma sensação de alerta. A dor é uma experiência complexa
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6 2
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO NOCICEPTORES Os nociceptores são: • Neurônios com terminações nervosas livres • Sensíveis a sinais de lesão celular •De condução relativamente lenta • “Via
rápida”
–
estímulos
mecotérmicos intensos • “Via
lenta”
estímulos
térmicos,
mecânicos e químicos moderados Fibras Aδ Via Rápida Dor Primária Dor aguda
Fibras C Via Lenta Dor secindária Queimação
6 3
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS DA DOR E SENSAÇÃO DA DOR
As
principais
vias
para
a
condução de impulso de dor são: • Sistema espinotalâmico
N. 3ª ordem
• Sistema trigemial Envolve: A estimulação de receptores específicos – os nociceptores (A δ. Vias específicas de condução até pontos específicos do córtex cerebral.
N. 2ª ordem
N. 1ª ordem
E
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6 4
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HIPERALGESIA SENSIBILIZAÇÃO A DOR
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6 5
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SENSIBILIZAÇÃO A DOR
Ação da aspirina (um
analgésico):
bloqueia a síntese da
enzima
celular
cicloxigenase. enzima produção
age
Esta na de
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6 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CLASSIFICAÇÃO DA DOR
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6 7
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR REFERIDA
Dor referida é a dor provocada desordem
pela de
víscera,
uma mas
reconhecida como uma dor
superficial
(cutânea). Causas da dor referida Compartilhamento
da
mesma via nervosa por impulsos
gerados
por
Córtex Somatossensorial
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6 8
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR REFERIDA
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6 9
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR REFERIDA
Dor referida é originada nos órgãos internos Órgão
Local da dor referida
Meninges
Parte posterior da cabeça
Coração
Parte central do peito, braço esquerdo, pescoço e ocasionalmente o abdômen
Traquéia
Por trás do esterno
Diafragma
Ponta do ombro
Esôfago
Por trás do esterno
Estômago e duodeno
Parte superior do abdômen
Intestino delgado Em torno de umbigo e pâncreas Intestino grosso e bexiga
Abdômen inferior acima do osso púbico
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7 0
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR NEUROPÁTICA
A dor neuropática é normalmente provocada por lesão neurais pela compreensão de nervos pela coluna vertebral. A Sensação de dor é sentida na área inervada pelos nociceptores presentes no nervo lesionado
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7 1
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SENSAÇÃO E DOR FANTASMA
Após a amputação de uma extremidade do corpo, quase todos os pacientes experimentam a ilusão de que o membro perdido ainda está presente.
Após se ar alguns meses ou anos após a amputação as sensações do membro fantasma podem diminuir.
A causa da sensação do membro fantasma é que a amputação provocou perda de parte do receptor, mas a via de condução e o
A diminuição da dor fantasma nos leva crer que o sistema nervoso pode reorganizar
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7 2
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO MODULAÇÃO DA DOR
Modulação da dor é uma mudança na percepção da dor. A modulação da dor é processo pouco conhecido.
um
Até o momento sabe-se que: Estimulação elétrica ou farmacológica do mesencéfalo produze o envio descendente de impulsos que bloqueiam a rota dos impulsos de dor e pode produzir alívio da dor. A sensação de dor aguda pode ser reduzida pela ativação de mecanorreceptores de baixo
7 3
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO MODULAÇÃO DA DOR – AÇÃO DOS OPIÓIDES
Os opióides são substâncias que agem no sistema nervoso central relacionadas com a modulação da dor. A muitos séculos sabe-se do efeito analgésico dos opióides exógenos, como os derivados da papoula (morfina). A poucas décadas descobriu-se a produção de opióides endógenos: • Encefalinas • Endorfinas • Dinorfinas
0 1
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Guia de Estudos
1 - Descreva funcionalmente um nervo espinhal e a medula espinhal. 2 - Descreva funcionalmente o arco-reflexo medular. 3 - Descrever funcionalmente os principais componentes do encéfalo (bulbo, ponte, mesencéfalo, cerebelo, epitálamo, tálamo, hipotálamo e córtex cerebral). 4 - O cérebro é formado por vários lobos. Discuta as principais funções do córtex destes lobos ( frontal, parietal, temporal e occipital) 5 - Diferencie os receptores tônicos dos fásicos. Exemplifique. 6 - Como funcionam os receptores envolvidos com sensação dolorosa? 7 - Quanto a dor discuta: dor focal, dor difusa, dor referida, dor neuropatica e dor do membro fantasma. 8 - Compare as diferenças funcionais do sistema nervoso somático e autônomo 9 - Comparar morfofisiologicamente as divisões simpáticas e parassimpática do sistema nervoso autônomo. 10 - Quais os neurotransmissores e receptores participantes das respostas autonômicas? 11 - Descreva o funcionamento dos receptores nicotínicos, muscarínicos 1 e 2, alfa 1 e 2 e os beta 1 e 2. 13 - Descreva a resposta simpática durante uma situação ameaçadora sobre: íris do olho,
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O SISTEMA NERVOSO
Fisiologia do sistema nervoso
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0 1
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O SISTEMA NERVOSO
O SISTEMA NERVOSO É UMA REDE COMPLEXA QUE PERMITE AO ORGANISMO CAPTAR INFORMAÇÕES DO AMBIENTE EXTERNO E INTERNO DO CORPO, INTERPRETAR ESTAS INFORMAÇÕES E ELABORAR RESPOSTAS ADEQUADAS ENVIANDO-AS AOS ÓRGÃOS EFETORES.
JUNTAMENTE COM O SISTEMA ENDÓCRINO, O SISTEMA NERVOSO É UM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO CORPORAL.
0 2
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DIVISÃO ANATÔMICA DO SISTEMA NERVOSO
• SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC) • ENCÉFALO • MEDULA ESPINHAL • SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO (SNP) • RECEPTORES SENSORIAIS • NERVOS CRANIANOS • NERVOS ESPINHAIS • GANGLIOS NERVOSOS
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0 3
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO • Divisão aferente (sensorial): traz informação em direção ao sistema SNC. • Centros nervoso (encéfalo e medula espinal) recebe informações da divisão aferente, processa-as e envia comandos para a via eferente. • Divisão eferente (motora) conduz
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0 4
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL
0 5
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
OS RECEPETORES SENSORIAIS
OS RECEPTORES SENSORIAIS SÃO CÉLULAS ESPECIALIZADAS EM MONITORAR UMA CONDIÇÃO PARTICULAR DO AMBIENTE INTERNO OU EXTERNO. CARATERÍSTICAS DOS RECEPTORES SESORIAIS • SÃO ESTIMULADOS POR VARIAÇÕES DE ENERGIA (ELETROMAGÉTICA, MECÂNICA E QUÍMICA). • SÃO SELETIVOS A MODALIDADES SENSORIAIS ESPECÍFICAS •
QUANDO
ESTIMULADOS
COMVERTEM
O
ESTÍMULO
EM
UM
POTENCIAL GRADUADO (TRANSDUÇÃO) QUE CASO ATINJA O VALOR LIMIAR, DESENCADEARÁ UM POTENCIAL DE AÇÃO.
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0 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA TIPOS NERVOSO DE RECEPTORES SENSORIAIS QUANTO AO TIPO CELULAR • CÉLULA RECEPTORA ESPECIALIZADA (NÃO-NEURAL): CÉLULA ESPECIALIZADA
EM
CAPTAR
ESTÍMULOS,
REALIZAR
SUA
TRANSDUÇÃO E TRANSMITIR POR SINAPSE A INFORMAÇÃO PARA NEURÔNIOS DA DIFISÃO AFERENTE (SENSORIAL). • CÉLULA RECEPTORA NEURAL: CÉLULA NERVOSA CAPAZ DE CAPTAR ESTÍMULOS NA SUA REGIÃO DENDRÍTICA, REALIZAR SUA TRANSDUÇÃO
E
GERAR
IMPULSOS
NERVOSOS
QUE
CONDUZIDOS EM DIREÇÃO AO SNC. • CÉLULA NEURAL DE TERMINAÇÃO NERVOSAS LIVRE • CÉLULA NEURAL DE TERMINAÇÃO ENCAPSULADA.
SERÃO
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0 7
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FISIOLOGIA DO SISTEMA TIPOS NERVOSO DE RECEPTORES SENSORIAIS QUANTO AO TIPO CELULAR CÉLULA RECEPTORA ESPECIALIZADA (NÃO NEURAL)
RECEPTOR NEURAL DE TERMINAÇÃ O NERVOSA LIVE
RECEPTOR NEURAL ENCAPSUL ADO
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0 8
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FISIOLOGIA DO SISTEMA OUTRAS NERVOSO CLASSIFICAÇÕES DOS RECEPTORES SENSORIAIS QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO RECEPTOR SENSORIAL: • EXTEROCEPTORES • INTEROROCEPTORES • PROPRIOCEPTORES QUANTO AO TIPO DE ESTÍMULO (MODALIDADE SENSORIAL) QUE DETECTA: • MECANORRECEPTORES • TERMORRECEPTORES • NOCICEPTORES • FOTORRECEPTORES • QUIMIORECEPTORES
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0 9
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ADAPTAÇÃO DOS RECEPTORES ADAPTAÇÃO
É
A
REDUÇÃO
DA
SENSIBILIDADE
DO
RECEPTOR
SESORIAL, DURANTE ESTÍMULOS DE LONGA DURAÇÃO (ESTIMULAÇÃO CONSTANTE). SOB ESTIMULAÇÃO CONSTANTE DE LONGA DURAÇÃO: O RECEPTOR SESORIAL DIMINUI A APLITUDE DO POTENCIAL GERADOR, DIFICULTANDO A GERAÇÃO DE POTENCIAIS DE AÇÃO EM DIREÇÃO AO SNC, CESSANDO A PERCEPÇÃO DO ESTIMULO. DEPENDENDO DA VELOCIDADE DE ADAPTAÇÃO DO RECEPTOR SENSORIAL ELE É CLASSIFICADO EM: •
RECEPTOR FÁSICO ( COM ADAPTAÇÃO RÁPIDA)
•
RECEPTOR TÔNICO (COM ADAPTAÇÃO LENTA)
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1 0
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO RECEPTORES FÁSICOS E TÔNICOS
• Exemplos : Receptor es associado
• Exemplos: receptores associados a dor, pressão mantida, posição do corpo e composiçã o química
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1 1
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIA SOMATOSSENSORIAL (AFERENTE) APÓS O ESTÍMULO TER SIDO CAPTADO
PELOS
RECEPTORES, TER OCORRIDO UM POTENCIAL GERADOR E DESECADEADO POTENCIAL IMPULSO
DE
UM AÇÃO,
NERVOSO
O É
CONDUZIDO E TRANSMITIDO POR
UMA
SÉRIE
DE
NEURÔNIOS (DE 1ª, 2ª, 3ª E 4ª ORDENS) ATÉ O CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL,
ONDE
SE TORNARÁ CONSCIENTE E
Aula 6
1 2
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIA SOMATOSSENSORIAL (AFERENTE) NEURÔNIOS DE: 1ª ORDEM 2ª ORDEM 3ª ORDEM 4ª ORDEM
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1 3
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIA SOMATOSSENSORIAL (AFERENTE) 1. NEURÔNIO AFERENTES DE 1ª ORDEM: CÉLULAS RECEPTORA QUE CAPTA ESTÍMULOS OU QUE RECEBE ESTÍMULO QUÍMICO DE UM RECEPTOR NÃO NEURAL E CONDUZ INFORMAÇÃO ATÉ NEURÔNIOS DE 2ª ORDEM NA MEDULA ESPINHAL OU TRONCO ENCEFÁLICO. 2. NEURÔNIO AFERENTE DE 2ª ORDEM: NEURÔNIO QUE FAZ SINAPSE COM O DE 1ª ORDEM NA MEDULA
OU TRONCO ENCEFÁLICO E
CONDUZ INFORMAÇÃO ATÉ NEURÔNIOS DE 3ª ORDEM NO TÁLAMO. 3. NEURÔNIO AFERENTE DE 3ª ORDEM: NEURÔNIO QUE FAZ SINAPSE COM O NEURÔNIO DE 2ª ORDEM NO TÁLAMO E CONDUZ INFORMAÇÃO ATÉ O CÓRTEX CEREBRAL (percepção). 4. NEURÔNIO AFERENTE DE 4ª ORDEM: NEURÔNIO QUE FAZ SINAPSE COM
O
DE
3ª
ORDEM
E
CONDUZ
ESPECÍFICAS DO CÓRTEX CEREBRAL MOTORAS)
INFORMAÇÃO
ATÉ
AREAS
(AREAS ASSOCIATIVAS E
Aula 6
1 4
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CAMPOS RECEPTIVOS É A ÁREA DO CORPO QUE QUANDO RESULTA
ESTIMULADA, EM
VARIAÇÃO
UMA DA
PEQUENO CAMPO RECEPTIVO
GRANDE CAMPO RECEPTIVO
MAIS PRECISOS
MENOS PRECISOS
FREQUÊNCIA DE DISPARO DE POTENCIAL DE AÇÃO DOS NEURÔNIOS DA VIA AFERENTE (SENSORIAL) HÁ CAMPOS: • PEQUENOS • GRANDES
Aula 6
1 5
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CAMPOS RECEPTIVOS EXCITATÓRIOS E INIBITÓRIOS OS CAMPOS RECEPTIVOS PODEM SER: •
INIBITÓRIOS:
QUANDO
DIMINUEM A FREQUÊNCIA DE DISPAROS DOS NEURÔNIOS AFERENTES (SENSORIAIS). • EXCITATÓRIOS: QUANDO AUMENTAM A FREQUÊNCIA DE DISPAROS DOS NEURÔNIOS AFERENTES (SENSORIAIS).
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Aula 6
1 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ENTRADA E SAÍDA DE INFORMAÇÃO NO SNC PELOS NERVOS ESPINHAIS OS
NERVOS
ESPINHAIS
CONECTAM OS RECEPTORES SENSORIAIS ESPINHAL,
A E
MEDULA
ESTA,
AOS
ÓRGÃOS EFETORES. O NERVO ESPINHAL TEM DUAS CONEXÕES COM A MEDULA: • A RAIZ SENSORIAL (RAIZ POSTERIOR OU DORSAL)
OS NERVOS ESPINHAIS SÃO NERVOS MISTOS
• A RAIZ MOTORA (RAIZ
(POSSUEM FIBRAS NERVOSAS
ANTERIOR OU VENTRAL)
AFERENTES (SENSORIAIS) E
Aula 6
1 7
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES DA MEDULA ESPINHAL
•
PROCESSAMENTO
DE
INFORMAÇÃO
(REFLEXOS
MEDULARES OU ESPINHAIS) •
PROPAGAÇÃO
ASCENDENTE
(AFERENTE)
DESCENDENTE (EFERENTE) DE INFORMAÇÃO
E
Aula 6
1 8
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO REFLEXOS MEDULARES ou ESPINHAIS (ARCO REFLEXO)
A MEDULA É CAPAZ DE RECEBER
EXEMPLO DE ARCO REFLEXO (REFLEXO PATELAR – ESTIRAMENTO)
INFORMAÇÕES, PROCESSA-LA EMITIR AOS
E
COMANDOS ÓRGÃO
EFETORES COORDENANDO
UMA
RESPOSTA. O PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO PELA MEDULA OCORRE DE FORMA INCOSCIENTE, PORÉM
COM
A
1. 2. 3. 4. 5.
COMPONENTES DO REFLEXO MEDULAR RECEPTOR SENSORIAL NEURÔNIO SENSORIAL CENTRO INTEGRADOR NEURÔNIO MOTOR EFETOR
Aula 6
1 9
Disciplina de Fisiologia Humana
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DA PROPAGAÇÃO INFORMAÇÃO PELA MEDULA ESPINHAL
APÓS
RECEBER
INFORMAÇÃO
DOS
NERVOS ESPINHAIS (RAIZ SENSORIAL)
ELA
É
ENVIADA EM DIREÇÃO AO ENCÉFALO POR TRATOS ASCENDENTES
NA
SUBSTÂNCIA BRANCA . DEPOIS DE PRODESSADA NO
ENCÉFALO
COMANDOS PODEM MEDULA
NERVOSOS
TRAFEGAR POR
DESCENDENTES
NA
TRATOS NA
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Aula 6
2 0
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DA PROPAGAÇÃO INFORMAÇÃO PELA MEDULA ESPINHAL PRINCIPAIS TRATOS QUE CONECTAM A MEDULA AO CÓRTÉX
Disciplina de Fisiologia Humana
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS SENSORIAIS SOMÁTICAS PARA O CÓRTEX CEREBRAL
Aula 6
2 1
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Aula 6
2 2
Disciplina de Fisiologia Humana
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS SENSORIAIS PARA O CEREBELO • TRATO ESPINOCEREBELAR POSTERIOR • TRATO ESPINOCEREBELAR ANTERIOR • TRATO CÚNEO-CEREBELAR • TRATO ESPINOCEREBELAR ROSTRAL • INFORMAÇÕES PROPRIOCEPTIVAS (POSIÇÃO DE ARTICULAÇÕES E GRAU DE ESTIRAMENTOS MUSCULARES) SÃO PROCESSADAS INCONSCIENTEMENTE NO CEREBELO – FUNDAMENTAL NA MANUTENÇÃO DO EQUÍBRIO E REALIZAÇÃO DE MOVIMENTOS DEPENDENTES DE HABILIDADE (ANDAR, DIRIGIR, PEDALAR, OPERAR EQUIPAMENTOS ...)
Cerebelo
Aula 6
2 3
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O CÓRTÉX CEREBRAL
Lobo frontal
Lobo parietal
Lobo occipital
Aula 6
2 4
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ÁREAS FUNCIONAIS DO CÓRTEX CEREBRAL
ÁREA MOTORA PRIMÁRIA (giro pré-central) ÁREA PRÉMOTORA AREA DOS CAMPOS OCULARES FRONTAIS Lobo frontal ÁREA GUSTATÓRIA PRIMÁRIA ÁREA DA FALA DE BROCA Sulco cerebral lateral
Área auditiva primária
2 5
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ÁREA SOMATOSENSORIAL PRIMÁRIA
Homúnculo somatosensorial
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O CONTROLE MOTOR O CONTROLE MOTOR ENVOLVE VÁRIAS REGIÕES DO ENCÉFALO: • A ÁREA MOTORA PRIMÁRIA (NO LOBO FRONTAL) Inicia os controles motores precisos e discretos. • OS GÂNGLIOS DA BASE Participa o do estabelecimento do nível normal do tônus muscular e integração dos movimentos semiautomáticos e semi voluntários. • O CEREBELO Assiste a área motora primária e os gânglios da base na manutenção da postura e balanços normais e monitoramento dos movimentos realizados.
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O CÓRTEX MOTOR (ÁREA MOTORA PRIMÁRIA) • O CÓRTEX MOTOR É A PRINCIAPL ÁREA
DE
COORDENAÇÃO
CONTROLE DOS
DA
MÚSCULOS
ESQUELÉTICOS. • NO CÓRTEX MOTOR HÁ ÁREAS QUE CONTROLAM DIFERENTES GRUPOS MUSCULARES, MAS ELES NÃO SÃO IGUALMENTE REPRESENTADOS: •
O GRAU DE REPRESENTAÇÃO É PROPORCIONAL AO NÚMERO DE UNIDADES
MOTORAS
ÁREA COORDENA.
QUE
A
2 8
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O CÓRTEX MOTOR (ÁREA MOTORA PRIMÁRIA)
Homúnculo motor
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Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO TIPOS DE VIAS MOTORAS SOMÁTICAS HÁ DOIS TIPOS DE VIAS MOTORAS SOMÁTICAS QUE LIGAM O ENCÉFALO AOS MÚSCULOS ESQUELÉTICOS: •AS VIAS MOTORAS SOMÁTICAS DIRETAS: • Partem do córtex cerebral até a medula e desta até os músculos esqueléticos. •A VIAS MOTORAS SOMÁTICAS INDIRETAS: • Envolvem sinapses no gânglio da base • No tálamo • Na formação reticular • No cerebelo • ...
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3 0
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS MOTORAS SOMÁTICAS DIRETAS (VIA PIRAMIDAL) •OS CIRCUITOS MAIS SIMPLES DAS VIAS MOTORAS DIRETAS ENVOLVEM DOIS NEURÔNIOS: • NEURÔNIOS MOTORES SUPERIORES •
60% TEM ORIGEM NO CÓRTEX MOTOR PRIMÁRIO
•
40% TEM ORIGEM NA ÁREA SOMATOSSENSORIAL
•
DECUSSAM (CRUZAM) PARA O LADO OPOSTO (NO BULBO, PRINCIPALMENTE)
•
TERMINAM NO TRONCO ENCEFÁLICO OU NO CORNO CINZENTO ANTERIOR DOS SEGMENTOS MEDULARES ESPINHAIS.
• NEURÔNIOS MOTORES INFERIORES •
ESTENDEM-SE DO TRONCO ENCEFÁLICO PARA OS MÚSCULOS ESQUELÉTICOS DA CABEÇA E DA FACE.
•
ESTENDEM-SE DO CORNO ANTERIOR DA SUBSTÂNCIA CINZENTA DE CADA SEGMENTO DA MEDULA PARA MÚSCULOS ESQUELÉTICOS DO TRONCO E MEMBROS.
• A COMUNICAÇÃO ENTRE NEURÔNIOS MOTORES SUPERIORES E INFERIORES É FEITA GERALMENTE POR INTERNEURÔNIOS. • AS VIAS DIRETAS SÃO RESPONSÁVEIS POR MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS PRECISOS.
3 1
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS MOTORAS SOMÁTICAS DIRETAS (VIA PIRAMIDAL)
HÁ TRÊS TRATOS MOTES SOMÁTICOS:
LADO DIREITO DO CORPO
• TRATOS CÓRTICO-ESPINHAIS LATERAIS •
CONTROLA MOVIMENTOS DE HABILIDADES DOS MEMBROS, MÃOS E PÉS.
• TRATOS CÓRTICO-ESPINHAL ANTERIOR •
CONTROLAM MOVIMENTOS DO ESQUELETO AXIAL Neurônio motores superiores
(PESCOÇO E TRONCO). • TRATOS CÓRTICOS BULBARES: •
CONTROLAM
OS
MOVIMENTOS
PRECISOS: •
Pont e
VOLUNTÁRIOS Trato córticoespinhal anterior direito
DOS OLHOS
•
DA LÍNGUA
•
DA MASTIGAÇÃO,
•
DA EXPRESSÃO FACIAL
•
DA FALA
Nervo espinhal
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3 2
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS MOTORAS SOMÁTICAS INDIRETAS (VIAS EXTRAPIRAMIDAIS) ENVOLVE CIRCUITOS COMPLEXOS POLISSINÁPTICOS QUE ENVIAM A INFORMAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR PARA OS GÂNGLIOS DA BASE, TÁLAMO,
SISTEMA
LÍMBICO,
FORMAÇÃO
ENCEFÁLICO E CEREBELO FUNÇÃO DO GÂNGLIO DA BASE PARTICIPA
DA
MOVIMENTOS
PROGRAMAÇÃO HABITUAIS
DE E
AUTOMÁTICO COM BALANÇAR OS BRAÇOS
AO
CAMINHAR,
RIR
AO
OUVIR UMA PIADA E MANUTENÇAO DO TÔNUS MUSCULAR. FUNÇÃO DO CEREBELO ATIVO
NA
MOVIMENTOS
COORDENAÇÃO QUE
DE
ENVOLVEM
HABILIDADES COMO FALAR, NADAR, JOGAR
VIDEO
GAME,
ATUA
NA
RETICULAR,
TRONCO
Aula 6
3 3
Disciplina de Fisiologia Humana
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DA PROPAGAÇÃO INFORMAÇÃO PELA MEDULA ESPINHAL PRINCIPAIS TRATOS QUE CONECTAM A MEDULA AO CÓRTÉX
Aula 6
3 4
Disciplina de Fisiologia Humana
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS NERVOSAS
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Aula 6
3 5
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
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3 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (SNA) O sistema nervoso autônomo (SNA) regula a atividade do músculo liso, do músculo cardíaco e glândulas do corpo. O SNA possui componentes: • Sensoriais • Centros de controle • Motores De modo geral as informações captadas pela parte sensorial do SNA geralmente não se torna consciente e o controle motor dos órgãos efetores ocorre de forma involuntária.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SNA – COMPONENTE SENSORIAL •
Os
neurônios
autonômicos
sensoriais
geralmente
são
interoceptores : • Quimiorreceptores • Mecanorreceptores •
Rereceptores
sensoriais
somáticos e especiais também podem fornecer informação aos centros de controle do SNA.
3 8
Aula 6
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•
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTROS DE CONTROLES AUTONÔMICOS A maioria dos estímulos
captados
pela
receptores
sensoriais autonômicos não se torna plenamente consciente e o controle motor ocorre de forma involuntária
porque
o
processamento envolve centros integrativos medula
localizados
espinhal
e
na
regiões
inferiores do encéfalo, como o
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
COMPONENTE MOTOR DO SNA
•
Os neurônios motores autonômicos tem
origem nos centros integradores em porções inferiores
do
encéfalo
(tronco
encefálico,
especialmente) e na medula espinhal. • os neurônios motores autonômicos inervam fibras musculares lisas, cardíacas e diversas glândulas do corpo. • o controle motor autonômico dos órgãos efetores
é
geralmente
feito
de
forma
inconsciente. • As via motoras consistem de dois neurônios em série: • Os neurônios pré-ganglionares
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DIVISÃO DO COMPONENTE MOTOR DO SNA O componente motor do
sistema nervoso autônomo é dividido em: • Divisão simpática • Divisão parassimpática • A maioria dos órgãos efetores são
inervados
pelas
duas
divisões motoras do SNA. • Geralmente a ação simpática e parassimpática do SNA tem ação antagônica (contrária) sobre os órgãos efetores.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ASPECTOS ANATÔMICOS DA DIVISÃO MOTORA SIMPÁTICA DO SNA
• Os neurônios pré-ganglionares simpática simpáticos têm seus corpos celulares no Divisão (tóraco-lombar) corno lateral da substância cinzenta de todos os segmentos medulares torácicos e dos segmentos três primeiros segmentos medulares sacrais. Eles saem do SNC Medul pelos nervos espinhais. a • Os neurônios pré-ganglionares espinh simpáticos fazem sinapse com os al neurônios pós-ganglionares nos gânglios simpáticos. • Os gânglios simpáticos estão localizados próximos da medula espinhal. • Há dois grupos de gânglios simpáticos: • Os gânglios da cadeia simpática: corresponde a duas séries de gânglios autonômicos que se estendem de ambos os lados da medula desde a base do crânio até a região do cóccix. Geralmente inervam órgãos efetores torácicos. • Os gânglios pré-vertebrais corresponde a gânglios autonômicos que ficam a frente da coluna vertebral na região abdominal.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ASPECTOS ANATÔMICOS DA DIVISÃO MOTORA PARASSIMPÁTICA DO SNA
•
Os
neurônios
pré-ganglionares
parassimpáticos têm seus corpos celulares
Divisão simpática (tóraco-lombar)
em núcleos nervosos localizados no tronco encefálico
e
nos
cornos
laterais
da
substância cinzenta da medula sacral (2º , 3º e 4º segmentos sacrais). Os neurônios que tem origem no tronco encefálico saem do SNC por quatro nervos cranianos, os da medula sacral pelos nervos espinhais. • Os neurônios pré-ganglionares simpáticos fazem
sinapse
com
os
neurônios
pós-
ganglionares nos gânglios simpáticos. •
Os
gânglios
parassimpáticos
(gânglios
terminais ou intramurais) estão localizados afastados da medula espinhal e próximos dos órgãos efetores ou mesmo no interior deles. • Na divisão parassimpática os neurônios
Medul a espin hal
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ASPECTOS FUNCIONAIS DA DIVISÃO MOTORA SIMPÁTICA DO SNA
• Coordenam respostas que interferem em grande
número
de
órgãos
efetores
simultaneamente. • Os neurônios pré-ganglionares são do tipo B e os pós ganglionares do tipo C. •
Os
neurônios
pré-ganglionares
são
neurônios colinérgicos (liberam na sinapse acetilcolina (ACh)) • Os neurônios pós-ganglionares possuem receptores
colinérgicos
nicotínicos
(sensíveis a ACh e a nicotina e agonistas) •
Os
neurônios
neurônios sinapse
pós-ganglionares
adrenérgicos com
as
(liberam
células
são na
efetoras
norepinifrina (NE)). •
Os
órgãos
receptores
efetores
adrenérgicos
apresentam (sensíveis
a
E MUSCULO CARDÍAC O
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•
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO ASPECTOS FUNCIONAIS DA DIVISÃO MOTORA PARASSIMPÁTICA DO SNA Coordenam
respostas
que
afeta
geralmente um único órgão. • Os neurônios pré-ganglionares são do tipo B. • Os neurônios pré-ganglionares são neurônios
colinérgicos
(liberam
na
sinapse acetilcolina (ACh)) •
Os
neurônios
pós-ganglionares
possuem
receptores
nicotínicos
(sensíveis
colinérgicos a
ACh
e
a
nicotina e agonistas). • Os neurônios pós-ganglionares são neurônios sinapse
colinérgicos com
as
(liberam
células
na
efetoras
acetilcolina (ACh)). •
Os
órgãos
receptores
efetores
colinérgicos
possuem
muscarínicos
E MUSCULO CARDÍAC O
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES Os receptores nicotínicos são COLINÉRGICOS NICOTÍNICOS encontrados:
Músculo esquelético, placa motora, neurônio pós ganglionares do sistema nervoso simpático e parassimpático, medula adrenal. O mecanismo de ação dos receptores nicotínicos O receptor nicotínico para acetilcolina é um canal iônico da membrana para sódio e potássio. Quando o receptor nicotínico é ativado pela ACh o canal se abre e sódio e potássio fluem ao mesmo tempo pela membrana obdecendo aos seus gradientes eletroquímicos . O potencial de membrana resultante é próximo de 0mv, ou seja uma despolarização.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES ADRENÉRGICOS Nas células dos órgãos efetores inervadas pelos neurônios motores pós-sinápticos simpáticos podem existir vários tipos de receptores adrenérgicos.
• • • •
α1 α2 β1 β2
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES Os receptores α1são encontrados: ADRENÉRGICOS α1 Músculo liso vascular da pele e do músculo esquelético, nos vasos dos rins, esfíncteres do tubo gastrintestinal e da bexiga urinária e músculo radial da íris. Provoca contração do músculo liso 1.No estado inativo A subunidade proteína αq está ligada a proteína Gq e a GDP. 2.Quando um agonista se liga ao receptor adrenérgico α1 ocorre uma mudança conformacional na subunidade αq da proteína Gq. Esta mudança tem duas conseqüências: o GDP é liberado e substituído pelo GTP e ocorre a liberação deste complexo da proteína Gq. 3.O complexo αq- GTP migra até a fosfolipase C na membrana ativando-a. 4.A fosfolipase C ativa cataliza a produção de diacilglicerol e IP3.
5. O IP3 provoca a liberação de cálcio do retículo sarcoplasmático aumentando a concentração intracelular de cálcio. O Dialglicerol e o cálcio ativam proteínas cinases C que fosforiliza proteínas. As proteínas fosforilizadas produzem ações fisiológicas finais como a contração muscular lisa.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES ADRENÉRGICOS α2 Os receptores α2 são encontrados: Parede do tubo digestório Provoca contração do músculo liso 1. Quando o agonista se liga ao receptor adrenérgico α2 a subunidade αi da proteína Gi libera o GDP e liga-se ao GTP. 2. O complexo αi – GTP dissocia-se da proteína G 3. O complexo αi - GTP migra para a membrana onde liga-se a adenilato ciclase, inibindo-a. Como resultado ocorre a diminuição da concentração de AMPc, produzindo as ações fisiológicas.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO OS RECEPTORES ADRENÉRGICOS β1 e β2 Os receptores β1são encontrados: Coração, glândulas adiposo e rins.
salivares,
tecido
Os receptores β2 são encontrados: Músculo liso vascular da musculatura esquelética, parede do tubo digestório, parede da bexiga urinária, parede dos bronquíolos Provoca contração do músculo liso O mecanismo de ação dos receptores β1 e β2 são semelhantes: 1. Os receptores adrenérgicos do tipo β1 e 2 quando estimulados pelo seu agonista provocam uma mudança conformacional na subunidade αs da proteína Gs . Esta mudança tem duas conseqüências: o GDP é liberado da subunidade αs e substituído pelo GTP; o complexo αs – GTP solta-se da proteína Gs .
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2. O complexo αs – GTP migra para a membrana e liga-se a adenilato ciclase, ativando-a. 3. A adenilato ciclase ativada converte ATP em AMPc que funciona como segundo mensageiro. AMP cíclico pode ativar cinases que iniciam a ação fisiológica.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA OS NERVOSO RECEPTORES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS Os receptores muscarínicos são encontrados: Todos os órgãos efetores inervados pelo sistema nervoso parassimpático e na inervação simpática das glândulas sudoríparas. Há dois tipos de receptores muscarínicos:
• Receptores muscarínicos I • Receptores muscarínicos II
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
OS RECEPTORES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS (I)
Os receptores muscarínicos I apresentam mecanismo de ação semelhante aos receptores adrenergicos α1.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
OS RECEPTORES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS Os receptores (II)
muscarínicos II quando estimulados pela ACh ou agonistas ativam a proteína G que tem uma mudança conformacional sua subunidade α que se liga a um canal de potássio provocando uma hiperpolarização. Portanto podemos dizer que não houve mensageiro secundário, a proteína G agiu diretamente sobre o canal de potássio.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SNA: RESUMO SOBRE OS RECEPTORTES
TIPOS DE RECEPTOR Colinérgico Nicotínico
Muscarínico
Adrenérgico α1
α2
β1
β2
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO EFEITOS FISIOLÓGICOS DO SNA SIMPÁTICO SIMPÁTICO
PARASSIMPÁTICO
• Predomina durante o estresse físico e emocional. • Eleva a atividade física • Aumenta a produção e gasto de ATP • Diminui o gasto energético que não contribui com a resposta ao estresse • inibe mecanismos que armazenem energia.
• Predomina durante o repouso e situações de medo paradoxal. • Diminui a atividade física • Diminui o gasto de ATP • Estimula o processo de digestão • Estimula processos que armazenam energia
Organiza a resposta de fuga ou luta.
Organiza a resposta de repouso e digestão.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AÇÃO DO SNA SOBRE OS ÓRGÃOS EFETORES
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AÇÃO DO SNA SOBRE OS ÓRGÃOS EFETORES
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AGONISTAS E ANTIAGONISTAS DOS RECEPTORES
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AGONISTAS
ANTAGONISTA
• Substância natural ou sintética capaz de se ligar e ativar um receptor.
• Substância natural ou sintética capaz de bloquear e inativar um receptor.
• Imita natural.
• impede que o ligante natural exerça seu efeito.
is
efeitos
do
ligante
OS AGANISTAS E ANTAGONISTAS PODEM SER SELETIVOS OU NÃO SELETIVOS. • Muitos medicamentos utilizados no tratamentos de várias doenças são agonistas ou antagonistas dos receptores do SNA. • Quando são seletivos causam um menor número de efeitos colaterais.
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO COMPARAÇÃO DO SNA E SNS (RESUMO)
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
NEUROFISIOL OGIA DA DOR
6 0
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR A
dor
é
uma
sensação
provocada por injuria tecidual. É uma sensação de alerta. A dor é uma experiência complexa
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO NOCICEPTORES Os nociceptores são: • Neurônios com terminações nervosas livres • Sensíveis a sinais de lesão celular •De condução relativamente lenta • “Via
rápida”
–
estímulos
mecotérmicos intensos • “Via
lenta”
estímulos
térmicos,
mecânicos e químicos moderados Fibras Aδ Via Rápida Dor Primária Dor aguda
Fibras C Via Lenta Dor secindária Queimação
6 3
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO VIAS DA DOR E SENSAÇÃO DA DOR
As
principais
vias
para
a
condução de impulso de dor são: • Sistema espinotalâmico
N. 3ª ordem
• Sistema trigemial Envolve: A estimulação de receptores específicos – os nociceptores (A δ. Vias específicas de condução até pontos específicos do córtex cerebral.
N. 2ª ordem
N. 1ª ordem
E
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HIPERALGESIA SENSIBILIZAÇÃO A DOR
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SENSIBILIZAÇÃO A DOR
Ação da aspirina (um
analgésico):
bloqueia a síntese da
enzima
celular
cicloxigenase. enzima produção
age
Esta na de
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CLASSIFICAÇÃO DA DOR
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR REFERIDA
Dor referida é a dor provocada desordem
pela de
víscera,
uma mas
reconhecida como uma dor
superficial
(cutânea). Causas da dor referida Compartilhamento
da
mesma via nervosa por impulsos
gerados
por
Córtex Somatossensorial
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR REFERIDA
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR REFERIDA
Dor referida é originada nos órgãos internos Órgão
Local da dor referida
Meninges
Parte posterior da cabeça
Coração
Parte central do peito, braço esquerdo, pescoço e ocasionalmente o abdômen
Traquéia
Por trás do esterno
Diafragma
Ponta do ombro
Esôfago
Por trás do esterno
Estômago e duodeno
Parte superior do abdômen
Intestino delgado Em torno de umbigo e pâncreas Intestino grosso e bexiga
Abdômen inferior acima do osso púbico
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO DOR NEUROPÁTICA
A dor neuropática é normalmente provocada por lesão neurais pela compreensão de nervos pela coluna vertebral. A Sensação de dor é sentida na área inervada pelos nociceptores presentes no nervo lesionado
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SENSAÇÃO E DOR FANTASMA
Após a amputação de uma extremidade do corpo, quase todos os pacientes experimentam a ilusão de que o membro perdido ainda está presente.
Após se ar alguns meses ou anos após a amputação as sensações do membro fantasma podem diminuir.
A causa da sensação do membro fantasma é que a amputação provocou perda de parte do receptor, mas a via de condução e o
A diminuição da dor fantasma nos leva crer que o sistema nervoso pode reorganizar
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO MODULAÇÃO DA DOR
Modulação da dor é uma mudança na percepção da dor. A modulação da dor é processo pouco conhecido.
um
Até o momento sabe-se que: Estimulação elétrica ou farmacológica do mesencéfalo produze o envio descendente de impulsos que bloqueiam a rota dos impulsos de dor e pode produzir alívio da dor. A sensação de dor aguda pode ser reduzida pela ativação de mecanorreceptores de baixo
7 3
Aula 6
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO MODULAÇÃO DA DOR – AÇÃO DOS OPIÓIDES
Os opióides são substâncias que agem no sistema nervoso central relacionadas com a modulação da dor. A muitos séculos sabe-se do efeito analgésico dos opióides exógenos, como os derivados da papoula (morfina). A poucas décadas descobriu-se a produção de opióides endógenos: • Encefalinas • Endorfinas • Dinorfinas
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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Guia de Estudos
1 - Descreva funcionalmente um nervo espinhal e a medula espinhal. 2 - Descreva funcionalmente o arco-reflexo medular. 3 - Descrever funcionalmente os principais componentes do encéfalo (bulbo, ponte, mesencéfalo, cerebelo, epitálamo, tálamo, hipotálamo e córtex cerebral). 4 - O cérebro é formado por vários lobos. Discuta as principais funções do córtex destes lobos ( frontal, parietal, temporal e occipital) 5 - Diferencie os receptores tônicos dos fásicos. Exemplifique. 6 - Como funcionam os receptores envolvidos com sensação dolorosa? 7 - Quanto a dor discuta: dor focal, dor difusa, dor referida, dor neuropatica e dor do membro fantasma. 8 - Compare as diferenças funcionais do sistema nervoso somático e autônomo 9 - Comparar morfofisiologicamente as divisões simpáticas e parassimpática do sistema nervoso autônomo. 10 - Quais os neurotransmissores e receptores participantes das respostas autonômicas? 11 - Descreva o funcionamento dos receptores nicotínicos, muscarínicos 1 e 2, alfa 1 e 2 e os beta 1 e 2. 13 - Descreva a resposta simpática durante uma situação ameaçadora sobre: íris do olho,
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